ESCONDER ÍNDICE
IFE
31/01/2023

IFE 5.654

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
31/01/2023

IFE nº 5.654

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

Ver índice

IFE 5.654

Regulação

Artigo GESEL sobre o Plano Trienal do Programa Nacional de Hidrogênio

Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Vinicius José da Costa (Pesquisador Júnior do GESEL-UFRJ) abordam os esforços necessários para incentivar e garantir o desenvolvimento da indústria nascente de H2V. Segundo os autores, "o potencial de reindustrialização do país a partir das exportações de produtos verdes e futuros mecanismos de precificação do carbono amplia a sensação de emergência para o aproveitamento desta estratégica janela de oportunidade para a economia brasileira". Para ler o artigo na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 31.01.2023)
Link Externo

Artigo GESEL: "Perspectivas da Energia Eólica no contexto da Transição Energética e da Economia do Hidrogênio"

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Ana Carolina Chaves (pesquisadora Plena do Gesel/UFRJ), João Herique Azevedo e Gláucia Fernandes (pesquisadores da FGV Energia) tratam das perspectivas da energia eólica no contexto da transição energética e da economia do hidrogênio. Segundo autores, “espera-se que a geração offshore, em conjunto com a eólica onshore, amplie a segurança energética e de suprimento do sistema energético nacional, contribuindo diretamente para a diversificação da matriz, bem como para o desenvolvimento econômico e industrial brasileiro”. Eles concluem que “a energia eólica também pode se afirmar como um vetor para uma reindustrialização mais sustentável e como possibilidade para um desenvolvimento regional mais justo do ponto de vista ambiental e social”. (GESEL-IE-UFRJ – 31.01.2023)
Ver PDF

Governo planeja criar fórum para discutir segurança de ativos do setor elétrico

O Ministério de Minas e Energia (MME) discute a criação de um fórum permanente para tratar da integridade de ativos do setor elétrico brasileiro. A iniciativa, citada em reuniões pelo ministro Alexandre Silveira, vem na esteira dos ataques a torres de transmissão nas primeiras semanas deste ano. No total, 11 ocorrências foram registradas, com quatro torres derrubadas e 16 danificadas. O Broadcast Energia apurou que o objetivo é permitir uma comunicação rápida e fluida entre agentes, entidades e comunidade de inteligência dos órgãos de segurança, além de analisar processos e tecnologias para melhorar a proteção dos ativos, com aprimoramentos no monitoramento. Ainda não há o detalhamento sobre a estrutura do grupo, que será coordenado pelo MME. O fórum também deve contar com a participação de representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), de agentes e entidades da comunidade e de órgãos de segurança. (BroadCast Energia – 27.01.2023) 
Link Externo

Bandeira segue verde em fevereiro 

A Aneel confirmou nesta sexta-feira, 27 de janeiro, a manutenção da bandeira tarifária verde para o mês de fevereiro. Em vigor desde abril de 2022, a sinalização não acrescenta custos às contas de energia dos consumidores, devido as boas condições para geração de energia no país. Para o Diretor-Geral da Agência, Sandoval Feitosa, a notícia confirma as projeções realizadas pela Agência no ano passado e “que também apontam para boas expectativas nos próximos meses”. Além disso, o diretor ressaltou que as bandeiras conferem transparência ao custo real da energia e permitem ao consumidor se programar e ter um consumo mais consciente. (CanalEnergia - 27.01.2023) 
Link Externo

ONS libera último trecho de projeto de transmissão da Energisa

O Operador Nacional do Sistema emitiu o Termo de Liberação da função de transmissão 3 da Energisa Tocantins Transmissora de Energia que alcançou sua totalidade operacional. Esse documento específico abrange a linha de transmissão 230kV Dianópolis II – Barreiras II, subestação Barreiras II e subestação Dianópolis II. A ETT é um empreendimento que compreende as instalações do lote 4 do leilão 04/2018, situado nos Estados da Bahia e Tocantins. O trecho possui 255 km de linha de transmissão e adiciona 25,6% da RAP total do empreendimento para resultado do Grupo. Segundo comunicado, a terceira e última etapa da obra foi concluída em 46 meses após a assinatura do contrato de concessão com antecipação de 14 meses frente a data regulatória prevista. (CanalEnergia - 27.01.2023) 
Link Externo

