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IFE 5.656
Regulação
Artigo GESEL sobre introdução da mobilidade elétrica em Portugal
Em artigo publicado nos anais do I Encontro Nacional de Jovens Pesquisadores (ENJP), Luiza Masseno e Nivalde de Castro analisam o papel das políticas públicas no processo de introdução e difusão da ME em Portugal, no período de 2009 a 2020. Também são examinadas as inovações regulatórias, principais motivações e os objetivos estratégicos do país. Além disso, analisam-se as principais medidas e diretrizes da União Europeia (UE) para a promoção do desenvolvimento da ME, as quais impactam o conjunto de países pertencentes ao bloco. (GESEL-IE-UFRJ – 02.02.2023)
Ver PDFGESEL: “Brasil tem potencial que precisa para transição energética”, afirma Nivalde de Castro
O Brasil atingiu recorde de geração de energia a partir de fontes renováveis em 2022. O professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), Nivalde de Castro, acrescenta como a situação mostra que o Brasil tem o potencial que precisa em relação à transição energética e reforça a liderança em um campo internacional estratégico que busca a descarbonização. “O Brasil está quase três décadas à frente da Europa e do mundo que quer chegar a 2050 com 85% ou 90% de energia elétrica renovável. Isso é um vetor de competitividade imenso e temos que nos aproveitar dessa vantagem competitiva formulando uma política de reindustrialização (...), já que a competição entre os países vai se dar pela pegada de carbono entre os produtos”, diz. (Valor Econômico - 01.02.2023)
Link ExternoLula solicita retirada de indicações à Aneel e Agência Nacional de Mineração
Nesta terça-feira, 31 de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou ao Congresso Nacional a retirada de tramitação de indicações a diversos cargos entre agências reguladoras, embaixadas e da Organização Mundial do Comércio. Entre as propostas enviadas, Lula solicitou a retirada da indicação de André Ruelli para o exercer o cargo de ouvidor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Ronaldo Jorge da Silva Lima ao cargo de diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM). Ambos nomes tinham sido encaminhados pelo governo passado. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoDecreto altera estrutura do Ministério de Minas e Energia
Nesta terça-feira, 31 de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto 11.404 com alterações na estrutura regimental do Ministério de Minas e Energia e também na pasta das Cidades. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU). A estrutura organizacional do Ministério de Minas e Energia conta com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural (Pré-Sal Petróleo S.A. – PPSA) e a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBpar), a INB passa a ser vinculada a esta última Além disso, as entidades vinculadas ao Ministério das Cidades são: Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb) e a Veículo de Desestatização MG Investimentos (VDMG Investimentos). (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoDesafio com PL 414 e GD é equilibrar prazos, diz Feitosa
O órgão regulador do setor elétrico está atento aos possíveis avanços no projeto de modernização do setor (PL 414) e no crescimento da geração distribuída em 2023. Durante o webinar que marcou o lançamento do evento Fórum Brasileiro de Líderes em Energia, no dia 31 de janeiro, o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, disse que a partir da agenda regulatória já aprovada é possível redirecionar as equipes e esforços para que a abertura de mercado se dê dentro do prazo estipulado. Feitosa também ressaltou que a agência está se preparando para proporcionar segurança e sustentabilidade dos negócios de distribuição e geração, que aconteça com a concorrência franca, aberta e justa, referindo-se ao incremento da GD. Sobre desoneração tarifária e transição energética, ele afirmou que as discussões dos assuntos extrapolam a pasta do Ministério de Minas e Energia e que ambas são pautas de país, no sentido de que precisam ser abraçadas pelos governantes. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoAbrapch sugere revisão do plano decenal ao MME
A Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch) encaminhou ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, um ofício apresentando propostas e contribuições para o Setor Elétrico Brasileiro, entre elas, a criação de um Programa Prioritário de Pequenas Hidrelétricas Ambientalmente Sustentáveis (PPPHS). Outra sugestão é a revisão do Plano Decenal. Entre os pontos destacados no ofício, a Abrapch traz dados do relatório final de transição governamental e que contém, segundo a diretoria da associação, uma análise superficial do SEB, especialmente no que diz respeito ao aumento da contratação de 8.000 MW de energia térmica – mais caras e poluentes – e de apenas 2.000 MW de PCHs. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoTransição Energética
