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Relatórios
Publicado em: fevereiro de 2019
André Alves Fabiano Lacombe Diogo Salles João Pedro Gomes Nivalde de Castro

Relatório da conjuntura do segmento de geração termelétrica no Brasil

O GESEL está disponibilizando um relatório técnico conjuntural que cobre os principais acontecimentos do setor de gás durante o ano de 2016. O texto está disponível na plataforma criada pelo grupo, com o objetivo de sistematizar os resultados dos estudos na área: http://ute.gesel.ie.ufrj.br/.

Artigos de opinião
Publicado em: fevereiro de 2019
Nivalde de Castro Roberto Brandão

Privatização da Eletrobras

Foi publicado no serviço Broadcast do Jornal O Estado de São Paulo, o artigo intitulado “Privatização da Eletrobras”, de Nivalde de Castro, (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL). Segundo os autores, “nossas análises passadas formuladas neste espaço qualificado da imprensa têm se posicionado a favor da saída do Estado de atividades competitivas do Setor Elétrico, dada a maturidade e consistência do marco regulatório brasileiro, o qual tem atraído investidores nacionais e estrangeiros. […] No entanto, os objetivos da privatização devêm ir além de obter caixa, sendo necessário, em especial em um setor tão importante e estratégico para o Brasil, convergir para um desenho de mercado mais competitivo. Substituir um grande agente estatal por um grande agente privado de controle difuso pode não ser a melhor opção, uma vez que o mercado elétrico poderá ser mais eficiente com muitos players competindo”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast) 

 

Monografias, dissertações e teses
Publicado em: janeiro de 2019
Antônio Pedro da Costa Silva Lima

Inovação no Setor Elétrico: estudo de caso de programas de apoio a startups em uma empresa do setor

As mudanças tecnológicas associadas ao atual paradigma tecno-econômico estão transformando o setor elétrico. Esse paradigma supõe que a digitalização é o fator-chave para as atividades, as quais serão crescentemente oferecidas por redes de empresas. Aliadas à tendência de digitalização do atual paradigma tecno-econômico, mudanças tecnológicas específicas do setor elétrico configuram um novo paradigma tecnológico, isto é, um novo conjunto de soluções tecnológicas e inovações com as características que serão elencadas a seguir. Em primeiro lugar, a geração de energia, ainda hoje concentrada, será cada vez mais distribuída. O consumidor será produtor de sua própria energia e, futuramente, poderá armazená-la para consumí-la quando lhe interessar. Em segundo lugar, as trocas de energia entre consumidores – transações peer-to-peer – se tornarão realidade, devido às novas tecnologias, como blockchain. Assim, a rede elétrica terá acúmulo de funções, isto é, deixará de apenas prestar serviços de transmissão de energia e permitirá interações entre prestadores e tomadores de serviços de eletricidade. Em terceiro lugar, os impactos climáticos das emissões de carbono vêm pressionando os países a apostarem em matrizes energéticas cada vez mais limpas, estimulando a produção de energias renováveis. Nesse contexto, as grandes empresas do setor elétrico precisarão estar cada vez mais atentas a aspectos como segurança, acessibilidade e sustentabilidade. Para isso, buscarão atuar, progressivamente, com outros atores, como startups, para encontrar soluções inovadoras. Esta dissertação tem como objetivo analisar de que forma um programa de apoio a startups de uma grande empresa auxilia e potencializa capacidades dinâmicas das grandes empresas do setor elétrico.

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2019
Camila Colombari Djalma Mosqueira Falcão Nivalde de Castro

Veículos Elétricos e possíveis impactos nas redes de distribuição

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL – UFRJ), Camila Colombari (pesquisadora do GESEL – UFRJ) e Djalma Falcão (Professor titular da COPPE – UFRJ) abordam os possíveis impactos dos veículos elétricos nas redes de distribuição. Diante de um processo global de transição energética, a onda de descarbonização já afeta indústria automobilística, que caminha para a produção de veículos elétricos. Neste processo, uma preocupação do setor elétrico em relação à inserção dos veículos elétricos na rede elétrica é a questão da recarga das baterias. Segundo os autores, “a preocupação em prever eventuais problemas ou falhas no sistema elétrico é importante, para assegurar uma operação segura, eficiente e sustentável”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

 

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2019
Diogo Salles Nivalde de Castro