Transição Energética

Petrobras deve liderar transição energética, diz Prates 

O novo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, fez seu primeiro pronunciamento aos funcionários da companhia. Em vídeo divulgado, o executivo ressalta a qualidade técnica do corpo de funcionários e a importância dos investimentos da Petrobras no Brasil. E aponta a direção que quer para a empresa, além dos investimentos na área de exploração e produção de petróleo e gás, ele quer a empresa liderando a transição energética e o processo de descarbonização. Ele disse que é primordial a Petrobras aplicar seu conhecimento tecnológico em novas fronteiras, como bioprodutoes e em outras fronteiras de energia renovável. Ele mencionou oportunidades para o desenvolvimento de energia renovável na Margem Equatorial, onde a empresa prospecta possibilidades em novos poços, ainda em processo de licenciamento ambiental. (CanalEnergia - 27.01.2023) 
Link Externo

Caixa fecha acordo com embaixada do Reino Unido e acessará fundo para projetos sustentáveis

A Caixa Econômica Federal (CEF) firmou um memorando de entendimento com a Embaixada Britânica no Brasil para estimular o mercado de finanças verdes. O acordo tornará a Caixa beneficiária de um Fundo Global britânico que investe em projetos que tenham como foco florestas, agricultura, cidades e infraestrutura. A Caixa poderá acessar recursos de assistência técnica para a estruturação de soluções de fomento e de negócios sustentáveis, por exemplo. Segundo o banco, o país europeu se comprometeu a investir cerca de 11,6 bilhões de libras nesses projetos até 2025, e até o momento, aproximadamente 260 milhões de libras foram destinados a programas que operam no Brasil. O acordo foi assinado nesta sexta-feira pela presidente do banco, Rita Serrano, e pela embaixadora do Reino Unido no Brasil, Stephanie Al-Qaq. O banco público espera ajudar a ampliar a participação do setor privado em projetos sustentáveis. Além do meio ambiente, a redução da pobreza e a promoção da igualdade de gênero também estão sob o foco. (BroadCast Energia – 27.01.2023)  
Link Externo

Alemanha promete doar R$ 1,1 bi para ações ambientais nos cem primeiros dias do governo Lula

O governo alemão anunciou nesta segunda-feira, 30, um pacote de medidas que poderão ser implementadas nos primeiros cem dias do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no valor de cerca de 200 milhões de euros (cerca de R$ 1,1 bilhão), para ações na área ambiental e também para os povos indígenas, incluindo os Yanomami. A cifra foi anunciada em entrevista coletiva conjunta entre a ministra do Meio Ambiente e Mudanças do Clima, Marina Silva, e ministra da Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha, Svenja Schulze. Alemanha e Noruega são os principais doadores do Fundo Amazônia, programa de proteção florestal que foi paralisado durante a gestão Jair Bolsonaro (PL) e agora é retomado no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mais de R$ 3 bilhões ficaram parados, desde 2019, por conflitos entre os países europeus e a gestão anterior. (O Estado de São Paulo – 30.01.2023) 
Link Externo

Mudança no mix de recursos, foco em clima extremo da cúpula de confiabilidade 

Os operadores de rede estão enfrentando problemas de confiabilidade com mais frequência devido a condições climáticas drásticas que afetam os equipamentos de geração e transmissão. Além disso, o mix de recursos está mudando com cada vez mais recursos baseados em inversores (eólica e solar) entrando em operação. O Comitê Diretivo de Questões de Confiabilidade (RISC) realizou sua Cúpula de Liderança em Confiabilidade bienal em 25 de janeiro. A cúpula contou com a presença de especialistas do setor, reguladores estaduais e federais, líderes dos governos dos EUA e do Canadá, bem como mais de 250 observadores virtuais. A cúpula deste ano concentrou-se em questões de confiabilidade relacionadas à política energética, segurança, combinação de recursos em rápida evolução e inovação tecnológica, bem como seus impactos na operação confiável do sistema de energia em massa. Mark Lauby, vice-presidente sênior e engenheiro-chefe do NERC, e Brian Slocum, presidente do RISC, vice-presidente sênior e diretor de operações da ITC Holdings Corp., foram os anfitriões. (Smart Energy – 31.01.2023) 
Link Externo

