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IFE
24/10/2022

IFE 5.598

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
24/10/2022

IFE nº 5.598

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.598

Regulação

Artigo GESEL: "A cadeia produtiva de baterias e a difusão da mobilidade elétrica"

Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e Coordenador do Gesel-UFRJ), Luiza Masseno Leal, Leonardo de Oliveira Gonçalves e Vinicius José da Costa (pesquisadores do Gesel-UFRJ) abordam a difusão da mobilidade elétrica e a cadeia produtiva das baterias, componentes importantes dentro do mercado de veículos elétricos. Os autores concluem que “em síntese, as baterias de íons de lítio, utilizadas pela maioria dos VEs, apresentam a necessidade de metais e minerais considerados de fornecimento crítico. Estes materiais caracterizam-se por possuírem reservas geograficamente concentradas, com oferta limitada e por uma nítida tendência à elevada volatilidade dos preços a longo prazo. Os atuais aumentos sem precedentes dos preços dos metais das baterias foram causados por uma combinação de demanda crescente e redução da oferta, o que deve persistir, em especial por conta do novo cenário geopolítico mundial. Evidenciam-se riscos para toda a cadeia produtiva da indústria de mobilidade elétrica, notadamente em relação aos impactos sobre os preços dos VEs, o que dificulta o alcance da paridade de preços com os veículos à combustão. Esta paridade é fundamental para determinar a velocidade da difusão dos VEs e, consequentemente, para reduzir o aquecimento global”. (GESEL-IE-UFRJ – 24.10.2022)
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Governo estabelece regras para implantação de eólicas offshore

O MME editou duas normas que permitem o avanço da implantação de usinas eólicas no mar. Em uma das portarias, o MME estabeleceu, em conjunto com o MMA, a criação de um portal para gestão de áreas marítimas voltadas para as usinas. Outra portaria estabelece diretrizes para a cessão onerosa de áreas destinadas à geração “offshore”. A gestão do portal ficará à cargo da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Portaria 52/2022 define normas, diretrizes e procedimentos complementares relativos à cessão de uso onerosa das áreas offshore. Entre as medidas, o MME delegou à Aneel competências para firmar contratos de cessão de uso de áreas. De acordo com o MME, os próximos passos envolvem a publicação de novas normas complementares, previstas no Decreto 10.946/2022, especialmente orientações e definições sobre a metodologia de cálculo do valor a ser pago à União pelo uso do bem público e a definição do limite máximo de área a ser cedida em um mesmo contrato. (Valor Econômico - 20.10.2022) 
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EPE/Barral: flexibilidade entre tipos de cessão em portaria para eólicas offshore é fundamental

A possibilidade de cessão das áreas de forma planejada ou independente, como consta em portaria publicada hoje pelo Ministério de Minas e Energia, que faz parte do processo de regulamentação da eólica offshore no Brasil, foi considerada uma "vitória fundamental" para o segmento pelo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Thiago Barral. Ele explicou que a cessão independente é aquela que nasce por iniciativa das empresas, enquanto a planejada nasce do governo e órgãos setoriais com "um determinado propósito de desenvolvimento territorial ou do sistema". O presidente da EPE disse ainda que essa flexibilidade foi pensada para contemplar as especificidades do País. Naqueles que foram pioneiros em energia eólica offshore, essa indústria foi pensada considerando um contexto de pouca disponibilidade territorial, além de um fator de capacidade melhor nos mares do que em ambiente onshore e, por isso, optou-se pela cessão planejada. Uma realidade diferente da brasileira. (BroadCast Energia – 20.10.2022)  
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Sachsida defende avanço de marcos legais e direito de consumidor escolher fornecedor de energia

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, defendeu nesta quinta-feira, 20, aprimoramentos em marcos legais e a possibilidade de todos os consumidores escolherem o próprio fornecedor de energia. No mês passado, o MME abriu consulta pública para discutir a proposta de abertura total do mercado livre a partir de 2028. Sachsida indicou que o governo apoia o avanço em aperfeiçoamentos e aprovação de novos marcos legais e regulatórios, entre eles o Projeto de Lei 414/2022, que trata, entre outros pontos, da abertura do mercado livre. A promessa do presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), era pautar a matéria após as eleições. (BroadCast Energia – 20.10.2022) 
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MME aprova projeto de R$ 230 mi como prioritário no Acre

O MME aprovou o projeto de expansão, renovação ou melhoria da infraestrutura de distribuição da Energisa Acre como prioritário. Segundo a portaria do MME, o investimento planificado da companhia para a iniciativa em 2023 é superior a R$ 230 milhões. Com a declaração, a empresa poderá realizar emissão de debêntures de infraestrutura para financiar os recursos necessários, com debêntures que apresentam vantagens fiscais aos investidores. O projeto não poderá abarcar obras do Luz para Todos e financiadas por terceiros. (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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Transição Energética

EUA: Vitórias legislativas apresentam oportunidades para empreiteiras de energia limpa

