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Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do Gesel, Roberto Brandão, pesquisador sênior do Gesel, Nelson Hubner, ex Ministro de Minas e Energia e pesquisador do Gesel e Ana Carolina Chaves e Camila Vieira, pesquisadoras do Gesel, apresentam um resumo dos resultados do estudo realizado no âmbito do Projeto de P&D da Aneel sobre viabilidade de UHRs no SIN. Os pesquisadores afirmam que “no âmbito nacional, diante das perspectivas de forte crescimento de energias renováveis não controláveis, sobretudo a geração eólica e solar, e de redução da participação das usinas hidrelétricas (UHE), especialmente com reservatórios, na matriz elétrica, as UHRs são uma alternativa importante para a expansão do SIN”.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Slides da apresentação do webinar realizado no dia 19/01/2021 pelo GESEL. Esse Webinar teve como objetivo apresentar uma avaliação da viabilidade econômica das Usinas Hidrelétricas Reversíveis para a expansão do Sistema Elétrico Brasileiro em um cenário onde as fontes de geração de energia mais econômicas são renováveis não controláveis, nomeadamente, solar e, sobretudo, eólica.
Em artigo publicado no Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde Castro (coordenador do GESEL), Roberto Brandão (Pesquisador Sênior do GESEL) e Bianca Castro (Pesquisadora Plena do GESEL), tratam sobre a atratividade do setor elétrico brasileiro, após o cenário de pandemia. Segundo os autores, “para aprofundar o entendimento sobre as perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro (SEB) em relação à atratividade de novos investimentos, propõe-se analisar esta variável estratégica a partir de três fatos vinculados à geração, distribuição e transmissão, apresentando-se, ao final, uma avaliação sobre o grau de competitividade do leilão de transmissão que será realizado em 17 de dezembro de 2020.”
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) e Bianca Castro (pesquisadora plena do GESEL-UFRJ) abordam a interrupção de fornecimento de energia elétrica no Amapá. Segundo os autores, “trata-se de uma situação análoga a um acidente de avião, cuja caixa preta serve de base e fundamentação da compreensão da ocorrência, para correção futuras e eventuais medidas de punição. Neste sentido, implica afirmar que o setor elétrico irá tirar lições deste acidente e tornar as regras de segurança mais rígidas, especialmente para concessões que atuam em mercados que se situem nas bordas do Sistema Interligado, onde não há como remanejar fluxos de energia elétrica de outras subestações”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Esse Texto de Discussão faz parte de um esforço realizado pelo GESEL/UFRJ para suscitar o debate acerca da metodologia de determinação de metas de perdas não técnicas (PNT). Esse tema ganha especial relevância devido abertura de consulta pública em 2020 para tratar da revisão metodológica e atualização de parâmetros dos Submódulos 2.2/2.2 A (Receitas Irrecuperáveis) e 2.6 (Perdas de Energia) dos Procedimentos de Revisão Tarifária (Proret) para aplicação nas distribuidoras de energia elétrica. Neste estudo discutimos o problema enfrentado pela ANEEL na determinação de metas de perdas não técnicas de eletricidade (PNT regulatória), a metodologia vigente e a nova metodologia proposta pelo regulador.
ISBN: 978-65-86614-17-6
(Publicado em outubro de 2020)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, Ana Carolina Chaves, pesquisadora plena do GESEL e Vinicius Botelho, pesquisador júnior do GESEL, falam sobre a transição energética na Nova Zelândia, destacando o papel das UHRs nas políticas públicas adotadas para uma economia de baixo carbono. Os pesquisadores afirmam que “a versatilidade dá às UHRs um papel central nos estudos da Nova Zelândia, haja vista a crescente e promissora inserção de fontes renováveis intermitentes e a necessidade de solucionar os problemas gerados por “anos secos”, que podem ser ainda mais impactantes em um futuro de maior dependência do abastecimento elétrico coincidindo com períodos de inverno (TRANSPOWER, 2020). Ressalta-se que, apesar dos benefícios sistêmicos das UHRs para o setor elétrico, é necessário que questões ambientais, econômicas e regulatórias estejam em consonância.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (Coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL) observam que “os recursos da Conta Covid não resolvem um outro problema, o desequilíbrio econômico, dado que o empréstimo não recompõe a margem de lucro do negócio, ou seja, da atividade produtiva da distribuição, que é regulada em função de ser um monopólio natural”. Segundo os autores, “A ANEEL propõe essencialmente mecanismos para diluir, mas não recompor, o impacto financeiro da pandemia, por exemplo, abrindo mão de aplicar, por um ano, um redutor das tarifas baseado no ganho de produtividade esperado, mas aplicando o redutor em dobro no ano seguinte. Neste contexto e direção indicados pela ANEEL, as distribuidoras devem amargar maus resultados econômicos no ano de 2020, com queda do EBITDA decorrente, principalmente, da redução do mercado consumidor e da alta da inadimplência, que deve dar origem a um aumento da provisão para devedores duvidosos”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, Ana Carolina Chaves e Camila Vieira, pesquisadoras do GESEL e Julian Hunt pesquisador do Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA) falam sobre Modelos Regulatórios Internacionais de UHRs. Os pesquisadores afirmam que “a construção de UHRs, atualmente, é liderada por um novo grupo de países: China, Portugal, Áustria, Coréia do Sul e Índia. Dentre estes, destaca-se a China, que, em 2018, apresentou uma capacidade instalada de UHRs de, aproximadamente, 22 GW, a maior do mundo, com perspectivas de ampliação para mais de 60 GW.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 91, intitulado “Webinar Perspectivas e Tendências das Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Contexto da Transição Energética”. O texto, assinado por Nivalde de Castro, Roberto Brandão, Ana Carolina Chaves, Camila Vieira, Diogo Salles e Thiago Campos, apresenta uma síntese dos pontos e temáticas mais relevantes abordados durante o webinar “Perspectivas e Tendências das UHRs no Contexto da Transição Energética”, realizado no dia 17 de junho de 2020. O evento, moderado pelo Prof. Paulo Barbosa, da Unicamp, teve quatro apresentações: 1) “Perspectivas e Tendências das UHRs na Transição Energética”, ministrada por Roberto Brandão, do GESEL; 2) “As UHRs na Transição Energética em Portugal”, ministrada por Filipe Duarte, da EDP Energias e Portugal; 3) “Aspectos Regulatórios das UHRs na Transição Energética”, ministrada por Isabela Vieira, da ANEEL; e 4) “Desafios e Oportunidades para Inserção das UHRs no SIN”, ministrada por André Makishi, da EPE.
ISBN: 978-65-86614-11-4
(Publicado em julho de 2020)