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O Observatório de Mobilidade Elétrica do GESEL busca contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento, através da identificação de melhores práticas, lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma mobilidade de baixo carbono nos âmbitos nacional e internacional.
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, intitulado: “Transição Energética, minerais críticos e o Brasil”, os autores Nivalde de Castro (Professor do IE da UFRJ e coordenador do GESEL), Vitor Santos (Professor Catedrático do ISEG da Universidade de Lisboa) e Thereza Aquino (Professora da Escola de Engenharia da UFRJ e pesquisadora Associada do GESEL), analisam a utilização do potencial de recursos endógenos renováveis e seus objetivos estratégicos. Segundo os autores, “as oportunidades para o Brasil assumir uma posição de destaque nos cenários nacional e internacional de uma economia de baixa emissão de carbono estão dadas, seja na área de energia elétrica, na qual o país já é uma liderança mundial, seja na área de minerais e metais necessários à transição energética”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde José de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Paulo Mauricio Senra (pesquisador pleno do GESEL) e Isadora Verde Corrêa (pesquisadora júnior do GESEL) abordam as crescentes oportunidades para a energia nuclear no mercado brasileiro. Segundo os autores, “em um contexto das amplas e profundas iniciativas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento mundial sustentável, a energia nuclear ganha novamente destaque no planejamento energético, por se tratar de uma fonte não emissora de GEE, não intermitente e de fornecimento confiável. Desta forma, a energia nuclear se consolida, na dinâmica da descarbonização global, como uma alternativa para a expansão da capacidade de geração de energia elétrica”. Por fim, concluiu-se que “a transição energética, acelerada pela crise da Ucrânia, retomou o papel estratégico da energia nuclear no cenário do planejamento e das políticas públicas, abrindo oportunidades para países que detenham reservas de urânio, tecnologias próprias e cadeias produtivas. O Brasil tem, assim, uma oportunidade histórica de transformar este potencial em novos investimentos.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O presente relatório tem como objetivo central apresentar um estudo analítico do acompanhamento sistemático do setor, apresentado no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL, atentando para as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio.
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Bruno Elizeu (Pesquisador Júnior do GESEL) abordam as iniciativas e os desafios para a certificação do hidrogênio. Segundo os autores, “a criação de um sistema de rastreamento ancorado em padrões internacionais de produção de hidrogênio exigirá esforços conjuntos de governos, indústrias, organizações da sociedade civil e órgãos técnicos de base científica”.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/principais-iniciativas-e-desafios-para-a-certificacao-do-hidrogenio/
O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) intitulado “A crescente importância dos recursos de flexibilidade frente à expansão acelerada das fontes renováveis variáveis: o papel do armazenamento de energia”. O texto observa que a inserção de mais recursos de flexibilidade no sistema é uma oportunidade, sejam eles do lado da geração, do consumo ou do armazenamento. Segundo os autores, “os recursos de armazenamento, que oferecerem tanto potência como carga ao sistema, se mostram particularmente importantes, na medida em que conseguem contribuir para a confiabilidade do sistema e para a otimização do uso dos recursos energéticos, pelo aumento da carga em momentos em que há excesso de oferta, com alta sinergia com a geração variável”. Portanto, “o armazenamento deve ser visto, portanto, como um tema essencial da agenda regulatória”.
ISBN: 978-65-86614-62-6
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro, Leonardo Gonçalves e Carolina Tostes abordam o papel das smart grids de eletricidade no contexto da transição energética. Segundo os autores, “observa-se que as redes inteligentes surgem em um contexto de mudança de paradigma no setor elétrico, tendo em vista a necessidade de tornar o sistema mais interativo e com participação ativa dos consumidores. O paradigma tradicional do setor, no qual prevalecem a comunicação e o fluxo unidirecional de energia entre os fornecedores e os clientes no sistema de distribuição, está sendo substituído por uma nova configuração, caracterizada pela descentralização da geração e por conferir um novo papel aos usuários finais, transformando-os em atores ativos da rede.”
(Publicado pelo Broadcast Energia)
O Observatório de Mobilidade Elétrica do GESEL busca contribuir com a sistematização e divulgação do conhecimento através da identificação de melhores práticas, lacunas, desafios e perspectivas para a trajetória de uma mobilidade de baixo carbono nos âmbitos nacional e internacional.
Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Vinicius José da Costa (Pesquisador Júnior do GESEL-UFRJ) abordam os esforços necessários para incentivar e garantir o desenvolvimento da indústria nascente de H2V. Segundo os autores, “o potencial de reindustrialização do país a partir das exportações de produtos verdes e futuros mecanismos de precificação do carbono amplia a sensação de emergência para o aproveitamento desta estratégica janela de oportunidade para a economia brasileira”.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/a-economia-do-hidrogenio-no-brasil-e-o-plano-trienal-do-programa-nacional-de-hidrogenio/
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL, e Vitor Santos, professor catedrátrico do ISEG – Instituto de Economia e Gestão – da Universidade de Lisboa, analisam as caraterísticas do Mecanismo de Ajustamento Carbônico Fronteiriço (CBAM em inglês) no Brasil e possíveis impactos sobre as exportações brasileiras, frente às vantagens competitivas do país relativas à predominância da utilização de energia renovável. Segundo os autores, “estas circunstâncias levaram à criação da taxa de carbono, cujo objetivo central é nivelar os custos finais destas importações ao custo de produção do mercado interno europeu, garantindo competitividade às empresas europeias. Desta forma, a política industrial e ambiental ganha um importante mecanismo de ajuste de custos, podendo ser alterado ao sabor da dinâmica ambiental e econômica. Em uma situação de aplicação integral deste mecanismo, os importadores europeus serão obrigados a pagar uma taxa sobre o carbono que corresponderá à diferença entre a taxa aplicável na União Europeia e aquela que por ventura se aplica no país de origem da exportação. Se nenhuma taxa de carbono existir, como no caso do Brasil, será aplicado o CBAM, representando uma efetiva barreira comercial ambiental.”
(Publicado pelo Valor Econômico)