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Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Caroline Chantre, Lorrane Câmara e Rafael Herrero, pesquisadores do GESEL, tratam do papel da Tomada de Subsídios nº 11/2021 na modernização do setor elétrico. Segundo os autores “destaca-se, portanto, que a Tomada de Subsídios, cujo período de contribuição se encerra em 24 de setembro deste ano, intensifica a discussão acerca da modernização do Setor Elétrico Brasileiro sob três principais vertentes: mercados de energia, regulação econômica da distribuição e regulação tarifária. Adiciona-se a esta análise a inserção de novos agentes ao setor, sobretudo com a difusão de modelos de negócio associados a microrredes e a usinas virtuais.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O texto utiliza uma abordagem estruturada para realizar um levantamento situacional da Segurança Cibernética do Setor Elétrico Brasileiro e do fornecimento de energia no país. Além da introdução e conclusão, há outros quatro capítulos: Setor Elétrico Brasileiro; Segurança Cibernética no Brasil; Segurança Cibernética de Setores Críticos; e Segurança Cibernética do Setor Elétrico Brasileiro.
ISBN: 978-65-86614-28-2
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Caroline Chantre (pesquisadora do GESEL) e Lorrane Câmara (pesquisadora plena do GESEL) analisam as perspectivas, novos modelos de negócios e o papel da distribuidora diante do cenário de difusão do armazenamento de energia distribuído. Segundo as autoras, “com aplicações em toda a cadeia de valor de eletricidade, os sistemas de armazenamento de energia (SAE), sobretudo os projetos descentralizados a nível distribuído, reforçam a mudança do papel do consumidor de eletricidade”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Lorrane Câmara, pesquisadora plena do Gesel, Maurício Moszkowicz, pesquisador sênior do Grupo, e Mariana Freitas, pesquisadora júnior do Gesel, analisam a crescente relevância do tema segurança cibernética no caso do setor elétrico. Segundo os autores, a iniciativa do ONS e a consulta pública sobre segurança cibernética, instaurada pela ANEEL, confirmam a centralidade que o assunto vem assumindo no setor elétrico e consistem em passos importantes para que seja criada uma regulamentação do tema específica para o setor.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
A evidência empírica sugere que os ataques cibernéticos são cada vez mais frequentes e causam danos crescentemente mais expressivos. Face a este contexto, a União Europeia definiu uma série de ações para estabelecer um arcabouço regulatório que promovesse a segurança cibernética no setor elétrico. O presente documento tem por objetivo analisar a evolução e o processo de construção desse arcabouço.
ISBN: 978-65-86614-23-7
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lorrane Câmara, pesquisadora plena do Gesel, Rubens Rosental, pesquisador sênior do Gesel e Mateus Amâncio, pesquisador júnior do Gesel, falam sobre a mudança de comportamento dos consumidores e a crescente servitização da eletricidade. O spesquisadores afirmam que “a crescente preocupação em relação às mudanças climáticas, acentuada em função da pandemia da COVID-19, e o desejo por um maior nível de confiabilidade da oferta e pela independência energética impulsionam o processo de empoderamento e conscientização dos consumidores. Estes deixam de encarar a eletricidade como um produto homogêneo, uma commodity, e passam a se preocupar com a procedência do quilowatt-hora consumido.” Conclui-se que, “foi-se o tempo em que a uma empresa de energia elétrica bastava ser fornecedora de eletricidade. A tendência é que, cada vez mais, as distribuidoras e comercializadoras se transformem em provedoras de uma gama de serviços customizados e de ponta para seus clientes e o mercado de energia se torne crescentemente competitivo.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado no Broadcast Energia, o coordenador do Gesel, Nivalde de Castro, e os pesquisadores do Gesel, Lorrane Câmara e Mauricio Moszkowicz, falam sobre a importância da segurança cibernética em um contexto de expansão constante da digitalização no setor elétrico. Segundo os autores, “a contrapartida da massiva introdução de processos automatizados e digitalizados em todos os segmentos do setor elétrico é o aumento potencial e real de ataques cibernéticos cada vez mais recorrentes e sofisticados a agentes privados e públicos do setor”. Eles concluem que “o problema é crítico e sensível. As empresas e instituições do SEB, especialmente o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável direto por garantir o suprimento de energia elétrica em tempo real, não podem ficar sob o risco de ataques cibernéticos, um perigo real e concreto”.
(Publicado pelo Broadcast Energia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, Lorrane Câmara, Daniel Ferreira e Luiz Ozorio, pesquisadores do GESEL, falam sobre os impactos que as crises financeiras e sociais geram sobre o equilíbrio das contas das distribuidoras. Os pesquisadores afirmam que há uma “dimensão dos impactos da pandemia sobre as distribuidoras pouco conhecida: o aumento dos furtos de eletricidade, tecnicamente denominado por perdas não técnicas (PNT). Nota-se que as PNT agravam, ainda mais, o desequilíbrio financeiros das distribuidoras, pois parte da energia furtada é paga pelo caixa e outra parte é paga consumidores normais, impondo, assim, um vetor de aumento das tarifas, dependendo do nível de perdas e da dificuldade de combatê-las, como é o caso do Estado do Rio de Janeiro.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em decorrência da pandemia do novo coronavírus, cujos impactos agravam o cenário de lento crescimento econômico verificado nos últimos três anos, o Brasil se depara com uma crise econômica sem precedentes. A deterioração da conjuntura econômica tem impactos regressivos em termos sociais, o que, por sua vez, tende a agravar o problema das perdas não técnicas (PNT) de eletricidade. O argumento central desenvolvido no presente trabalho é que este cenário resultará em uma ruptura na trajetória de redução das perdas não técnicas . Isso contribui para deterioração dos indicadores de perdas das distribuidoras, em função de um fator não gerenciável, o que torna a meta definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) dificilmente alcançável e leva a um desequilíbrio financeiro das concessionárias.
ISBN: 978-65-86614-13-8
(Publicado em setembro de 2020)
Slides da apresentação do webinar realizado no dia 18/09/2020 pelo GESEL. Esse Webinar discutiu os possíveis impactos da mudança estrutural vivenciada pela economia brasileira em função da crise econômica no setor de distribuição de energia elétrica, com enfoque especial nas Perdas Não Técnicas (PNTs).