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Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2020
André Clark Nivalde de Castro

Uma visão estratégica de longo prazo para a energia

Em artigo publicado no Valor Econômico, Nivalde Castro (coordenador do GESEL) e André Clark (General Manager da Siemens Energy Brasil), tratam do PNE 2050, analisando em uma visão estratégica. Segundo os autores “o PNE assume uma premissa básica de compromisso firme com a sustentabilidade ambiental no âmbito do setor de energia, aderente aos objetivos globais da descarbonização. Nesta direção, o Plano foge de ideologias e foca no interesse público, partindo de uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, e reafirma a prioridade no aproveitamento dos recursos renováveis, onde o Brasil tem um imenso potencial competitivo.”
(Publicado pelo Valor Econômico)

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2020
Ceres Z B Cavalcanti Luiza Di Beo Oliveira Marcelo Maestrini Nivalde de Castro Paulo Mauricio Senra

Análise de experiências pontuais de carsharing de veículos elétricos na Europa e no Brasil

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL/UFRJ, Marcelo Maestrini, Paulo Maurício Senra, Ceres Cavalcanti e Luiza Di Beo Oliviera, pesquisadores do GESEL/UFRJ, falam sobreas experiências envolvendo soluções de compartilhamentos de veículos elétricos (e-carsharing) para o aumento de utilização desses veículos. Os autores afirmam que “a difusão da mobilidade elétrica é desafiadora, visto que os avanços em soluções de armazenamentos de energia – as baterias – ainda possuem um alto custo, determinando preços de veículos elétricos (VE) em patamares muito elevados, equiparados a modelos de luxo à combustão. Diante da necessidade de um elevado investimento para a aquisição de um veículo elétrico individualmente pelo consumidor, as soluções de compartilhamento (e-carsharing) se mostram mais promissoras, ao diluir o investimento entre diversos usuários do serviço, mediante o aumento da taxa de utilização dos veículos.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2020
Allyson Thomas Kalyne Brito Marta Célia Dantas Sayonara Eliziário

Novas perspectivas para o mercado de hidrogênio com o novo mercado de gás

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Sayonara Eliziário e Marta Célia Dantas, pesquisadoras da UFPB e Kalyne Silva e Allyson Thomas pesquisadores juniores do GESEL/UFRJ, falam sobre oportunidades para o mercado de hidrogênio do Brasil pós aprovação da Lei do Gás. Os pesquisadores afirmam que “um dos pontos importantes a ser discutido é a existência de uma infraestrutura de dutos e abastecimento que garanta o transporte confiável, sustentável e econômico em grande escala, como pré-requisito para a competitividade e a absorção de um mercado de hidrogênio, visto que a produção centralizada provavelmente dominará o fornecimento no curto e médio prazo”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2020
Bianca de Castro Nivalde de Castro Roberto Brandão

Lições a aprender com o acidente do Amapá

Em artigo publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) e Bianca Castro (pesquisadora plena do GESEL-UFRJ) abordam a interrupção de fornecimento de energia elétrica no Amapá. Segundo os autores, “trata-se de uma situação análoga a um acidente de avião, cuja caixa preta serve de base e fundamentação da compreensão da ocorrência, para correção futuras e eventuais medidas de punição. Neste sentido, implica afirmar que o setor elétrico irá tirar lições deste acidente e tornar as regras de segurança mais rígidas, especialmente para concessões que atuam em mercados que se situem nas bordas do Sistema Interligado, onde não há como remanejar fluxos de energia elétrica de outras subestações”. 
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2020
André Alves Mauricio Moszkowicz Nivalde de Castro

Transição energética em sistemas isolados: o caso de Roraima

Em artigo publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo, os pesquisadores do GESEL-UFRJ Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz e André Alves tratam do caso de Roraima e do leilão de 2019 que objetivou garantir a segurança e a confiabilidade energética e reduzir custos e níveis de poluição. Segundo os autores, “do ponto de vista da segurança e qualidade do suprimento de energia elétrica, o projeto do grupo Eneva [com inovações tecnológicas da UTE Jaguatirica II] trará impactos positivos, na medida em que aumentará a qualidade e a confiabilidade do fornecimento de energia elétrico”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2020
Daniel Ferreira Lorrane Câmara Luiz Ozório Nivalde de Castro

Os impactos da deterioração dos indicadores socioeconômicos brasileiros sobre a distribuição de energia elétrica