UE apresenta plano de subsídios para a transição energética
A Comissão Europeia apresentou nesta quarta-feira uma proposta de um pacote de subsídios para a transição energética do bloco que visa oferecer ferramentas para que governos locais consigam competir com os Estados Unidos, que aprovaram no ano passado uma série de medidas para atrair investimentos verdes ao país. O pacote europeu pode incluir abonos fiscais coordenados entre países do bloco e regras mais flexíveis para a aprovação de ajudas governamentais. O documento publicado pela Comissão Europeia visa apoiar a indústria de tecnologia limpa da Europa e evitar uma fuga de empresas europeias para os EUA. A decisão final sobre o projeto deve acontecer em cúpula de líderes europeus em Bruxelas, na próxima semana. (Valor Econômico - 01.02.2023)
Link ExternoNigéria: RMI Lança Modelo Inovador de Eletrificação Comunitária
O RMI, fundado como Rocky Mountain Institute, colaborou com os desenvolvedores privados de minirredes nigerianas Nayo Tropical Technology Ltd. e Prado Power Ltd. O objetivo é provar que as intervenções centradas na comunidade no desenvolvimento da mini-rede podem melhorar o desempenho do sistema, aumentando o desenvolvimento socioeconômico e capacitando as comunidades da mini-rede. Os projetos propostos atingirão esse cenário em que todos saem ganhando, desenvolvendo e implementando medidas que aumentarão a apropriação da comunidade e desenvolverão uma governança inclusiva, permitindo a distribuição equitativa dos benefícios entre os membros da comunidade. Além disso, a RMI integrará esses projetos nos programas de mini-redes existentes da Nigéria para apoiar os esforços nacionais de eletrificação em andamento. (RMI – 02.02.2023)
Link ExternoElite global responde por quase metade das emissões que alteram o clima, diz ONU
A parcela de 10% dos indivíduos é responsável por quase metade das emissões anuais de gases do efeito-estufa, o que cria um “forte incentivo” para políticas voltadas para grupos de elite, concluiu um estudo apoiado pelas Nações Unidas e citado nesta terça-feira pelo “Financial Times”. As “desigualdades de carbono” dentro dos países agora são maiores do que entre os países, disseram os pesquisadores do World Inequality Lab (Laboratório de Desigualdade Mundial), com sede em Paris e liderado pelo economista ganhador do Prêmio Nobel Thomas Piketty. O estudo também constatou que o 1% dos maiores emissores globais foi responsável por quase um quarto do crescimento total da poluição entre 1990 e 2019. A concentração de emissões criou um “forte incentivo para políticas” voltadas para os indivíduos mais poluentes, como os impostos sobre a riqueza, disse o relatório da pesquisa. (Valor Econômico - 31.01.2023)
Link ExternoGigantes da indústria nucelar se unem para construírem comercialmente o primeiro reator SMR em escala
O primeiro contrato comercial para um pequeno reator modular (SMR) em escala de rede na América do Norte reúne o conhecimento e as experiências das empresas Ontario Power Generation (OPG), GE Hitachi (GEH), SNC-Lavalin e Aecon. Elas se uniram em um modelo inovador para projetar e construir um BWRX-300, no Darlington New Nuclear Project da OPG. A aliança de seis anos terá cada empresa desempenhando um papel específico no projeto, que visa concluir a construção da unidade até o final de 2028 e começar a fornecer energia à rede em 2029. Cada parceiro terá um papel específico: OPG será a titular da licença, com responsabilidade geral pelo projeto; GEH será a desenvolvedora de tecnologia; SNC-Lavalin será a engenheira arquiteta; e Aecon será a construtora. (Petronotícias - 31.01.2023)
Link ExternoTudo o que você deveria saber sobre energy sobriety
Nascida na França, a expressão energy sobriety vem ganhando espaço no mundo, em especial na Europa. Diferente de eficiência energética, a sobriedade energética visa que indivíduos alcancem um estilo de vida mais sóbrio, com consumo menor e mais consciente de energia elétrica. A expressão energy sobriety já figura no último documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), das Nações Unidas, no qual ganha destaque o papel dos indivíduos em limitar os efeitos da mudança climática com o conceito. A sobriedade energética (em tradução livre), diferentemente da eficiência energética, se apoia em aspectos sócio-culturais, e não tecnológicos, conforme reportagem publicada no site Up to Us. A publicação citada define que eficiência energética é tudo o que a tecnologia pode oferecer para reduzir o consumo energético. Já a sobriedade energética é a redução de consumo por meio da mudança de estilo de vida e comportamento individual. (Além da Energia – 01.02.2023)
