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IFE
17/02/2023

IFE 5.667

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, José Vinícius S. Freitas, Leonardo Gonçalves, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
17/02/2023

IFE nº 5.667

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, José Vinícius S. Freitas, Leonardo Gonçalves, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.667

Regulação

Artigo GESEL: "Oportunidades para a energia nuclear no Brasil"

Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde José de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Paulo Mauricio Senra (pesquisador pleno do GESEL) e Isadora Verde Corrêa (pesquisadora júnior do GESEL) abordam as crescentes oportunidades para a energia nuclear no mercado brasileiro. Segundo os autores, “em um contexto das amplas e profundas iniciativas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento mundial sustentável, a energia nuclear ganha novamente destaque no planejamento energético, por se tratar de uma fonte não emissora de GEE, não intermitente e de fornecimento confiável. Desta forma, a energia nuclear se consolida, na dinâmica da descarbonização global, como uma alternativa para a expansão da capacidade de geração de energia elétrica”. Por fim, concluiu-se que “a transição energética, acelerada pela crise da Ucrânia, retomou o papel estratégico da energia nuclear no cenário do planejamento e das políticas públicas, abrindo oportunidades para países que detenham reservas de urânio, tecnologias próprias e cadeias produtivas. O Brasil tem, assim, uma oportunidade histórica de transformar este potencial em novos investimentos.” (GESEL-IE-UFRJ – 17.02.2023)
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Nivalde de Castro no Conselho Empresarial de Energia Elétrica da Firjan

O coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, foi designado ao Conselho Empresarial de Energia Elétrica da Firjan para o mandato de 2023. O Conselho é composto por 14 associados FIRJAN/CIRJ e três especialistas. Além de Castro, Angela Magalhães Gomes e José Luiz Alquéres compõem o grupo de especialistas. (GESEL-IE-UFRJ – 17.02.2023)  
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MME nomeia coordenadora para Departamento de Transição Energética

O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 15 de fevereiro, a nomeação de Karina Araujo Souza, para exercer o Cargo Comissionado Executivo de Coordenador-Geral do Departamento de Transição Energética da Secretaria de Planejamento e Transição Energética. O ministro publicou ainda outras Portarias onde designou Maurício de Oliveira Abi-Chahin, para exercer a Função Comissionada Executiva de Coordenador-Geral do Departamento de Outorgas de Concessões, Permissões e Autorizações da Secretaria de Planejamento e Transição Energética; Rogerio Souza Tavares, para exercer a Função Comissionada Executiva de Gerente de Projeto da Assessoria Especial de Assuntos Econômicos do MME; Andre Luiz Dias de Oliveira, para exercer a Função Comissionada Executiva de Coordenador-Geral do Departamento de Políticas Sociais e Universalização do Acesso à Energia Elétrica da Secretaria de Energia Elétrica; e por fim, Eduardo Carvalho Nepomuceno Alencar, para exercer a Função Comissionada Executiva de Coordenador-Geral da Assessoria Especial de Gestão Estratégica e de Projetos da Secretaria-Executiva (CanalEnergia - 15.02.2023) 
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Aneel homologa convenção arbitral da CCEE 

A Agência Nacional de Energia Elétrica homologou a Convenção Arbitral aprovada em assembleia da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. O instrumento de solução de conflitos passar a integrar a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica e será obrigatória a todos os agentes da CCEE e à própria instituição. O uso do mecanismo de arbitragem será usado em disputas que envolvam direitos disponíveis, nas hipóteses de conflitos entre agentes da CCEE e de agentes com a própria Câmara de Comercialização que não envolvam assuntos de competência direta da Aneel. Ele também se aplica a questões envolvendo contratos bilaterais, desde que a divergência decorra desses contratos ou de Regras e Procedimentos de Comercialização e tenham repercussão sobre as obrigações dos contratantes no âmbito da CCEE. (CanalEnergia - 16.02.2023) 
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Abradee atuará junto ao STF para manter redução de ICMS em tarifas de energia 

A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) decidiu atuar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para manter a redução dos Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na energia elétrica, estabelecido pela Lei Complementar 194/2022, que estabeleceu o teto de 18% para o imposto. A atuação da Abradee no caso ocorre após o ministro Luiz Fux suspender trechos da lei que excluíam da base de cálculo do imposto estadual as tarifas de uso dos sistemas de distribuição (TUSD) e de transmissão (TUST), além de encargos setoriais. (BroadCast Energia – 15.02.2023) 
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TRF-1 suspende PLD mínimo por vínculo com a TEO Itaipu 

O desembargador federal Daniel Paes Ribeiro, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, aceitou recurso interposto pela Enercore Trading e concedeu liminar suspendendo artigos das resoluções da Aneel, que fixaram o Preço de Liquidação Mínimo deste ano. A medida determina que o PLD mínimo não tenha vinculação com a Tarifa de Energia de Otimização de Itaipu. O PLD_Min está em R$ 69,04/MWh, mas na ação, a comercializadora estipula um valor de R$ 15,05/MWh. A ação afirma que o valor mínimo deve levar em conta os custos de operação e manutenção das usinas hidrelétricas, bem como os relativos à compensação financeira pelo uso dos recursos hídricos e royalties. A empresa afirma que “a utilização da TEO de Itaipu como valor mínimo do PLD não observa os parâmetros legais, considerando que não corresponde aos custos de operação e manutenção das usinas hidrelétricas, nem muitos menos, os custos da compensação financeira pelo recursos hídricos, incluindo outras despesas decorrentes do Tratado Internacional”. (CanalEnergia - 15.02.2023) 
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EPE publica a edição de fevereiro de 2023 das Perspectivas para o Mercado Brasileiro de Combustíveis no Curto Prazo

