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Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2020
Nivalde de Castro Lucca Zamboni Marcello Matz Selena Herrera

Frotas de veículos elétricos: uma nova tendência

Em artigo publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo, os pesquisadores do GESEL-UFRJ Nivalde de Castro, Lucca Zamboni, Selena Herrera e Marcello Matz, avaliam o novo paradigma e desafios a serem superados para a inserção dos veículos elétricos na cadeia global. Segundo os autores, “três barreiras ainda restringem uma mais rápida difusão desta nova tecnologia: a baixa oferta de modelos de VEs, a falta de infraestrutura pública de recarga e o preço dos modelos de VEs”. Eles concluem que “a eletrificação das frotas operativas no mundo e, consequentemente, no Brasil vai impor mudanças significativas na cadeia produtiva das empresas com frotas de VEs, incluindo, entre outras, novas ferramentas digitais de gestão de frotas; o desenvolvimento do mercado de pontos de carregamento público e privados; o estímulo ao desenvolvimento do mercado e da indústria de VEs e implementos elétricos; a criação de mercados secundários de compra e venda de VEs e de baterias; inovações regulatórias; e uma pressão para políticas públicas de incentivos”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2020
Nivalde de Castro Lillian Monteath Lara Moscon Matheus Guerra

Modelos de negócio para infraestrutura de recarga de veículos elétricos na Europa

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Lillian Monteath (pesquisadora sênior do GESEL), Matheus Guerra Vieira (pesquisador do GESEL) e Lara Moscon (pesquisadora júnior do GESEL) tratam de diferentes tipos de recarga para VEs e formas de estruturar os modelos de negócio associados a esse serviço com base na experiência europeia. A partir dessa análise, conclui-se que a estruturação de modelos de negócios para a infraestrutura de recarga deve partir do pressuposto de que este serviço possui uma característica disruptiva, o que exige que foco do negócio não seja apenas no fornecimento de combustível, mas na prestação de serviços adicionais para o veículo e para seu motorista. O atual registro de déficits financeiros em estações de recarga deve ser um fator determinante de oportunidades para explorar outras fontes de receitas. Em suma, o investimento em estações de recarga exige e deve estar inserido em um planejamento de longo prazo, visando o horizonte futuro com um forte grau de difusão de VE.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2020
Nivalde de Castro Roberto Brandão Bianca de Castro

O Agravamento do Furto de Energia Elétrica no Brasil

Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) e Bianca de Castro (pesquisadora do GESEL), tratam de tema de crescente importância e gravidade para as distribuidoras, em função do agravamento das condições econômicas e sociais que provoca aumento do furto. No Rio de Janeiro, no entanto, o problema é bem mais grave em função da tempestade perfeita – crise do petróleo, Lava jato e pandemia – ampliando o poder do crime organizado, notadamente das milícias, e criando espaços geográficos onde as instituições de Estado não conseguem atuar, muito menos as concessionárias Light e Enel Rio. São as ASRO – Áreas de Severas Restrições Operacionais -, comprometendo não só o equilíbrio financeiro, mas os indicadores de qualidade.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Artigos de opinião
Publicado em: setembro de 2020
Nivalde de Castro Roberto Brandão Ana Carolina Chaves Vinicius Botelho

Usinas Hidrelétricas Reversíveis no contexto da transição energética na Nova Zelândia

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, Ana Carolina Chaves, pesquisadora plena do GESEL e Vinicius Botelho, pesquisador júnior do GESEL, falam sobre a transição energética na Nova Zelândia, destacando o papel das UHRs nas políticas públicas adotadas para uma economia de baixo carbono. Os pesquisadores afirmam que “a versatilidade dá às UHRs um papel central nos estudos da Nova Zelândia, haja vista a crescente e promissora inserção de fontes renováveis intermitentes e a necessidade de solucionar os problemas gerados por “anos secos”, que podem ser ainda mais impactantes em um futuro de maior dependência do abastecimento elétrico coincidindo com períodos de inverno (TRANSPOWER, 2020). Ressalta-se que, apesar dos benefícios sistêmicos das UHRs para o setor elétrico, é necessário que questões ambientais, econômicas e regulatórias estejam em consonância.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: setembro de 2020
Nivalde de Castro Sidnei Martini Francesco Gianelloni

Gestão de Ativos de Transmissão e a Importância de Processos Padronizados

Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Sidnei Martini (professor da Escola Politécnica da USP e pesquisador associado do GESEL) e Francesco Gianelloni (pesquisador associado do GESEL), tratam do desafio que as empresas de transmissão têm, derivado do final da vida útil de diversos equipamentos instalados nas redes. Segundo os autores, “dada a necessidade de um plano de ações bem definido, que garanta a segurança energética e respeite o objetivo de modicidade tarifária, torna-se imperativo que a substituição dos equipamentos seja complementada com um processo de padronização de procedimentos e de requisitos técnicos de medição e comunicação de informações relevantes à gestão dos ativos de transmissão.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Artigos de opinião
Publicado em: setembro de 2020
Lillian Monteath Ricardo Abranches Felix Cardoso Júnior Carolina Salcedo Benoit Lagore Bruno Busato Rocha Alessandra Hoffmann

