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Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2022
Nivalde de Castro Mauricio Moszkowicz Lucca Zamboni

Inovações tecnológicas como propulsoras da transição energética

Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Gesel), Mauricio Moszkowicz, (pesquisador sênior do GESEL) e Lucca Zamboni (pesquisador associado do GESEL), tratam das inovações tecnológicas como propulsoras da transição energética. Segundo os autores, “nos anos de 1980-1990, o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) passou por profundas transformações nas suas estruturas de mercado e os grandes grupos nacionais verticalizados foram privatizados. Os objetivos das reformas liberalizantes dos mercados de energia elétrica, iniciadas na Inglaterra, foram abrir a competição e atrair investimentos privados, tendo como fator determinante para a redução de risco e a garantia dos contratos a criação das agências reguladoras.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2022
Nivalde de Castro André Clark

Uma metamorfose energética mundial

Em artigo publicado no Valor Econômico, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e André Clark (Vice-Presidente sênior da Siemens Energy para a América Latina) tratam do desafio de converter para fontes renováveis a energia utilizada nas cadeias produtivas de bens, serviços e padrões de consumo. Segundo os autores, “a conjugação de investimentos públicos e privados viabilizarão um novo ciclo de desenvolvimento econômico mundial, graças à criação de novas cadeias produtivas verdes, que configurarão novos padrões de consumo”.
(Publicado pelo Valor Econômico)

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2022
Lorrane Câmara Caroline Chantre Ricardo Medrado Mateus Amâncio

Tecnologia 5G e a digitalização do setor elétrico

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, os pesquisadores do GESEL, Lorrane Câmara, Carolina Chantre, Mateus Amâncio e Ricardo Medrado, tratam da era digital no setor elétrico e a aplicabilidade da tecnologia 5G dentro desse processo. Segundo os autores, “os avanços tecnológicos viabilizados pelo 5G transformarão, em maior ou menor escala, praticamente todos os setores da economia, dentre os quais agricultura, segurança pública, serviços financeiros, saúde e setores automobilístico e energético”. Os pesquisadores concluem que, “as evidências apontam para uma maior inserção da tecnologia 5G no setor elétrico nos próximos anos, levando o processo de digitalização do setor a um estágio sem precedentes e proporcionando uma maior eficiência operacional. O setor elétrico é um ambiente muito dinâmico e cada vez mais competitivo, de modo que seus agentes precisam se preparar para as novas oportunidades de negócios proporcionadas pelas novas tecnologias, como é o caso do 5G”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2022
Lucca Zamboni Luiza Masseno

A importância da avaliação da experiência do usuário na transição para uma mobilidade de baixo carbono

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, os pesquisadores do Gesel, Lucca Zamboni e Luiza Masseno, tratam do crescente interesse pelos veículos elétricos e a importância da visão dos usuários em relação a esse tipo de tecnologia. Segundo os autores, “a difusão dos VEs envolve diversos desafios econômicos e operacionais, o que implica em uma elevada complexidade para a sua penetração no mercado. Além disso, verificam-se desafios relacionados à incerteza ou à falta de conhecimento do consumidor acerca desta nova tecnologia”. Eles concluem que, “diante desta inovação tecnológica disruptiva, fundamental para viabilizar uma mobilidade de baixo carbono, a análise do comportamento e da experiência dos usuários da mobilidade elétrica é imprescindível”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: dezembro de 2021
Nivalde de Castro Roberto Brandão Thereza Aquino

The emerging green hydrogen industry in Brazil (A Indústria Nascente do Hidrogênio Verde no Brasil)

Read in english: THE EMERGING GREEN HYDROGEN INDUSTRY IN BRAZIL

Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) e Thereza Aquino (professora da UFRJ e pesquisadora associada do GESEL) abordam a indústria nascente do H2V, com foco no Brasil. Segundo os autores, cabe “aos agentes econômicos liderar este processo de criação da indústria nascente do H2V, com apoio das instituições de estado para avançar e desenvolver estudos que servirão de subsídio e base para o desenvolvimento de política industrial a partir de 2023”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)

Artigos de opinião
Publicado em: dezembro de 2021
Luiz Ozório Luan Santos Carolina Grangeia Raphael Guimarães Bianca de Castro Daniel Ferreira Arthur Tavares

Análise dos cenários para a difusão da mobilidade elétrica no Brasil

Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, os pesquisadores do GESEL, Raphael Guimara?es, Carolina Grangeia, Daniel Viana Ferreira, Luan Santos, Arthur Tavares, Luiz Ozorio e Bianca Castro, tratam dos possíveis cenários frente a ideia de difundir a mobilidade elétrica no Brasil. Segundo os autores, “diversos países enxergam a substituição da frota de veículos tradicionais à combustão pelos veículos elétricos como um driver fundamental para reduzir as suas emissões de gases poluentes, de modo a possibilitar o alcance das ambiciosas metas estabelecidas internacionalmente neste âmbito”. O estudo utilizado para a visualização desses cenários buscou compreender os fatores que explicam as dificuldades encontradas no Brasil para a difusão da mobilidade elétrica. Visto isso, os pesquisadores do GESEL concluem que “nos cenários analisados, o preço de compra do veículo elétrico se consolida como o driver mais relevante para a difusão de veículos elétricos no Brasil”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: dezembro de 2021
Nivalde de Castro Antônio Machado André Alves