Nesta edição de fevereiro, a EPE projeta crescimento para 2023 de 3,1% nas vendas de óleo diesel, de 2,4% nas vendas de gasolina C, de 2,5% nas vendas de etanol hidratado, de 14% nas vendas de QAV, enquanto as vendas de GLP crescem 1,4%. Os preços e o câmbio ainda afetam o consumo de QAV, especialmente os voos internacionais. Contudo, companhias aéreas brasileiras têm anunciado a aquisição de novas aeronaves e a expansão das operações, visando ao aumento da oferta de voos nos próximos anos. Assim, esse consumo deve seguir em recuperação, alcançando os níveis pré-pandemia entre o fim de 2023 e início de 2024. Para os combustíveis do ciclo Otto, estima-se que a tendência de crescimento se manterá em 2023 e 2024, com a participação da gasolina C no mesmo patamar. A recuperação da safra de cana-de-açúcar, junto com o aumento consistente da produção de etanol a partir do milho, contribuirá para a expansão da oferta desse biocombustível. (EPE – 15.02.2023) 
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Transição Energética

Governo Lula deve retomar liderança na articulação política e avançar transição energética

O terceiro mandato do presidente Lula deverá retomar o protagonismo de atuação do Executivo diante do legislativo, diferentemente do que foi a prática do último governo. Essa é a avaliação do cientista político Leandro Gabiatti, durante o segundo Meet Up da Comunidade CanalEnergia no WhatsApp, evento realizado na última quarta-feira, 15 de fevereiro. Com essa perspectiva em vista, o executivo acredita que as pautas do governo deverão ser retomadas diante do que é o plano do PT à frente da Presidência, entre eles, o avanço destacado da transição energética, um ponto que é transversal a diversas pastas de atuação, não se limitando apenas ao Ministério de Minas e Energia. (CanalEnergia - 16.02.2023) 
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Novo estudo prevê maior destaque de biocombustíveis durante a transição energética brasileira

Um novo estudo sobre os desafios da transição energética brasileira traz importantes projeções para as próximas décadas. A pesquisa foi desenvolvida pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e o Centro de Economia Energética e Ambiental (Cenergia), da Coppe/UFRJ. O documento aponta que a demanda de energia primária, por exemplo, passará de 268 milhões teps (tonelada equivalente de petróleo) em 2020 para cerca de 400 milhões de teps em 2050. Em contrapartida, haverá queda da utilização de combustíveis fósseis e aumento do uso de fontes renováveis com destaque para os biocombustíveis avançados. O estudo também indica que as fontes renováveis superarão a participação de 70% na matriz energética primária. O estudo aponta para um papel de maior importância para os biocombustíveis na transição energética brasileira. Já a indústria de óleo e gás terá o papel de financiar os investimentos para financiar as inovações necessárias para a neutralidade de carbono. (Petronotícias - 17.02.2023)
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Holtec conclui e entrega uma peça-chave para o reator de fusão nuclear dos EUA

A Holtec International concluiu a fabricação de um precursor da energia nuclear comercial baseada na fusão nuclear e realizou a entrega para o Center Stack Casing (CSC) do National Spherical Torus Experiment-Upgrade (NSTX-U), no Princeton Plasma Physics Laboratory (PPPL). O reator de fusão deve produzir plasma de alto desempenho com campos magnéticos de baixo custo, o que exigia que o CSC fosse projetado e fabricado com tolerâncias extremamente rígidas para atender aos requisitos exatos de metrologia e permeabilidade magnética. O CSC fornecerá a parede de vácuo interna do NSTX e suporte estrutural para componentes e bobinas de plasma que devem suportar temperaturas de até 10 milhões de graus Celsius. Em um comunicado, a Holtec disse que o projeto desafiador exigia que seus engenheiros de soldagem desenvolvessem e qualificassem muitos procedimentos e ferramentas de soldagem exclusivos para atender aos requisitos da PPPL. Esses procedimentos e ferramentas foram implementados pelos mecânicos e soldadores qualificados da própria Holtec. (Petronotícias - 16.02.2023) 
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EUA: Investimentos em tecnologia limpa visando liderar a transição energética global

Com o objetivo de rejuvenescer o cinturão da ferrugem do país, descarbonizar a economia e tomar da China o controle das cadeias de suprimentos de energia do século 21, os EUA está dando início a uma revolução em setores como energia solar, energia nuclear, captura de carbono e hidrogênio verde. A recente Lei de Redução da Inflação, sancionada pelo presidente Joe Biden, está disponibilizando centenas de bilhões de dólares em subsídios para as energias limpas e estimulando os investimentos do setor privado na descarbonização das atividades econômicas. De acordo com o grupo Climate Power, desde a aprovação da legislação, já foram comprometidos US$ 90 bilhões em novos projetos. (Valor Econômico - 17.02.2023)
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Governos subsidiaram combustíveis fósseis em US$ 1 tri em 2022

