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Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Bruno Elizeu (Pesquisador Júnior do GESEL) abordam as iniciativas e os desafios para a certificação do hidrogênio. Segundo os autores, “a criação de um sistema de rastreamento ancorado em padrões internacionais de produção de hidrogênio exigirá esforços conjuntos de governos, indústrias, organizações da sociedade civil e órgãos técnicos de base científica”.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/principais-iniciativas-e-desafios-para-a-certificacao-do-hidrogenio/
O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 113, intitulado “Compartilhamento de veículos elétricos: um estudo sobre a localização de eletropostos na cidade do Rio de Janeiro”, de autoria de Thamara França, Tarcisio Brum, Leonardo Mangia, Lino Marujo e Roberto Ivo Lima. O texto de discussão tem como objetivo estudar os modelos de operação do serviço de carsharing existentes e os possíveis locais de instalação dos pontos de recarga para um serviço de compartilhamento de veículos elétricos na cidade do Rio de Janeiro.
ISBN: 978-65-86614-60-2
O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 112, intitulado “Implementação de modelos de e-carsharing no Rio de Janeiro: partes interessadas, principais barreiras e ações para promoção”, de autoria de Luiza Di Beo, Ceres Cavalcanti, Diogo Salles, Nathália Tavares, Marcelo Maestrini e Paulo Maurício Senra. O estudo está dividido em cinco seções. Na primeira seção, são abordados a definição de carsharing, um breve histórico e os modelos de negócio adotados. A segunda seção traz informações de experiências nacionais e internacionais de modelos de compartilhamento de veículos elétricos. Na terceira, é apresentada a metodologia utilizada para a pesquisa com os especialistas. Na quarta seção, são analisadas as barreiras enfrentadas pelo compartilhamento de veículos elétricos no Brasil e, por fim, na quinta seção, são apresentadas as conclusões e recomendações.
ISBN: 978-65-86614-59-6
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, intitulado: “Mapeamento e avaliação das iniciativas de eletromobilidade aplicada aos ônibus brasileiros”, os autores Gabriel Pabst (pesquisador associado do Gesel e doutorando do PPE-COPPE-UFRJ), Vinícius José Braz da Costa (pesquisador júnior do Gesel), Marcelo Maestrini (pesquisador pleno do Gesel e doutorando do PPGE-UFF) e Paulo Maurício Senra (pesquisador pleno do Gesel), realizaram um mapeamento acerca das iniciativas de eletromobilidade aplicadas ao setor de transporte público por ônibus no Brasil. Inicialmente, os autores apontam que: “(…) o texto constitucional e a PNMU visam direcionar as cidades para um modelo de desenvolvimento urbano mais sustentável, reduzindo as desigualdades sociais ao regular as condições urbanas de mobilidade e acessibilidade. Assim, os municípios constituem-se como os principais agentes de interesse e de condução das experiências de eletrificação de frotas de ônibus urbanos.” Em seguida, destaca-se que, “Verificadas as experiências ocorridas sobre a eletrificação de ônibus urbanos no âmbito nacional , constata-se uma multiplicidade de resultados a partir de diferentes iniciativas. Dadas as particularidades de cada iniciativa tomada pelas esferas federal, estadual e municipal, bem como da iniciativa privada, os resultados alcançados diferem principalmente em relação às tecnologias adotadas.” Os autores também pontuam que, “(…) ressalta-se a quantidade expressiva de projetos atualmente em desenvolvimento, o que decorre do recente interesse dos setores público e privado em firmar parcerias e financiar projetos de grande vulto, como em geral são caracterizadas as experiências de eletrificação de ônibus urbanos.” Por fim, os autores indicam que, “(…) Como a Constituição Federal atribui a competência da gestão do modal rodoviário público intramunicipal (referido neste artigo a título de síntese como ônibus urbano) aos municípios, cabe aos prefeitos brasileiros e a suas respectivas secretarias de transportes avaliarem a viabilidade e a conveniência da transição energética destes veículos.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) intitulado “A crescente importância dos recursos de flexibilidade frente à expansão acelerada das fontes renováveis variáveis: o papel do armazenamento de energia”. O texto observa que a inserção de mais recursos de flexibilidade no sistema é uma oportunidade, sejam eles do lado da geração, do consumo ou do armazenamento. Segundo os autores, “os recursos de armazenamento, que oferecerem tanto potência como carga ao sistema, se mostram particularmente importantes, na medida em que conseguem contribuir para a confiabilidade do sistema e para a otimização do uso dos recursos energéticos, pelo aumento da carga em momentos em que há excesso de oferta, com alta sinergia com a geração variável”. Portanto, “o armazenamento deve ser visto, portanto, como um tema essencial da agenda regulatória”.