Link ExternoO que um Lego nos ensina sobre salvar o planeta
A modularidade pode ser uma forma melhor de desenvolver projetos energéticos se baseado no banco de dados sobre grandes projetos, desenvolvido pelo professor de administração da Universidade de Oxford, Flyvbjerg. Existem diversas vantagens em projetos modulares. Eles são mais propensos a usar componentes de fábrica, e quando você faz coisas complexas em fábricas, você fica menos à mercê do inesperado do que quando as faz em um canteiro de obras — especialmente se esse canteiro de obras for subterrâneo ou offshore. Por sua natureza, os projetos de construção modulares têm uma maior probabilidade de prosseguir, mesmo quando há um problema em um elemento ou estrutura. Isso ajuda a explicar por que, no banco de dados de Flyvbjerg, os projetos modulares são quase imunes aos mais dramáticos estouros de custos do tipo “cisne negro”, que são sempre um risco em outros grandes projetos. (Valor Econômico - 01.02.2023)
Link ExternoArtigo de Camila Mendes Vianna Cardoso e Paulo Campos Cardoso: “Descarbonização: a força dos contratos”
Em artigo publicado pelo Estadão, Camila Mendes Vianna Cardoso (sócia do escritório Kincaid Mendes Vianna Advogados) e Paulo Campo Fernandes (advogado do escritório Kincaid Mendes Vianna Advogados) abordam as diversas convenções e tratados internacionais que vem impulsionando os esforços de reduzir as emissões dos GEEs e a influência desses acordos nas empresas. Segundo os autores, “este movimento global tem criado em todos os setores da economia uma consciência cada vez maior sobre a importância da descarbonização nos negócios, independente dos compromissos assumidos pelos países em tratados internacionais”. Por fim, concluiu-se que “as empresas que não considerarem em sua cadeia valor a necessidade de descarbonização poderão ficar alijadas de oportunidades tanto para captação de recursos financeiros como a venda de seus produtos ou serviços. O sucesso neste posicionamento depende não somente de um plano adequado, mas também a elaboração de políticas, normas, procedimentos e contratos que materializem a execução do programa de descarbonização”. (GESEL-IE-UFRJ – 02.02.2023)
Ver PDFArtigo de Maure Pessanha: “Um olhar do empreendedor para o ESG: por onde começar?”
Em artigo publicado pelo Estadão, Maure Pessanha (empreendedora e presidente do Conselho da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil) aborda o papel do ESG nas empresas. Segundo a autora, “discorrer sobre as mazelas sociais e ambientais - e o papel das empresas para a solução desses desafios - é falar sobre a importância de ser sustentável à luz dos negócios. Não só é importante que as empresas usem os seus recursos para tornar o mundo um lugar melhor, como é preciso enxergar que o ESG (sigla para definir os princípios ambiental, social e de governança) também é bom para o negócio. Por exemplo, economizar energia ao usar uma matriz renovável e reciclar podem reduzir custos e contribuir com a preservação do meio ambiente. Criar uma força de trabalho diversificada, na qual os funcionários sejam valorizados e tratados de forma justa, atrai os melhores talentos, melhora o moral dos colaboradores e reduz a rotatividade de profissionais”. (GESEL-IE-UFRJ – 02.02.2023)
Ver PDFEmpresas
Petrobras adere a programa do MIT para fomentar inovação
A Petrobras assinou na última terça, 30, um protocolo para criação do Rio Energy Bay, um instituto para fomentar o ecossistema de inovação no Rio de Janeiro e que pode se integrar à iniciativa da Prefeitura do Rio no Centro de Energia e Finanças do Amanhã. O local ficará instalado no histórico prédio abandonado do Automóvel Clube do Brasil, no Centro do Rio. A obra para viabilizar a ocupação do prédio está estimada em R$ 37 milhões. O Rio Energy Bay faz parte de um Programa do Massachusetts Institute of Technology (MIT), que reúne diversos segmentos da sociedade para transformar a região do Rio de Janeiro no primeiro ecossistema de inovação de classe mundial do Brasil no segmento de energia e sustentabilidade. Seu objetivo é promover o desenvolvimento sustentável, utilizando a metodologia do Programa de Aceleração de Empreendedorismo Regional do MIT. Além da Petrobras, assinaram o protocolo a Prefeitura do Rio, Vibra, Eletrobras, e a Rio Energy Bay. O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, participou