Empresas

Petrobras: Josué Gomes, da Fiesp, deve ser indicado ao conselho da estatal

O empresário Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp, é um dos nomes que deve integrar o Conselho de Administração (CA) da Petrobras, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Gomes integraria a chapa de seis nomes que o governo vai enviar à estatal para representar a União, controladora da Petrobras, em seu colegiado. Ao todo, o Conselho da Petrobras tem 11 membros, com seis do indicados do governo, quatro minoritários e um representante dos funcionários. A montagem da chapa governista foi discutida em reunião entre o novo presidente executivo da estatal, Jean-Paul Prates, e o presidente Lula (PT) na tarde de quinta-feira, 26, mesmo dia em que Prates foi confirmado no cargo pelo atual Conselho. Eles também teriam alinhado futuras indicações para a diretoria da empresa. Com Lula eleito, durante a transição de governo, Gomes surgiu como opção para o Ministério da Indústria e Comércio (Mdic), mas teria recusado o convite. O cargo foi acumulado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Com bom trânsito no governo Lula, o atual presidente da Fiesp deve ir agora para o Conselho da maior empresa do País. Para o conselho da Petrobras, os nomes do governo têm de ser enviados à empresa pelo MME, para serem avalizados em três etapas antes do escrutínio de acionistas: pela área de conformidade, pelo Comitê de Pessoas do Conselho e pelo pleno do colegiado de 11 membros, que já inclui o novo presidente, Jean-Paul Prates. Na sequência, a chapa é submetida a assembleia de acionistas. Conforme o Estadão/Broadcast noticiou, o mais provável é que os nomes de conselheiros majoritários e minoritários a serem eleitos pelo mecanismo do voto múltiplo sejam submetidos à assembleia somente em 16 de abril, na reunião de acionistas já prevista no calendário corporativo. Esse processo pode ser antecipado, com a convocação de uma assembleia geral extraordinária (AGE). As exigências de checagem e o tempo mínimo de preparação de 30, no entanto, limitariam a antecipação, segundo pessoas com conhecimento do assunto. “Esperar abril daria quase no mesmo”, diz uma fonte próxima de Prates. Um atual conselheiro, que falou ao Estadão/Broadcast anonimamente, faz a mesma leitura. (O Estado de São Paulo – 30.01.2023) 
Link Externo

Convênios recentes de Itaipu passarão por revisão, afirma diretor indicado

Os contratos firmados pelo atual diretor geral de Itaipu Binacional, Anatalício Risden Júnior, fechados após 1º de novembro passarão por uma varredura. Essa deverá ser uma das primeiras ações do próximo a ocupar o cargo, Ênio Verri, cujo nome foi indicado ainda ontem à tarde. Verri, que é deputado federal pelo PT do Paraná, afirmou que o nome dele está em análise na Casa Civil e que estima a publicação que o colocará na direção da geradora deve sair até final de fevereiro. Segundo ele, a ideia assim que assumir é a de revisar todos os convênios e liberações de recursos determinados por Risden Júnior depois dos resultados das eleições, quando se sabia quem seria o próximo presidente da República. (CanalEnergia - 27.01.2023)
Link Externo

Light rebate agentes e diz que não registrou falta de energia em presídio onde ocorreu fuga

Uma grade serrada e uma escada feita com lençóis e madeira foram marcas deixadas por três presos de alta periculosidade que escaparam no fim de semana do Complexo de Gericinó, que conta com sofisticado sistema de câmeras de monitoramento. Policiais penais da Lemos Brito alegaram, em depoimento, que os equipamentos apresentaram problemas depois da falta de luz provocada por uma forte chuva. O apagão teria se estendido das 15h de sábado até a manhã de domingo. Apesar das alegações, a Light informou que não registrou corte de energia no Complexo de Gericinó no último sábado. A companhia elétrica afirma que a interrupção do fornecimento ocorreu no domingo, das 15h57 às 23h, “por conta da queda de galhos de árvore sobre a rede elétrica em função do temporal”. (O Globo – 31.01.2023)  
Link Externo

Artigo de Guilherme Barbosa Vinhas: "Nova direção e a transição energética na Petrobras"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, intitulado “Nova direção e a transição energética na Petrobras”, Guilherme Barbosa Vinhas (Mestre em Direito pela Universidad Rey Juan Carlos e membro da LACLIMA) discutiu a posição da Petrobras no contexto de transição energética levando em conta a mudança da direção da Estatal diante do novo governo eleito. Inicialmente, Vinhas aponta que: “a anunciada aspiração do senador Jean Paul Prates de acelerar a transição energética na Petrobras é uma boa notícia para o país.” O autor ainda faz o alerta que “(...) empresas que deixarem de incluir a transição energética nos seus planos estratégicos poderão ser penalizadas pelos consumidores, pelos investidores e pela obsolescência dos seus portfólios.” Em seguida, Vinhas destaca que: “se a transição energética subir alguns degraus na pauta de prioridades da Petrobras, a construção dos marcos regulatórios para o hidrogênio verde e a eólica offshore, por exemplo, poderá ser impulsionada.” Nesse sentido, para o autor, "(...) a transição energética poderá contaminar positivamente outras áreas da Petrobras, conectando transversalmente diferentes objetivos do seu Plano Estratégico. Arrisco dizer que o impacto social de uma estratégia bem desenhada poderá fazer com que até alguns dogmas do governo federal sejam revistos, como o desinvestimento em certos ativos.” (GESEL-IE-UFRJ – 31.01.2023)
Ver PDF