De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), os governos em todo mundo desembolsaram US$ 1 trilhão em subsídios para combustíveis fósseis (petróleo, gás natural, eletricidade e carvão). A AIE destaca que os formuladores de políticas enfrentam grande desafio para lidar com a ameaça imediata de uma inflação de combustível descontrolada, ao mesmo tempo em que tentam forçar uma mudança para fontes de baixo carbono. Além disso, a BloombergNEF destaca que os gastos dos governos em 2022 foram mais do que o dobro do investimento global total em fontes de energia renováveis. (Valor Econômico - 17.02.2023)
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Evento debaterá realidade portuária para a transição energética 

A transição energética e as oportunidades de negócios envolvendo complexos portuários irão compor um dos painéis do segundo dia do Congresso Intermodal South America, que acontece durante a 27ª Intermodal South America, de 28 de fevereiro a 2 de março de 2023, no São Paulo Expo, sob organização da Informa Markets. Nos tópicos de discussão, está confirmada a presença do diretor técnico da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Sandro Yamamoto. Segundo o executivo, serão abordadas as principais oportunidades e desafios da eólica offshore na conjuntura nacional. O painel que trata do papel dos portos na transição energética trará um resumo de dados globais e a posição do Brasil na discussão. Além disso, será feito um panorama de alguns dos principais caminhos e os próximos passos para a cadeia de valor do segmento com base em estudos existentes, considerando fatores como infraestrutura portuária e logística, papel da fonte na transição energética e transmissão. (CanalEnergia - 15.02.2023) 
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Empresas

Auren: Lucro cresce com indenização de usina hidrelétrica de Três Irmãos

A Auren, elétrica que nasceu após a reorganização societária dos ativos do grupo Votorantim e do fundo canadense CPP Investiments, apresentou um lucro líquido de R$ 2,45 bilhões no quarto trimestre de 2022, 5.743% maior do que o mesmo período de 2021. Já no acumulado de 2022, o lucro da companhia avançou 536,5%, para R$ 2,67 bilhões. A alta expressiva tanto no comparativo entre mesmos trimestres como no ano é atribuída a efeitos não-recorrentes de reversões de provisões de impairment e de litígios. Com isso, a Auren vai receber R$ 1,7 bilhão em 84 parcelas mensais a partir de outubro de 2023. Para além de fatos extraordinários, a empresa apresentou aumento de 32% na geração eólica em função da normalização da geração no parque Ventos do Araripe III em 2022. Soma-se a isso a entrada em operação dos complexos eólicos Ventos do Piauí II e III, que adicionou 141 MWm à produção eólica anual. Soma-se a isso a entrada em operação dos complexos eólicos Ventos do Piauí II e III, que adicionou 141 MW médios à produção eólica anual. (Valor Econômico - 17.02.2023)
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Neoenergia colhe um lucros robustos os investimentos dos últimos anos em redes e renováveis

A Neoenergia registrou lucro de R$ 4,7 bilhões em 2022, e de R$ R$ 936 milhões de outubro a dezembro, com alta de 20% e de 47%, respectivamente em relação aos mesmos períodos em 2021. O EBITDA Caixa teve crescimento de 32% em 2022, alcançando R$ 9,7 bilhões; e de 16% no último trimestre, atingindo R$ 2,5 bilhões. O lucro líquido alcançou R$ 714 milhões e aumentou 58% no consolidado do ano. O EBITDA foi de R$ 1 bilhão em 2022 com alta de 52% no período. No ano passado, a Neoenergia investiu um total de R$ 9,9 bilhões, com aumento de 6% em relação a 2021. Os investimentos foram impulsionados principalmente pela expansão dos negócios em Renováveis, com novos projetos de geração eólica e solar, e em transmissão. Em 2022, a companhia iniciou a operação comercial em Neoenergia Oitis, complexo eólico entre o Piauí e a Bahia; e em Neoenergia Luzia, primeiro complexo de parques solares da empresa, localizado na Paraíba. Os recursos também foram destinados à expansão e melhoria na rede das cinco distribuidoras – Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Pernambuco (PE), Neoenergia Cosern (RN), Neoenergia Brasília (DF) e Neoenergia Elektro (SP e MS). (Petronotícias - 16.02.2023)
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CPFL Energia: Inflação aumentou plano de investimentos até 2027

Os investimentos da CPFL Energia de 2023 a 2027 somam o nível recorde de R$ 25,4 bilhões por conta dos impactos da inflação global sobre insumos e equipamentos, bem como serviços. Outro destaque ficou por conta da CPFL Transmissão, resultado da aquisição da CEEE-T que deverá consumir o dobro dos recursos necessários e estimados em R$ 1,5 bilhão no dia do leilão. Gustavo Estrella, CEO do Grupo CPFL Energia, destacou que o plano da empresa prevê naturalmente a maior parte dos aportes em distribuição por conta da recorrência dessa medida para atendimento dos cerca de 10 milhões de consumidores da empresa. São cerca de R$ 20 bilhões para ampliação e modernização da rede, mas os valores sofreram um reajuste de preços. Em Geração, possui uma PCH em construção no Paraná que é o alvo da maior parte dos investimentos nessa modalidade. O restante, detalhou ele, será dedicado para a manutenção do parque gerador existente, que soma atualmente 4,5 GW.BEstrella disse que por enquanto essa é a perspectiva de aportes nesse segmento porque há uma sobreoferta de energia no país em decorrência de consumo mais moderado e a expansão do sistema que vem dificultando a viabilização de novos projetos. No mercado regulado por conta dos leilões com menor porte e no mercado livre a questão dos preços de energia que acabam reduzindo preços de contratos, em geral e que traçam esse cenário. Segundo o executivo, a abertura do mercado livre para a alta tensão que ocorrerá a partir de janeiro de 2024 pode ser o gatilho da viabilização de novos projetos. Além disso, destacou que a CPFL Energia possui seu portfólio de garantia física já contratado totalmente até 2026 a 2027 em acordos de longo prazo. (CanalEnergia - 16.02.2023)
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Weg: Investimentos e negócios