ontem do evento do MIT, no Museu do Amanhã, no Rio, onde ocorreu a assinatura do documento. Em seu primeiro pronunciamento público no cargo, Prates destacou que a Petrobras tem, com as demais empresas do setor, o desafio de construir o futuro das próximas gerações. Prates também lembrou os recursos empregados pelo Centro de Pesquisas da Petrobras, o Cenpes, no ecossistema de inovação em energia. "São mais de 100 laboratórios; mais de 4.700 equipamentos instalados; mais registros de patentes ativos que qualquer outra empresa brasileira, 1.100 depósitos no País; 10.000 pesquisadores; mais de 900 parcerias com universidades, empresas, fornecedores, startups, instituições, tecnologia, no Brasil e exterior", informou Prates. (BroadCast Energia – 31.01.2023)
Link ExternoPetrobras: Lista de cotados para o conselho
O governo federal avalia indicar para vagas no Conselho de Administração da Petrobras a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Gannoum, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, e o fundador da Genial Investimentos, Eduardo Moreira, segundo fontes. A lista pode incluir ainda o coordenador-técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (Ineep), William Nozaki, e a presidente do Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, Suzana Kahn. Os nomes foram sugeridos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas ainda não há confirmação de que estejam na lista final de indicações da União para o conselho, disseram fontes. Na última segunda-feira (30), o presidente da companhia, Jean Paul Prates, disse a jornalistas que a indicação dos nomes pelo MME deve ocorrer até o fim da semana. A eleição deve ocorrer em assembleia geral extraordinária (AGE), que será convocada após checagens internas de adequação dos nomes. A convocação da reunião precisa ocorrer com, no mínimo, 30 dias de antecedência. (Valor Econômico - 31.01.2023)
Link ExternoFitch afirma nota de crédito da Petrobras em ‘BB-‘ e reitera perspectiva estável
A Fitch Ratings afirmou a nota de crédito internacional (IDR) de longo prazo em moeda local e estrangeira da Petrobras em “BB-”, e afirmou a nota de crédito nacional em “AA(bra)”, com perspectiva estável, citando que os ratings estão vinculados à nota soberana do Brasil devido à sua importância estratégica e forte propriedade e controle do governo sobre a companhia. Segundo a agência de classificação de risco, a interferência política na Petrobras deve aumentar durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com mudanças no âmbito executivo e no conselho de administração impactando o plano estratégico e a política de preços da empresa. Sob nova administração, a Petrobras deve se voltar para a transição energética e a construção de refinarias, aumentando o orçamento de investimentos, e a Fitch não assume novos desinvestimentos de ativos, fora aqueles que já foram anunciados e estão em processo de conclusão, diz o relatório. Com relação à produção da Petrobras, a Fitch prevê que atingirá 2,9 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) até 2025, ante 2,7 milhões de boed em 2022, e manterá uma vida útil de reservas provadas (1P) de aproximadamente dez anos. Para 2022, a agência estima alavancagem de 0,5 vez, ante 0,8 vez em 2021. Além disso, a Fitch prevê que a Petrobras continuará reportando fluxo de caixa livre positivo, ao mesmo tempo em que investe o suficiente para reabastecer suas reservas, o que daria suporte adicional a seu perfil de crédito individual. Já a margem Ebitda deve diminuir, de uma alta de 57,3% em 2022, para 30% normalizados, à medida que os preços diminuem, segundo a agência. (Valor Econômico - 31.01.2023)
Link ExternoEletrobras quer liderança global em renováveis e menores emissões
A Eletrobras quer aproveitar o embalo da transição energética para ser o maior player em energia renovável e com menores emissões de dióxido de carbono (CO2) no mundo. Na última terça-feira, 31 de janeiro, o presidente da companhia, Wilson Ferreira Jr, lembrou que a corporação é formada 97% por ativos ambientalmente mais amigáveis mas focada em hidrelétricas E ainda, que o planejamento estratégico que está sendo revisado deverá seguir também em direção das fontes intermitentes, levando a empresa a ultrapassar a Enel e a Statkraft nos respectivos rankings de maior empresa de energia renovável e menores emissões por MWh gerado. Wilson também ressaltou que nenhuma nação tem a quantidade de florestas para capturar carbono como o Brasil, e que agora existirá uma política mais aderente à preservação do meio ambiente, que seria o primeiro ativo para a transição energética. Outro destaque é o conjunto de térmicas da holding que estão no final da vida útil e vencendo seus contratos, algumas a carvão e a óleo, com o executivo prevendo a redução à metade do que há hoje em apenas três anos. “Se continuarmos a crescer da forma como ambicionamos vamos ter a maior empresa de energia renovável e com o menor nível de emissão no mundo, algo que só o Brasil pode fazer”, concluiu. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoEnergisa anuncia investimentos de R$ 6 bi para 2023
