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Em função do Projeto de Lei (PL) nº 153/2020, de autoria do Deputado Josué Neto foi aberta consulta pública foi provocada pela CIGÁS, distribuidora local de gás natural (GN), ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas. O foco do PL foi a abertura do mercado de gás natural no Estado para gerar novos negócios vinculados ao grande potencial de GN. Entre os pontos positivos do PL, merece ser destacado a permissão do Gás Natural Liquefeito (GNL) como instrumento de transporte de GN e comercialização a grandes consumidores, acima de 300.000 m³/mês, dando como contrapartida e compensação à distribuidora local de GN uma concessão prolongada de 30 anos. O GESEL-UFRJ fez uma contribuição objetivando ampliar as oportunidades de investimento no mercado de gás natural.
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Roberto Brandão e Maurício Moszkowicz, pesquisadores seniores do GESEL/UFRJ, Lilian Monteath, pesquisadora associada do GESEL/UFRJ, Pedro Vardiero, doutorando da COPPE/UFRJ, e Bianca de Castro, pesquisadora do GESEL/UFRJ, falam sobre a transição do SEB na redução da participação hídrica no SIN, na expansão hídrica recente e na expansão das renováveis, sendo necessário a adoção de preços horário de energia elétrica. Eles afirmam que “apesar dos diversos benefícios associados à implementação de preços horários, é recomendável que se busque antecipar e mapear os diversos impactos que esta decisão trará sobre o setor e seus diversos agentes. Neste sentido, com intuito de auxiliar e subsidiar estudos acerca da implementação do preço horário, a CCEE iniciou, em abril de 2018, a denominada “Operação Sombra””.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz, Rubens Rosental e Lucca Zamboni (respectivamente coordenador geral, coordenador executivo, coordenador de temas estratégicos e pesquisador do GESEL/UFRJ), tratam da importância do investimento em inovação e P&D para o desenvolvimento do Setor Elétrico Brasileiro. Segundo os autores, “para que as estratégias de inovação sejam estruturadas, desenvolvidas, testadas e permitam um posicionamento competitivo neste novo mercado, são necessárias ações colaborativas, em rede e com recursos coordenados de distintos atores, públicos e privados.” Ainda segundo eles, “o Brasil é um dos únicos países do mundo que tem um programa de P&D financiado diretamente pelo próprio setor elétrico e, com destaque, cabendo às empresas a decisão final de onde e quanto investir.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz e Camila Ludovique (respectivamente coordenador geral, coordenador executivo e pesquisadora do GESEL/UFRJ), tratam de dois sistemas importantes de precificação do carbono: a tributação de emissões e os sistemas de comércio de emissões. Segundo os autores, “as empresas para operar sob restrições climáticas deverão desenvolver estratégias de comercialização e gestão de emissão, com participação ativa nos leilões, nos lances de abertura e na comparação do preço de carbono, analisando os valores primários versus os secundários e diversificando sua carteira de mecanismos de compensação de carbono (offsets), com a finalidade de reduzir suas emissões e sobreviver aos preços competitivos do carbono.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, os coordenadores do GESEL, Nivalde de Castro e Mauricio Moszkowicz, juntamente com o pesquisador André Alves falam sobre a importância das Usinas térmicas no processo de transição energética. Segundo eles, “as projeções realizadas pelo órgão de planejamento para os próximos anos indicam uma mudança de perfil da matriz […] Para fins de garantia do suprimento e flexibilidade na operação, faz-se necessária a contratação de fontes controláveis de energia, dentre as quais se destacam as usinas termoelétricas a gás natural. Contudo, a utilização desta fonte de energia exige mudanças regulatórias, tanto no mercado de gás, quanto no Setor Elétrico”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O TDSE 86 visa apresentar resultados e propostas provenientes do projeto de P&D “Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição”, cujo objetivo central é mensurar os efeitos econômicos da geração distribuída e propor medidas regulatórias capazes de mitigá-los. O texto traz simulações dos impactos econômico-financeiros à Energisa Mato Grosso do Sul (EMS) para o cenário de difusão mais intensa de geração distribuída com o marco regulatório vigente. Na sequência, são apresentadas algumas alternativas de tarifação baseadas na experiência internacional e em informações obtidas de reuniões técnicas com agentes do Setor Elétrico de diversos estados dos EUA. Por fim, são demonstrados os resultados simulados sob o cenário de difusão mais intensa da GD para cada uma dessas alternativas tarifárias na área de concessão da EMS, e são apresentadas as conclusões e considerações finais.
ISBN: 978-85-7197-012-0
(Publicado em dezembro de 2018)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do Gesel), Adriana Ribeiro Gouvêa (Pesquisadora do GESEL) e Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo e pesquisador líder do GESEL), abordam os desafios das distribuidoras de energia diante da difusão dos RED (Recursos Energéticos Distribuídos). Segundo os autores, “a regulação deverá analisar as possibilidades de diversificação do negócio de distribuição como forma de reduzir os riscos sistêmicos com a difusão dos RED, viabilizando, assim, o protagonismo das distribuidoras neste cenário e os incentivos para a inovação no longo prazo, além de aumentar investimentos em P&D e no desenvolvimento de novas tecnologias e soluções inovadoras”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo do GESEL), juntamente com André Alves e Diogo Salles (pesquisadores do GESEL), trata do cenário que se apresenta para o Setor Elétrico com aumento e difusão de inovações tecnológicas com potencial de impacto disruptivo. Segundo os autores, “devido a fatores como a dificuldade de reconhecimento de investimentos e do curto período dos ciclos tarifários, há uma tendência de não incentivo às inovações. Em suma, há uma preferência para investimentos em inovação com resultados de curto prazo ou que resultem em redução de custos”. Eles concluem que “é de suma importância que o marco regulatório se adeque ao novo paradigma do Setor, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento de atividades inovativas e à difusão de inovações tecnológicas”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em mais um artigo publicado no serviço Broadcast da agência Estado, ligada ao jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo do Grupo) e Antônio Lima (pesquisador do Grupo) tratam do novo cenário de mobilidade, com a ruptura tecnológica na direção da difusão de veículos elétricos. Segundo os autores, “todo este cenário abre espaço para a preparação do Setor Elétrico, que deve considerar: (i) impactos na rede de distribuição; (ii) novas estruturas tarifárias que promovam o uso eficiente da rede elétrica existente, incentivando a recarga dos veículos em horários de menor uso da rede elétrica; e (iii) novos processos de recarga rápida de energia que reduzam os tempos de parada, preservando, porém, a vida útil das baterias”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)