Breve análise da relevância de bases de dados geográficos no licenciamento ambiental federal de linhas de transmissão de energia elétrica no Brasil

Em artigo pulicado pela Agência CanalEnergia, Ricardo Abranches Felix Cardoso Junior, Alessandra Schwertner Hoffmann, Lillian Monteath, Carolina Vasconcellos Salcedo, Benoit Lagore e Bruno Busato Rocha, Equipe de Pesquisadores do Gesel/UFRJ, tratam da importância dos banco de dados sobre licenciamento ambiental para as novas linhas de transmissão. Os autores afirmam: “A identificação, compilação, gestão e disponibilização organizada das bases de dados geográficos que apoiam o licenciamento ambiental no Brasil contemplam um conjunto de atividades complexas que envolvem profissionais de diversas áreas. A atuação conjunta destas equipes possui o potencial para ampliar o acesso e otimizar a aplicação destes dados, resultando, assim, na melhoria contínua do processo de licenciamento ambiental”. Esta pesquisa acontece no âmbito do projeto de P&D da Aneel “Projeto de Portal de Referência para o Licenciamento Ambiental de Sistemas de Transmissão” realizado pelo GESEL em parceria com a State Grid.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: setembro de 2020
Nivalde de Castro Mauricio Moszkowicz Francesco Tommaso

Desafios da Transmissão de Energia Elétrica no Brasil

Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo do GESEL) e Francesco Tommaso (pesquisador do GESEL), falam sobre as desafios no setor de transmissão no Brasil. Os autores afirmam que, a solução passa pela “reestruturação do enquadramento regulatório com o objetivo de dar os sinais corretos e eficientes de incentivos para que substituição destes ativos de transmissão de maneira gradativa e organizada.”
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)

Artigos de opinião
Publicado em: agosto de 2020
Nivalde de Castro André Alves

Panorama internacional da mobilidade elétrica em um contexto de transição energética

Em artigo publicado no Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e André Alves (Pesquisador do GESEL), analisam a inserção da mobilidade elétrica no paradigma da transição energética. O processo de difusão dos VEs avança a taxas elevadas, constituindo-se em vetores dinâmicos em diversos países desenvolvidos. Ainda que este processo inicialmente conte com o apoio de medidas de fomento vinculadas às políticas públicas, há uma tendência de que a mobilidade elétrica passe a depender cada vez menos de instrumentos de incentivos, em função dos ganhos de escala e do acirramento da competitividade e no desenvolvimento da infraestrutura de postos de carregamento. Diante deste contexto, países como o Brasil devem explorar as lições trazidas pela experiência internacional de países em estágio mais avançado e se posicionar adequadamente. Essa antecipação exige estudos e pesquisas que considerem as especificidades do país, o desenho adequado da regulação e de políticas públicas e, ainda, a formatação de modelos de negócio que proporcionem rentabilidade e atratividade ao segmento. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: agosto de 2020
Nivalde de Castro Roberto Brandão

A Pandemia, o Príncipe e o desequilíbrio econômico e financeiro das distribuidoras de energia elétrica

Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (Coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL) observam que “os recursos da Conta Covid não resolvem um outro problema, o desequilíbrio econômico, dado que o empréstimo não recompõe a margem de lucro do negócio, ou seja, da atividade produtiva da distribuição, que é regulada em função de ser um monopólio natural”. Segundo os autores, “A ANEEL propõe essencialmente mecanismos para diluir, mas não recompor, o impacto financeiro da pandemia, por exemplo, abrindo mão de aplicar, por um ano, um redutor das tarifas baseado no ganho de produtividade esperado, mas aplicando o redutor em dobro no ano seguinte. Neste contexto e direção indicados pela ANEEL, as distribuidoras devem amargar maus resultados econômicos no ano de 2020, com queda do EBITDA decorrente, principalmente, da redução do mercado consumidor e da alta da inadimplência, que deve dar origem a um aumento da provisão para devedores duvidosos”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)

Artigos de opinião
Publicado em: agosto de 2020
Nivalde de Castro Roberto Brandão Ana Carolina Chaves Julian Hunt Camila Vieira

Os Modelos Regulatórios Internacionais de Usinas Hidrelétricas Reversíveis

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, Ana Carolina Chaves e Camila Vieira, pesquisadoras do GESEL e Julian Hunt pesquisador do Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA) falam sobre Modelos Regulatórios Internacionais de UHRs. Os pesquisadores afirmam que “a construção de UHRs, atualmente, é liderada por um novo grupo de países: China, Portugal, Áustria, Coréia do Sul e Índia. Dentre estes, destaca-se a China, que, em 2018, apresentou uma capacidade instalada de UHRs de, aproximadamente, 22 GW, a maior do mundo, com perspectivas de ampliação para mais de 60 GW.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)