O Grupo Energisa anunciou investimentos na ordem de R$ 6 bilhões em 2023. O valor é quase 10% superior ao planejado para 2022, e tem como objetivo reforçar a estratégia de crescimento e diversificação do portfólio da empresa. De acordo com a Energisa, a distribuição, base de negócio do grupo, irá destinar seus investimentos na expansão de redes e ligação de novas unidades consumidoras, melhoria da qualidade e da prestação de serviço para os clientes, adequação às exigências regulatórias, bem como ampliar o acesso à energia a regiões mais remotas do Brasil, através dos programas ‘Mais Luz para Amazônia’ e ‘Luz para Todos’. Entre as distribuidoras, o destaque fica por conta da Energisa Mato Grosso, que irá receber mais de R$ 900 milhões, impulsionado, principalmente, pelas demandas do agronegócio no estado. A (re)energisa responderá por R$ 1,1 bilhão de investimentos destinados à produção de energia renovável, serviços de valor agregado e demais soluções energéticas, tais como tecnologias de armazenamento em baterias, para comercialização para clientes pessoas físicas e jurídica em diversas regiões do país. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoLight contrata empresa para melhorar estrutura de capital
A Light afirmou na última terça-feira, 31 de janeiro, que contratou a Laplace Finanças para assessorar na análise de estratégias financeiras, visando, principalmente, apresentar melhorias em sua estrutura de capital. O comunicado veio após a solicitação de esclarecimentos feita pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre a notícia divulgada na coluna do Lauro Jardim, do jornal O Globo, dizendo que a companhia terá a necessidade de financiamento de R$ 3,3 bilhões nos próximos dois anos. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoNeoenergia Cosern inaugura SE em Mossoró
A Neoenergia Cosern iniciou a operação de sua 77ª subestação, no bairro Belo Horizonte, em Mossoró (RN). A nova central de distribuição de energia irá beneficiar mais de 300 mil moradores de toda a região. A subestação é atendida por uma linha de distribuição em alta tensão (69 kV) com três quilômetros de extensão, capacidade instalada de 26,6MVA e comporta até cinco alimentadores em média tensão (13,8 kV). A nova central de distribuição de energia atenderá aos bairros Alto de São Manoel, Centro, Belo Horizonte, Sumaré, Nova Betânia, Aeroporto, Conjunto Inocoop e parte da zona rural de Mossoró. De acordo com a distribuidora, todas as 77 subestações da Neoenergia Cosern espalhadas pelo Rio Grande do Norte são dotadas de equipamentos de alta tecnologia de automação que possibilitam a operação e o monitoramento online e a distância da qualidade e da continuidade do fornecimento de energia elétrica. Tudo é controlado pelo Centro de Operações Integradas (COI) no edifício sede, em Natal, capital do estado, que faz a gestão das subestações e da rede de distribuição em todo o território potiguar. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoNeoenergia substitui mil medidores em Fernando de Noronha
A Neoenergia substituiu mais de mil medidores em Fernando de Noronha e agora eles contam com funcionalidades mais amplas que permitem atender solicitações remotamente. Além disso, a companhia também incluiu no processo a manutenção do sistema de telecomunicação na ilha, com equipamentos projetados especialmente para uma gestão precisa das redes elétricas Diante deste cenário, a nova rede permite o acesso e monitoramento à distância dos níveis de tensão e corrente, além dos eventos e alarmes em caso de interrupção no fornecimento de energia, garantindo mais agilidade no atendimento dos processos operacionais no arquipélago. Os clientes que solicitarem a micro e minigeração Distribuída (MMGD), qualimetria ou tarifa branca poderão ter as solicitações atendidas sem a necessidade de realizar a substituição do medidor. Todo esse processo faz parte do Projeto AMI Fernando de Noronha, vinculado ao Energia do Futuro (DSO). A Neoenergia Pernambuco mobilizou uma equipe do continente para instalação da rede de comunicação de radiofrequência (RF) na ilha e quatro equipes para instalação de cerca de 1 mil medidores de energia bidirecionais (capazes de medir a entrada e saída de energia), com inteligência computacional embarcada, no parque dos clientes de baixa tensão. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoEnel Green Power adicionou 5,2 GW em nova capacidade em 2022
