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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL e Jean Albino, consultor, falam sobre aprimoramento para o Mecanismo de Venda de Excedentes (MVE) das distribuidoras para o Ambiente de Contratação Livre (ACL). Os autores afirmam que “o MVE é um instrumento importante e de alto valor para este segmento do mercado elétrico. Volumes expressivos foram comercializados, fazendo aumentar consideravelmente a oferta disponível para transações de curto prazo por agentes do mercado livre, incrementando, desta forma, o poder de negociação de consumidores livres/especiais e comercializadores perante os tradicionais produtores de energia”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) tratam da discussão em torno da recomposição do caixa das distribuidoras, impactado pela pandemia do novo coronavírus. Os autores explicam que “a queda da carga medida pelo ONS entre março e abril situou-se em 18%. A recuperação deste nível, porém, ocorrerá por um tempo ainda difícil de estimar, mas certamente longo, e a ANEEL poderá acompanhar caso a caso, fazendo ajustes na determinação correta do custo do empréstimo a ser repassado para as tarifas dos consumidores”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em função do Projeto de Lei (PL) nº 153/2020, de autoria do Deputado Josué Neto foi aberta consulta pública foi provocada pela CIGÁS, distribuidora local de gás natural (GN), ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas. O foco do PL foi a abertura do mercado de gás natural no Estado para gerar novos negócios vinculados ao grande potencial de GN. Entre os pontos positivos do PL, merece ser destacado a permissão do Gás Natural Liquefeito (GNL) como instrumento de transporte de GN e comercialização a grandes consumidores, acima de 300.000 m³/mês, dando como contrapartida e compensação à distribuidora local de GN uma concessão prolongada de 30 anos. O GESEL-UFRJ fez uma contribuição objetivando ampliar as oportunidades de investimento no mercado de gás natural.
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) tratam de como o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) pode ajudar na retomada do PIB. Segundo os autores “o SEB pode contribuir para a retomada do PIB através de programas setoriais de investimentos, graças ao seu modelo consistente e comfundamentos econômicos e por deter marcos institucional e regulatório que atraem investidores privados em função do seu baixo risco”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL e Jean Albino, consultor, falam sobre os principais impactos que a crise decorrente do coronavírus gerou no ambiente de contratação regulada, no ambiente de contratação livre e por fim apresentam soluções e conclusões a cerca desses impactos. Os autores afirmam, “o objetivo central deste artigo é identificar e analisar de forma mais específica os impactos comerciais e empresariais da crise do Coronavírus sobre as empresas dos diferentes segmentos da cadeia de valor do Setor Elétrico Brasileiro (SEB). Além disso, com base neste enquadramento analítico, apresentar propostas de mitigação e melhor compartilhamento entre os agentes. Trata-se, assim, de um esforço analítico exploratório que pretende contribuir para a busca de soluções frente à pandemia”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O Informativo Eletrônico do Setor Elétrico – IFE, produzido pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL) do Instituto de Economia da UFRJ, comemora, neste dia 16 de abril de 2020, a marca de 5.000 edições, inaugurando seu novo layout. Aproveitando a marca expressiva, Nivalde de Castro, Diogo Salles e Fabiano Lacombe (respectivamente coordenador geral, pesquisador e coordenador de comunicação do GESEL) contam um pouco da história do Informativo e apontam os caminhos futuros da comunicação do Grupo.
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico – GESEL/UFRJ, Caroline Chantre Francesco Tommaso, Daniel Ferreira, Lorrane Câmara e Sandra Xavier, pesquisadores do GESEL/UFRJ, falam sobre a aplicação de Distributed Ledger Technologies e contratos inteligentes no setor elétrico como atividades descentralizadoras na transição energética. Segundo os autores, “uma das vias possíveis para a participação e coordenação dos prossumidores nos mercados de energia, de capacidade e de serviços ancilares é a aplicação de mecanismos capilarizados, decorrentes do uso de tecnologias como blockchain, as quais permitirão a existência de mercados regulados por contratos inteligentes, tornando os consumidores agentes ativos em uma rede independente e interconectada de negociações em tempo real”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), além de Ana Carolina Chaves e André Alves (pesquisadores do GESEL), comentam a fusão entre Eneva e AES Tietê. Segundo os autores, “percebe-se que a integração de ativos entre a Eneva e a AES Tietê tende a proporcionar uma sinergia, a qual agrega valor para as duas empresas e para o setor elétrico como um todo”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
O GESEL está publicando mais um Texto de Discussão do Setor Elétrico (Nº 88), intitulado “Sinergias na integração de ativos da eneva e aes tietê”. O trabalho aborda a proposta de combinação de ativos entre as empresas ENEVA e AES com ênfase nos possíveis impactos deste processo para o setor elétrico brasileiro como um todo. Neste sentido, é feita uma abordagem acerca do perfil de atuação das empresas envolvidas destacando a relação de complementaridade entre seus ativos e considerando o contexto de transição na matriz elétrica brasileira que é marcado pelo aumento da participação das fontes renováveis alternativas e das usinas termelétricas a gás natural. Os desdobramentos de uma eventual combinação dos ativos entre as duas empresas são analisados sob a ótica da política energética, do planejamento do setor, da operação do sistema e ainda de aspectos ambientais.
ISBN: 978-65-86614-01-5
(Publicado em março de 2020)