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

PLD médio diário continua em R$ 69,04 por MWh em todos os submercados

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) continua em R$ 69,04 por MWh em todo o País para esta terça-feira, 31. O montante equivale ao patamar mínimo regulatório aprovado para 2023. O indicador está no valor mínimo - que era de R$ 55,70 por MWh em 2022 - desde 14 de setembro do ano passado. O preço praticado ao longo do dia não apresenta oscilações de modo que os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 31.01.2023) 
Link Externo

CCEE: Consumo de energia no SIN aumentou 1,5% em 2022

O consumo de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) aumentou 1,5% em 2022, para 67.275 MWmed, informou a CCEE. No mercado livre, em que os consumidores podem escolher livremente seu fornecedor de energia, o consumo aumentou 7,2%, para 24.496 MWmed. De acordo com a CCEE, o crescimento é decorrente de uma retomada em alguns setores da economia que nos anos anteriores haviam enfrentado restrições devido à pandemia de Covid-19. Já no ambiente regulado, em que a demanda é atendida pelas concessionárias de distribuição, houve queda de 1,4%, a 42.769 MWmed. A variação negativa é explicada pela migração de consumidores para o mercado livre, instalação de painéis fotovoltaicos em telhados, e temperaturas mais amenas em relação a 2021. (BroadCast Energia – 30.01.2023) 
Link Externo

Região Norte cresce 0,7 p.p e conta com 88,3% da capacidade

A Região Norte teve crescimento de 0,7 ponto percentual, no último domingo, 30 de janeiro, segundo o boletim do ONS. O subsistema está operando com 88,3% da capacidade. A energia armazenada mostra 13.513 MW mês e a ENA aparece com 21.287 MW med, o mesmo que 120% da MLT. O subsistema do Nordeste teve aumento de 0,3% e opera com 75,7% da sua capacidade. A energia armazenada indica 39.117 MW mês e a energia natural afluente computa 17.101 MW med, correspondendo a 88% da MLT. A região Sudeste e Centro-Oeste subiu 0,4 p.p e está com 68,9%. A energia armazenada mostra 141.071 MW mês e a ENA aparece com 73.225 MW med, o mesmo que 72% da MLT. A Região Sul apresentou níveis estáveis e está operando com 87% da capacidade. A energia armazenada marca 17.808 MW mês e ENA é de 6.682 MW med, equivalente a 84% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (CanalEnergia - 30.01.2023) 
Link Externo

ONS relata desligamento emergencial em LT

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou em seu boletim diário, IPDO, que no último domingo, 29 de janeiro, às 10h07min foi desligada em emergência a LT 138 kV Pirapora2 /Pirapora 1 circuito 2, interrompendo 80 MW do consumidor Minas Liga, no estado de Minas Gerais. Já às 10h30min foi desligada, também em emergência, a LT 138 kV Pirapora 2/Pirapora 1 circuito 3 (torre compartilhada), interrompendo 117 MW do consumidor Liasa. De acordo com o boletim, após a retirada do indivíduo da torre foram normalizados os circuitos 2 e 3 da LT Pirapora 2 /Pirapora 1. Às 11h38min teve início a recomposição (gradual, por conta dos processos internos das plantas) dos consumidores Liasa e Minas Liga. (CanalEnergia - 30.01.2023) 
Link Externo

Mobilidade Elétrica

Renault-Nissan renova termos da aliança para abraçar os VEs

A Renault e a Nissan chegaram a um acordo que pode ser considerado histórico. Elas anunciaram que estabeleceram como a Aliança se reorganizaria para enfrentar a era da eletrificação. O objetivo é claro e as próprias marcas o explicam: "Para fortalecer os laços e maximizar a criação de valor para todas as partes envolvidas". As marcas francesas e japonesas têm um novo ponto de partida. Tecnicamente, a Renault reduzirá sua participação na Nissan de 43,4% para 15%. Isto lhe dará uma participação igual à da Nissan, que já possui 15% da Renault. A Nissan também será proprietária de 15% da Ampere, a nova divisão francesa dedicada à mobilidade elétrica. A Renault tem dito repetidamente que quer tornar seu negócio de veículos elétricos independente para agilizar as operações e tornar seus produtos mais competitivos. Com a reorganização das participações e dos papéis, os dois fabricantes também fizeram saber que intensificarão a colaboração em projetos dedicados aos países emergentes. A América Latina e a Índia, em particular, são dois mercados estratégicos. (Inside EVs - 30.01.2023) 
Link Externo