A Enel Green Power (EGP) informou que estabeleceu um novo recorde em 2022 em adição de capacidade. A empresa construiu 5.223 MW em novas usinas renováveis, incluindo 387 MW de Sistemas de Armazenamento de Energia em Bateria, o que representa um aumento em relação aos números de 2021. A nova capacidade, segundo a empresa, inclui mais de 80 usinas, principalmente solares (2.622 MW) e eólicas (2.160 MW). Além dos 5.223 MW construídos em 2022, a EGP também estabeleceu no ano passado um recorde em termos de construção até 31 de dezembro de 2022, com 67 usinas para um total de aproximadamente 7.200 MW, incluindo 900 MW do BESS. Além disso, registrou recorde anual em termos de energia produzida a partir de fontes renováveis, com cerca de 124 TWh no total, dos quais 65,9 TWh são de origem eólica e solar (um aumento de 10,5 TWh frente a 2021), 52 TWh com origem hídrica e 6 TWh de energia geotérmica. Com as usinas construídas em 2022, a EGP atingiu aproximadamente 59 GW de capacidade renovável, incluindo sistemas de armazenamento. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoLeilões
Alupar reitera apetite para próximos leilões de transmissão e busca parceria para grandes lotes
Diante da perspectiva de realização de três leilões de transmissão ao longo deste ano, que devem ofertar ao mercado projetos que somam cerca de R$ 50 bilhões em investimentos, o presidente da Alupar, Paulo Godoy, disse há pouco que o apetite da transmissora de energia "é sempre grande", mas admitiu que a forte competição, que tem derrubado os lances, e consequentemente os retornos, podem impedir novas conquistas. Entre os projetos que devem ser ofertados nos próximos certames, estão empreendimentos estruturantes, com mais de 1 mil km de linhas em 500 kV, com elevados investimentos. Godoy admitiu interesse nesses lotes,mas salientou que para essas disputas a Alupar deve se aliar a sócios em um consórcio. Ele comentou que existem conversas com fundos e outros operadores. (Broadcast Energia - 01.02.2023)
Link ExternoAlupar está disposta a usar todas as instâncias para garantir lote 6 do leilão 02/2022
A Alupar está disposta a utilizar todas as instâncias para garantir que a companhia assuma o lote 6 do leilão de transmissão nº2/2022, composto pela subestação Centro, atualmente operada pela ISA Cteep, após o Tribunal de Contas da União (TCU) invalidar a relicitação do empreendimento, realizada em dezembro passado. "Achamos que temos o direito claro de nos sagrarmos vencedores, porque o poder concedente colocou o lote para ser leiloado", disse o presidente da Alupar, Paulo Godoy. Para ele, é prerrogativa do poder concedente e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizar a licitação. (Broadcast Energia - 01.02.2023)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
Dcide: índice de longo prazo para energia convencional cai e fica abaixo de R$ 105 por MWh
O preço de referência para a energia de longo prazo calculado pela consultoria Dcide manteve a trajetória de queda e perdeu o patamar de R$ 105 por MWh para a energia convencional, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira, 1º. O índice convencional longo prazo - que considera o período de 2024 a 2027 - ficou em R$ 104,91 por MWh, queda de 2,92% em relação aos R$ 108,07 por MWh indicados na semana passada. Em um mês, a baixa acumulada é de 19,18%, já em um ano, o indicador caiu 41,12%. No indicador de longo prazo para a energia incentivada - proveniente de usinas eólicas, solares, a biomassa e pequenas centrais hidrelétricas com desconto de 50% no fio - o valor foi a R$ 133,03 por MWh, baixa de 2,82% frente aos R$ 136,43 por MWh da semana passada. (Broadcast Energia - 01.02.2023)
Link ExternoPLD médio diário continua em R$ 69,04 por MWh em todos os submercados do País
O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) continua no patamar mínimo regulatório, de R$ 69,04 por MWh, em todo o País para esta quinta-feira, 02. O indicador está no valor mínimo - que era de R$ 55,70 por MWh em 2022 - desde 14 de setembro do ano passado. O preço praticado ao longo do dia não apresenta oscilações de modo que os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 01.02.2023)
Link ExternoCCEE: Fontes renováveis produziram 62 mil MW médios em 2022 para atender ao SIN