Na avaliação do diretor financeiro, André Salgueiro, a combinação de um inverno menos rigoroso e a questão energética que de certa forma foi equalizada na Europa acabou não impactando tanto na atividade econômica de curto prazo da companhia, vendo uma oscilação em um país ou outro, sendo algo que segue no radar de análise para o futuro. “Aprovamos R$ 1,6 bilhão para 2023 suportar os níveis de crescimento da companhia, valor maior do que os R$ 1,2 bilhão empregado no ano passado, sendo 45% voltado para o Brasil, com foco no aumento da capacidade da fábrica de motores em Jaraguá do Sul e de transformadores em Betim e Itajubá”, informou o executivo. No exterior Salgueiro destaca o aumento na capacidade fabril no México e na Índia, cuja unidade irá fabricar os aerogeradores de 4,2 MW, já comercializados no Brasil, além de Portugal, Estados Unidos e China com avanços nos segmentos de modernização, automação e robotização das operações. (CanalEnergia - 16.02.2023)
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Solaredge define estratégia global

A SolarEdge, fornecedora mundial de inversores fotovoltaicos e desenvolvedora da tecnologia Smart Energy, reuniu equipes de marketing, vendas e técnico dos 133 escritórios espalhados pelo mundo para a sua grande convenção conhecida como “Sales Week” em Tel Aviv, Israel. O evento aconteceu na sede global do fabricante, com a participação da equipe brasileira, que participou das discussões sobre desafios e oportunidades no mercado fotovoltaico em 2023, além de estabelecer metas e ampliar debates técnicos sobre novas tecnologias, produtos e serviços. O encontro é parte do projeto de expansão e inovação dos negócios da companhia. A própria subsidiaria brasileira promoveu no País, ao longo do último trimestre de 2022, uma série de encontros com players do mercado nacional para apresentar as novidades tecnológicas e os diferenciais dos equipamentos da SolarEdge para projetos no Brasil. Somente em novembro do ano passado, representantes e técnicos da empresa visitaram quatro cidades para apresentações em formato de roadshow. Clientes de Recife (PE), Teresina (PI), Sinop (MT) e Chapecó (SC) participaram de debates sobre tecnologia, segurança e retorno de investimento em projetos fotovoltaicos. Para este ano, a SolarEdge no Brasil tem planejado a participação em uma série de eventos tradicionais no mercado nacional, além de estabelecer um novo calendário de eventos próprios, como o SolarEdge Home Road Show, o lançamento do SolarEdge Home, a InterSolar e treinamentos focados exclusivamente no mercado do agronegócio. (Petronotícias - 16.02.2023)
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Taesa: Torre cai no Mato Grosso

Uma torre da Taesa caiu na tarde da última quarta-feira, 15 de fevereiro, na altura do município de Nova Mutum (MT), não ocasionando o corte de cargas ao sistema elétrico, de acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que identificou a ocorrência às 17:15 horas na estrutura da linha Brasnorte/Nova Mutum C1 e C2, de 230 kV. Em resposta à reportagem, a transmissora informou que a apuração inicial no local e o contato com terceiros indicam como causa mais provável que a torre foi atingida por uma máquina agrícola, cujo condutor perdeu o controle do veículo. “As equipes da companhia estão atuando na recomposição do ativo e a expectativa é para conclusão dos trabalhos até essa sexta-feira, 17 de fevereiro, às 17 horas”, finaliza a nota. (CanalEnergia - 16.02.2023) 
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CPFL e State Grid investem R$ 8 mi em sistema de dessalinização da água no RN

A CPFL Energia e a State Grid entregaram de forma oficial de um sistema de dessalinização de água ao governo do estado do Rio Grande do Norte. O projeto contou com um aporte de R$ 8 milhões da CPFL Renováveis e representa o maior empreendimento dessa modalidade no estado. O potencial é de atender a população de 800 famílias e 3 mil pessoas de três comunidades indígenas da região, onde a empresa possui parques eólicos instalados. A produção é de cerca de 80 mil litros de água potável. O gerente de sustentabilidade da empresa, Daniel Daibert, explicou que o projeto está alinhado às diretrizes globais da controladora da companhia brasileira, a State Grid. Esse, inclusive, é o maior projeto de dessalinização da companhia chinesa fora de seu país de origem. O projeto foi iniciado em 2020, a empresa mapeou inicialmente 16 comunidades em três estados do país para chegar até às três escolhidas aplicando como critério, indicadores estabelecidos pela Agência Nacional de Águas (ANA) de acesso à água. As comunidades escolhidas no Rio Grande do Norte foram as que apresentaram os piores índices de acesso. O sistema entregue nesta quinta-feira, 16 de fevereiro, foi dimensionado para atender a um grau de salinidade da água de mais de 50%, o que permite o tratamento até da água do mar. Contudo, o índice na região em que está instalado, às margens da RN-406, pouco depois do município de João Câmara, é de 30% o que permitiu seu alto grau de eficiência, gerando apenas 15% de resíduos. A planta conta com uma usina solar fotovoltaica de 50 kWp de capacidade instalada que permite a esse sistema ser autossuficiente, não dependendo da rede de distribuição existente no local. O projeto é composto por um sistema inteligente de abastecimento de água e um sistema de geração de energia fotovoltaica com conexão à rede de energia. A água potável será distribuída para três chafarizes, uma em cada comunidade atendida através da adutora de 5 km de extensão. (CanalEnergia - 16.02.2023) 
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Leilões