Com inflação, problemas na cadeia de suprimentos, escassez de mão de obra e o Federal Reserve tentando desacelerar o crescimento econômico, é um momento desafiador para ser um contratante de infraestrutura renovável. Felizmente, dois dos projetos de lei assinados pelo governo Biden podem ajudar a aliviar os desafios para empreiteiros que sabem como encontrar e concorrer a trabalhos nos projetos que os projetos de lei financiam ou ajudam a serem financiados. Uma delas é a Lei de Empregos e Investimentos em Infraestrutura, também conhecida como Lei Bipartidária de Infraestrutura (BIL). Promulgado em novembro passado, autorizou US$ 1 trilhão em gastos com infraestrutura ao longo de cinco anos, incluindo mais de US$ 65 bilhões para atualizar a rede elétrica do país. A outra é a Lei de Redução da Inflação (IRA), que foi promulgada em agosto e contém disposições destinadas a lidar com as mudanças climáticas, ajudando a acelerar a construção de infraestrutura de energia renovável. (Renewable Energy World – 21.10.2022) 
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Massachusetts faz investimento de US$ 8 mi na construção de medição e análise de energia

 Os estados que buscam vitórias fáceis na descarbonização podem considerar analisar seus próprios edifícios e ativos para identificar oportunidades de redução de carbono e economia de energia e custos. A Comunidade de Massachusetts está trabalhando com a Veolia North America para fazer exatamente isso. A empresa anunciou em 20 de outubro que ganhou um contrato de três anos no valor de US$ 8 milhões para fornecer sistemas e serviços de informações de energia para a Divisão de Gerenciamento e Manutenção de Ativos de Massachusetts (DCAMM) como parte do programa Commonwealth Energy Intelligence (CEI). DCAMM é uma divisão do governo de Massachusetts dedicada a ajudar as instalações a planejar projetos de construção sustentáveis e eficientes em termos energéticos, centrados na eficiência energética e hídrica. (Power Grid – 21.10.2022) 
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Termostatos inteligentes e EVs conectados em parceria de resposta à demanda dos EUA

Uma nova parceria nos EUA elaborou um programa alimentado por DERMS para coordenar a resposta à demanda por meio de termostatos inteligentes e veículos elétricos (EVs). A parceria é cortesia da Virtual Peaker, uma empresa SaaS baseada em nuvem e plataforma de energia distribuída, juntamente com a Hoosier Energy, uma cooperativa de geração e transmissão elétrica sediada em Bloomington, Indiana, que fornece energia por atacado e serviços relacionados a cooperativas de distribuição no centro e no sul de Indiana e sudeste de Illinois. O programa, Connect to Save, foi possível devido à colaboração entre a Hoosier Energy e três de suas cooperativas membros, incluindo Jackson County REMC (Brownstown, IN), South Central Indiana REMC (Martinsville, IN) e Southeastern Indiana REMC ( Osgood, IN). O Connect To Save usa o Virtual Peaker's Shift, um conjunto de DERMS (Distributed Energy Resource Management System), para gerenciar a demanda elétrica residencial por meio de aprendizado de máquina e controle em tempo real de aparelhos habilitados para internet. (Smart Energy – 21.10.2022) 
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Caminho renovável mais econômico do que combustíveis fósseis na Indonésia

Desbloquear o potencial inexplorado de energia renovável da Indonésia para atender à crescente demanda é mais econômico do que continuar uma forte dependência de combustíveis fósseis domésticos e importados, de acordo com um novo relatório da International Renewable Energy Agência (IRENA). O Panorama de Transição Energética da Indonésia conjunto da IRENA e do Ministério de Energia e Recursos Minerais da Indonésia fornece um caminho energético de longo prazo abrangente e focado em energias renováveis para a transição para um sistema de energia mais limpo e sustentável na Indonésia. O Outlook mostra que a parcela de energia renovável da Indonésia pode atingir dois terços do mix total de energia do país em 2050, acima dos 14% atuais. (IRENA – 21.10.2022) 
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AIE: Emissões de CO2 devem crescer menos de 1% em 2022

 Apesar das preocupações com os efeitos da atual crise energética, as emissões globais de dióxido de carbono (CO2) vindas da queima de combustíveis fósseis devem crescer pouco menos de 1% este ano, apenas uma pequena fração do aumento verificado no ano passado, afirma o mais recente levantamento da Agência Internacional de Energia (AIE). A previsão vem após uma considerável expansão das energias renováveis e dos veículos elétricos pelo mundo e que impedem um aumento mais acentuado. A análise dos dados mostra que as emissões estão a caminho de aumentar em cerca de 300 milhões de toneladas para 33,8 bilhões de toneladas nesse ano – uma evolução muito menor do que o salto de quase 2 bilhões de toneladas em 2021, resultado da rápida recuperação global da crise econômica desencadeada pela pandemia. O incremento de 2022 é impulsionado pela geração de energia e pelo setor de aviação, à medida que as viagens aéreas se recuperam das baixas ocasionadas pela Covid. (CanalEnergia – 20.10.2022) 
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Empresas