Concentração no Setor Elétrico

Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Diogo Salles (pesquisador do GESEL) analisam o “novo patamar de estabilidade econômica e financeira, medido, em parte, pelo elevado grau de concentração do mercado em seis grandes grupos estrangeiros e nacionais, os quais atendem a cerca de 70 % do total de unidades de consumidoras”. Afirma-se no texto que “o GESEL expressa e fundamenta a posição de que não há mais necessidade e nem sentido econômico ou estratégico do estado, através de empresas públicas, assumir responsabilidades e investimentos nos três segmentos da cadeia produtiva do Setor Elétrico, geração, transmissão e distribuição”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2019
Nivalde de Castro Marcel Biato

Retomada da energia nuclear

Em artigo publicado no Valor Econômico, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL, e Marcel Biato, representante permanente do Brasil junto à AIEA, tratam da retomada do Programa Nuclear do setor elétrico. Segundo os autores, “o sistema elétrico exigirá operação cada vez mais ágil e flexível e, logo, mais plantas de geração firme e contínua de modo a garantir suprimento seguro de energia elétrica. A opção no curto prazo para o Brasil enfrentar e consolidar este novo paradigma energético são as usinas termelétricas de ciclo combinado a gás natural”. Porém, para cumprir com nossos compromissos ambientais no médio e longo prazo, é preciso buscar outras opções como a energia nuclear, que ressurge como “uma fonte de energia de base alternativa às hidrelétricas”. Eles concluem que ao dar escala comercial à cadeia produtiva do combustível nuclear, o Brasil “ganha autonomia reduzindo sua dependência externa”.
(Publicado pelo Valor Econômico)

 

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2019
Antonio Lima Nivalde de Castro

Inovação aberta e capacidades dinâmicas para o desenvolvimento tecnológico do Setor Elétrico

A Agência CanalEnergia publicou o artigo de Nivalde de Castro (Coordenador geral do Gesel) e Antonio Lima (Pesquisador do Gesel), intitulado “Inovação aberta e capacidades dinâmicas para o desenvolvimento tecnológico do Setor Elétrico”. O texto aborda uma nova onda de transformações, resultante da indústria 4.0, que faz com que as empresas estejam continuamente com novos desafios. Segundo os autores, “na esteira da nova onda de transformações radicais, resultante da indústria 4.0, as empresas estão se deparando continuamente com novos desafios. As tecnologias resultantes deste novo contexto impactarão diversos setores, inclusive o Setor Elétrico, ao oferecer, mas também exigir, um maior consumo de energia renovável no processo de fabricação, a redução de emissões de gás carbono e o uso de energia de forma cada vez mais otimizada e eficiente”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia) 

Artigos de opinião
Publicado em: janeiro de 2019
Nivalde de Castro

Transição Energética

Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL, afirma que o mundo “enfrenta um processo de transição energética profundo e irreversível”. A mudança, segundo ele, pode ser sintetizada por três D’s: Descentralização, Digitalização e Descarbonização. Segundo o autor, as novas tecnologias além de “possibilitar às empresas do Setor Elétrico concretos ganhos de produtividade, (…), incluindo a possibilidade de o consumidor ser também produtor, através da geração distribuída, majoritariamente com a utilização de painéis fotovoltaicos”. Já a descarbonização, além de garantir a segurança energética dos países dependentes de combustíveis fósseis, promoverá “uma mudança radical na indústria automobilística e no Setor Elétrico, com a necessidade de abastecimento de milhares de carros e veículos de carga em um futuro breve”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)

Relatórios
Publicado em: janeiro de 2019
André Alves Diogo Salles Fabiano Lacombe Nivalde de Castro João Pedro Gomes

Relatório da conjuntura do segmento de geração termelétrica no Brasil

O GESEL está disponibilizando um relatório técnico conjuntural que cobre os principais acontecimentos do setor de gás durante o ano de 2015. O texto está disponível na plataforma criada pelo grupo, com o objetivo de sistematizar os resultados dos estudos na área: http://ute.gesel.ie.ufrj.br/.

Artigos de opinião
Publicado em: dezembro de 2018
Nivalde de Castro Pedro Vardiero Roberto Brandão

Bolsa de Energia e Clearing no Brasil

Em artigo publicado pelo serviço de notícias Broadcast da Agência O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL) e Pedro Vardiero (pesquisador do GESEL) tratam de uma possível solução para mitigar as fragilidades do modelo de comercialização. Segundo os autores, “tendo em vista a posição de destaque a nível internacional que o país possui em termos de robustez, organização e regulação dos mercados financeiros, é surpreendente que um mercado relevante, como o de energia elétrica, seja e esteja ainda financeiramente tão frágil”. Defende-se assim a “criação de uma bolsa de energia e de uma clearing acoplada à CCEE, sendo necessárias Inovações regulatórias destinadas a permitir a introdução, no mercado atacadista de energia brasileiro, da comercialização de energia em ambiente de bolsa”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)