Leilão da ES Gás é confirmado para 31 de março na B3

O governo do Espírito Santo confirmou para 31 de março o leilão para privatizar a ES Gás, distribuidora de gás canalizado que atua no Estado. O certame já consta no calendário de eventos da B3. O certame terá lance mínimo de R$ 1,3 bilhão, e serão vendidas as ações do governo do Espírito Santo, correspondentes da 51% da empresa e os 49% da Vibra Energia. A confirmação do leilão ocorre após o Tribunal de Contas do Estado (TCE/ES) atestar a conformidade do processo de privatização, autorizando a venda do ativo. Inicialmente havia uma dúvida em relação ao dia, e o Estado considerava a possibilidade de fazer o certame até meados de abril. (BroadCast Energia – 16.02.2023) 
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Empresas pedem solução de saída para abandonar direito à transmissão antes de leilão

Parte das empresas que aguarda a realização do leilão de margem de escoamento espera que, antes da realização do certame em si, haja uma etapa prévia na qual companhias que já possuem pareceres de acesso e Contratos de Uso do Sistema de Transmissão (CUST)- que são etapas para a conexão na rede de transmissão - possam abrir mão delas para disponibilizar "espaço" nessa rede. As sugestões foram feitas, principalmente, durante as duas consultas públicas abertas pelo Ministério Minas e Energia (MME) sobre o certame. A Pasta ainda não apresentou sua avaliação das contribuições. O objetivo do certame é solucionar a fila de projetos de usinas de geração, sobretudo, eólica e solar que foi inchada pela corrida para solicitar outorgas até março de 2022, data na qual o fim dos subsídios para estas fontes foi determinado por lei. (BroadCast Energia – 16.02.2023) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário encerra mais uma semana em R$ 69,04 por MWh em todo o País

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) encerrou mais uma semana no patamar regulatório mínimo deste ano, de R$ 69,04 por MWh, nesta sexta-feira, 17. Em 2022, o montante mínimo era fixado em R$ 55,70 por MWh. O preço é praticado em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN) não apresenta oscilações ao longo do dia. Com isso, os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do País. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 17.02.2023) 
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Geração solar bate dez recordes no SIN em fevereiro

Entre 1° e 14 de fevereiro dez novos recordes de geração solar foram registrados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Em 11 de fevereiro, a geração média no Sistema Interligado Nacional (SIN) atingiu 2.242 MW médios, representando cerca de 3,2% da demanda. No dia seguinte o volume subiu para 2.339 MW médios e perfazendo 1.462 MW médios no Nordeste, atingindo 13,4% da demanda da região. O resultado superou o patamar aferido no dia 9 do mesmo mês, de 1.428 MW médios. (CanalEnergia - 16.02.2023)
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Níveis descem e Sul admite 85,8% de armazenamento

Os reservatórios sulistas diminuíram em 0,3 ponto percentual e estão operando com 85,8% de sua capacidade na última quarta-feira, 15 de fevereiro, em relação ao dia anterior, segundo o último boletim do ONS. A energia armazenada é de 17.548 MW mês e a energia natural afluente marca 5.537 MW med, correspondendo a 74% da MLT. No Sudeste/Centro-Oeste crescimento de 0,2 p.p e os níveis subiram para 74,3%. A energia armazenada mostra 151.942 MW mês e a ENA é de 72.303 MW med, valor que corresponde a 75% da MLT. A região Norte registrou recuo de 0,1 p.p e trabalha com 92,7% do armazenamento hídrico. A energia retida é de 14.191 MW mês e ENA de 21.382 MW med, valor referente a 78% da MLT. Já no Nordeste houve incremento de 0,9 p.p e os reservatórios admitem 80,6%. A energia armazenada marca 41.638 MW mês e ENA de 13.960 MW med, equivalente a 9% da MLT. (CanalEnergia - 16.02.2023) 
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Usina de Itaipu acende sinal amarelo por causa das fortes chuvas que podem afetar duas cidades no Brasil e no Paraguai

A Usina Hidrelétrica de Itaipu acende um sinal amarelo por causa das fortes chuvas previstas para os próximos dias. A Itaipu Binacional acionou a Comissão Especial de Cheias (CEC) para monitorar a situação hidrológica do Rio Paraná, a jusante (abaixo) da usina. O motivo são as chuvas recentes combinadas com a previsão meteorológica de novas precipitações. Desde o início do ano, as chuvas a montante (acima) da Itaipu têm causado o aumento na vazão dos rios que deságuam no reservatório. As previsões meteorológicas indicam chuvas intensas nos próximos dias sobre a área de influência da usina, assim como na bacia do Rio Iguaçu, a jusante da barragem. A estimativa de vazões para o reservatório da Itaipu está na ordem de 18.000 m³/s, o que representa 60% acima da média histórica. Assim, para os próximos dias, são esperados aumentos nos níveis do Rio Paraná a jusante da barragem, com possibilidade de afetar infraestruturas e moradias no Bairro San Rafael, em Ciudad del Este, no Paraguai. Com as informações atuais, não são esperados danos às infraestruturas ou moradias em Foz do Iguaçu, no Brasil. (Petronotícias - 16.02.2023) 
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Mobilidade Elétrica