Equinor pretende investir US$ 23 bi nos próximos cinco anos

A Equinor pretende investir cerca de US$ 23 bilhões de dólares nos próximos cinco anos em renovável e soluções de baixo carbono e a eólica offshore vai pegar a maior parte. De acordo com o diretor de eólicas offshore Brasil e América Latina da Equinor, André Leite, esses números são globais. “O Brasil é um potencial candidato a se tornar um cluster e fazer uso de uma parte desses investimentos. A Equinor está no Brasil há mais de 20 anos e está aqui em compromisso de longo prazo”, disse o executivo, que participou essa semana do Brazil Windpower. Segundo o executivo, o mundo precisa de energia eólica, mas a onshore não vai dar conta e a offshore é a saída e muito mais rápida e o objetivo da Equinor é formar de quatro a cinco clusters de eólica offshore no mundo. “Sendo assim, para conseguir ser um cluster de eólica offshore as condições econômicas do desenvolvimento devem ser sustentáveis”, destacou. Ele ainda afirmou que cerca de 20% do offshore no mundo estão localizados em água rasa e ainda 80% na geração flutuando. Já com relação as portarias publicadas que definem os regramentos e diretrizes complementares para cessão de uso de áreas fora da costa, e as diretrizes para criação de Portal Único de Gestão do Uso das Áreas Offshore, Leite destacou que é importante haver uma definição sobre os direitos de uso das áreas Offshore. “O Decreto 10.746/22 cria um arcabouço para que isso seja feito através de licitação (planejado ou independente). A publicação das portarias é um passo positivo nessa direção e a Equinor está trabalhando ativamente com outras empresas, a ABEEólica e as autoridades buscando garantir um processo transparente e consistente com as metas de sustentabilidade do negócio”, finalizou. (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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Hitachi Energy está otimista com perspectivas de expansão no Brasil

Uma das mais tradicionais fornecedoras de equipamentos para subestações e transmissão do país, a Hitachi Energy está confiante com as perspectivas de expansão no Brasil dos próximos anos. Além da chamada ‘corrida do ouro’ que reúne quase 200 GW de projetos com pedidos de outorga na Aneel, há ainda a realização de leilões de transmissão que somente no ano que vem deverão resultar em projetos de R$ 50 bilhões em investimentos. Na avaliação do Diretor de Marketing e Vendas da Hitachi Energy, Glauco Freitas, com esse volume há espaço para todos os atores do mercado. No caso da empresa que representa, em virtude do volume é natural que a companhia seja mais seletiva na hora de fechar contratos. “Há capacidade de atendimento à demanda por equipamentos no Brasil, os gargalos que existem estão na disponibilidade de commodities e, principalmente, na mão de obras, não está na tecnologia”, avaliou ele durante o Brazil Windpower 2022. “É muita coisa acontecendo, temos capacidade de produção, mas podemos ser seletivos, há oportunidades para todos, um momento diferente do mercado”, acrescentou. Ele relata que a Aneel está atenta a essas questões que podem representar um gargalo no Brasil. Por isso, disse ele, em reunião com associados da Abdib, a agência reguladora até sinalizou com a perspectiva de postergar prazos para auxiliar no cronograma e fluxo de obras. Até porque, disse ele, os investidores garantiram que possuem os recursos disponíveis para os projetos pretendidos. Nesse horizonte ainda não está contemplada a demanda que poderá vir do desenvolvimento da eólica offshore. Uma tecnologia que mudará o patamar de potência. “Passaremos a falar de GW e não mais MW, quando chegar a geração em alto mar, mas isso deverá se dar em 2030”, lembrou. E para atender a essa demanda, relatou o executivo, a Hitachi Energy vem investindo em novas tecnologias e no desenvolvimento de novos produtos. Desde que a empresa japonesa passou a controlar as operações vem investindo na unidade de Guarulhos ao ponto que em três anos triplicou sua capacidade de produção. (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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TEN pede isonomia na competição

Durante o painel do Brazil Wind Power 2022, ‘Cadeia produtiva e seus insumos: crescimento e novos desafios da competitividade’, realizado na última quarta-feira, 19 de outubro, Roberto Miranda, Diretor Técnico da Torres Eólicas do Nordeste pediu isonomia na competição. De acordo com ele, a empresa tem apenas 25% de capacidade de gestão do produto e nesse percentual deve incluir exigências em temas como segurança, médicos e esquema ambiental. Com isso, o produto importado fica mais barato que o local. “A origem do produto tem a mesma regra? O percentual dele deve ser semelhante, mas sem os custos que tenho e ele consegue por no Brasil uma margem de resultados melhor que a minha”, indaga. Ele também lembra que mesmo dentro do Brasil há problemas de isonomia. A TEN paga ICMS de 4% sobre componentes importados, enquanto um concorrente sediado em outro estado do Nordeste não paga, sendo isento. “Não adianta atrair uma indústria para um estado e depois colocá-la no sacrifício”, aponta. O executivo revela que não quer isenções, mas um tratamento igual. Fundada em 2015 e participando de cerca de 4 GW, a TEN investiu R$ 40 milhões no último ano para suportar as mudanças que os aerogeradores têm experimentado nos últimos anos, com máquinas mais potentes e maiores. Segundo Miranda, as chapas aumentaram a espessura e as torres o diâmetro, o que levou a uma necessidade de equipamentos de solda mais sofisticados. “Todo o recurso industrial foi adaptado para essas máquinas novas”, avisa. A fábrica está localizada em Jacobina (BA) estrategicamente próxima dos principais projetos eólicos do Nordeste. Segundo Miranda, a TEN produz a maior torre do mercado, de 126 metros. Hoje a produção da TEN está em quatro a cinco torres por semana. As torres são divididas em seções. Por ser uma fábrica de torres, o parâmetro de megawatts não é utilizado. Como ela fornece para vários fabricantes de aerogeradores, a máquina de cada cliente tem a sua potência. (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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Light elege novo diretor de Relações com Investidores

