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Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Vitor Santos (Professor da Universidade de Lisboa e Pesquisador Associado do GESEL) e Thereza Aquino (Professora da UFRJ e Pesquisadora Associada do GESEL) tratam do cenário brasileiro frente às estratégias da Alemanha para o Hidrogênio Verde. Segundo os autores, “os países com elevado potencial de recursos energéticos renováveis, como o Brasil, podem se tornar exportadores de hidrogênio verde, porém não existe, ainda, um mercado global deste recurso. O atual momento está na fase da negociação de acordos de parceria bilaterais”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Alex Sandro Feil, especialista em regulação da Aneel, e Bianca de Castro, pesquisadora associada do GESEL-UFRJ, tratam da transição, riscos e incertezas presentes no SEB. Segundo os autores, “lidar com incertezas e compreender a dinâmica do Setor Elétrico faz parte do desafio cotidiano de quem atua neste segmento em constante evolução”. Eles concluem que “mais do que difícil (apesar de também ser), manobrar neste ambiente é trabalhoso, pois o número de variáveis é muito grande. Todavia, a desordem, mesmo parecendo, não é absoluta. Há uma profusão de apostas, planos e compromissos para 2050 em diversas nações e o Brasil, por seu porte, representatividade e características, tem nas mãos, mais uma vez, a oportunidade de demonstrar sua capacidade, criatividade e competência, ainda que em meio à adversidade”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL-UFRJ), trata do hidrogênio como vetor necessário para que os países sejam capazes de atingir as metas de neutralidade do carbono no entorno de 2050. Segundo o autor, “a solução para a União Europeia, e para a maioria dos países desenvolvidos, é o hidrogênio verde, com o detalhe de que o insumo deverá ser importado”, acrescentando que “pelo lado da oferta, qualquer país que possuir potencial de recursos renováveis (eólico, solar, biomassa, hidroelétrico, etc.) poderá estruturar uma cadeia produtiva para produção de hidrogênio, tanto, prioritariamente, para exportação, como para uso interno deste recurso com o objetivo de converter a sua matriz de consumo de energia.” Ele conclui que “no cenário dos potenciais países produtores de hidrogênio verde, o Brasil apresenta condições muito consistentes e promissoras de se tornar um dos principais players para a formação do mercado mundial desta nova commodity”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, André Alves (pesquisador pleno do GESEL) e Mauricio Moszkowicz (pesquisador sênior do GESEL) analisaram o processo de expansão da mobilidade elétrica e o impacto dessa difusão de VEs no setor elétrico, destacando o surgimento de novas oportunidades para as empresas do setor. Os autores afirmam que “a difusão da mobilidade elétrica traz uma série de oportunidades para as empresas do setor elétrico, dentre as quais diversas já planejam atuar como grandes investidoras neste novo segmento.” Desse modo, os autores ainda apontam que “a difusão dos veículos elétricos irá propiciar a criação de um amplo leque de novos negócios para o segmento de distribuição de energia elétrica. Em função do monopólio natural e das informações que detêm, as distribuidoras ocupam uma posição estratégica para liderar o segmento de prestação de serviços de recarga de veículos elétricos.” Por fim, os pesquisadores concluem que “a inserção do setor elétrico no ecossistema da mobilidade elétrica propiciará o alcance de uma posição de liderança em um futuro em que a frota elétrica será predominante no país.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no Valor Econômico, Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador no Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), e André Clark, General Manager da Siemens Energy Brasil, tratam da segurança cibernética. Segundo os autores, “a segurança cibernética (SC) merece destaque, principalmente em razão dos ataques que empresas estão sofrendo. A ainda frágil interação regulatória entre os agentes públicos e privados, a necessidade de regras e o aprimoramento de instrumentos de defesa cibernética tornam-se uma exigência crítica”. Eles concluem que “é preciso endereçar a questão dos ataques cibernéticos para a segurança dos negócios e dos países, este movimento, para ser realmente efetivo, deve ocorrer de forma dinâmica com participação integrada entre as instituições de Estado, setores econômicos e Academia em uma abordagem sistêmica criando instâncias e centros de excelência, pois o tempo urge”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Caroline Chantre, Lorrane Câmara e Rafael Herrero, pesquisadores do GESEL, tratam do papel da Tomada de Subsídios nº 11/2021 na modernização do setor elétrico. Segundo os autores “destaca-se, portanto, que a Tomada de Subsídios, cujo período de contribuição se encerra em 24 de setembro deste ano, intensifica a discussão acerca da modernização do Setor Elétrico Brasileiro sob três principais vertentes: mercados de energia, regulação econômica da distribuição e regulação tarifária. Adiciona-se a esta análise a inserção de novos agentes ao setor, sobretudo com a difusão de modelos de negócio associados a microrredes e a usinas virtuais.