Índia: Combustíveis tradicionais atingirão pico da demanda em 2030

Na Índia, embora a eletrificação tenha começado tarde, os analistas estão otimistas, os combustíveis tradicionais atingirão o pico da demanda já em 2030, contra uma previsão inicial que falava de 2040 como mínimo. Isso se deve aos investimentos que fabricantes e empresas estão fazendo no ecossistema de carros elétricos, como Tata, Mahindra e outras empresas que pretendem instalar 22.000 pontos de carregamento até 2030, inclusive nas rodovias. Obviamente, a política desempenha o seu papel, com o governo de Nova Deli a ter estabelecido a si próprio o objetivo de aumentar a quota de mercado elétrico para 30% até ao final da década. Entre as flechas na proa do país, os incentivos à compra. (Inside EVs - 30.01.2023) 
Link Externo

Carro elétrico já começa a afetar a demanda por gasolina e diesel

Especialistas da Bloomberg, Reuters e da Agência Internacional de Energia (AIE) publicaram uma série de análises baseadas, entre outras coisas, em dados de 2022 da Society of Motor Manufacturers and Traders (SMMT) e da UK Competition and Markets Authority do Reino Unido. Os números mostram uma queda significativa nas vendas de gasolina e diesel. E o crédito obviamente vai para veículos de emissão zero. No ano anterior, enquanto o mercado de automóveis no Reino Unido registou o seu recorde negativo de vendas das últimas três décadas, os carros elétricos foram contra a tendência, marcando um bom +40% em comparação com 2021. A participação de mercado subiu de 12% para 17%. A gasolina e o diesel, por outro lado, perderam participação, com a demanda por óleo automotivo seguindo em conjunto. Assim, como escreve a Bloomberg, os preços dos combustíveis no Reino Unido "têm sido os mais voláteis da era histórica". E os carros elétricos até superaram os emplacamentos de carros a diesel, embora a gasolina ainda permanecesse em primeiro lugar. Pelo menos por enquanto, esperando por 2030, ou até antes. Dando uma olhada ainda mais ampla, o Relatório do Mercado de Petróleo 2023 (OMR) da AIE prevê que os carros elétricos reduzirão a demanda global de petróleo bruto em quase 900.000 barris por dia este ano. (Inside EVs - 30.01.2023) 
Link Externo

Inovação e Tecnologia

EDP registra baixa contábil de R$ 1,2 bi em Pecém e quer focar em hidrogênio

A EDP Brasil reconhecerá uma imparidade de R$ 1,2 bilhão devido ao cancelamento do leilão de reserva de capacidade que estava previsto para ocorrer no fim de 2022, que levou à perda da janela mais adequada para renovação dos contratos da subsidiária Porto do Pecém Geração de Energia. A companhia disse que, apesar desse fato, não haverá impactos em sua geração de caixa prevista até julho de 2027, no pagamento de dívidas ou obrigações financeiras nem no atendimento de sua política de dividendos. Em teleconferência com analistas e investidores, os diretores da empresa disseram que a usina tem contratos vigentes até julho de 2027 e que, até lá, não há expectativa de descomissionamento. Eles também manifestaram interesse em participar de futuros leilões. Em outra ponta, a EDP quer avançar com seu projeto de hidrogênio verde no complexo onde fica a termelétrica, e visa a participação em leilões internacionais para a exportação da molécula. (BroadCast Energia – 27.01.2023) 
Link Externo

EPE lança pacote em R epe4md destinado a realizar projeções de micro e minigeração distribuída no Brasil

A EPE inaugurou o GitHub da organização com seu primeiro produto de código aberto disponível para contribuições. O pacote em R epe4md é destinado a realizar projeções de micro e minigeração distribuída no Brasil, sendo utilizado pela EPE, por exemplo, nos estudos do Plano Decenal de Expansão de Energia. O modelo 4MD passa a ser desenvolvido em repositório público, aumentando a transparência do trabalho e permitindo que a sociedade colabore com aprimoramentos na modelagem. (EPE – 27.01.2023)
Link Externo