A Light definiu Eduardo Guardiano Leme Gotilla como novo diretor de Relações com Investidores, em substituição a Gisomar Francisco de Bittencourt Marinho. A decisão aconteceu após reunião do conselho e foi informada por comunicado ao mercado na noite da última quinta-feira, 20 de outubro. O executivo tomará posse em 24 de outubro, assumindo também a função de diretor Financeiro. Gotilla é graduado em Economia e Finanças pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC). Antes de ingressar na Light, ocupava o cargo de diretor Executivo da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) desde 2021, sendo responsável pela área de novos projetos. Anteriormente foi conselheiro da BB Previdência e da CODEMIG/CODEMGE, presidente do Conselho de Administração e diretor Financeiro da Magnesita Refratários. Também passou pela área financeira da Blu Pagamentos, RHI Magnesita, bem como ocupou diversas posições do setor, principalmente em multinacionais controladas por private equity, com experiência em finanças corporativas, gestão tributária, estratégia de capital, turnaround, gestão de desempenho e relações com investidores. (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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Engie escolhe TIM para iluminação inteligente em Petrolina

A Engie escolheu a TIM Brasil como a operadora que irá implementar uma solução de gestão inteligente para iluminação pública de Petrolina (PE), utilizando conectividade em NB-IoT (Internet das Coisas) da operadora para comunicação dos equipamentos. São mais de 5 mil luminárias instaladas em todos os bairros da cidade e que contarão com módulos para gerenciamento mais eficiente do serviço prestado à população. A M2M Telemetria, parceira da TIM em projetos de iluminação e redes inteligentes, será a fornecedora de equipamentos, promovendo também a integração de sistemas e softwares em ambiente de nuvem, com a conectividade fornecida pela operadora. O diretor de Desenvolvimento de Mercado IoT & 5G da TIM, Alexandre Dal Forno, destacou que as luminárias inteligentes são capazes de ter acendimento e dimerização definidas previamente, dentro de rotinas estabelecidas pela concessionária. “Remotamente é possível acompanhar e identificar comportamentos fora do padrão, fazer manutenções preditivas e otimizar todo o processo de gestão”, comenta, afirmando que esse tipo de solução será levado a outros PPPs de iluminação da empresa pelo país. Já a Engie salientou que o sistema permitirá ainda maior capacidade de controle do consumo de energia do município e tomada de decisão para ações de eficiência energética, além da conectividade de cada ponto de iluminação individualmente, mitigando o risco de perda de conectividade simultânea de grandes grupos de dispositivos. (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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Norte Energia lança site para comercialização de energia

A Norte Energia lançou um site oficial e exclusivo para comercialização de energia e de certificados de energia renovável no mercado livre. Focado no diálogo com os clientes, a página conta ainda com modelos de contrato para compra e venda de energia e de certificados de energia renovável I-REC (International Renewable Energy Certificates). Assim, clientes finais de setores como indústria e comércio poderão comprar diretamente a energia gerada pela hidrelétrica de Belo Monte, sem intermediários, garantindo um processo mais econômico e assegurando o fornecimento energético diretamente da fonte. Entre os principais benefícios, além da vantagem financeira, a empresa aponta a liberdade de consumo, customização de acordo com necessidades do consumidor e a confiabilidade em negociar diretamente com a quarta maior UHE do mundo. Além disso, a garantia de sustentabilidade reforça compromissos ESG, hoje cruciais em qualquer estratégia corporativa. Quanto aos certificados, a Norte Energia obteve esse reconhecimento em 2021, para esse ano passar a comercializar os títulos de energia renovável a outras organizações que tenham compromissos de redução das suas emissões. Cada I-REC equivale a 1 MWh de energia renovável, também é aplicável para o Escopo 2 do Programa Brasileiro GHG Protocol, responsável pelo desenvolvimento de ferramentas de cálculo para estimativas de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE). (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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Leilões

Leilão emergencial custará R$ 1,66 bi aos consumidores em 2022

As usinas do leilão emergencial, realizado às pressas em 2021, vão custar R$ 1,66 bilhão aos consumidores de energia em 2022. A projeção foi feita pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) a pedido da reportagem. Os empreendimentos são remunerados por encargos de energia de reserva, uma tarifa cobrada dos consumidores para cobrir custos de contratação. Neste ano, esses encargos somam R$ 8,2 bilhões, dos quais 20% correspondem ao leilão emergencial. "Esse valor poderá sofrer alterações caso ocorra qualquer movimentação judicial ou de eventuais decisões futuras da Aneel que alterem o cenário", afirmou a CCEE. De acordo com a Câmara, R$ 314 milhões já foram pagos às usinas emergenciais de maio a agosto de 2022 em receita de venda, calculada de acordo com a receita fixa mensal do empreendimento mais a energia produzida no período. (BroadCast Energia – 21.10.2022) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário permanece em R$ 55,70 por MWh no País todo