Levantamento da CCEE aponta que no ano passado as fontes renováveis produziram 62 mil MWmed de energia, reflexo da recuperação dos reservatórios das hidrelétricas e da expansão das usinas eólicas e solares. Com isso, 92% da energia produzida no País em 2022 foi renovável, o maior percentual dos últimos dez anos. A geração centralizada de energia solar aumentou 64,3% no período, somando mais de 1,4 mil MWmed, devido à conexão de 88 novas fazendas solares ao SIN, o que fez com que o segmento alcançasse 4% de representatividade na matriz elétrica brasileira. Principal fonte geradora de energia, a hídrica produziu 48 mil MW médios em 2022, alta de 17,1%. Já as eólicas cresceram 12,6% no comparativo anual, produzindo mais de 9 mil MWmed, por meio de 891 usinas, que somam mais de 25 mil MW de capacidade instalada. (Broadcast Energia - 01.02.2023)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Stellantis busca área acadêmica e novos fornecedores para desenvolver carros híbridos a etanol
A Stellantis, empresa que há um ano juntou os grupos Fiat Chrysler e Peugeot Citroën, anunciou na última terça-feira que vai criar, este ano, um sistema de parcerias, com a área acadêmica e empresas para desenvolver, no país, novas gerações de carros movidos com energias limpas. Um dos resultados da ação será a produção brasileira de veículos híbridos movidos a etanol. “Vamos juntar cabeças”, disse o presidente da Stellantis na América do Sul, Antonio Filosa, durante uma entrevista on-line com a imprensa. Segundo o executivo, a companhia já iniciou contatos com a área acadêmica. “Para aliar nosso conhecimento a novas ideias”, destacou. A partir daí, disse, serão negociadas parcerias, com startups, por exemplo. E, sem seguida, virá a fase de “incubação” de ideias e testes tecnológicos, que também envolverão o uso de etanol em sistemas elétricos. Segundo Filosa, a empresa pretende evitar ao máximo a importação de tecnologia que hoje está disponível somente no exterior. O desenvolvimento de fornecedores locais seguirá a estratégia já adotada nas fábricas do grupo, principalmente a de Pernambuco, onde a empresa mantém grande esforço para atrair fornecedores para a região. O grupo estabeleceu a meta de ser carbono zero até 2038 e isso, segundo o executivo, inclui o Brasil. “Mas se pensarmos bem, o Brasil sai na frente. Já tem hoje os carros que usam etanol, uma energia que se equipara, em termos de emissões, aos elétricos vendidos na Europa”, disse. (Valor Econômico - 31.01.2023)
Link ExternoVammo importa mais de 100 motos elétricas para locação em São Paulo
A Vammo, antiga Leoparda Electric, acaba de importar cerca de 100 motocicletas elétricas, com o objetivo de iniciar suas operações de locação de veículos. A companhia espalhou seis estações de atendimento na cidade de São Paulo, nos bairros de Santo Amaro, Vila Olimpia, Pinheiros Jardins, Pacaembu e Tatuapé. A empresa oferece uma rede que permite aos usuários trocar suas baterias descarregadas por outras prontas para uso completamente carregadas, via assinatura semanal. Porém, neste início de operação, a empresa também importou motocicletas elétricas que podem ser alugadas e que já têm o tipo de bateria compatível com o serviço. Dos 100 veículos trazidos do exterior, 55 serão destinados para motoboys profissionais, 40 para empresas de grande porte e 5 para o uso geral por qualquer pessoa. O cofundador da Vammo e COO, Billy Blaustein, acredita que a empresa pode contribuir para democratizar a mobilidade urbana e ajudar na redução da emissão de carbono na atmosfera. (Portal Solar - 31.01.2023)
Link ExternoEnergias Renováveis
Corrida por subsídio de energia solar leva ao cadastramento de duas Itaipu em três meses
O fim do prazo para cadastramento de projetos de energia solar com direito a subsídio integral teve um recorde de pedidos. Foram registrados 486,6 mil projetos de geração distribuída (GD), como é chamado o sistema de placas solares de menor porte, que somam 32.298 MW de potência instalada, de outubro do ano passado até o dia 7 de janeiro. A arrancada de última hora surpreendeu o setor, que esperava aumento, mas não nessa dimensão. "É um volume impressionante sobre qualquer aspecto que se olhe", diz Marcos Madureira, presidente da Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica). (Valor Econômico - 31.01.2023)
Link ExternoSolled Energia conquista certificação AAA da Absolar
A Solled Energia é a primeira empresa integradora do Brasil a conquistar o selo de seu programa de certificação de qualidade e melhores práticas pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). A companhia atingiu o nível máximo (AAA) na categoria integradores. O programa de certificação “Qualidade Absolar” foi lançado no segundo semestre do ano passado e tem como objetivo promover a competitividade saudável, para que as empresas do setor solar fotovoltaico possam evidenciar ao mercado que trabalham de acordo com as melhores práticas empresariais. O programa tem adesão voluntária, com requisitos específicos para sete segmentos diferentes de atuação: distribuidores de equipamentos, importadores, instaladores, integradores, operadores, fabricantes e empresas que oferecem treinamento. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoCopel conclui aquisição de Complexos Eólicos
