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Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenakdor geral do GESEL) e Victor Paranhos (ex-CEO da Energia Sustentável do Brasil – ESBR e responsável pela construção da UHE Jirau), tratam da retomada do uso de usinas hidrelétricas no Brasil conforme apresentado do PNE 2029. Segundo os autores, “tendo em vista este novo horizonte de avanço das usinas hidrelétricas na Região Amazônica, torna-se imprescindível rever os problemas identificados no processo de inserção destes projetos, a fim de apontar inovações e aprimoramentos.”
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e as pesquisadoras juniores do Grupo, Luiza Masseno e Lara Moscon, falam sobre a transição da indústria automobilística, dos veículos movidos a combustíveis fósseis aos veículos elétricos. Castro, Masseno e Moscon afirmam que “neste processo, merece ser destacado que a prioridade com a garantia do abastecimento energético mantém a pauta das políticas energéticas nacionais, impondo limites à transição, especialmente dos países dependentes da importação de combustíveis fósseis”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Roberto Brandão e Maurício Moszkowicz, pesquisadores seniores do GESEL/UFRJ, Lilian Monteath, pesquisadora associada do GESEL/UFRJ, Pedro Vardiero, doutorando da COPPE/UFRJ, e Bianca de Castro, pesquisadora do GESEL/UFRJ, falam sobre a transição do SEB na redução da participação hídrica no SIN, na expansão hídrica recente e na expansão das renováveis, sendo necessário a adoção de preços horário de energia elétrica. Eles afirmam que “apesar dos diversos benefícios associados à implementação de preços horários, é recomendável que se busque antecipar e mapear os diversos impactos que esta decisão trará sobre o setor e seus diversos agentes. Neste sentido, com intuito de auxiliar e subsidiar estudos acerca da implementação do preço horário, a CCEE iniciou, em abril de 2018, a denominada “Operação Sombra””.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência Canal Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL e professor da UFRJ), Luiza Masseno e Lara Moscon (pesquisadoras do Grupo) analisam o cumprimento das metas de redução CO2 pelos países. Segundo eles “estas metas, apesar de geralmente serem perseguidas pelos países, não estão sendo alcançadas”. Eles concluem que “apesar da urgência das questões ambientais, observa-se o pragmatismo do planejamento energético dos países, sendo a segurança energética o seu pilar fundamental”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de informação Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL e professor da UFRJ), Lorrane Câmara (pesquisadora do Grupo e doutoranda do PPE-COPPE – UFRJ) e Bianca Castro (pesquisadora do GESEL) tratam da expansão do processo de liberalização da compra e venda de energia elétrica pelo segmento de distribuição do setor. Eles afirmam que, “o avanço do mercado livre em detrimento do mercado cativo no SEB mostra-se favorável às distribuidoras, criando oportunidades de novos negócios e diminuindo os riscos”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL e professor da UFRJ, com Diego Pinheiro de Almeida, mestrando do PPED/UFRJ, e Ana Carolina Chaves, pesquisadora do GESEL e doutoranda da ENCE, falam sobre a necessidade aplicar o progresso técnico cientifico na modernização e repotenciação de UHEs. Eles afirmam que, “tendo em vista que o parque hidrelétrico brasileiro é muito significativo, com cerca de 100 GW instalados, o mesmo detém uma grande parcela de usinas em idade que necessitará, cada vez mais, de check-up”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de informação Broadcast da Agência Estado de São Paulo, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e a pesquisadora do Grupo, Camila Ludovique, tratam dos Veículos Elétricos no nexo energia, água e alimentos. Segundo os autores “os VEs vão gradativamente vencer as barreiras de custos atuais, impulsionados por política públicas de diferentes tipos, com a tendência de se tornarem produtos massificados”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, professor da UFRJ e coordenador geral do GESEL, Sidnei Martini, professor da USP e pesquisador do GESEL, e Roberto Brandão, pesquisador do GESEL, falam sobre a reservação hidráulica que, “apoiada pela evolução da Eletrônica de Potência e da Tecnologia da Informação, (…) tem sido considerada como o principal recurso de compensação, necessitando, porém, da modificação dos princípios operacionais e de velocidade na regulação da sua geração”. Os autores afirmam que, “diferentemente da geração hidráulica, com reservação de água, e da geração térmica, com reservação de combustível, as gerações eólica e fotovoltaica não apresentam estabilidade de produção, apesar de ser inegável a nobreza ambiental de aproveitamento de ventos e luz solar, fontes limpas e perenes”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço de informação Broadcast da Agência Estado de São Paulo, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e a pesquisadora do Grupo, Camila Vieira, tratam do planejamento feito pela Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE) em seu PDE 2029. Segundo os autores “o PDE 2029 reforça um modelo de expansão de sucesso ímpar no cenário macroeconômico nacional”.
(Publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nilvalde de Castro, Daniel Ferreira, Marcelo Maestrini e Luiz de Magalhães Ozório (respectivamente coordenador geral e pesquisadores do Gesel) falam sobre perdas advindas do furto de energia, da falha de cobranças e de erros em medidores, as perdas não técnicas (PNT). Segundo os autores, “a metodologia para a mensuração do nível de dificuldade no combate às perdas não técnicas entre diferentes áreas de concessão enquadra-se como um dos grandes desafios da regulação atual. Destaca-se que, atualmente, essa dificuldade fundamenta a determinação das trajetórias de redução de perdas não técnicas a serem cumpridas pelas distribuidoras”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)