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Slides de apresentação do Webinar GESEL “Contratos de Autoprodutores por Equiparação”, realizado no dia 2 de fevereiro de 2022, às 10h30. A contratação no regime de autoprodução na modelagem de Equiparação vem ganhando dimensão muito grande na expansão da capacidade geradora. Há dúvidas se esta modelagem – contratação por equiparação – está aderente ao “espírito da lei” que criou o agente autoprodutor e preocupação sobre o real impacto no aumento dos custos na CDE. Nesta perspectiva, o GESEL publicou estudo lançado no webinar e foi o objetivo dos debates e discussões.
Read in english: THE EMERGING GREEN HYDROGEN INDUSTRY IN BRAZIL
Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (coordenador do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) e Thereza Aquino (professora da UFRJ e pesquisadora associada do GESEL) abordam a indústria nascente do H2V, com foco no Brasil. Segundo os autores, cabe “aos agentes econômicos liderar este processo de criação da indústria nascente do H2V, com apoio das instituições de estado para avançar e desenvolver estudos que servirão de subsídio e base para o desenvolvimento de política industrial a partir de 2023”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Slides de apresentação do Webinar de encerramento do projeto de P&D da Aneel sobre a Viabilidade das Usinas Hidrelétricas Reversíveis, realizado no dia 16 de dezembro de 2021, das 14h às 16h. Na ocasião foi lançado livro com resultados do projeto.
Slides de apresentação do evento promovido pela Academia Nacional de Engenharia (ANE). O evento discutiu a proposta de construção de usinas hidroelétricas reversíveis de ciclo sazonal no Brasil.
Slides da apresentação do Webinar “Usinas hidrelétricas reversíveis no Brasil: aspectos técnicos e regulatórios”, realizado no dia 27/08 pelo GESEL. O evento teve como objetivo apresentar resultados do projeto de P&D “Viabilidade Econômica das Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Sistema Interligado Nacional” (https://www.projetouhr.com.br).
Em artigo publicado na Agência Broadcast Energia, Nivalde Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL, Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, e Bianca de Castro, pesquisadora plena do GESEL, tratam do avanço e os impactos da crise hídrica no Brasil. Segundo os autores, “a crise hídrica vem impactando o setor elétrico e a economia brasileira desde abril deste ano. As perspectivas atuais são de alerta, em função do comportamento de variáveis relacionadas tanto com a capacidade de oferta, ou seja, a capacidade de geração, quanto com a demanda de energia elétrica”. Eles concluem, “por fim, tudo indica que as crises hídricas se tornaram uma constante, em razão dos efeitos do aquecimento global e da diminuição da Floresta Amazônica, neste caso por falta de uma efetiva política ambiental, que estão reduzindo o nível das chuvas no país. Deste modo, o planejamento e a política energética do setor elétrico devem acelerar, ainda mais, o processo de diversificação da matriz elétrica brasileira”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado na Agência Broadcast Energia, Nivalde Castro, coordenador do GESEL, e Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, tratam das origens das crises hídricas sequenciais. Segundo os autores, “o Brasil enfrenta um novo período de escassez hídrica (…). Nota-se que este problema tem se repetido nos últimos anos, porém não com o grau de intensidade verificado hoje. Como resultado, o volume da água armazenada nos reservatórios das usinas hidrelétricas entra no período seco de 2021, que se estende até novembro, com níveis preocupantes”. Eles concluem que “finalmente, uma vez que os mesmos modelos, com os problemas acima resumidos, são utilizados, também, para o planejamento da expansão, não há como garantir que os investimentos em geração, que o SEB é capaz de realizar pela atratividade e baixo risco regulatório, resultem em um abastecimento seguro e a custos módicos para a sociedade. Os problemas apontados aqui estavam presentes à época do racionamento de 2001, portanto já passa da hora de serem enfrentados e superados, tendo em vista que as crises hídricas refletem questões mutações ambientais estruturais”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Slides da apresentação do Webinar de encerramento do projeto de P&D da Aneel “Bolsa de Energia”, com lançamento do livro que apresenta seus resultados. Este Projeto analisou o estado da arte em termos de infraestruturas de mercado dos principais sistemas elétricos internacionais com vistas a contribuir para tornar a comercialização de energia elétrica no atacado no Brasil financeiramente robusta. Como conclusão, foi elaborada proposta para a adoção de uma infraestrutura de mercado para a comercialização de energia física de curto prazo com uso de clearing, em paralelo a um mercado de derivativos financeiros de energia elétrica para contratos de maior prazo, tanto em ambiente de bolsa como de balcão organizado.
O trabalho busca ilustrar as principais políticas públicas adotadas internacionalmente para estimular o desenvolvimento do mercado de veículos elétricos, que contemplam a alocação de recursos monetários para reduzir o custo de aquisição dos veículos elétricos, incentivos para instalação de uma infraestrutura de recarga propícia para a tecnologia e a introdução de medidas que promovam um tratamento especial aos veículos, com o objetivo de reduzir a resistência dos consumidores. As conclusões mostram a relação entre a intensividade de políticas públicas e o desenvolvimento do mercado de veículos elétricos de um país, além de identificar oportunidades e desafios para o futuro da mobilidade elétrica.
ISBN: 978-65-86614-24-4
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Nelson Hubner (pesquisador sênior do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), Fabio Diuna (pesquisador do GESEL) e Murilo Miranda (pesquisador do GESEL) tratam dos aspectos regulatórios para a inclusão do armazenamento de energia na transmissão. Segundo os autores “no entanto, as UHRs apresentam aspectos operacionais únicos de utilização do sistema de transmissão, em função de sua característica de atuar tanto na geração, como no consumo de carga do sistema. Esta característica, típica de sistemas de armazenamento, representa um desafio regulatório para a cobrança pelo uso dos serviços de transmissão.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)