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado na Agência Broadcast Energia, Nivalde Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, e Bianca de Castro, pesquisadora plena do GESEL, tratam do avanço e os impactos da crise hídrica no Brasil. Segundo os autores, “a crise hídrica vem impactando o setor elétrico e a economia brasileira desde abril deste ano. As perspectivas atuais são de alerta, em função do comportamento de variáveis relacionadas tanto com a capacidade de oferta, ou seja, a capacidade de geração, quanto com a demanda de energia elétrica”. Eles concluem, “por fim, tudo indica que as crises hídricas se tornaram uma constante, em razão dos efeitos do aquecimento global e da diminuição da Floresta Amazônica, neste caso por falta de uma efetiva política ambiental, que estão reduzindo o nível das chuvas no país. Deste modo, o planejamento e a política energética do setor elétrico devem acelerar, ainda mais, o processo de diversificação da matriz elétrica brasileira”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Maurício Moszkowicz (pesquisadora sênior do GESEL) e Lillian Monteath (pesquisadora plena GESEL) analisaram as inovações regulatórias para a difusão dos veículos elétricos no Brasil, com foco central no Programa de P&D da Aneel. Os autores constatam que “após cerca de 18 meses de execução dos mais de 30 projetos aprovados, envolvendo cerca de R$ 500 milhões de investimento, prevalece a seguinte máxima: inovações tecnológicas exigem inovações regulatórios.” Segundo os autores, “destaca-se que os projetos de P&D do setor elétrico são, até agora, a única ação concreta de política pública do país no campo da mobilidade elétrica. Ou seja, a liderança destes projetos está sob a égide das empresas do setor elétrico, qualificando-as para o uso dos novos produtos e posicionando-as com um papel relevante nos novos negócios. Daí a importância das inovações regulatórias para acelerar a inovação tecnológica do mercado de veículos elétricos”. Por fim, os autores concluem que “o fato mais relevante é que a identificação pela Aneel da mobilidade elétrica como um novo campo em que o Setor Elétrico Brasileiro poderia ajudar a desenvolver foi muito pertinente e eficiente. Porém, chegou o momento de a agência avançar com as inovações regulatórios para dar continuidade a este desenvolvimento.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Ricardo Cardoso Jr, Alessandra Hoffmann, Lillian Monteath, Carolina Salcedo, Benoit Lagore e Bruno Rocha, pesquisadores do GESEL, analisam o licenciamento ambiental de sistemas de transmissão. Segundo os autores, dois fatores se destacam vinculados à transmissão de energia elétrica: os investimentos na ampliação do Sistema Interligado Nacional (SIN) e o modelo de contratação baseado nos leilões de linhas de transmissão. Os autores apontam que um dos principais riscos à implementação dos empreendimentos leiloados é o complexo regramento ambiental. Nesse sentido, apresentam o projeto de pesquisa denominado Portal de Referência para Licenciamento Ambiental de Sistemas de Transmissão de Energia – LAST, no âmbito do Programa de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), que tem como objetivo o desenvolvimento de uma plataforma para apoiar o licenciamento ambiental de sistemas de transmissão de energia elétrica. Os autores apresentaram as etapas, desafios e alguns dos resultados obtidos da pesquisa.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Lucca Zamboni (pesquisador associado do GESEL), Luiza Masseno Leal (pesquisadora associada do GESEL), Bianca Castro (pesquisadora associada do GESEL), Vinícius José Braz da Costa (pesquisador júnior do GESEL) e Pedro Barbosa (pesquisador júnior do GESEL), analisam as políticas públicas e a regulação voltada à eletrificação de frotas tanto em um contexto internacional, como no status atual em que essas políticas se inserem no Brasil. Ainda apresentam um estudo de caso em relação à eletrificação das frotas comerciais das distribuidoras de energia elétrica. Os autores afirmam que “diante dos desafios observados para a introdução e a disseminação da mobilidade elétrica, a atuação governamental através de políticas públicas e da regulação de estímulo mostrou-se primordial para constituir o suporte e os incentivos necessários para o processo de eletrificação das frotas”. Neste sentido, buscou-se analisar essas medidas, buscando avaliar o contexto brasileiro, em relação a essas políticas e regulações e ao status atual da mobilidade elétrica.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)