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) desta sexta-feira, 21, permanece em R$ 55,70 por MWh para todos os submercados do País, segundo informações da CCEE. O indicador mantém-se no patamar mínimo regulatório desde 14 de setembro. Não há oscilação no valor praticado ao longo do dia, de modo que os preços médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 21.10.2022) 
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Carga de energia no SIN caiu 3,9% em setembro, para 67.918 MW médios

As temperaturas mais amenas verificadas ao longo de setembro e o maior volume de chuvas, especialmente na região Sul e em parte do Sudeste, levaram a uma redução da carga de energia, que corresponde ao consumo mais as perdas do sistema, no País. De acordo com dados do ONS, a carga no SIN alcançou 67.918 MW médios no mês passado, o que corresponde a um recuo de 3,9% na comparação com o verificado no mesmo mês do ano passado. Em seu Boletim de Carga Mensal, além dos efeitos do clima, em função da passagem de diversas frentes frias, o ONS também menciona o recuo da confiança da indústria, de 0,8 ponto. A instituição lembra que a Fundação Getúlio Vargas (FGV) atribui esse recuo, principalmente, a uma percepção de queda na demanda por produtos industriais de todas as categorias de uso, exceto nos produtos de consumo de bens não duráveis. (BroadCast Energia – 21.10.2022) 
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ONS: projeção de carga do SIN em outubro tem leve alta; aumento de 0,5% na base anual é mantido

O ONS revisou novamente a previsão de carga de energia do SIN em outubro. Desta vez, para 69.134 MWmed. Na comparação com o registrado no mesmo mês de 2021, a carga será 0,5% maior. A projeção foi publicada no informe do Programa Mensal da Operação (IPMO). No Sudeste/Centro-Oeste, principal centro de carga do País, a expectativa de carga aumentou e passou a ser de 39.664 MWmed. Para o Sul, a previsão também subiu passou a ser de 11.130 MWmed. No subsistema Nordeste, a estimativa agora é de uma carga de 11.555 MW med, menor que a previsão anterior. Já no Norte, espera-se que a carga alcance 6.785 MW med, também menos do que indicado no boletim anterior. (BroadCast Energia – 21.10.2022) 
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ONS: Custo da Operação fica em R$ 3,57 por MWh entre 22 e 28/10, alta de 18,2%

O Custo Marginal da Operação (CMO) para a semana de 22 a 28 de outubro aumentou 18,2%, em relação à atual semana operativa, para R$ 3,57 por MWh em todos os submercados, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN). (BroadCast Energia – 21.10.2022) 
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ONS diminui previsões de afluência para outubro em três dos quatro submercados do País

O ONS diminuiu as estimativas para as Energias Naturais Afluentes (ENAs), a quantidade de água que chega em uma usina e que pode ser transformada em energia, previstas para o mês de outubro em quase todo o País, conforme o mais recente Informe do Programa Mensal de Operação (PMO). No submercado Sudeste/Centro-Oeste, considerado a caixa d'água do setor elétrico brasileiro, a afluência encerrará este mês em 111% da Média de Longo Termo (MLT), cinco pontos porcentuais (p.p.) abaixo da projeção anterior. No Sul, a ENA projetada saiu de 185% da MLT na semana passada para 158% na previsão atualizada. Já no Nordeste, a projeção de afluências caiu seis p.p., para 60% da MLT. A exceção ficou com o submercado Norte, no qual a revisão foi para cima: saiu 82% da MLT projetados na semana passada para 85% no boletim de hoje. (BroadCast Energia – 21.10.2022) 
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Volume diminui e submercado Nordeste opera a 62,6%

Os reservatórios nordestinos registraram recuo de 0,2 pontos percentual e operava com 62,6% da capacidade na última quarta-feira, 19 de outubro, em comparação ao dia anterior, afirma o boletim do ONS. A energia armazenada indica 32.347 MW mês e a energia natural afluente computa 1.902 MW med, correspondendo a 66% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Na região Norte houve redução de 0,8 p.p e o volume útil atingiu 66,4%. A energia armazenada marca 10.160 MW mês e ENA é de 1.709 MW med, equivalente a 68% da MLT. O Sul viu os níveis diminuírem 0,1 p.p para 91,5%. A energia armazenada marca 18.720 MW mês e ENA é de 21.951 MW med, equivalente a 93% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Por sua vez o armazenamento hidroelétrico no Sudeste/Centro-Oeste não sofreu alterações e o subsistema segue com 50,7%. A energia armazenada mostra 103.632 MW mês e a ENA é de 21.236 MW med, valor que corresponde a 108% da MLT. (CanalEnergia – 20.10.2022) 
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Alemanha: Parlamento aprova plano de 200 bi de euros para aliviar choque dos preços de energia

O Parlamento da Alemanha aprovou, nesta sexta-feira, uma proposta do governo de fornecer até 200 bilhões de euros em subsídios para aliviar o choque do salto nos preços de energia para famílias e empresas. Os parlamentares deram seu aval para que um fundo de estabilização federal levante os recursos, assim como para a isenção de uma regra que impõe severos limites ao aumento do endividamento público. Em mensagem no Twitter, o chanceler alemão, Olaf Scholz, disse que a decisão é uma "boa notícia para todos que olham os custos de seus serviços com preocupação, e para pequenos negócios e empresas". Detalhes da implementação do plano, que deverá se estender até 2024, ainda precisam ser finalizados. (BroadCast Energia – 21.10.2022) 
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Mobilidade Elétrica

