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Em artigo publicado no Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e André Alves (Pesquisador do GESEL), analisam a inserção da mobilidade elétrica no paradigma da transição energética. O processo de difusão dos VEs avança a taxas elevadas, constituindo-se em vetores dinâmicos em diversos países desenvolvidos. Ainda que este processo inicialmente conte com o apoio de medidas de fomento vinculadas às políticas públicas, há uma tendência de que a mobilidade elétrica passe a depender cada vez menos de instrumentos de incentivos, em função dos ganhos de escala e do acirramento da competitividade e no desenvolvimento da infraestrutura de postos de carregamento. Diante deste contexto, países como o Brasil devem explorar as lições trazidas pela experiência internacional de países em estágio mais avançado e se posicionar adequadamente. Essa antecipação exige estudos e pesquisas que considerem as especificidades do país, o desenho adequado da regulação e de políticas públicas e, ainda, a formatação de modelos de negócio que proporcionem rentabilidade e atratividade ao segmento. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
O texto apresenta os principais resultados de um webinar voltado para a discussão da geração termelétrica com especialistas de diversos segmentos, incluindo empresas atuantes na área de geração térmica, academia e centros de pesquisa, instituições de financiamento e empresas fornecedoras de bens e serviços. No evento, foram debatidas as experiências internacionais da Europa e dos EUA buscando identificar quais são os modelos de geração adotados com a preocupação da intermitência das renováveis. A experiência internacional associada aos estudos da EPE corrobora que a melhor opção como complementariedade as fontes renováveis é a geração térmica a gás natural, devido aos seus baixos níveis de emissão comparados a outros combustíveis fósseis e pequenos impactos ambientais na sua construção e operação. Antes da crise do Covid-19, desenhava-se o aproveitamento termelétrico mais robusto através do “Novo Mercado de Gás Natural”, ampliando a oferta de gás natural, expandindo a malha de transporte e distribuição e fornecendo um preço mais competitivo a sociedade. Contudo, esperando que essa crise é passageira, aspectos estruturais envolvendo o novo mercado de gás natural e a geração termelétrica devem permanecer em pauta com a retomada da economia.
ISBN: 978-65-86614-09-1
(Publicado em junho de 2020)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo do GESEL) e André Alves (pesquisador do GESEL) tratam da dinâmica entre veículos elétricos e infraestrutura de carregamento. Segundo os autores, “há uma relação entre os veículos elétricos e a ampliação da rede de carregamento, criando um processo dinâmica e positiva de feedback que vai garantir a evolução e difusão crescente da mobilidade elétrica, numa lógica bem simples: quantos mais VE há necessidade de mais postos de carregamentos”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), além de Ana Carolina Chaves e André Alves (pesquisadores do GESEL), comentam a fusão entre Eneva e AES Tietê. Segundo os autores, “percebe-se que a integração de ativos entre a Eneva e a AES Tietê tende a proporcionar uma sinergia, a qual agrega valor para as duas empresas e para o setor elétrico como um todo”.
(Publicado pelo serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo)
O GESEL está publicando mais um Texto de Discussão do Setor Elétrico (Nº 88), intitulado “Sinergias na integração de ativos da eneva e aes tietê”. O trabalho aborda a proposta de combinação de ativos entre as empresas ENEVA e AES com ênfase nos possíveis impactos deste processo para o setor elétrico brasileiro como um todo. Neste sentido, é feita uma abordagem acerca do perfil de atuação das empresas envolvidas destacando a relação de complementaridade entre seus ativos e considerando o contexto de transição na matriz elétrica brasileira que é marcado pelo aumento da participação das fontes renováveis alternativas e das usinas termelétricas a gás natural. Os desdobramentos de uma eventual combinação dos ativos entre as duas empresas são analisados sob a ótica da política energética, do planejamento do setor, da operação do sistema e ainda de aspectos ambientais.
ISBN: 978-65-86614-01-5
(Publicado em março de 2020)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), junto com André Alves, Diogo Salles e Luiza Masseno (pesquisadores do Grupo), falam sobre a transição energética analisando estudos de casos no Reino Unido e na Alemanha. Segundo eles, “há diferenças nas dinâmicas nacionais, como se pode constatar em relação às fontes não renováveis, indicando, assim, certo e compreensivo pragmatismo das políticas energéticas, determinado acima de tudo pela preocupação com a segurança nacional energética”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, André Alves, Bianca castro, Luiza Masseno e Diogo Salles, pesquisadores do GESEL/UFRJ, discutem sobre o processo de transição energética corrente, fundamentado pelos 3 D’S: descentralização, digitalização e descarbonização. Segundo eles, “pode-se constatar, entre tantas, duas tendências da transição elétrica: i.. A ampliação da participação das fontes renováveis em relação às fontes não renováveis na matriz elétrica; e ii. Alterações na composição das fontes não renováveis na geração de energia elétrica.”. Concluindo, “O processo de transição energética em escala mundial é irreversível pela sua importância estratégica em relação ao acelerado aquecimento global em curso.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo do GESEL publicado pelo Broadcast/Estadão, Nivalde de Castro, André Alves e Diogo Salles falam sobre as perspectivas para o Leilão A-6 para UTEs, notadamente aquelas a gás. Segundo eles, as causas centrais que explicam os números do Leilão (52 projetos de térmicas a gás natural, com 41,7 GW de capacidade instalada) são, basicamente, as seguintes: “primeiro, a consistência do modelo e os ajustes que foram feitos nos editais, notadamente em relação ao nível de inflexibilidade (…). Segundo, a perspectiva de metamorfose do mercado de gás natural, reduzindo significativamente o poder de mercado da Petrobras (…). Terceiro, a exigência de novas termelétricas para dar mais segurança ao suprimento de energia elétrica, frente à intermitência das fontes eólica e solar e à sazonalidade da geração hidrelétrica. E, por fim, o Brasil está aproveitando o processo de transição energética do carvão para o gás natural, vinculado ao esforço de descarbonização.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado no serviço Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e André Alves, pesquisador do Grupo, tratam da nova agenda política e econômica para o mercado de gás natural. Segundo os autores, “os objetivos do novo programa estão assentados nas expectativas consistentes de aumento da oferta de gás natural vinculada ao pré-sal. A reforma proposta impacta tanto a oferta, quanto a demanda”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, os coordenadores do GESEL, Nivalde de Castro e Mauricio Moszkowicz, juntamente com o pesquisador André Alves falam sobre a importância das Usinas térmicas no processo de transição energética. Segundo eles, “as projeções realizadas pelo órgão de planejamento para os próximos anos indicam uma mudança de perfil da matriz […] Para fins de garantia do suprimento e flexibilidade na operação, faz-se necessária a contratação de fontes controláveis de energia, dentre as quais se destacam as usinas termoelétricas a gás natural. Contudo, a utilização desta fonte de energia exige mudanças regulatórias, tanto no mercado de gás, quanto no Setor Elétrico”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)