Energias Renováveis

Órego Energia anuncia aporte de R$ 250 mi e acelera expansão de parques solares

A Órego Energia anunciou nesta sexta-feira, 27, ter recebido um novo aporte de r$ 250 milhões da gestora de fundo de investimentos norte-americana Augment Infrastructure, uma de suas maiores acionistas. O investimento, somado aos R$ 460 milhões anunciados também pela gestora em agosto do ano passado, permitirão à empresa acelerar a implantação de fazendas solares fotovoltaicas no País, afirmou o presidente da companhia, Surya Mendonça. A Órego projeta Capex acumulado R$ 4 bilhões para investir até 2025, quando espera atingir potência instalada de mais de 1 GWp que poderão atender mais de 500 mil clientes no Brasil. Hoje, a empresa atende aproximadamente 60 mil clientes, com uma potência instalada de cerca de 200 MWp distribuídos por Minas Gerais, Pernambuco, Ceará e São Paulo. Além da Augment Infrastructure, os maiores acionistas da empresa são a Blue like an Orange Sustainable Capital, a MOV Investimentos e a Mitsui. (BroadCast Energia – 27.01.2023) 
Link Externo

EDP e Lojas Pompéia inauguram usinas solares no RS

A Lojas Pompéia, marcas de moda do Sul do país e parte do Grupo Lins Ferrão, e a EDP inauguraram duas usinas fotovoltaicas em Santa Margarida do Sul (RS). O empreendimento tem capacidade instalada total de 1,25 MWac e vai gerar cerca de 2.798 MWh de energia renovável por ano para abastecer a 44 das 87 lojas da marca por 10 anos. A usina solar, uma parceria entre EDP e Pompéia, conta com tecnologia de tracking, na qual os módulos se movem de acordo com a movimentação do sol e dos raios solares para um maior aproveitamento da irradiação. (CanalEnergia - 27.01.2023)
Link Externo

EDP Renováveis registra 14,7 GW de ativos renováveis no mundo em 2022

A EDP Renováveis atingiu uma capacidade total instalada de 14,7 GW em ativos renováveis, um crescimento de 1,2 GW em relação ao ano de 2021 e incluindo as rotações dos ativos realizadas no ano passado. Segundo a companhia, a nova capacidade foi impulsionada principalmente pela expansão bem-sucedida de ativos solares na região da Ásia-Pacífico, com 0,7 GW, e na América do Sul, que acrescentou 0,6 GW em projetos eólicos ao portfólio, no mesmo período. Além isso, a EDPR colocou em operação também 0,4 GW de energia eólica e solar tanto na América do Norte como na Europa, incluindo a entrada em operação do primeiro parque híbrido da empresa e da Península Ibérica combinando energia solar e eólica. (CanalEnergia - 27.01.2023)
Link Externo

UFV Janaúba 16 inicia teste de 50MW

A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou para início da operação em teste, a partir de 27 de janeiro, as unidades geradoras 1 a 252, da UFV Janaúba 16, totalizando 50 MW de capacidade instalada. De titularidade da Janaúba XVI Geração Solar Energia S.A., o empreendimento está localizado no estado de Minas Gerais. (CanalEnergia - 27.01.2023)
Link Externo

ABGD decide entrar na Justiça para garantir acesso de projetos ao Reidi

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) entrará com ação na Justiça contra a Secretaria de Receita Federal para que projetos de associados à entidade sejam enquadrados no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura (Reidi), independentemente de outorga do Ministério de Minas e Energia (MME). O Reidi foi criado em 2007 pelo governo federal e prevê a desoneração para a implantação de projetos de infraestrutura no País. (BroadCast Energia – 27.01.2023)
Link Externo

Investimentos em etanol de trigo no RS já somam R$ 1 bi

No ano passado, duas empresas e uma cooperativa anunciaram projetos de três usinas de etanol à base de trigo que, somadas, receberão investimentos de R$ 1 bilhão. As três unidades darão ao Estado uma capacidade de produção de 300 milhões de litros do biocombustível por ano, segundo dados compilados pelo Itaú BBA. Os anúncios dos investimentos ocorreram após o governo gaúcho lançar o programa Pró-Etanol, em 2021, que garantiu crédito presumido de ICMS para o etanol produzido no Estado. O maior empreendimento é o da BSBios, que desembolsará R$ 556 milhões para erguer uma planta em Passo Fundo, onde a companhia já produz biodiesel. A cooperativa Cotrijal anunciou que investirá R$ 300 milhões em uma usina em Não-Me-Toque, e a CB Bioenergia vai desembolsar R$ 75 milhões para construir uma planta no município de Santiago. (Valor Econômico - 30.01.2023)
Link Externo

