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O surgimento de uma indústria nascente como do Hidrogênio renovável (Verde) no Brasil suscita instrumentos de políticas públicas para dar competitividade. Para contribuir com estas definições o GESEL publicou artigo no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, dia 20 de julho, analisando proposta formulada por três associações – ABEÓLICA, ABSOLAR e ABIOGÁS em documento intitulado Pacto Brasileiro pelo Hidrogênio Renovável.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Foi publicado novo artigo GESEL no Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O texto, assinado por Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL e da Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação Rede de Estudos do Setor Elétrico – ICT-RESEL) e Vinícius José da Costa (Pesquisador Júnior do GESEL) é intitulado “Hubs de hidrogênio verde e perspectivas para as diferentes regiões do Brasil”. Segundo os autores, “o Governo do Ceará, que conseguiu articular as forças produtivas da indústria e da academia para firmar uma política pública direta e objetiva, focada na criação do hub do porto de Pecém, é um exemplo a ser seguido”. Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/hubs-de-hidrogenio-verde-e-perspectivas-para-as-diferentes-regioes-do-brasil/
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lucca Zamboni e Bianca Castro (pesquisadores plenos do GESEL) discutem a transição energética global em direção a matrizes de energia de baixo carbono, destacando a importância do armazenamento de energia por baterias (BESS) nesse processo. Os autores exploram os modelos de negócio associados ao BESS, considerando suas aplicações baseadas em energia, baseadas em potência e mistas. O empilhamento de receitas é abordado como uma estratégia para aumentar a viabilidade econômica dos projetos de armazenamento de energia. O contexto brasileiro é discutido, ressaltando a diversidade da matriz energética do país e a importância do armazenamento de energia para garantir a integração segura de fontes renováveis variáveis. A regulamentação e os incentivos são mencionados como fatores cruciais para impulsionar o mercado de armazenamento de energia no Brasil, e a realização de análises de viabilidade específicas é destacada como essencial antes de investir nessa tecnologia.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, intitulado “O programa de P&D como indutor tecnológico do Setor Brasileiro”, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Marcelo Maestrini (doutorando do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal Fluminense (PPGE/UFF)) e Renata Lèbre La Rovere (professora do Instituto de Economia da UFRJ e pesquisadora associada do GESEL) discutem o Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PROPDI) como um indutor tecnológico no Setor Elétrico Brasileiro (SEB) diante dos desafios da transição energética. O programa foi criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) como forma de incentivar inovações tecnológicas e promover a substituição dos combustíveis fósseis. O PROPDI introduz mudanças significativas, como a adoção de uma nova metodologia de avaliação que enfoca o portfólio de projetos das empresas e a criação de indicadores para medir o desempenho. Além disso, o programa enfatiza o desenvolvimento de tecnologias maduras e estabelece a meta de 1% de retorno financeiro sobre os investimentos. As empresas do setor elétrico enfrentam o desafio de gerenciar essas mudanças, implementar processos de inovação e formar equipes multidisciplinares.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, intitulado “O setor público como parceiro do e-carsharing”, Gabriel Pabst (Pesquisador associado do GESEL e doutorando do PPE-COPPE-UFRJ), Marcelo Maestrini (Pesquisador do GESEL e doutorando do PPGE-UFF) e Paulo Mauricio Senra (Pesquisador do GESEL e doutor pelo PPE-COPPE-UFRJ) tratam da importância do setor público como parceiro do e-carsharing, destacando a necessidade de integração e articulação para expandir a utilização de veículos elétricos em áreas urbanas. Inicialmente, os autores destacam que “na medida em que avançam os esforços para a descarbonização do setor de transportes, diversas estratégias têm sido elaboradas para solucionar os desafios que surgem. Dentre elas, destaca-se a eletrificação do transporte público e privado.” Nesse contexto, é destacado o e-carsharing, ressaltando que “o serviço de e-carsharing, tal como descrito, constitui uma proposta inovadora em território nacional, ainda aquém da sua capacidade de ofertar de modo sistêmico veículos zero emissão ao público amplo.” Nesse ponto, indicam “(…) são requeridas as atribuições de regulação e articulação típicas do poder público, o qual detém alcance significativo sobre os meios de comunicação e desenha estratégias setoriais relevantes, como os planos municipais de mobilidade urbana.” Por fim, os pesquisadores concluem: “em síntese, vislumbra-se um grande potencial sobre as estratégias da iniciativa privada associada ao e-carsharing, bem como a sua integração com as prerrogativas do poder público.