X
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Sayonara Eliziário e Marta Célia Dantas, pesquisadoras da UFPB e Kalyne Silva e Allyson Thomas pesquisadores juniores do GESEL/UFRJ, falam sobre oportunidades para o mercado de hidrogênio do Brasil pós aprovação da Lei do Gás. Os pesquisadores afirmam que “um dos pontos importantes a ser discutido é a existência de uma infraestrutura de dutos e abastecimento que garanta o transporte confiável, sustentável e econômico em grande escala, como pré-requisito para a competitividade e a absorção de um mercado de hidrogênio, visto que a produção centralizada provavelmente dominará o fornecimento no curto e médio prazo”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) e Bianca Castro (pesquisadora plena do GESEL-UFRJ) abordam a interrupção de fornecimento de energia elétrica no Amapá. Segundo os autores, “trata-se de uma situação análoga a um acidente de avião, cuja caixa preta serve de base e fundamentação da compreensão da ocorrência, para correção futuras e eventuais medidas de punição. Neste sentido, implica afirmar que o setor elétrico irá tirar lições deste acidente e tornar as regras de segurança mais rígidas, especialmente para concessões que atuam em mercados que se situem nas bordas do Sistema Interligado, onde não há como remanejar fluxos de energia elétrica de outras subestações”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo, os pesquisadores do GESEL-UFRJ Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz e André Alves tratam do caso de Roraima e do leilão de 2019 que objetivou garantir a segurança e a confiabilidade energética e reduzir custos e níveis de poluição. Segundo os autores, “do ponto de vista da segurança e qualidade do suprimento de energia elétrica, o projeto do grupo Eneva [com inovações tecnológicas da UTE Jaguatirica II] trará impactos positivos, na medida em que aumentará a qualidade e a confiabilidade do fornecimento de energia elétrico”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Lorrane Câmara, Daniel Ferreira e Luiz Ozorio, pesquisadores do GESEL, falam sobre os impactos que as crises financeiras e sociais geram sobre o equilíbrio das contas das distribuidoras. Os pesquisadores afirmam que há uma “dimensão dos impactos da pandemia sobre as distribuidoras pouco conhecida: o aumento dos furtos de eletricidade, tecnicamente denominado por perdas não técnicas (PNT). Nota-se que as PNT agravam, ainda mais, o desequilíbrio financeiros das distribuidoras, pois parte da energia furtada é paga pelo caixa e outra parte é paga consumidores normais, impondo, assim, um vetor de aumento das tarifas, dependendo do nível de perdas e da dificuldade de combatê-las, como é o caso do Estado do Rio de Janeiro.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo, os pesquisadores do GESEL-UFRJ Nivalde de Castro, Lucca Zamboni, Selena Herrera e Marcello Matz, avaliam o novo paradigma e desafios a serem superados para a inserção dos veículos elétricos na cadeia global. Segundo os autores, “três barreiras ainda restringem uma mais rápida difusão desta nova tecnologia: a baixa oferta de modelos de VEs, a falta de infraestrutura pública de recarga e o preço dos modelos de VEs”. Eles concluem que “a eletrificação das frotas operativas no mundo e, consequentemente, no Brasil vai impor mudanças significativas na cadeia produtiva das empresas com frotas de VEs, incluindo, entre outras, novas ferramentas digitais de gestão de frotas; o desenvolvimento do mercado de pontos de carregamento público e privados; o estímulo ao desenvolvimento do mercado e da indústria de VEs e implementos elétricos; a criação de mercados secundários de compra e venda de VEs e de baterias; inovações regulatórias; e uma pressão para políticas públicas de incentivos”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Lillian Monteath (pesquisadora sênior do GESEL), Matheus Guerra Vieira (pesquisador do GESEL) e Lara Moscon (pesquisadora júnior do GESEL) tratam de diferentes tipos de recarga para VEs e formas de estruturar os modelos de negócio associados a esse serviço com base na experiência europeia. A partir dessa análise, conclui-se que a estruturação de modelos de negócios para a infraestrutura de recarga deve partir do pressuposto de que este serviço possui uma característica disruptiva, o que exige que foco do negócio não seja apenas no fornecimento de combustível, mas na prestação de serviços adicionais para o veículo e para seu motorista. O atual registro de déficits financeiros em estações de recarga deve ser um fator determinante de oportunidades para explorar outras fontes de receitas. Em suma, o investimento em estações de recarga exige e deve estar inserido em um planejamento de longo prazo, visando o horizonte futuro com um forte grau de difusão de VE.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, Ana Carolina Chaves, pesquisadora plena do GESEL e Vinicius Botelho, pesquisador júnior do GESEL, falam sobre a transição energética na Nova Zelândia, destacando o papel das UHRs nas políticas públicas adotadas para uma economia de baixo carbono. Os pesquisadores afirmam que “a versatilidade dá às UHRs um papel central nos estudos da Nova Zelândia, haja vista a crescente e promissora inserção de fontes renováveis intermitentes e a necessidade de solucionar os problemas gerados por “anos secos”, que podem ser ainda mais impactantes em um futuro de maior dependência do abastecimento elétrico coincidindo com períodos de inverno (TRANSPOWER, 2020). Ressalta-se que, apesar dos benefícios sistêmicos das UHRs para o setor elétrico, é necessário que questões ambientais, econômicas e regulatórias estejam em consonância.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo pulicado pela Agência CanalEnergia, Ricardo Abranches Felix Cardoso Junior, Alessandra Schwertner Hoffmann, Lillian Monteath, Carolina Vasconcellos Salcedo, Benoit Lagore e Bruno Busato Rocha, Equipe de Pesquisadores do Gesel/UFRJ, tratam da importância dos banco de dados sobre licenciamento ambiental para as novas linhas de transmissão. Os autores afirmam: “A identificação, compilação, gestão e disponibilização organizada das bases de dados geográficos que apoiam o licenciamento ambiental no Brasil contemplam um conjunto de atividades complexas que envolvem profissionais de diversas áreas. A atuação conjunta destas equipes possui o potencial para ampliar o acesso e otimizar a aplicação destes dados, resultando, assim, na melhoria contínua do processo de licenciamento ambiental”. Esta pesquisa acontece no âmbito do projeto de P&D da Aneel “Projeto de Portal de Referência para o Licenciamento Ambiental de Sistemas de Transmissão” realizado pelo GESEL em parceria com a State Grid.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)