Atraso em indicações posterga decisão sobre biodiesel

Maior empresário do ramo do biodiesel no país, Erasmo Carlos Battistella espera que o governo componha logo sua equipe técnica, principalmente no Ministério de Minas e Energia (MME), para apresentar a demanda para que ocorra o aumento da mistura de biodiesel no diesel dos atuais 10% (B10) para 15% (B15) já a partir de março. A decisão do governo Bolsonaro que estabeleceu o B10 é válida até o fim de fevereiro, e até lá o governo Lula terá que decidir para qual patamar irá a mistura. Pelo cronograma do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), o B15 teria que ser comercializado a partir de março deste ano, após 12 meses de vendas do B14. Porém, o último governo já descumpriu com o cronograma ao reduzir a mistura para 10% no último ano, enquanto deveria ter sido de 14%. A decisão congelou novos investimentos na área, inclusive um pacote de R$ 2 bilhões da BSBIOS, de Battistella. Segundo o empresário, se o novo governo voltar com o plano de misturas conforme o previsto inicialmente, a companhia pode retomar seu plano de investimentos. (Valor Econômico - 27.01.2023)
Link Externo

GranBio obtém US$ 80 mi para planta de SAF

A GranBio, do empresário Bernardo Gradin, recebeu uma subvenção de US$ 80 milhões do governo dos Estados Unidos para construir uma planta de demonstração de bioquerosene de aviação (SAF) no país. Os recursos vão financiar parte do projeto, que deverá custar US$ 200 milhões. A empresa busca agora parceiros para complementar metade do capital necessário e prevê ainda um aporte próprio no projeto. A empresa já aposta no biocombustível há sete anos, quando fez o primeiro pedido de apoio ao governo dos EUA. Agora, a tecnologia já foi provada em uma planta piloto, e o plano é que a nova unidade prove que a cadeia produtiva é viável. (Valor Econômico - 30.01.2023)
Link Externo

Gás e Termelétricas

Haddad descarta competição entre ofertas de gás do pré-sal e do gasoduto de Vaca Muerta

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (30) que existe interesse crescente pelo aproveitamento do gás do pré-sal e que, segundo conversas que teve com a indústria química, haverá demanda suficiente para esse gás e para a oferta do gasoduto de Vaca Muerta, na Argentina. "Com a queda da produção de gás da Bolívia, não vai faltar demanda de gás no Brasil mesmo que utilize a produção do pré-sal. Então financiar a indústria de aço no Brasil para fazer gasoduto, que tem o gás como garantia, não é se contradizer" afirmou o petista, que foi questionado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) se não era contrassenso financiar obras no exterior diante das demandas internas. (Valor Econômico - 30.01.2023) 
Link Externo

MME e EPE publicam Sensibilidades e Análise Econômica para a Previsão da Produção de Petróleo e Gás Natural do PDE 2032

Em setembro de 2022, MME e EPE publicaram o caderno Previsão da Produção de Petróleo e Gás Natural no âmbito dos estudos do Plano Decenal de Expansão de Energia 2032, contendo as previsões para o decênio das produções de petróleo, gás natural bruta e gás natural líquida (disponível para a UPGN). O caderno Sensibilidades e Análise Econômica para a Previsão da Produção de Petróleo e Gás Natural tem o objetivo de detalhar as previsões apresentadas no caderno anterior, discutir alternativas através da análise de sensibilidade para alguns tópicos e ressaltar aspectos econômicos. (EPE – 30.01.2023) 
Link Externo

Petrobras deve ter até 25% da oferta de gás para país ter mercado competitivo

Um estudo da consultoria internacional Brattle Group, encomendado por 14 entidades do setor produtivo, apontou que para que o Brasil chegue num nível adequado de competição e atratividade de investimentos é preciso que a Petrobras deixe de ter quase 90% de participação e chegue até 25%, entre cinco e dez anos. Uma das conclusões da pesquisa é que a mudança permitirá a criação de um ambiente de concorrência, em que o mercado deve ser dividido com outros operadores, impulsionando a liquidez e preços mais competitivos para a indústria. A proposta sugere um programa com medidas de desconcentração da oferta, chamado de Gas Release (liberação de gás, na tradução para o português). À reportagem, o diretor de Gás Natural da Abrace, Adrianno Lorenzon, afirma que o Brasil não consegue ser competitivo pelo tamanho que a Petrobras ocupa hoje. (BroadCast Energia – 30.01.2023) 
Link Externo

