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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do Gesel, Roberto Brandão, pesquisador sênior do Gesel, Nelson Hubner, ex Ministro de Minas e Energia e pesquisador do Gesel e Ana Carolina Chaves e Camila Vieira, pesquisadoras do Gesel, apresentam um resumo dos resultados do estudo realizado no âmbito do Projeto de P&D da Aneel sobre viabilidade de UHRs no SIN. Os pesquisadores afirmam que “no âmbito nacional, diante das perspectivas de forte crescimento de energias renováveis não controláveis, sobretudo a geração eólica e solar, e de redução da participação das usinas hidrelétricas (UHE), especialmente com reservatórios, na matriz elétrica, as UHRs são uma alternativa importante para a expansão do SIN”.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Rogério de Camargo, engenheiro eletricista e Bianca de Castro, pesquisadora do GESEL, falam sobre o planejamento para investimentos na expansão da rede de LTs. Os autores afirmam que “em função do processo de transição elétrica do Brasil, que ocorre no sentido de incrementar a participação das fontes eólicas e solar na matriz elétrica, o grande desafio do planejamento da transmissão é garantir o escoamento das novas plantas de geração proveniente destas fontes. Como estas novas unidades geradoras têm menor capacidade produtiva por quilômetro quadrado e ficam mais dispersas pelo território nacional, a ampliação da rede básica é mais capilar, o que exige maior volume de investimentos em transmissão”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Carolina Grangeia, Luan Santos e Bianca Castro, pesquisadores associados do GESEL, destacam que a promoção de ações e políticas governamentais possui um grande potencial para superar as barreiras iniciais relacionadas aos VEs, como custos iniciais altos, problemas de segurança e autonomia dos veículos, falta de conscientização da população e a disponibilidade insuficiente de modelos. Neste sentido, o artigo busca expor potencialidades do mercado de VEs no contexto da COVID-19 e analisar o caso dos Estados Unidos no que diz respeito à promoção de políticas de fomento aos VEs por meio do novo Plano de Energia norte-americano, anunciado pelo Governo de Joe Biden.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Em artigo publicado no Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e Renata La Rovere, pesquisadora do GESEL, abordam a revisão do Programa de P&D da Aneel, discutida na Consulta Pública nº 74/2021, tendo em vista o cenário de transição energética e de inovações tecnológicas e regulatórias. Os autores apresentam quatro pontos no sentido de contribuir para o aprimoramento do Programa, entendendo que o “principal instrumento de desenvolvimento tecnológico do SEB, o Programa de P&D da ANEEL, possui condições de aprimorar seus objetivos e resultados, colocando-o na trajetória de inovação que a transição energética mundial está impondo, de forma irreversível, ao setor elétrico”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência BrasilEnergia, Ana Carolina Chaves, pesquisadora do GESEL e do Ineep, fala sobre a expansão do parque gerador em decorrência do aumento da carga do sistema para 2021. A pesquisadora afirma que “a expansão do sistema termoelétrico brasileiro ocorreu em função de um amplo programa de investimentos da Petrobras, principalmente a partir dos anos 2000. No entanto, a estratégia da empresa tem sido vender seus ativos no segmento para outra empresa. E, com a saída da estatal desse segmento, ainda não está clara se uma possível expansão da capacidade de geração a base de térmicas, no longo prazo, terá um número elevado de atores dispostos a cumprir a função da Petrobras.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lorrane Câmara, pesquisadora plena do Gesel, Rubens Rosental, pesquisador sênior do Gesel e Mateus Amâncio, pesquisador júnior do Gesel, falam sobre a mudança de comportamento dos consumidores e a crescente servitização da eletricidade. O spesquisadores afirmam que “a crescente preocupação em relação às mudanças climáticas, acentuada em função da pandemia da COVID-19, e o desejo por um maior nível de confiabilidade da oferta e pela independência energética impulsionam o processo de empoderamento e conscientização dos consumidores. Estes deixam de encarar a eletricidade como um produto homogêneo, uma commodity, e passam a se preocupar com a procedência do quilowatt-hora consumido.” Conclui-se que, “foi-se o tempo em que a uma empresa de energia elétrica bastava ser fornecedora de eletricidade. A tendência é que, cada vez mais, as distribuidoras e comercializadoras se transformem em provedoras de uma gama de serviços customizados e de ponta para seus clientes e o mercado de energia se torne crescentemente competitivo.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia, o coordenador do Gesel, Nivalde de Castro, e os pesquisadores do Gesel, Lorrane Câmara e Mauricio Moszkowicz, falam sobre a importância da segurança cibernética em um contexto de expansão constante da digitalização no setor elétrico. Segundo os autores, “a contrapartida da massiva introdução de processos automatizados e digitalizados em todos os segmentos do setor elétrico é o aumento potencial e real de ataques cibernéticos cada vez mais recorrentes e sofisticados a agentes privados e públicos do setor”. Eles concluem que “o problema é crítico e sensível. As empresas e instituições do SEB, especialmente o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável direto por garantir o suprimento de energia elétrica em tempo real, não podem ficar sob o risco de ataques cibernéticos, um perigo real e concreto”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo jornal Valor Econômico, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Ana Carolina Chaves e Adely Branquinho (pesquisadores do GESEL) tratam do processo de transição energética (PTE) mundial “no qual o hidrogênio verde (H2V) irá substituir o petróleo e o gás natural, como principal recurso energético, até 2050”. Segundo os autores, “o Brasil possui plenas condições de assumir uma posição de liderança no mercado mundial da nova commodity energética, o hidrogênio verde, em função de seu imenso potencial de fontes renováveis e modelo de contratação seguro para novos investimentos”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Lucca Zamboni (pesquisador pleno do GESEL), Luiza Masseno (pesquisadora do GESEL) e Lara Moscon (pesquisadora júnior do GESEL) observam que a transição energética avança e, como o setor de transporte possuí um alto potencial de eletrificação e de descarbonização em função da sua participação na emissão de CO2, ele é considerado um vetor importante dessa transição. Adicionalmente, devido a relevância do transporte rodoviário no segmento, a construção de um ecossistema de mobilidade eficiente, sustentável e ecologicamente correto para as frotas comerciais ganha cada vez mais relevância no cenário internacional. Diante deste enquadramento, o artigo visa analisar os principais desafios e oportunidades da implementação de frotas comerciais de VEs.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde Castro (coordenador do GESEL) e Sidnei Martini (Professor da Escola Politécnica da USP e pesquisador associado do GESEL-UFRJ) analisam os leilões de linhas de transmissão. Segundo os autores, “os elevados deságios verificados no leilão de transmissão de dezembro de 2020 (…) demonstram claramente o aproveitamento das margens e das condições de oferta dos proponentes na aceitação de significativos deságios”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)