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Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), comentam o cenário do Setor Elétrico Brasileiro em meio à crise socioeconômica advinda da proliferação do novo Coronavírus. Segundo os autores, “o impacto ocorrerá de forma mais concentrada nas cadeias produtivas de geração termoelétrica, eólica e solar”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo poblicado pela Agência CanalEnergia, Vitor Santos, professor do ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão – da Universidade de Lisboa, e Patricia Pereira da Silva, professora da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (ambos pesquisadores associados ao GESEL), traçam um panorama da Mobilidade Elétrica em Portugal. Os autores explicam que, naquele país, “a mobilidade elétrica é um dos vetores estruturantes do Plano Nacional Energia Clima 2030 para a próxima década, com particular destaque para a densificação das redes de carregamento pública e privada, a penetração crescente da mobilidade elétrica nos transportes públicos de passageiros e a criação de uma rede de carregamento para autocarros elétricos (…), o desenvolvimento do transporte urbano de mercadorias (…) e a dinamização de iniciativas de mobilidade partilhada como o car sharing, bike sharing e car pooling”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado do Estadão BroadCast, Nivalde de Castro e Nuno Pinto tratam da redução da emissão de CO2 com base na mobilidade elétrica. Segundo eles “o setor de transporte terá um papel decisivo para a redução do aquecimento global. Segundo dados da Agência Internacional de Energia (IEA), ele é responsável por quase um quarto das emissões diretas de CO2 mundiais, sendo superado somente pelo setor de geração de energia elétrica”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL/UFRJ, e Luiz Homero C. Medeiros, engenheiro mestre pela UFPE, analisam nowcasting e machine learning como forma de redução do impacto da expansão das fontes intermitentes de renováveis. Segundo os autores, “estas fontes têm duas características específicas que comprometem a operação dos sistemas elétricos que são a intermitência e intensa variabilidade. Este grande desafio está sendo enfrentado com estudos e metodologias que buscam dar mais certeza às previsões de geração destas fontes”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenakdor geral do GESEL) e Victor Paranhos (ex-CEO da Energia Sustentável do Brasil – ESBR e responsável pela construção da UHE Jirau), tratam da retomada do uso de usinas hidrelétricas no Brasil conforme apresentado do PNE 2029. Segundo os autores, “tendo em vista este novo horizonte de avanço das usinas hidrelétricas na Região Amazônica, torna-se imprescindível rever os problemas identificados no processo de inserção destes projetos, a fim de apontar inovações e aprimoramentos.”
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e as pesquisadoras juniores do Grupo, Luiza Masseno e Lara Moscon, falam sobre a transição da indústria automobilística, dos veículos movidos a combustíveis fósseis aos veículos elétricos. Castro, Masseno e Moscon afirmam que “neste processo, merece ser destacado que a prioridade com a garantia do abastecimento energético mantém a pauta das políticas energéticas nacionais, impondo limites à transição, especialmente dos países dependentes da importação de combustíveis fósseis”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Roberto Brandão e Maurício Moszkowicz, pesquisadores seniores do GESEL/UFRJ, Lilian Monteath, pesquisadora associada do GESEL/UFRJ, Pedro Vardiero, doutorando da COPPE/UFRJ, e Bianca de Castro, pesquisadora do GESEL/UFRJ, falam sobre a transição do SEB na redução da participação hídrica no SIN, na expansão hídrica recente e na expansão das renováveis, sendo necessário a adoção de preços horário de energia elétrica. Eles afirmam que “apesar dos diversos benefícios associados à implementação de preços horários, é recomendável que se busque antecipar e mapear os diversos impactos que esta decisão trará sobre o setor e seus diversos agentes. Neste sentido, com intuito de auxiliar e subsidiar estudos acerca da implementação do preço horário, a CCEE iniciou, em abril de 2018, a denominada “Operação Sombra””.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência Canal Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL e professor da UFRJ), Luiza Masseno e Lara Moscon (pesquisadoras do Grupo) analisam o cumprimento das metas de redução CO2 pelos países. Segundo eles “estas metas, apesar de geralmente serem perseguidas pelos países, não estão sendo alcançadas”. Eles concluem que “apesar da urgência das questões ambientais, observa-se o pragmatismo do planejamento energético dos países, sendo a segurança energética o seu pilar fundamental”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de informação Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL e professor da UFRJ), Lorrane Câmara (pesquisadora do Grupo e doutoranda do PPE-COPPE – UFRJ) e Bianca Castro (pesquisadora do GESEL) tratam da expansão do processo de liberalização da compra e venda de energia elétrica pelo segmento de distribuição do setor. Eles afirmam que, “o avanço do mercado livre em detrimento do mercado cativo no SEB mostra-se favorável às distribuidoras, criando oportunidades de novos negócios e diminuindo os riscos”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL e professor da UFRJ, com Diego Pinheiro de Almeida, mestrando do PPED/UFRJ, e Ana Carolina Chaves, pesquisadora do GESEL e doutoranda da ENCE, falam sobre a necessidade aplicar o progresso técnico cientifico na modernização e repotenciação de UHEs. Eles afirmam que, “tendo em vista que o parque hidrelétrico brasileiro é muito significativo, com cerca de 100 GW instalados, o mesmo detém uma grande parcela de usinas em idade que necessitará, cada vez mais, de check-up”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)