Discussão sobre imposto para VEs chega a caminhões elétricos

A discussão em torno da tributação de veículos elétricos importados chegou aos caminhões. O presidente do grupo Volvo na América Latina, Wilson Lirmann, diz que a empresa aguarda uma posição do governo para seguir com o plano de vender modelos elétricos importados. Hoje apenas um tipo de caminhão elétrico é isento do Imposto de Importação: o chamado caminhão rígido, no qual a carroceria é fixada sobre a estrutura do veículo. Segundo ele, a Volvo é favorável à isenção do tributo para todos os caminhões elétricos “durante determinado período de adaptação” e mediante compromisso de investimentos no país. “Trata-se de uma política coerente com uma estratégia de longo prazo”, diz Lirmann. Segundo Lirmann, a empresa está trazendo algumas unidades de elétricos para demonstrações na América Latina. Mas o Brasil é o único da região com Imposto de Importação em parte dos caminhões elétricos. “O custo do elétrico é alto e exige uma infraestrutura que não está pronta”, diz o presidente do grupo Volvo na América Latina. (Valor Econômico - 17.02.2023)
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Nuances que envolvem caminhões não são as mesmas dos caminhões a diesel, afirma presidente da Volvo América Latina

Ao tratar da discussão tributária sobre os caminhões elétricos, o presidente da Volvo América Latina, Wilson Lirmann, propôs que, no Brasil, o incentivo da isenção de imposto seja concedido a empresas que se comprometam com investimentos locais. O executivo prevê, ainda, que no país, o processo de descarbonização do transporte envolverá mais de um tipo de tecnologia, incluindo, com força, o biodiesel e biogás. O executivo ainda propõe que, no caso dos elétricos, o governo revise limites de peças nacionais para a concessão de linhas de financiamento, como a do Finame, do BNDES, que exige 50% de conteúdo local. “Vamos sempre usar suprimento local. Mas no caso dos elétricos, é preciso achar novos parâmetros porque o Brasil terá que entrar na cadeia global”, destaca. “Uma das questões diz respeito às células de baterias. É preciso entender que as nuances que envolvem os elétricos não são as mesmas dos veículos a diesel”, completa Lirmann. (Valor Econômico - 17.02.2023)
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Intelbras lança carregadores para VEs

A Intelbras acaba de lançar uma linha completa de carregadores para veículos elétricos, marcando a entrada no segmento de mobilidade elétrica. A linha é composta por seis modelos que atendem tanto o consumidor final quanto clientes corporativos. Os carregadores de diferentes potências e designs para necessidades e ocasiões específicas, além de serem compatíveis com os principais modelos de veículos elétricos do mercado brasileiro, sendo eles: Home (7,4 kw), portátil Mini (3 kw), City (de 11 kw e de 7,4 kw) e Business (7,4 kw e 22 kw). Para a diretora da unidade de energia da Intelbras, Maria Helena Garcia, a entrada da companhia nesse mercado vai impulsionar a rede de infraestrutura de recarga de veículos elétricos no Brasil. “O mercado brasileiro de veículos elétricos é muito promissor, mas ainda precisa de uma infraestrutura que consiga suprir a demanda da população, para utilização do produto em casas, condomínios, estacionamentos e no próprio setor público. A linha da Intelbras vem para suprir a necessidade de todos esses públicos, indo do modelo portátil aos de maior potência”, disse. (CanalEnergia - 16.02.2023)
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Enel vai patrocinar Fórmula E no Brasil

A Enel irá patrocinar a primeira Fórmula E a ser disputada no Brasil, no dia 25 de março, no sambódromo da capital paulista. A companhia será o parceiro oficial de redes da competição organizada pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) é exclusiva para carros elétricos, com o intuito de promover diálogos sobre a relevância da mobilidade elétrica, eletrificação e cidades inteligentes. A empresa também afirmou que concederá condições especiais para clientes na pré-venda de ingressos que vai até 20 de fevereiro. O acesso aos cupons para garantir os benefícios acontecerá por meio das redes sociais e do site da Enel Brasil. (CanalEnergia - 16.02.2023)
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Inovação e Tecnologia

Laboratório do Cepel abre perspectiva para transmissão em 1000 kVca

O Laboratório de Ultra Alta Tensão do Cepel, localizado em Adrianópolis (RJ), concluiu a preparação de uma fonte de tensão montada em uma configuração trifásica, com capacidade de gerar tensões em corrente alternada (CA) de até 1300 kV. O feito aconteceu como parte de validação dos resultados de estudos de simulações e modelagens no escopo do projeto de P&D patrocinado pela State Grid Brazil Holding, sendo considerado um marco inédito para projetos de transmissão em longas distâncias no Brasil, que passa a contar com a fonte de maior capacidade de gerar tensão em laboratório disponível no Ocidente. Segundo o Centro, a unidade conta com uma estrutura de fontes para geração de tensões em corrente contínua (CC), em CA e impulsos de tensão, possibilitando realizar ensaios em equipamentos da classe ultra alta tensão até 1200 kVca e 1000 kVcc. (CanalEnergia - 15.02.2023)
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Energias Renováveis