TAG firma 35 novos contratos para transporte de gás natural com 11 empresas

A Transportadora de Gás Associado (TAG) firmou 35 contratos de oferta de capacidade para transporte de gás natural com 11 grupos empresariais para 2023. A companhia informou que os contratos superam o volume de 13,7 milhões de metros cúbicos (m³) de capacidade, somando fluxos de entrada e saída dos gasodutos. Ao todo, somados os contratos anuais e de curto prazo, foram alocados 6.617,99 milhões de m³ de capacidade de entrada e 7.100 milhões de m³ de capacidade de saída. Entre as contratantes dessa capacidade, estão: a 3R Petroleum, Cegás e Refinaria de Mataripe, que se juntam ao atual portfólio: Bahiagás, Galp, Shell, Equinor, PetroRecôncavo, Origem Energia, Proquigel e Petrobras. (BroadCast Energia – 30.01.2023) 
Link Externo

BP reduz previsão de demanda de longo prazo por petróleo e gás

A BP reduziu a previsão de demanda por petróleo e gás em seu novo relatório anual de estimativas para o setor, no qual argumenta que as reviravoltas desencadeadas pela invasão da Ucrânia pela Rússia pressionarão os países pelo mundo a investir mais em fontes renováveis ao longo dos próximos dez anos em busca de uma maior segurança energética. Como resultado, as emissões mundiais de carbono poderiam atingir seu teto antes do indicado na previsão anterior, que projetava um pico no fim da década de 2020, segundo o panorama anual de energia da BP, divulgado nesta segunda-feira (30). Ainda assim, mesmo com o fortalecimento do apoio político à redução do uso dos combustíveis fósseis, os governos e as empresas do setor pelo mundo ainda estão muito atrasados na corrida para alcançar a neutralidade nas emissões até 2050, segundo a análise. (Valor Econômico - 30.01.2023) 
Link Externo

Comgás lançou chamada pública para adquirir gás natural

A distribuidora Comgás, que atende 95 municípios do estado de São Paulo, lançou uma chamada pública para contratar suprimento de gás a partir de 1º de janeiro de 2024. A aquisição do insumo tem como objetivo atender os consumidores industriais, comerciais, residenciais, automotivos, de projetos de cogeração e usinas de termogeração. As empresas interessadas em participar da concorrência deverão apresentar proposta comercial até o dia 10 de março, de acordo com as definições do Termo de Referência, disponível no site da Comgás. A previsão é que, até 31 de julho, os contratos negociados sejam enviados para a aprovação da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp). (Petronotícias - 30.01.2023) 
Link Externo

Shell combina operações de upstream e gás e faz mudanças em seu alto comando

O ano de 2023 começou com clima de dança das cadeiras na Shell. A empresa anunciou uma série de mudanças relevantes em sua diretoria no início desta semana. Além disso, a petroleira angloholandesa está combinando divisões que anteriormente funcionavam de modo independente. A primeira novidade é que a companhia reduzirá o tamanho de seu Comitê Executivo de nove para sete membros. Segundo a Shell, o objetivo é “simplificar ainda mais a organização e melhorar o desempenho”. Em paralelo, os negócios de Gás Integrado e Upstream da Shell serão unidos para formar uma nova diretoria, que será liderada pela atual diretora de Upstream, Zoe Yujnovich. Já a unidade de Downstream será combinada com a de Renováveis e Soluções de Energia, criando assim uma diretoria que será chefiada pelo atual diretor de Downstream, Huibert Vigeveno. Todas essas mudanças passarão a valer a partir de 1º de julho. (Petronotícias - 30.01.2023) 
Link Externo

Temperaturas altas recordes nos EUA e Europa em janeiro fazem gás natural 'desabar'

A gestora de ativos Wealth High Governance (WHG) afirma que temperaturas elevadas "recordes" nos Estados Unidos e na Europa em janeiro fazem os preços do gás natural "desabarem". Em mensagem no Twitter, ela destaca o fato de que o preço da commodity nos EUA recua cerca de 40% em janeiro, e caminha para seu pior mês em mais de 20 anos. Na Europa, por sua vez, a queda é em cerca de 25% e, nos dois casos, os níveis são inferiores ao visto no início de 2022, aponta a gestora. (BroadCast Energia – 30.01.2023) 
Link Externo

Biblioteca Virtual

CASTRO, Nivalde de; LEAL, Luiza Masseno; COSTA, Vinicius José da. "A Economia do Hidrogênio no Brasil e o Plano Trienal do Programa Nacional de Hidrogênio".

Ver PDF

CHAVES, Ana Carolina; AZEVEDO, João Henrique; FERNANDES, Gláucia. "Perspectivas da Energia Eólica no contexto da Transição Energética e da Economia do Hidrogênio".

Ver PDF

VINHAS, Guilherme Barbosa. "Nova direção e a transição energética na Petrobras".

Ver PDF