GreenV/Indigo: Parceria prevê mais 350 pontos de recarga para VEs até 2025

A parceria entre a GreenV, startup especializada em soluções para eletromobilidade, e a Indigo Brasil, focada na administração e gestão de estacionamentos e serviços de mobilidade urbana no país, segue em expansão. Até o fim de 2025, mais 350 pontos de recarga para veículos elétricos estarão em funcionamento, com as instalações programadas para iniciar ainda este ano. A maior parte das estações estará concentrada nas regiões Sudeste e Sul, em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, mas há expectativa também de levar o serviço para outros locais. Os clientes farão a utilização por meio de um aplicativo, que permitirá ao usuário conferir a localização dos carregadores mais próximos e a opção pela forma de pagamento desejada. A parceria entre as duas empresas começou neste ano, com o início das instalações de 350 pontos de recarga. Em primeiro de setembro, o Cade aprovou a fusão da Indigo Brasil com a PareBem, segunda e terceira maiores empresas do setor de estacionamento nacional, respectivamente. Com a combinação dos negócios, o acordo com a GreenV foi estendido, com a previsão de formar uma rede com total de 700 pontos em locais como hospitais, shoppings e aeroportos, edifícios comerciais, concessões públicas, entre outros. (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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EUA: Nova Bus e BAE System vão fornecer 40 ônibus elétricos para o Texas

A Nova Bus, fabricante de ônibus urbanos do Canadá, vai começar a fornecer, neste último trimestre, os primeiros 40 ônibus LFSe+ BE totalmente elétricos para a Autoridade de Trânsito Metropolitano do Condado de Harris, no Texas, EUA. Os veículos são equipados com a mais recente tecnologia de propulsão e trem de força integrado Gen 3 da BAE Systems, e o negócio – feito em abril deste ano – é o maior que a Nova Bus recebeu até agora para fornecimento do novo modelo. O novo ônibus LFSe+BE é resultado de mais de uma década de cooperação entre a BAE Systems e Nova Bus, período no qual foram entregues mais de 2.400 veículos da marca com propulsão híbrida da BAE Systems para diversas cidades no Canadá, além de Nova Iorque, nos Estados Unidos. A parceria entre as duas empresas tem colaborado na gradativa redução de emissões em algumas das principais cidades norte-americanas. Os ônibus elétricos e híbridos fornecidos e em operação nos sistemas de transporte urbano funcionam por períodos mais longos com os motores a combustão desligados, movidos apenas por eletricidade e com emissão zero. (Diário do Transporte - 23.10.2022) 
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Inovação e Tecnologia

H2 Verde é a resposta para a eólica offshore no Brasil, avalia Siemens Gamesa

A Siemens Gamesa, uma das grandes fabricantes de aerogeradores do mundo, avalia que o desenvolvimento da eólica offshore no Brasil será impulsionado pelo hidrogênio verde. Um dos motivos é o custo da tecnologia que ainda é duas vezes mais elevado que a versão onshore na instalação e de cinco vezes para a manutenção. Por isso, é necessário escala e aproveitar toda a energia gerada e ter um mercado com demanda intensiva é a resposta. Essa é a avaliação do diretor geral da empresa no Brasil, Felipe Ferrés. Segundo o executivo, o fator de capacidade de projetos no mar em outros mercados, como o europeu, é o dobro do registrado em terra, já por aqui essa diferença é bem menor, está em 55% no onshore e 65% no mar. Ele contou que estudos da Siemens Energy em relação ao hidrogênio verde no país é de que a produção desse insumo no formato de amônia, por exemplo, estaria 30% mais barato por aqui do que o H2 cinza, o que abre uma margem interessante para quem investe nessas plantas. Isso, ressaltou ele, vai ao encontro da transição energética e o net zero que é buscado por países europeus, ainda mais agora com o preço do gás natural batendo recordes por conta da guerra Rússia/Ucrânia. (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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Hidrogênio verde é visto como promissor e EUA já estão de olho nesse mercado

O hidrogênio verde hoje é visto como muito promissor por conta do Net Zero e também pela lucratividade e ele poderá ser produzido no Brasil com menor custo com ajuda da fonte eólica. O country manager da Fortscue, Luiz Viga, declarou que o Brasil, apesar de ter uma vantagem competitiva, tem que ficar atento ao que acontece em outros países, pois é um mercado de trilhões de dólares. Ele ainda alertou que a energia eólica vem para agregar e o governo precisa estar atento e fazer investimentos para começar a dar os primeiros passos.A analista da BloombergNEF, Natalia Castilhos Rypl, destacou que a América Latina, numa demanda geral a longo prazo, vai querer exportar o hidrogênio para outros países como Europa e aqueles que não tem condições de produzir o que vão consumir. Ela ainda ressaltou que a demanda de alguns setores será mais fácil de adotar o consumo de hidrogênio, como os que utilizam o hidrogênio cinza, por questão de substituição. Entre eles: refino de petróleo, produção de amônia e alguns dos setores com grande potencial consumo como o aço e alumínio. (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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Artigo de Juliano R. Pappalardo: “Complexo Portuário do Pecém, H2 verde e estratégias de descarbonização”

