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Em artigo publicado pelo Estadão Broadcast, o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, trata da integração elétrica entre Brasil e Bolívia. “Desde 2009, o governo da Bolívia vem manifestando interesse em um acordo para integração elétrica com o Brasil. Inicialmente, o objetivo era a construção de uma usina binacional no Rio Madeira, mas a proposta evoluiu para uma integração substancial que permita a exportação para o Brasil da geração de hidrelétricas e termelétricas construídas em território boliviano. A principal motivação da Bolívia foi o sucesso do gasoduto que permite exportar, para o Brasil, até 34 milhões de m3 em regime de take or pay, com benefícios expressivos, quais sejam, dez anos de crescimento do PIB e de estabilidade política ímpar na história do país. O foco central do programa de integração é o mercado elétrico brasileiro, em função da sua dimensão e do modelo de contratação de longo prazo via leilão. Assim, a Binacional do Rio Madeira será o primeiro projeto e decisivo canal de exportação. Destaca-se a importância geopolítica da integração elétrica com a Bolívia, que estreitará os laços econômicos e políticos entre os dois países, fortalecendo as relações diplomáticas em bases mais sólidas e duradouras, a exemplo de Itaipu e, notadamente, dos promissores resultados vinculados ao gasoduto Brasil-Bolívia”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Slides da apresentação da pesquisador Carlos Rufín no Workshop “Aspectos Regulatórios em Áreas com Severas Restrições Operativas”. O evento, que aconteceu na sede da CPFL, em Campinas, na última terça-feira (31/10), tinha como objetivo apresentar a metodologia e os resultados preliminares do projeto de P&D da Aneel que o GESEL está desenvolvendo junto com a Light, intitulado “Aspectos regulatórios relacionados a perdas não técnicas em Áreas com Severas Restrições Operativas”.
Slides da apresentação da pesquisador Guilherme Dantas no Workshop “Aspectos Regulatórios em Áreas com Severas Restrições Operativas”. O evento, que aconteceu na sede da CPFL, em Campinas, na última terça-feira (31/10), tinha como objetivo apresentar a metodologia e os resultados preliminares do projeto de P&D da Aneel que o GESEL está desenvolvendo junto com a Light, intitulado “Aspectos regulatórios relacionados a perdas não técnicas em Áreas com Severas Restrições Operativas”.
Slides da apresentação da pesquisador Lucas Merenfeld no Workshop “Aspectos Regulatórios em Áreas com Severas Restrições Operativas”. O evento, que aconteceu na sede da CPFL, em Campinas, na última terça-feira (31/10), tinha como objetivo apresentar a metodologia e os resultados preliminares do projeto de P&D da Aneel que o GESEL está desenvolvendo junto com a Light, intitulado “Aspectos regulatórios relacionados a perdas não técnicas em Áreas com Severas Restrições Operativas”.
Slides da apresentação da pesquisadora Angela Gomes no Workshop “Aspectos Regulatórios em Áreas com Severas Restrições Operativas”. O evento, que aconteceu na sede da CPFL, em Campinas, na última terça-feira (31/10), tinha como objetivo apresentar a metodologia e os resultados preliminares do projeto de P&D da Aneel que o GESEL está desenvolvendo junto com a Light, intitulado “Aspectos regulatórios relacionados a perdas não técnicas em Áreas com Severas Restrições Operativas”.
Slides da apresentação do pesquisador Rubens Rosental no “VII Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira” e “13º Brazil Energy and Power”. A apresentação ocorreu no dia 31 de outubro de 2017, no auditório da FGV, Rio de Janeiro. Rosental, que é coordenador da área de Integração Elétrica do GESEL, participou como palestrante do Painel 3 – Integração Energética da América Latina, abordando o tema “Desafios da Integração”.
Slides da apresentação dos pesquisadores Roberto Brandão, Nivalde de Castro, Ernani T. Torres Filho, Caroline Miaguti, Késia Braga, Vanessa Reich de Oliveira e Lucca Zamboni.
Slides da apresentação dos pesquisadores Caroline Miaguti, Késia Braga, Roberto Brandão, Ernani T. Torres Filho, Rafael de Oliveira Gomes, Rafael Moya Rodrigues Pereira e Lucca Zamboni.
A crise recente no Setor Elétrico Brasileiro em 2014, em decorrência de um regime de chuvas desfavorável, converteu-se em uma crise financeira e colocou em xeque a resiliência do atual modelo de comercialização de energia. Este trabalho tem como objetivo analisar o desenho do atual modelo de comercialização de energia no Brasil, investigando por quais vias a crise hidrológica transformou-se em uma crise financeira no Mercado de Curto Prazo, evidenciando seu caráter estrutural. Esta exposição será dividida em três seções: a primeira consiste no diagnóstico sobre o risco financeiro na comercialização da energia, na qual será abordado o alto volume de operações no MCP e suas causas; a segunda seção apresentará a dificuldade de gestão de riscos com base no PLD (Preço de Liquidação de Diferenças), e suas limitações na sinalização econômica dos preços; e finalmente, na terceira seção serão realizadas algumas considerações acerca da presente análise, apontando para a necessidade de alterações estruturais no atual modelo.
O objeto deste estudo é a análise do financiamento das distribuidoras de energia elétrica nos anos de 2006 a 2015, para discutir como mudanças nas políticas de financiamento nacionais podem impactar estas empresas. Para isto, este artigo será dividido em três seções, onde a primeira contará com uma análise do sistema financeiro nacional, a segunda apresentará a importância do BNDES nos financiamentos do setor elétrico brasileiro e por fim, a última seção analisará os balanços de dez empresas distribuidoras no período, caracterizando o uso das fontes de financiamento no passivo das empresas.