Geração solar bate novo recorde no mês de fevereiro

De acordo com o ONS, o Brasil registrou recordes na geração de energia solar fotovoltaica na primeira quinzena de fevereiro. No domingo (12), a geração média da energia solar no SIN alcançou 2.339 MWm, o que representou mais de 3% da demanda no sistema. Nesse dia, a energia solar no Nordeste foi capaz de atender a 13,4% do consumo nessa região, com uma geração média de 1.462 MW médios. Já na terça (14), a subsistema Sudeste/Centro-Oeste teve recorde de geração instantânea para a fonte solar às 13h20, com fornecimento de 2.502 MWp. Em dezembro de 2022, as usinas solares instaladas no Brasil totalizavam 6,6 GW, o suficiente para atender a 3,6% da demanda do sistema nacional. De acordo com o operador, a previsão é que em dezembro de 2026 a fonte atinja a capacidade instalada de 13,9 GW, o que deve ser suficiente para suprir 6,7% do consumo nacional. (Valor Econômico - 17.02.2023)
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AkzoNobel inaugura usina solar em Recife

A AkzoNobel inaugurou sua primeira usina de energia solar fotovoltaica no Brasil. A unidade é responsável por atender a demanda de produtos da sua marca de tintas decorativas Coral nas regiões Norte e Nordeste. O objetivo da multinacional holandesa é reduzir em 50% as emissões de carbono em suas próprias operações até 2030, impulsionando a eficiência energética contínua e promovendo a transição para 100% de energia renovável em todos as suas plantas globalmente. No Brasil, todas as operações da empresa já usam 100% de energia renovável. (CanalEnergia - 15.02.2023)
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Simple Energy entra no mercado de renováveis com usina solar para GD

A Simple Energy entrou no mercado de energia renovável. O primeiro investimento, de R$ 14 milhões, está sendo realizado em sociedade com um fundo com expertise em geração solar compartilhada. Os projetos somam 10 MW de capacidade e se dividem em quatro usinas de 2,5 MW cada, sendo duas na cidade de Divinópolis e duas em Lagoa da Prata, ambas em Minas Gerais. Os empreendimentos entrarão em operação nos meses de abril e junho deste ano, cerca de 90% das obras estão concluídas e terão capacidade de atender até 4 mil residências. A empresa atua na comercialização e na assessoria e gestão de consumidores e de geradores, atendendo a quase 300 unidades de consumo e geração. (CanalEnergia - 16.02.2023)
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Aerogeradores são aprovados para testes no Nordeste

A Aneel deliberou a operação em teste de um aerogerador de 5,5 MW da EDF Brasil no município de Junco do Seridó (PB), referente ao parque Serra do Seridó III. Na mesma publicação do Diário Oficial da União desta quinta-feira, 16 de fevereiro, a Casa dos Ventos foi autorizada a iniciar a testagem de uma turbina de 4,5 MW da EOL Ventos de São Januário 19, no município de Morro do Chapéu (BA). (CanalEnergia - 16.02.2023)
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Renováveis iniciam operação comercial e em teste

A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou para início da operação comercial, a partir de 15 de fevereiro, as UG1 a UG6, da UFV AC I, com 29,4 MW de capacidade instalada, localizada em Minas Gerais e as UG2 e UG9 das EOL Oitis 1 e 4, respectivamente, que juntas somam 11 MW. No total, entre os empreendimentos, foram liberados 40,4 MW de capacidade instalada. Para operação em teste, todas as unidades geradoras somam 29,6 MW de capacidade instalada. (CanalEnergia - 15.02.2023)
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Após 7 anos, hidrelétrica soterrada por desastre em Minas volta a funcionar

Sete anos depois de paralisada, a hidrelétrica Risoleta Neves, no limite entre os municípios de Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado (MG), que tem a mineradora Vale como maior acionista, vai voltar a funcionar - após ter a sua estrutura soterrada pela lama da barragem do Fundão, em Mariana (MG), da mineradora Samarco, que tem a própria Vale como sócia. A usina pertence ao consórcio Candonga, do qual a Vale é dona de 77,5% e a Cemig, de 22,5%. Em novembro de 2015, a hidrelétrica ficou inviabilizada, ao ter o reservatório invadido pela lama da Samarco, na tragédia ambiental que matou 19 pessoas. A usina ficava no caminho da barragem do Fundão, que lançou milhares de toneladas de rejeito de minério de ferro sobre a floresta e no Rio Doce. (BroadCast Energia – 15.02.2023)
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Veolia investe em valorização do uso do biogás de aterros sanitários para gerar energia limpa

Com o objetivo de aumentar a oferta de energia limpa e reduzir a emissão de gases de efeito estufa, a Veolia, está apostando na valorização do biogás, produzido a partir da decomposição dos resíduos orgânicos, depositados e tratados em seus Centros de Gerenciamento de resíduos (CGRs), popularmente conhecidos como aterros sanitários. A companhia implantou, há um ano, uma usina termelétrica que gera energia elétrica a partir da decomposição dos resíduos que chegam até o CGR. Com capacidade de produção de 4,65 MWh, a unidade exporta todo esse volume na rede de distribuição local, uma vez que a Veolia atua no mercado livre de energia. (Petronotícias - 16.02.2023)
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A partir de março, biodiesel poderá ter o percentual de mistura no diesel até 15%, mas o CNPE ainda dará a palavra final