Em artigo publicado na Agência Canal Energia, Juliano R. Pappalardo, pesquisador do Instituto Avançado de Tecnologia e Inovação – Iati, trata do hidrogênio verde no contexto do Complexo Portuário do Pecém, ressaltando sua utilidade para a UTE em questão e também para a descarbonização. Segundo o autor, “o Hidrogênio verde no contexto do Complexo do Pecém não apenas é útil para a própria UTE Pecém no curto, médio e longo prazo, como também contribuirá para que outras indústrias da região possam desenvolver tecnologias de descarbonização”. Ele conclui que “indústrias vizinhas à UTE Pecém também podem se beneficiar do H2 verde produzido pela empresa, sobretudo ao adotarem estratégias para descarbonização.” (GESEL-IE-UFRJ – 24.10.2022)
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Energias Renováveis

Florianópolis lidera o ranking das cidades brasileiras com a maior geração de energia solar

A cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina, lidera o ranking municipal de geração própria de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos no Brasil, segundo mapeamento da ABSOLAR. A cidade possui mais de 21,5 mil sistemas instalados em residências, empresas e propriedades rurais, num total de 232 MW de potência, bem à frente da segunda colocada, a capital Brasília, com 159 MW. (Petronotícias - 23.10.2022) 
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Evento 360 solar que será realizado em Florianópolis está atraindo o interesse de muitas empresas

A cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, será a capital da energia solar durante os dias 24 e 25 de novembro, quando será realizada a segunda edição do “360 Solar”. Organizado pela ElektSolar, especializada em treinamentos para profissionais do setor fotovoltaico, o evento vai reunir mais de 50 empresas da cadeia de valor do setor, entre fabricantes, distribuidores, franqueadores, projetistas, instaladores, autoridades nacionais e internacionais durante os dois dias de palestras, exposições e mesas redondas. Grandes empresas e especialistas brasileiros e estrangeiros vão apresentar as últimas soluções em energia solar para residências e empresas no Brasil e discutir as últimas tendências e o futuro da tecnologia fotovoltaica nos mercados globais. (Petronotícias - 23.10.2022)
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Aneel aprova operação comercial de 11 MW eólicos no Piauí

A Aneel deliberou a operação comercial de mais dois aerogeradores da Neoenergia no município de Dom Inocêncio (PI), somando 11 MW de capacidade instalada do parque Oitis 4. Já na modalidade de testes, o regulador deu provimento para a EDP Renováveis, liberando seis centrais eólicas num total de 176,4 MW entre 42 aerogeradores instalados nos municípios de Pedra Preta (RN) e Lajes (RN). Outra aprovação foi para um consórcio entre as empresas Eolos Energias Renováveis e Ibitu Energia, que já podem iniciar testes em oito unidades geradoras da central fotovoltaica Caldeirão Grande V, totalizando 27,5 MW em Caldeirão Grande do Piauí (PI). Por fim a Agência também deu parecer positivo para a MMC Indústria de Produtos Nutracêuticos Ltda. comissionar uma unidade de 147 kW da UFV Nutrata, localizada em Xaxim (SC). (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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Brasil Windpower fecha mostrando força do mercado eólico no brasil e uma homenagem à nova “embaixadora do vento”

A feira Brazil Windpower confirma ser o principal congresso e feira de negócios da América Latina sobre energia eólica e fecha sua realização apontando um crescimento significativo no uso da geração eólica de energia. O evento atraiu empresas e profissionais do mundo inteiro, em função do forte potencial brasileiro no uso da energia eólica. A diretora-executiva de Renováveis da Neoenergia, Laura Porto, recebeu uma homenagem especial e o título de Embaixadora do Vento. A homenagem foi um reconhecimento aos mais de 20 anos de contribuições ao desenvolvimento da energia eólica no setor elétrico brasileiro. A executiva lembrou as mudanças do mercado nas duas últimas décadas, desde o momento em que era considerada uma fonte alternativa até o debate atual sobre a eólica offshore. Além disso, reforçou a importância de atuar com ética, responsabilidade econômica e socioambiental e em uma cultura organizacional mais humana, colaborativa e diversa. (Petronotícias - 23.10.2022) 
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Furnas distribui certificados de energia renovável a funcionários para compensar emissões residenciais

Furnas, subsidiária da Eletrobras, distribuiu certificados de energia renovável aos funcionários interessados em compensar emissões de gases de efeito estufa referentes ao consumo de energia elétrica residencial em 2021. Ao todo, 700 empregados aderiram ao programa, 20% dos elegíveis para a campanha, e receberam os certificados, sem custo. No total, foram certificados como renováveis um total de 3 GWh de energia elétrica consumida nas casas dos colaboradores da empresa. O certificado foi do tipo RECFy, emitido em uma plataforma da própria companhia que opera por meio de tecnologia blockchain. Essa tecnologia garante a inviolabilidade dos certificados e a certeza de que não serão contabilizados mais de uma vez. (Valor Econômico - 21.10.2022) 
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Sengi Solar pretende ser mais que só uma alternativa à China

