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Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Lorrane Câmara (pesquisadora do GESEL) tratam da utilização do hidrogênio como fonte energética no contexto de transição do setor elétrico, com foco em descarbonização e segurança energética nacional. Castro e Câmara defendem que “uma possibilidade concreta, com base na experiência verificada na indústria eólica, de biomassa e solar, seria a estruturação de leilões para esta nova fonte, tendo como critério de seleção a partir de um preço teto do MW produzido exclusivamente por hidrogênio. Desta forma, os agentes privados seriam estimulados a firmar parcerias, inclusive com a indústria automobilística, criando as bases de uma cadeia produtiva, de uma economia do hidrogênio”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL e Jean Albino, consultor, falam sobre aprimoramento para o Mecanismo de Venda de Excedentes (MVE) das distribuidoras para o Ambiente de Contratação Livre (ACL). Os autores afirmam que “o MVE é um instrumento importante e de alto valor para este segmento do mercado elétrico. Volumes expressivos foram comercializados, fazendo aumentar consideravelmente a oferta disponível para transações de curto prazo por agentes do mercado livre, incrementando, desta forma, o poder de negociação de consumidores livres/especiais e comercializadores perante os tradicionais produtores de energia”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) tratam da discussão em torno da recomposição do caixa das distribuidoras, impactado pela pandemia do novo coronavírus. Os autores explicam que “a queda da carga medida pelo ONS entre março e abril situou-se em 18%. A recuperação deste nível, porém, ocorrerá por um tempo ainda difícil de estimar, mas certamente longo, e a ANEEL poderá acompanhar caso a caso, fazendo ajustes na determinação correta do custo do empréstimo a ser repassado para as tarifas dos consumidores”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) tratam de como o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) pode ajudar na retomada do PIB. Segundo os autores “o SEB pode contribuir para a retomada do PIB através de programas setoriais de investimentos, graças ao seu modelo consistente e comfundamentos econômicos e por deter marcos institucional e regulatório que atraem investidores privados em função do seu baixo risco”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL e Jean Albino, consultor, falam sobre os principais impactos que a crise decorrente do coronavírus gerou no ambiente de contratação regulada, no ambiente de contratação livre e por fim apresentam soluções e conclusões a cerca desses impactos. Os autores afirmam, “o objetivo central deste artigo é identificar e analisar de forma mais específica os impactos comerciais e empresariais da crise do Coronavírus sobre as empresas dos diferentes segmentos da cadeia de valor do Setor Elétrico Brasileiro (SEB). Além disso, com base neste enquadramento analítico, apresentar propostas de mitigação e melhor compartilhamento entre os agentes. Trata-se, assim, de um esforço analítico exploratório que pretende contribuir para a busca de soluções frente à pandemia”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico – GESEL/UFRJ, Caroline Chantre Francesco Tommaso, Daniel Ferreira, Lorrane Câmara e Sandra Xavier, pesquisadores do GESEL/UFRJ, falam sobre a aplicação de Distributed Ledger Technologies e contratos inteligentes no setor elétrico como atividades descentralizadoras na transição energética. Segundo os autores, “uma das vias possíveis para a participação e coordenação dos prossumidores nos mercados de energia, de capacidade e de serviços ancilares é a aplicação de mecanismos capilarizados, decorrentes do uso de tecnologias como blockchain, as quais permitirão a existência de mercados regulados por contratos inteligentes, tornando os consumidores agentes ativos em uma rede independente e interconectada de negociações em tempo real”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), além de Ana Carolina Chaves e André Alves (pesquisadores do GESEL), comentam a fusão entre Eneva e AES Tietê. Segundo os autores, “percebe-se que a integração de ativos entre a Eneva e a AES Tietê tende a proporcionar uma sinergia, a qual agrega valor para as duas empresas e para o setor elétrico como um todo”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), comentam o cenário do Setor Elétrico Brasileiro em meio à crise socioeconômica advinda da proliferação do novo Coronavírus. Segundo os autores, “o impacto ocorrerá de forma mais concentrada nas cadeias produtivas de geração termoelétrica, eólica e solar”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo poblicado pela Agência CanalEnergia, Vitor Santos, professor do ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão – da Universidade de Lisboa, e Patricia Pereira da Silva, professora da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (ambos pesquisadores associados ao GESEL), traçam um panorama da Mobilidade Elétrica em Portugal. Os autores explicam que, naquele país, “a mobilidade elétrica é um dos vetores estruturantes do Plano Nacional Energia Clima 2030 para a próxima década, com particular destaque para a densificação das redes de carregamento pública e privada, a penetração crescente da mobilidade elétrica nos transportes públicos de passageiros e a criação de uma rede de carregamento para autocarros elétricos (…), o desenvolvimento do transporte urbano de mercadorias (…) e a dinamização de iniciativas de mobilidade partilhada como o car sharing, bike sharing e car pooling”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)