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, intitulado “O Mercado de Armazenamento de Energia”, Lucca Zamboni (Pesquisador do GESEL) e Guilherme Goldbach (Pesquisador da MITISIDI) tratam do mercado de armazenamento de energia, abordando seu crescimento, oportunidades, obstáculos e o papel da regulação no Brasil e no mundo. Inicialmente, os autores apontam: “nos últimos anos, o mercado de armazenamento de energia (AE) tem experimentado um crescimento significativo em todo o mundo, impulsionado pela transição energética e pela descarbonização.” Nesse contexto, os autores destacam: “embora o mercado de AE apresente oportunidades significativas, existem obstáculos e riscos a serem enfrentados”. Nesse ponto, indicam que: “(…) o mercado de AE no Brasil apresenta diversas oportunidades”. No entanto, “o Brasil ainda não apresenta uma base regulatória consolidada em relação ao mercado de AE, o que muitas vezes inviabiliza novos investimentos nessas tecnologias.” Por fim, concluem: “o mercado de AE no Brasil apresenta um grande potencial de desenvolvimento, porém ainda enfrenta desafios para o seu desenvolvimento e posterior consolidação. Para que esse mercado seja implementado, é necessária uma discussão ampla e colaborativa entre o marco institucional, notadamente Ministério de Minas e Energia, Empresa de Pesquisa Energética e Agência Nacional de Energia Elétrica, e os diversos agentes do SEB.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Foi publicado novo artigo GESEL no Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O texto, assinado por Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL e da Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação Rede de Estudos do Setor Elétrico – ICT-RESEL) e Kalyne Brito (Pesquisadora do GESEL) é intitulado “Políticas de incentivo para o desenvolvimento da indústria nascente do hidrogênio renovável”. Segundo os autores, a indústria nascente do H2 renovável “demanda atenção das autoridades governamentais para formulação de políticas públicas favoráveis e audaciosas para o desenvolvimento de cadeias produtivas no Brasil”. Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/politicas-de-incentivo-para-o-desenvolvimento-da-industria-nascente-do-hidrogenio-renovavel/
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Vitor Santos (Professor catedrático do Instituto de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade de Lisboa) e Bianca Castro (Pesquisadora plena do GESEL) abordam a crescente importância da transição energética e a conscientização cada vez maior da sociedade em relação à sustentabilidade. Há uma mudança nos hábitos e padrões de consumo, com ênfase na redução do desperdício e na adoção de práticas de compartilhamento. Paralelamente, ocorre uma metamorfose na produção de bens e serviços, com o objetivo de substituir fontes de energia não renováveis por energia elétrica e hidrogênio verde. O artigo sugere que o Brasil pode se beneficiar da experiência europeia ao criar seu próprio mercado de carbono como uma alternativa estratégica para induzir investimentos em sustentabilidade. Embora o país não tenha recursos públicos disponíveis como os países desenvolvidos, uma opção é lançar títulos verdes no mercado internacional em busca de financiamento de longo prazo a custos menores. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pode desempenhar um papel importante nessa estratégia. No entanto, o artigo ressalta que a venda de créditos de carbono para outros países é limitada devido a barreiras e restrições impostas pelos países poluidores. Portanto, é importante direcionar a atenção para a redução das emissões internas e a criação de um círculo virtuoso de desenvolvimento setorial voltado para a produção de bens intermediários com baixa emissão de carbono.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Foi publicado novo artigo GESEL no Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O texto, assinado por Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Vinícius José da Costa (Pesquisador Júnior do GESEL) é intitulado “O Carbon Border Adjustment Mechanism (CBAM) europeu e as oportunidades para o desenvolvimento do mercado de hidrogênio verde”. Segundo os autores, os impactos do CBAM no Brasil “dependerão da capacidade de formular políticas públicas capazes de se adaptar às regulamentações deste mecanismo, fomentar a demanda interna, fortalecer a cadeia produtiva e oferecer produtos de baixa emissão de carbono competitivos para exportação.” Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/o-carbon-border-adjustment-mechanism-europeu-e-as-oportunidades-para-o-desenvolvimento-do-mercado-de-hidrogenio-verde/
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Vitor Santos (Professor Catedrático do ISEG da Universidade de Lisboa) e Bianca de Castro (Pesquisadora plena do GESEL) analisam o fim do prazo dos contratos de concessões no SEB à luz do caso europeu. Segundo os autores, “a experiência da União Europeia e, em especial, de Portugal, fornece dois elementos centrais de avaliação para a decisão em relação aos contratos de concessão das distribuidoras do SEB, quais sejam, o interesse público para a manutenção das atuais concessionárias e os benefícios econômicos e sociais que a prorrogação poderá proporcionar”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)