Com a inauguração da primeira fábrica de módulos fotovoltaicos 100% nacionais, a Sengi Solar quer ser mais do que alternativa à China, responsável por mais de 90% da oferta mundial de equipamentos. A companhia quer abrir a porta para outros fabricantes de componentes para a energia solar entrarem no Brasil, que vê a fonte energética aumentar a capacidade instalada de forma acelerada. A Sengi, do grupo paranaense Tangipar, atuante na distribuição de equipamentos fotovoltaicos, investiu R$ 440 milhões na construção de duas fábricas de módulos. A primeira, em Cascavel (PR), será oficialmente inaugurada nesta sexta-feira (21), já com operação em um turno, e a empresa espera abrir os outros dois turnos de produção no início do ano que vem. A segunda fábrica, em Ipojuca (PE), tem previsão de começar as atividades em meados de 2023. Somadas, as duas fábricas terão capacidade de produzir 1 GW por ano, conta Everton Fardin, diretor-geral da companhia. (Valor Econômico - 21.10.2022) 
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Investidores dinamarqueses estão prospectando projetos renováveis no país

Dos maiores fundos de investimentos em renováveis do mundo e desenvolvedoras de eólicas offshore do mundo, a Copenhagen Infrastructure Partners e a Copenhagen Offshore Partners estão de olho no mercado brasileiro de renováveis. De acordo com o CEO Diogo da Nóbrega, está em fase final de decisão o investimento de R$ 1,7 bilhão em um projeto solar de 460 MW no Norte de Minas Gerais, o primeiro no país. O executivo vê um grande potencial no mercado eólico offshore nacional, uma vez que o país tem recursos eólicos abundantes e já possui indústria e população que podem garantir a demanda de projetos. Segundo ele, apesar das fontes eólica onshore e solar fotovoltaica já estarem consolidadas, ao contrário da eólica offshore, que ainda está em processo embrionário, a nova fonte leva uma certa preferência, por demandar mais investimentos e o fundo ter a pujança necessária para tal. (CanalEnergia – 21.10.2022) 
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Aliansce Sonae prevê ter 100% de energia de fontes renováveis até 2030

A empresa de shopping centers Aliansce Sonae definiu um conjunto de metas ESG, que envolvem práticas ambientais, sociais e de governança, a serem alcançadas até 2030. A participação de lideranças negras na companhia, que hoje é de 32%, deve chegar a 44%; e a fatia de lideranças femininas deve aumentar de 44% para 50%. No campo ambiental, o objetivo é aumentar de 76% para 100% a energia proveniente de fontes renováveis. A companhia, que opera 26 shopping centers no país e é considerada uma das cinco maiores desse setor, apresentará os objetivos na COP27, evento promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) que ocorre em novembro, no Egito. A Aliansce é a única companhia do setor convidada para o evento, com participação nos painéis “Tornando-se verde: o setor privado sustentável lidera os caminhos” e “Usando a força do ESG para mudar o mundo”. (Valor Econômico - 20.10.2022) 
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Gás e Termelétricas

Aneel extingue processo sobre medida cautelar da Karpowership por conta de decisão judicial

A Aneel decidiu extinguir o processo sobre o pedido de medida cautelar da empresa Karpowership Brasil Energia, que pedia que não houvesse obstáculos à entrada em operação comercial de quatro usinas enquanto a agência não analisasse o mérito de pedido de reconsideração e de novo pedido de excludente de responsabilidade por atraso na implantação desses empreendimentos. No entendimento do diretor relator, Ricardo Tili, o requerimento "perdeu sua função" por causa de uma decisão judicial obtida pela empresa, que permitiu a continuidade do processo para entrada em operação comercial das usinas termelétricas (UTEs) Porsud I, Porsud II, Karkey 013 e Karkey 019, que foram contratadas em leilão emergencial realizado pelo governo no fim do ano passado. Os empreendimentos, porém, descumpriram os prazos previstos no edital. (BroadCast Energia – 21.10.2022) 
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UE: em encontro sobre energia, líderes evitam racha em limite ao preço do gás

 Líderes da União Europeia lutavam para buscar soluções práticas imediatas sobre como lidar com a crise de energia, mas evitaram um racha aberto entre Alemanha e França, nesta sexta-feira. O eventual racha público teria exposto um bloco dividido no momento em que confronta o presidente da Rússia, Vladimir Putin, por causa da guerra na Ucrânia. Após um dia de conversas em Bruxelas que avançou pela noite, os 27 líderes da UE recuaram em divisões entre alguns dos principais membros e ao menos concordaram em continuar a trabalhar em meios de impor um limite ao preço de gás, no caso de grandes altas nos preços. Diplomatas disseram que a execução das propostas, incluindo a possibilidade de um limite no preço do gás, deve ser primeiramente avaliada pelos ministros de Energia, na próxima terça-feira, e pode mesmo haver a necessidade de uma nova cúpula de líderes nas próximas semanas. (BroadCast Energia – 21.10.2022) 
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Biblioteca Virtual

CASTRO, Nivalde de; LEAL, Luiza Masseno; GONÇALVES, Leonardo de Oliveira; COSTA, Vinicius José da. "A cadeia produtiva de baterias e a difusão da mobilidade elétrica".

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PAPPALARDO, Juliano R. “Complexo Portuário do Pecém, H2 verde e estratégias de descarbonização”.

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