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Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL), e Sidnei Martini, professor da Escola Politécnica da USP e pesquisador associado do GESEL, analisam as perspectivas e impactos da tecnologia 5G sobre o Setor Elétrico Brasileiro. Segundo os autores, “diante deste cenário de tecnologia disruptiva e exponencial, o Setor Elétrico Brasileiro (SEB), bem como o setor elétrico internacional, será impactado e estimulado a reagir, pois a mesma população que se beneficia com as inovações da 5G no lazer, nos serviços pessoais e nas redes sociais, também é a consumidora dos serviços relacionados à energia elétrica.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Ricardo A. F. Cardoso Jr, Alessandra S. Hoffmann, Lillian Monteath, Carolina V. Salcedo, Benoit Lagore e Bruno B. Rocha, pesquisadores do Gesel, falam sobre os regramentos sobre licenciamento ambiental nos estados da federação que foram atualizados após a publicação do regramento federal, a Portaria MMA nº 421/2011. Os pesquisadores afirmam que “observou-se que os estados com grande potencial de geração de energia eólica ou solar, como Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Rio Grande do Sul, editaram regramentos recentes (respectivamente em 2018, 2018, 2013 e 2018), que consideram aspectos físicos, bióticos e socioeconômicos nos critérios de enquadramento do licenciamento ambiental de sistemas de transmissão associados a estas fontes. No entanto, cabe salientar que, nestes estados, os atos infralegais que regram o licenciamento ambiental de sistemas de transmissão não associados à geração estão desatualizadas.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), e Nelson Hubner, diretor Geral da Aneel no período de 2009-2013 e pesquisador sênior do Gesel-UFRJ, analisam as oportunidades no Brasil para baterias e sistemas de armazenamento. Segundo os autores, o novo e promissor mercado de baterias e armazenamento é uma oportunidade para o Brasil, por ser um país continental com recursos minerais diversificados e possuir unidades de produção de alguns minérios da cadeia produtiva das baterias. Neste sentido, é oportuna, necessária e estratégica a formulação de políticas públicas para o desenvolvimento desta cadeia industrial de minerais no País, com o objetivo de estimular a capacidade produtiva de baterias e de sistemas de armazenamento.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro e Emílio Hirochi Matsumura, tratam da importância de um planejamento detalhado do setor elétrico, trazendo benefícios para todos os setores. Segundo os autores, “o setor elétrico é um dos mais importantes e estratégicos setores de infraestrutura da economia brasileira, em função da sua transversalidade, por estar presente em todas as cadeias produtivas de bens e serviços e por garantir o bem-estar da sociedade brasileira. […] Primeiro, a demanda de energia elétrica tem uma trajetória de crescimento que depende de vários fatores distintos, sendo o mais comum associar o seu aumento de médio e de longo prazo à performance do PIB.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão e Mauricio Moszkowicz, ambos pesquisadores sêniores do GESEL, tratam de evidenciar o cenário atual da mobilidade elétrica, mostrando os principais desafios e oportunidades dessa tecnologia em ascensão. Segundo os autores, “indústria automobilística mundial enfrenta o desafio de converter sua base produtiva à combustão para veículos elétricos”. Eles concluem que “no curto prazo, a difusão dos veículos elétricos está sendo impulsionada pelas políticas públicas […] Porém, nos próximos anos, a maior escala de produção e o barateamento das baterias […] devem reduzir os preços dos VEs”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Sidnei Martini, professor da Escola Politécnica da USP e pesquisador associado do GESEL-Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, trata do caso da maturidade dos os ativos do Setor Elétrico. Segundo o autor, aproxima-se “uma grande onda de mudanças. Até agora, as palavras de ordem, principalmente para os países emergentes, foram expandir, universalizar, construir, ampliar. No entanto, as novas palavras de ordem serão: Descarbonizar, Distribuir, Digitalizar. Isso significa que será necessário mudar, inovar, fazer diferente, mas com organização e critérios, respeitando-se os termos da sustentabilidade, na qual tais mudanças deverão ser ambientalmente suportáveis, socialmente aceitáveis, economicamente viáveis”.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do Gesel, Roberto Brandão, pesquisador sênior do Gesel, Nelson Hubner, ex Ministro de Minas e Energia e pesquisador do Gesel e Ana Carolina Chaves e Camila Vieira, pesquisadoras do Gesel, apresentam um resumo dos resultados do estudo realizado no âmbito do Projeto de P&D da Aneel sobre viabilidade de UHRs no SIN. Os pesquisadores afirmam que “no âmbito nacional, diante das perspectivas de forte crescimento de energias renováveis não controláveis, sobretudo a geração eólica e solar, e de redução da participação das usinas hidrelétricas (UHE), especialmente com reservatórios, na matriz elétrica, as UHRs são uma alternativa importante para a expansão do SIN”.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Rogério de Camargo, engenheiro eletricista e Bianca de Castro, pesquisadora do GESEL, falam sobre o planejamento para investimentos na expansão da rede de LTs. Os autores afirmam que “em função do processo de transição elétrica do Brasil, que ocorre no sentido de incrementar a participação das fontes eólicas e solar na matriz elétrica, o grande desafio do planejamento da transmissão é garantir o escoamento das novas plantas de geração proveniente destas fontes. Como estas novas unidades geradoras têm menor capacidade produtiva por quilômetro quadrado e ficam mais dispersas pelo território nacional, a ampliação da rede básica é mais capilar, o que exige maior volume de investimentos em transmissão”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Carolina Grangeia, Luan Santos e Bianca Castro, pesquisadores associados do GESEL, destacam que a promoção de ações e políticas governamentais possui um grande potencial para superar as barreiras iniciais relacionadas aos VEs, como custos iniciais altos, problemas de segurança e autonomia dos veículos, falta de conscientização da população e a disponibilidade insuficiente de modelos. Neste sentido, o artigo busca expor potencialidades do mercado de VEs no contexto da COVID-19 e analisar o caso dos Estados Unidos no que diz respeito à promoção de políticas de fomento aos VEs por meio do novo Plano de Energia norte-americano, anunciado pelo Governo de Joe Biden.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Em artigo publicado no Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e Renata La Rovere, pesquisadora do GESEL, abordam a revisão do Programa de P&D da Aneel, discutida na Consulta Pública nº 74/2021, tendo em vista o cenário de transição energética e de inovações tecnológicas e regulatórias. Os autores apresentam quatro pontos no sentido de contribuir para o aprimoramento do Programa, entendendo que o “principal instrumento de desenvolvimento tecnológico do SEB, o Programa de P&D da ANEEL, possui condições de aprimorar seus objetivos e resultados, colocando-o na trajetória de inovação que a transição energética mundial está impondo, de forma irreversível, ao setor elétrico”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)