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) aprovou a Resolução de Diretoria que estabelece, excepcionalmente, para o segundo bimestre de 2023 (março e abril), a contratação de biodiesel em base mensal, em vez de bimestral, entre produtores de biodiesel e distribuidores de combustíveis líquidos. O percentual de mistura de 10% de biodiesel ao óleo diesel (diesel B10), determinado Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), tem sua validade encerrada no final de março. Assim, para os contratos de comercialização referentes ao mês de março, produtores de biodiesel e distribuidores de combustíveis líquidos terão até o dia 25 de fevereiro de 2023 para apresentá-los no sistema SRD-Biodiesel – ANP. (Petronotícias - 15.02.2023)
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Raízen aumentar em quase 73% a sua capacidade de geração renovável em Minas Gerais

A Raízen vai aumentar 72,3% da sua capacidade renovável em Minas Gerais até abril de 2023. A empresa, que até novembro do ano passado possuía aproximadamente 10 MW em geração distribuída de plantas solares no estado, o suficiente para abastecer uma cidade com 36 mil habitantes, acaba de conectar uma nova usina na cidade de Vazante, adicionando mais 2 MW na rede. Nos próximos dois meses, a companhia irá conectar mais duas usinas em Varjão de Minas e instalar mais 4,88 MW, atingindo uma potência de 17,23 MW. Outras usinas da companhia no estado, localizadas nos municípios de Capitão Enéas e Bocaiúva, atendem mais de 400 unidades consumidoras na região, incluindo grandes empresas nacionais, como redes de academias, varejo de moda, entre outras. (Petronotícias - 16.02.2023)
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Artigo de Mauro Iwanow Cianciarullo: "Desafios na Energia Eólica Offshore"

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Mauro Iwanow Cianciarullo, Diretor da Núcleo Engenharia Consultiva AS, trata do avanço nos estudos e projetos para a implantação de Parques Eólicos Offshore no Brasil. Segundo o autor, “os órgãos federais e estaduais estão se capacitando, adaptando e entendendo a nova demanda, a nova legislação, os players e suas demandas e se preparando para este promissor mercado”. (GESEL-IE-UFRJ – 17.02.2023)
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Gás e Termelétricas

Aneel suspende outorgas de térmicas emergenciais da Karpowership e pagamentos de receitas

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, suspendeu as outorgas das quatro termelétricas da turca Karpowership que foram contratadas no leilão emergencial, realizado em outubro de 2021. Até o julgamento dos processos que tramitam no órgão regulador, a empresa não receberá receitas pela geração, que são pagas pelos consumidores. Além disso, terá que pagar as multas por não cumprir os prazos previstos no edital e devolver o que já foi recebido pelo funcionamento dos empreendimentos. Segundo a Aneel, em janeiro de 2023, a empresa recebeu R$ 394 milhões em receita, sem que houvesse cobrança de multas. Ainda, está programado para esta sexta-feira, 17, o pagamento de mais R$ 259 milhões em receitas, também sem cobrança de penalidades. As multas foram calculadas pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) em R$ 843 milhões. (BroadCast Energia – 16.02.2023) 
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Projeto determina que termelétrica fóssil pague compensação social a comunidades

O Projeto de Lei 234/23, do deputado Eduardo Bismarck, determina que as centrais termelétricas que utilizam combustíveis fósseis terão que pagar uma compensação social de 7% da receita operacional líquida. Pela proposta, em análise na Câmara dos Deputados, os recursos serão usados para abater a tarifa de energia elétrica dos consumidores de baixa renda dos municípios que abrigam as usinas. Atualmente, as hidrelétricas pagam uma compensação financeira semelhante aos estados e municípios onde estão instaladas. O autor do projeto afirma que a ausência da mesma regra para as termelétricas fósseis, que causam poluição, causa uma distorção no parque elétrico brasileiro. Ainda pelo projeto, caso o valor arrecadado com a compensação seja suficiente para conceder um desconto tarifário integral aos consumidores de baixa renda, os recursos excedentes serão destinados à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um fundo que financia políticas energéticas. (Câmara Notícias – 17.02.2023) 
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OEC e Tenenge concluem os testes finais da histórica usina térmica de santa cruz, que está pronta para voltar a gerar energia

As construtoras OEC e Tenenge finalizaram todos os testes requeridos para início da operação comercial do ciclo combinado da histórica Usina Termoelétrica de Santa Cruz, pertencente a Eletrobrás Furnas, localizada na zona oeste do Rio de Janeiro. Com a finalização desta fase de testes, Furnas já pode solicitar ao ONS e à Aneel a autorização para iniciar a operação e comercialização dos novos 150 MW de energia gerados pela Unidade Geradora instalada à vapor. Com as obras de modernização, a nova central térmica de geração passa a contar com dois turbogeradores a gás (Siemens Westinghouse W501F) já existentes, duas novas caldeiras de recuperação com três níveis de pressão e um novo turbogerador a vapor. Com essa nova configuração, a UTE Santa Cruz ampliará em cerca de um terço a sua capacidade de geração, atingindo um total de 500 MW, ante 350 MW na antiga concepção. (Petronotícias - 16.02.2023) 
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Biblioteca Virtual

CASTRO, Nivalde de; SENRA, Paulo Mauricio; CORRÊA, Isadora Verde. "Oportunidades para a energia nuclear no Brasil".

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CIANCIARULLO, Mauro Iwanow. "Desafios na Energia Eólica Offshore".

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