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Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Luiz Ozorio (Pesquisador pleno do GESEL), Camila Ludovique (Pesquisadora do GESEL), Daniel Ferreira (Pesquisador associado do GESEL), Lillian Monteath (Pesquisadora plena do GESEL), Arthur Tavares (Pesquisador associado do GESEL) e Roberto Brandão (Pesquisador sênior do GESEL) avaliam as perspectivas para o mercado brasileiro de veículos elétricos, observando seu processo de difusão no mundo e os desafios que devem ser enfrentados para seu desenvolvimento no Brasil. Eles afirmam que “após anos de investimento e espera, diversos elementos apontam que a tecnologia dos veículos elétricos (VE) intensificou sua difusão e que, nas próximas duas décadas, será verificada a gradativa substituição dos veículos à combustão (VC) pelos eletrificados.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL, Rogério Pereira, engenheiro eletricista com experiência no setor de transmissão, e Sidnei Martini, professor da USP e pesquisador associado do GESEL-UFRJ, tratam sobre as empresas de transmissão e a essencialidade das áreas de operação e manutenção. Segundo os autores, “o objetivo deste artigo é entender o enquadramento das rígidas normas, atenções e preocupações às quais as transmissoras são submetidas. (…) Esta análise ganha especial importância dado que a maioria destas empresas tem participação no mercado de capitais, o que coloca o tema, e em especial o artigo em questão, como um indicador para análise de desempenho”. Eles concluem que “a garantia de previsibilidade econômica e financeira dos ativos de transmissão dada pelos valores definidos nos leilões depende, (…) da atuação eficiente das equipes de operação e manutenção das concessionárias”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo portal MegaWhat, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de castro, e Nelson Siffert, pesquisador associado do GESEL, tratam das possibilidades e do potencial de produção do hidrogênio verde para o mercado internacional e como estes fatos atuarão como uma fronteira de expansão do SEB. Segundo os autores, “ao longo dos últimos anos, as evoluções tecnológicas em curso no setor elétrico se expressaram na rápida difusão das energias solar e eólica, o que está se traduzindo, em última análise, na redução de custos de geração em função dos ganhos de escala. Em ambos os segmentos, o Brasil, país de dimensão continental, apresenta expressivas vantagens comparativas, a exemplo de o fator médio de geração de energia eólica em alguns clusters na Região Nordeste alcançar indicadores cerca de 50% acima da média mundial”.
(Publicado pelo portal MegaWhat)
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Lorrane Câmara, pesquisadora plena do Gesel, Maurício Moszkowicz, pesquisador sênior do Grupo, e Mariana Freitas, pesquisadora júnior do Gesel, analisam a crescente relevância do tema segurança cibernética no caso do setor elétrico. Segundo os autores, a iniciativa do ONS e a consulta pública sobre segurança cibernética, instaurada pela ANEEL, confirmam a centralidade que o assunto vem assumindo no setor elétrico e consistem em passos importantes para que seja criada uma regulamentação do tema específica para o setor.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL), e Sidnei Martini, professor da Escola Politécnica da USP e pesquisador associado do GESEL, analisam as perspectivas e impactos da tecnologia 5G sobre o Setor Elétrico Brasileiro. Segundo os autores, “diante deste cenário de tecnologia disruptiva e exponencial, o Setor Elétrico Brasileiro (SEB), bem como o setor elétrico internacional, será impactado e estimulado a reagir, pois a mesma população que se beneficia com as inovações da 5G no lazer, nos serviços pessoais e nas redes sociais, também é a consumidora dos serviços relacionados à energia elétrica.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Ricardo A. F. Cardoso Jr, Alessandra S. Hoffmann, Lillian Monteath, Carolina V. Salcedo, Benoit Lagore e Bruno B. Rocha, pesquisadores do Gesel, falam sobre os regramentos sobre licenciamento ambiental nos estados da federação que foram atualizados após a publicação do regramento federal, a Portaria MMA nº 421/2011. Os pesquisadores afirmam que “observou-se que os estados com grande potencial de geração de energia eólica ou solar, como Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Rio Grande do Sul, editaram regramentos recentes (respectivamente em 2018, 2018, 2013 e 2018), que consideram aspectos físicos, bióticos e socioeconômicos nos critérios de enquadramento do licenciamento ambiental de sistemas de transmissão associados a estas fontes. No entanto, cabe salientar que, nestes estados, os atos infralegais que regram o licenciamento ambiental de sistemas de transmissão não associados à geração estão desatualizadas.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), e Nelson Hubner, diretor Geral da Aneel no período de 2009-2013 e pesquisador sênior do Gesel-UFRJ, analisam as oportunidades no Brasil para baterias e sistemas de armazenamento. Segundo os autores, o novo e promissor mercado de baterias e armazenamento é uma oportunidade para o Brasil, por ser um país continental com recursos minerais diversificados e possuir unidades de produção de alguns minérios da cadeia produtiva das baterias. Neste sentido, é oportuna, necessária e estratégica a formulação de políticas públicas para o desenvolvimento desta cadeia industrial de minerais no País, com o objetivo de estimular a capacidade produtiva de baterias e de sistemas de armazenamento.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro e Emílio Hirochi Matsumura, tratam da importância de um planejamento detalhado do setor elétrico, trazendo benefícios para todos os setores. Segundo os autores, “o setor elétrico é um dos mais importantes e estratégicos setores de infraestrutura da economia brasileira, em função da sua transversalidade, por estar presente em todas as cadeias produtivas de bens e serviços e por garantir o bem-estar da sociedade brasileira. […] Primeiro, a demanda de energia elétrica tem uma trajetória de crescimento que depende de vários fatores distintos, sendo o mais comum associar o seu aumento de médio e de longo prazo à performance do PIB.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão e Mauricio Moszkowicz, ambos pesquisadores sêniores do GESEL, tratam de evidenciar o cenário atual da mobilidade elétrica, mostrando os principais desafios e oportunidades dessa tecnologia em ascensão. Segundo os autores, “indústria automobilística mundial enfrenta o desafio de converter sua base produtiva à combustão para veículos elétricos”. Eles concluem que “no curto prazo, a difusão dos veículos elétricos está sendo impulsionada pelas políticas públicas […] Porém, nos próximos anos, a maior escala de produção e o barateamento das baterias […] devem reduzir os preços dos VEs”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Sidnei Martini, professor da Escola Politécnica da USP e pesquisador associado do GESEL-Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, trata do caso da maturidade dos os ativos do Setor Elétrico. Segundo o autor, aproxima-se “uma grande onda de mudanças. Até agora, as palavras de ordem, principalmente para os países emergentes, foram expandir, universalizar, construir, ampliar. No entanto, as novas palavras de ordem serão: Descarbonizar, Distribuir, Digitalizar. Isso significa que será necessário mudar, inovar, fazer diferente, mas com organização e critérios, respeitando-se os termos da sustentabilidade, na qual tais mudanças deverão ser ambientalmente suportáveis, socialmente aceitáveis, economicamente viáveis”.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)