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Em artigo publicado no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL) e Roberto Brandão (Pesquisador Sênior do GESEL) analisam se a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), responsável, desde 2004, pelo planejamento do SEB, tem ou não culpa pela crise hídrica que se anuncia para os próximos meses. Segundo os autores, “as ocorrências mais frequentes de crises hídricas indicam, com bastante probabilidade, que a principal causa deste tipo de cenário está no âmbito ambiental e não da política e do planejamento energético”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado no Valor Econômico, Nivalde de Castro (Coordenador do Gesel), Roberto Brandão (Pesquisador sênior do Gesel-UFRJ) e Mauricio Moszkowicz (Pesquisador sênior do Gesel-UFRJ) abordam a transformação da indústria automobilística no contexto da transição energética mundial. Segundo os autores, “a difusão dos veículos elétricos é irreversível, tendo em vista os compromissos internacionais assumidos com a descarbonização”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Luiz Ozorio (Pesquisador pleno do GESEL), Camila Ludovique (Pesquisadora do GESEL), Daniel Ferreira (Pesquisador associado do GESEL), Lillian Monteath (Pesquisadora plena do GESEL), Arthur Tavares (Pesquisador associado do GESEL) e Roberto Brandão (Pesquisador sênior do GESEL) avaliam as perspectivas para o mercado brasileiro de veículos elétricos, observando seu processo de difusão no mundo e os desafios que devem ser enfrentados para seu desenvolvimento no Brasil. Eles afirmam que “após anos de investimento e espera, diversos elementos apontam que a tecnologia dos veículos elétricos (VE) intensificou sua difusão e que, nas próximas duas décadas, será verificada a gradativa substituição dos veículos à combustão (VC) pelos eletrificados.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Slides da apresentação do Webinar “Viabilizando investimentos em usinas hidrelétricas reversíveis no Brasil”, realizado no dia 09/04/2021. O evento teve como objetivo apresentar alternativas de contratação que viabilizem investimentos em usinas hidrelétricas reversíveis no Brasil. Ao longo do projeto de P&D da Aneel “Viabilidade Econômica das Usinas Hidrelétricas Reversíveis no Sistema Interligado Nacional” foi demonstrado que as usinas reversíveis são uma alternativa eficiente para a expansão do Sistema Interligado Nacional (SIN), integrando uma expansão pautada pelo mínimo custo total em que as fontes mais baratas de geração não são controláveis (eólica e a solar). Entretanto, o modelo comercial atual não viabilizaria investimentos nesta tecnologia, que é consumidora líquida de energia. Neste webinar foram estudadas alternativas de contratação para reversíveis, à luz da experiência internacional recente e da modelagem da expansão do SIN ao mínimo custo desenvolvida no projeto.
Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Roberto Brandão e Mauricio Moszkowicz, ambos pesquisadores sêniores do GESEL, tratam de evidenciar o cenário atual da mobilidade elétrica, mostrando os principais desafios e oportunidades dessa tecnologia em ascensão. Segundo os autores, “indústria automobilística mundial enfrenta o desafio de converter sua base produtiva à combustão para veículos elétricos”. Eles concluem que “no curto prazo, a difusão dos veículos elétricos está sendo impulsionada pelas políticas públicas […] Porém, nos próximos anos, a maior escala de produção e o barateamento das baterias […] devem reduzir os preços dos VEs”.
(Publicado pelo Valor Econômico)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Coordenador do Gesel, Roberto Brandão, pesquisador sênior do Gesel, Nelson Hubner, ex Ministro de Minas e Energia e pesquisador do Gesel e Ana Carolina Chaves e Camila Vieira, pesquisadoras do Gesel, apresentam um resumo dos resultados do estudo realizado no âmbito do Projeto de P&D da Aneel sobre viabilidade de UHRs no SIN. Os pesquisadores afirmam que “no âmbito nacional, diante das perspectivas de forte crescimento de energias renováveis não controláveis, sobretudo a geração eólica e solar, e de redução da participação das usinas hidrelétricas (UHE), especialmente com reservatórios, na matriz elétrica, as UHRs são uma alternativa importante para a expansão do SIN”.
(Publicado pela Agência Brasil Energia)
Slides da apresentação do webinar realizado no dia 19/01/2021 pelo GESEL. Esse Webinar teve como objetivo apresentar uma avaliação da viabilidade econômica das Usinas Hidrelétricas Reversíveis para a expansão do Sistema Elétrico Brasileiro em um cenário onde as fontes de geração de energia mais econômicas são renováveis não controláveis, nomeadamente, solar e, sobretudo, eólica.
Em artigo publicado no Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde Castro (coordenador do GESEL), Roberto Brandão (Pesquisador Sênior do GESEL) e Bianca Castro (Pesquisadora Plena do GESEL), tratam sobre a atratividade do setor elétrico brasileiro, após o cenário de pandemia. Segundo os autores, “para aprofundar o entendimento sobre as perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro (SEB) em relação à atratividade de novos investimentos, propõe-se analisar esta variável estratégica a partir de três fatos vinculados à geração, distribuição e transmissão, apresentando-se, ao final, uma avaliação sobre o grau de competitividade do leilão de transmissão que será realizado em 17 de dezembro de 2020.”
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado pelo Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) e Bianca Castro (pesquisadora plena do GESEL-UFRJ) abordam a interrupção de fornecimento de energia elétrica no Amapá. Segundo os autores, “trata-se de uma situação análoga a um acidente de avião, cuja caixa preta serve de base e fundamentação da compreensão da ocorrência, para correção futuras e eventuais medidas de punição. Neste sentido, implica afirmar que o setor elétrico irá tirar lições deste acidente e tornar as regras de segurança mais rígidas, especialmente para concessões que atuam em mercados que se situem nas bordas do Sistema Interligado, onde não há como remanejar fluxos de energia elétrica de outras subestações”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Esse Texto de Discussão faz parte de um esforço realizado pelo GESEL/UFRJ para suscitar o debate acerca da metodologia de determinação de metas de perdas não técnicas (PNT). Esse tema ganha especial relevância devido abertura de consulta pública em 2020 para tratar da revisão metodológica e atualização de parâmetros dos Submódulos 2.2/2.2 A (Receitas Irrecuperáveis) e 2.6 (Perdas de Energia) dos Procedimentos de Revisão Tarifária (Proret) para aplicação nas distribuidoras de energia elétrica. Neste estudo discutimos o problema enfrentado pela ANEEL na determinação de metas de perdas não técnicas de eletricidade (PNT regulatória), a metodologia vigente e a nova metodologia proposta pelo regulador.
ISBN: 978-65-86614-17-6
(Publicado em outubro de 2020)