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Lorrane Câmara, Daniel Ferreira e Luiz Ozorio, pesquisadores do GESEL, falam sobre os impactos que as crises financeiras e sociais geram sobre o equilíbrio das contas das distribuidoras. Os pesquisadores afirmam que há uma “dimensão dos impactos da pandemia sobre as distribuidoras pouco conhecida: o aumento dos furtos de eletricidade, tecnicamente denominado por perdas não técnicas (PNT). Nota-se que as PNT agravam, ainda mais, o desequilíbrio financeiros das distribuidoras, pois parte da energia furtada é paga pelo caixa e outra parte é paga consumidores normais, impondo, assim, um vetor de aumento das tarifas, dependendo do nível de perdas e da dificuldade de combatê-las, como é o caso do Estado do Rio de Janeiro.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2020
Lucca Zamboni Nivalde de Castro Selena Herrera Marcello Matz

Frotas de veículos elétricos: uma nova tendência

Em artigo publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo, os pesquisadores do GESEL-UFRJ Nivalde de Castro, Lucca Zamboni, Selena Herrera e Marcello Matz, avaliam o novo paradigma e desafios a serem superados para a inserção dos veículos elétricos na cadeia global. Segundo os autores, “três barreiras ainda restringem uma mais rápida difusão desta nova tecnologia: a baixa oferta de modelos de VEs, a falta de infraestrutura pública de recarga e o preço dos modelos de VEs”. Eles concluem que “a eletrificação das frotas operativas no mundo e, consequentemente, no Brasil vai impor mudanças significativas na cadeia produtiva das empresas com frotas de VEs, incluindo, entre outras, novas ferramentas digitais de gestão de frotas; o desenvolvimento do mercado de pontos de carregamento público e privados; o estímulo ao desenvolvimento do mercado e da indústria de VEs e implementos elétricos; a criação de mercados secundários de compra e venda de VEs e de baterias; inovações regulatórias; e uma pressão para políticas públicas de incentivos”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2020
Lara Moscon Lillian Monteath Matheus Guerra Nivalde de Castro

Modelos de negócio para infraestrutura de recarga de veículos elétricos na Europa

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Lillian Monteath (pesquisadora sênior do GESEL), Matheus Guerra Vieira (pesquisador do GESEL) e Lara Moscon (pesquisadora júnior do GESEL) tratam de diferentes tipos de recarga para VEs e formas de estruturar os modelos de negócio associados a esse serviço com base na experiência europeia. A partir dessa análise, conclui-se que a estruturação de modelos de negócios para a infraestrutura de recarga deve partir do pressuposto de que este serviço possui uma característica disruptiva, o que exige que foco do negócio não seja apenas no fornecimento de combustível, mas na prestação de serviços adicionais para o veículo e para seu motorista. O atual registro de déficits financeiros em estações de recarga deve ser um fator determinante de oportunidades para explorar outras fontes de receitas. Em suma, o investimento em estações de recarga exige e deve estar inserido em um planejamento de longo prazo, visando o horizonte futuro com um forte grau de difusão de VE.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: outubro de 2020
Bianca de Castro Nivalde de Castro Roberto Brandão

O Agravamento do Furto de Energia Elétrica no Brasil

Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) e Bianca de Castro (pesquisadora do GESEL), tratam de tema de crescente importância e gravidade para as distribuidoras, em função do agravamento das condições econômicas e sociais que provoca aumento do furto. No Rio de Janeiro, no entanto, o problema é bem mais grave em função da tempestade perfeita – crise do petróleo, Lava jato e pandemia – ampliando o poder do crime organizado, notadamente das milícias, e criando espaços geográficos onde as instituições de Estado não conseguem atuar, muito menos as concessionárias Light e Enel Rio. São as ASRO – Áreas de Severas Restrições Operacionais -, comprometendo não só o equilíbrio financeiro, mas os indicadores de qualidade.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Artigos de opinião
Publicado em: setembro de 2020
Ana Carolina Chaves Nivalde de Castro Roberto Brandão Vinicius Botelho

Usinas Hidrelétricas Reversíveis no contexto da transição energética na Nova Zelândia

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, Ana Carolina Chaves, pesquisadora plena do GESEL e Vinicius Botelho, pesquisador júnior do GESEL, falam sobre a transição energética na Nova Zelândia, destacando o papel das UHRs nas políticas públicas adotadas para uma economia de baixo carbono. Os pesquisadores afirmam que “a versatilidade dá às UHRs um papel central nos estudos da Nova Zelândia, haja vista a crescente e promissora inserção de fontes renováveis intermitentes e a necessidade de solucionar os problemas gerados por “anos secos”, que podem ser ainda mais impactantes em um futuro de maior dependência do abastecimento elétrico coincidindo com períodos de inverno (TRANSPOWER, 2020). Ressalta-se que, apesar dos benefícios sistêmicos das UHRs para o setor elétrico, é necessário que questões ambientais, econômicas e regulatórias estejam em consonância.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)