Autoprodutores de energia elétrica: Tendências e perspectivas

Em artigo publicado na Agência Canal Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Antônio Machado e André Alves (pesquisadores do GESEL) tratam do caminho que está sendo traçado pelos autoprodutores de energia elétrica, apresentando suas principais tendências e como isso altera a visão futura dentro dessa área. Segundo os autores, “o produtor independente de energia e o autoprodutor de energia foram convocados a contribuir para a expansão da capacidade de oferta de energia elétrica através de empresas privadas, por sua conta e risco”. Os autores acrescentam que “de acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o mercado livre, com mais de 16.000 consumidores ao final de 2019, negocia mais de 30% da demanda nacional de energia”. Eles concluem que “um aperfeiçoamento na regulamentação da figura do autoprodutor por equiparação se mostra necessária para que sejam evitados desequilíbrios no setor e para que se preserve um ambiente adequado para a expansão da capacidade de geração nos próximos anos, sem a imposição de custos impróprios e demasiados aos consumidores cativos”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2021
Nivalde de Castro Ana Carolina Chaves Allyson Thomas Kalyne Brito Vinicius Botelho

Projetos piloto e o processo de inserção do hidrogênio na economia: Uma análise da parceria Austrália-Japão

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e Coordenador do GESEL), Ana Carolina Chaves (pesquisadora do GESEL), Vinicius Botelho, Kalyne Brito e Allyson Thomas (pesquisadores juniores do GESEL) analisam como a experiência com projetos piloto de hidrogênio pode contribuir para o desenvolvimento da economia do hidrogênio. Segundo os autores, “o desenvolvimento de projetos-piloto é umas das estratégias mais utilizadas para o desenvolvimento de uma cadeia produtiva de hidrogênio, uma vez que colaboram para o teste de novas tecnologias, modelos de negócios, bem como para o desenvolvimento de questões normativas e regulatórias. Tendo em vista, que as relações comerciais e econômicas entre a Austrália e o Japão são bem consolidadas, os autores fizeram um estudo de caso com o projeto piloto desenvolvido entres os dois países, Hydrogen Energy Supply Chain (HESC), visando identificar suas contribuições para o desenvolvimento da cadeia de suprimentos de hidrogênio”. Os autores concluíram que “o projeto piloto HESC é capaz de fornecer um conhecimento singular para toda a cadeia do H2, inclusive nacional, contribuindo ao desenvolvimento de uma normatização adequada, bem como à análise e compreensão de casos bem-sucedidos com a exportação de hidrogênio.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2021
Nivalde de Castro Lillian Monteath George Alves Soares

A Transição energética no Sistema Isolado Brasileiro

Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), George Soares (Pesquisador associado do GESEL) e Lillian Monteath (Pesquisadora plena do GESEL) tratam do processo de transição energética nos Sistemas Isolados brasileiros (SISOL). Segundo os autores, neste processo, “dois drivers ficaram evidentes. O primeiro é a busca de soluções contratuais, ou seja, de inovações regulatórias, que reduzam o custo da CCC. O segundo é aderência aos objetivos de descarbonização, onde o gás natural, em função do potencial das reservas e da sua competitividade, tende a assumir um papel relevante na transição para uma matriz menos emissora de CO2”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)

Artigos de opinião
Publicado em: novembro de 2021
Antonio Alvaro de Souza Camargo

Faz sentido pensar em etanol como fonte sustentável de hidrogênio verde – H2V?

O artigo avalia a viabilidade do uso do etanol como fonte sustentável para a produção de hidrogênio verde (H2V), comparando a eficiência de duas rotas de produção, a eletrólise da água utilizando energia solar e a reforma catalítica do vapor de etanol. Para obtenção do H2 a partir do etanol a rota mais adequada seria a reforma catalítica que tem uma taxa de conversão que varia de 60% a 67%. Tendo em vista que o etanol contém apenas 13,04% de massa de hidrogênio e a taxa de conversão, a produção de H2 considerando a safra de 2019/2020 seria de 440 kg de H2/ha-ano. Comparado ao rendimento do processo de eletrólise, representa um valor significativamente menor. O autor aponta que o uso do etanol como fonte de H2V só seria atraente dependendo do rastro ambiental. E do ponto de vista do uso da terra a produção por eletrólise gera um impacto ambiental 52x menor comparado ao uso do etanol. Ele também destaca que a energia solar é a solução capaz de se equiparar com a fonte solar.