ISBN: 978-65-86614-62-6
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, Leonardo Gonçalves e Carolina Tostes abordam o papel das smart grids de eletricidade no contexto da transição energética. Segundo os autores, “observa-se que as redes inteligentes surgem em um contexto de mudança de paradigma no setor elétrico, tendo em vista a necessidade de tornar o sistema mais interativo e com participação ativa dos consumidores. O paradigma tradicional do setor, no qual prevalecem a comunicação e o fluxo unidirecional de energia entre os fornecedores e os clientes no sistema de distribuição, está sendo substituído por uma nova configuração, caracterizada pela descentralização da geração e por conferir um novo papel aos usuários finais, transformando-os em atores ativos da rede.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O Observatório de Mobilidade Elétrica do GESEL busca contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento através da identificação de melhores práticas, lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma mobilidade de baixo carbono nos âmbitos nacional e internacional.
Em artigo publicado nos anais do I Encontro Nacional de Jovens Pesquisadores (ENJP), Luiza Masseno e Nivalde de Castro analisam o papel das políticas públicas no processo de introdução e difusão da ME em Portugal, no período de 2009 a 2020. Também são examinadas as inovações regulatórias, principais motivações e os objetivos estratégicos do país. Além disso, analisam-se as principais medidas e diretrizes da União Europeia (UE) para a promoção do desenvolvimento da ME, as quais impactam o conjunto de países pertencentes ao bloco.
Slides de apresentação do Webinar GESEL em parceria com a GIZ e Mitsidi “Financiamento para Sistemas de Armazenamento de Energia”, realizado no dia 31 de janeiro. O mix de geração brasileiro está evoluindo para um sistema com grande participação de Geração Renovável Variável (Eólica e Solar). As reduções de custos nos últimos dez anos tornaram as energias eólica e solar as tecnologias mais competitivas para novos projetos de geração. Como grande parte da expansão da geração serão projetos de Geração Variável, o armazenamento hidráulico convencional existente precisará ser complementado para corresponder às flutuações naturais da carga e geração. Nesta direção, o armazenamento de energia permitirá o aproveitamento completo de usinas de Energia Renovável Variável, evitando curtailment, possibilitando a postergação de investimentos na expansão das redes, a redução de custos para os consumidores e tornando o sistema elétrico mais flexível. Das várias opções de armazenamento, as mais promissoras são as Baterias e Usinas Hidroelétricas Reversíveis. O sistema elétrico brasileiro exige soluções de armazenamento para manter a qualidade e confiabilidade dos serviços do sistema e assim se beneficiar dos baixos custos de Geração Renovável Variável.
Slides de apresentação do Webinar GESEL em parceria com a GIZ e Mitsidi “Financiamento para Sistemas de Armazenamento de Energia”, realizado no dia 31 de janeiro. O mix de geração brasileiro está evoluindo para um sistema com grande participação de Geração Renovável Variável (Eólica e Solar). As reduções de custos nos últimos dez anos tornaram as energias eólica e solar as tecnologias mais competitivas para novos projetos de geração. Como grande parte da expansão da geração serão projetos de Geração Variável, o armazenamento hidráulico convencional existente precisará ser complementado para corresponder às flutuações naturais da carga e geração. Nesta direção, o armazenamento de energia permitirá o aproveitamento completo de usinas de Energia Renovável Variável, evitando curtailment, possibilitando a postergação de investimentos na expansão das redes, a redução de custos para os consumidores e tornando o sistema elétrico mais flexível. Das várias opções de armazenamento, as mais promissoras são as Baterias e Usinas Hidroelétricas Reversíveis. O sistema elétrico brasileiro exige soluções de armazenamento para manter a qualidade e confiabilidade dos serviços do sistema e assim se beneficiar dos baixos custos de Geração Renovável Variável.