A Copel informou que concluiu na última segunda-feira, 30 de janeiro, a aquisição dos Complexos Eólicos Aventura e Santa Rosa & Mundo Novo, no valor de cerca de R$ 1,7 bilhão. De acordo com o comunicado enviado, com a adição dessa capacidade, a fonte eólica passa a representar 17% do portfólio de geração de energia do Grupo Copel, beneficiando o seu portfólio com o incremento de energia incentivada e a redução da exposição ao risco hidrológico. (CanalEnergia - 31.01.2023)
Link ExternoABRAPCH pede maior atenção para pequenas centrais elétricas no planejamento energético brasileiro
A Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch) está pedindo ao governo federal mais atenção aos projetos de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e centrais geradoras hidrelétricas (CGHs). A entidade encaminhou nesta semana um ofício ao Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, pedindo a revisão do Plano Decenal de Expansão de Energia e a criação de um Programa Prioritário de Pequenas Hidrelétricas Ambientalmente Sustentáveis (PPPHS). A associação apresenta dados do relatório final de transição governamental e que contém, segundo a diretoria da entidade, uma análise superficial do sistema elétrico brasileiro, especialmente no que diz respeito ao aumento da contratação de 8.000 MW de energia térmica – mais caras e poluentes – e de apenas 2.000 MW de PCHs. (Petronotícias - 01.02.2023)
Link ExternoCanadian vende participação em projetos fotovoltaicos na Itália
A Canadian Solar assinou um acordo com a Gardant Investor SGR para vender 30% das quotas preferenciais do primeiro fundo alternativo italiano da empresa, o CSFS Fund I, que tem sete projetos de energia solar em construção, com capacidade total de 124,2 MWp, localizados nas regiões italianas da Sicília, Sardenha e Lazio. Os valores envolvidos na transação não foram divulgados. Em comunicado, a Canadian informou que tem interesse em manter uma participação de 40% no fundo, e que por ser a desenvolvedora dos projetos, continuará como fornecedora de serviços, operação e manutenção das usinas que começarão a funcionar ainda este ano. Investidora do CSFS Fund I, a Gardant é o braço de gestão de ativos do Grupo Gardant, especializado em investimentos alternativos e complexos com mais de 560 milhões de euros em ativos sob gestão. (BroadCast Energia – 31.01.2023)
Link ExternoGás e Termelétricas
EDP pode vender fatia na termelétrica de Pecém e vai analisar Enel Ceará
A EDP Brasil considera a possibilidade de vender uma fatia na usina termelétrica a carvão do Pecém, no Ceará, caso encontre um investidor interessado, mas deverá permanecer como acionista minoritária e operadora técnica do ativo até julho de 2027, quando termina o atual contrato da usina, disse nesta quarta-feira o diretor-presidente da companhia, João Marques da Cruz.Ele salientou que não há, até o momento, qualquer decisão tomada visando uma potencial venda. Cruz também foi questionado sobre o potencial interesse do grupo EDP em ampliar seu portfólio em distribuição, com uma possível aquisição da Enel Ceará, que foi colocada à venda. “É nossa obrigação olhar todos os ativos de distribuição, como olhamos o ativo da Enel Goiás [adquirido pela Equatorial]. Olhar, sem dúvida, que olhamos; mais do que olhar, depende da análise que fizermos no momento próprio, e esse processo ainda não começou”, disse. (Broadcast Energia - 01.02.2023)
Link ExternoBrasil BioFuels capta R$ 133,4 mi em debêntures para instalar termoelétricas
A Brasil BioFuels (BBF), maior produtora de óleo de palma da América Latina, concluiu a captação de R$ 133,4 milhões por meio de emissão de debênture. A operação vai financiar a instalação de usinas termoelétricas na região Norte que serão movidas à biocombustíveis. A oferta de emissão dos títulos foi coordenada pela Genial e, atualmente, encontra-se em negociação na B3, informou a companhia em comunicado. O CEO do Grupo BBF, Milton Steagall, disse na nota: “Estamos captando investimentos e trazendo parceiros para um projeto completamente sustentável, que une descarbonização da Amazônia e desenvolvimento socioeconômico da região com foco em geração de emprego e renda no Norte do País”. (Broadcast Energia - 01.02.2023)
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