Ver índice
IFE Tecnologia Exponencial 164
Transição Energética e ESG
Davos 2024: Brasil participa com foco em mudanças climáticas e transição energética
O Fórum Econômico Mundial (WEF) deste ano, que ocorre nos Alpes suíços, focará em conflitos geopolíticos e na agenda ambiental, com a participação de líderes políticos, econômicos e empresariais de 120 países. O Brasil será representado por três ministros, que discutirão mudanças climáticas, crescimento sustentável e transição energética. A ausência do presidente Lula e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, frustrou as expectativas da organização. O tema central do fórum será a reconstrução da confiança em um mundo atingido por conflitos. O embaixador Celso Amorim participou de uma reunião pré-evento focada no projeto de paz para a guerra entre Rússia e Ucrânia. (Valor Econômico - 15.01.2024)
Link ExternoDavos 2024: Conflitos, meio ambiente e confiança no centro das discussões
O Fórum Econômico Mundial deste ano, que ocorre nos Alpes suíços, focará em conflitos geopolíticos, agenda ambiental e a reconstrução da confiança. O Brasil será representado por Marina Silva, Nísia Trindade e Alexandre Silveira, que discutirão mudanças climáticas, crescimento sustentável e transição energética. Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do conselho de administração do Bradesco, destaca a importância da agenda ambiental, conflitos geopolíticos e a recuperação da economia global como pontos de debate, e vê a necessidade de definir a questão fiscal para a retomada dos investimentos no Brasil. (Valor Econômico - 15.01.2024)
Link ExternoWEF 2024 traz transição energética para centro do palco
A transição para fontes de geração renováveis e a segurança energética devem ser temas centrais do Fórum Econômico Mundial (World Economic Forum – WEF 2024), primeiro grande evento global do ano, que acontece em Davos, na Suíça. No mais recente relatório sobre o tema, publicado em junho de 2023, o WEF faz um balanço do que se espera sobre a evolução dos dois assuntos e indica caminhos para a discussão atual. Intitulado Fostering Effective Energy Transition (ou Promovendo uma Transição Energética Efetiva, em tradução livre), o relatório traz ainda um ranking dos países mais avançados nesse processo. O chamado Índice de Transição Energética (ETI) foi revisto no ano passado e avalia o desempenho mundial nessa área. O Brasil aparece em 14º lugar e é a única nação latino-americana entre as 20 melhores classificadas, além de ser também a única economia em desenvolvimento nesse grupo. (Além da Energia – 14.01.2024)
Link ExternoBNDES e Vale: Lançamento de fundo para financiar minerais críticos
O BNDES e a Vale estão planejando um fundo de investimento para financiar projetos de minerais críticos, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2024. Este fundo, que pode receber até R$ 2 bilhões, visa apoiar a estratégia da Vale de desenvolver seu negócio de metais de transição energética e contribuir para a neoindustrialização do Brasil. A importância dos minerais críticos, como níquel, cobre, lítio, nióbio, cobalto e terras raras, está crescendo globalmente, sendo essenciais para a transição para uma economia de baixo carbono. O Brasil também aprovou um programa de incentivo à produção de materiais estratégicos, equilibrando o desenvolvimento de projetos e a preservação ambiental. (Valor Econômico - 16.01.2024)
Link ExternoSetor financeiro hesita em investir em projetos sustentáveis
O setor financeiro tem hesitado em investir em projetos de descarbonização e redução da desigualdade social devido ao risco de inadimplência. Para mitigar isso, o "blended finance", que combina capital não reembolsável e investimentos lucrativos, está sendo adotado. Apesar de um declínio no volume de negócios de blended finance em 2022, há uma expectativa de pressão por recursos para a descarbonização. O relatório do Citi Global Insights destaca um descompasso entre o apetite ao risco do capital e o perfil de risco dos projetos. No Brasil, o fundo Estímulo e o BNDES são exemplos de uso bem-sucedido do "blended finance". A necessidade é repensar a abordagem à sustentabilidade e fazer melhor uso dos recursos não reembolsáveis disponíveis. (Valor Econômico - 28.12.2023)
Link ExternoGeração Distribuída
IEA: Brasil deve acrescentar pelo menos 7 GW por ano de GD solar até 2028
O mercado brasileiro de geração solar distribuída deverá acrescentar, em média, mais de 7 GW por ano até 2028, mostra estudo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). O relatório indica que o segmento, composto por instalações residenciais e comerciais de pequeno porte, manterá o crescimento apesar da redução de incentivos. Conforme a IEA, o Brasil responderá por quase 90% dos cerca de 50 GW acrescentados na geração solar distribuída (GD) na América Latina entre 2023 e 2028. O documento destaca que um sistema de compensação de créditos de energia extremamente vantajoso levou a um forte crescimento da modalidade no país, com 18 GW adicionados entre 2015 e 2022. A atualização mais recente da Aneel indica que o mercado de GD solar brasileiro adicionou quase 7,7 GW em 2023, com 644 mil sistemas beneficiando 860 mil novos consumidores. (Portal Solar - 11.01.2024)
Link ExternoAbsolar: Fonte solar deve viver novo ano de expansão forte em 2024
O setor solar fotovoltaico do Brasil viveu um ano de crescimento robusto no país em 2023 e deve experimentar novamente essa maré positiva neste novo ano. É o que projeta o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), Rodrigo Sauaia. Segundo ele, a energia solar no Brasil deve ter o acréscimo de 9,4 GW em 2024, elevando a potência instalada acumulada para 45,6 GW até o final do ano. Isso representa investimentos de 38,9 bilhões de reais, ainda de acordo com as projeções da Absolar. “Em resumo, a expectativa da Absolar é que 2024 seja um ano robusto e de sólido desenvolvimento para a energia solar fotovoltaica. Entretanto, não será um período isento de desafios no horizonte e nas operações cotidianas do setor”, afirma Sauaia. (Petronotícias - 11.01.2024)
Link ExternoABGD: Nova diretoria quer avanço na GD e projeta 33 GW para 2024
A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) anunciou a nova Diretoria e Conselho que coordenarão os trabalhos da entidade pelos próximos dois anos. A lista inclui nomes como Carlos Evangelista, da GM Tecnologia, como presidente e Rogério Duarte, da MOE, que será o diretor Financeiro. Com as novas lideranças, a ABGD pretende consolidar e expandir os avanços na geração distribuída. Para 2024, a esperança é atingir 33,2 GW no total de capacidade instalada de micro e minigeração distribuída de energia solar em todo o país, calculando um aporte de R$ R$ 37 bilhões para o feito. (CanalEnergia - 12.01.2024)
Link ExternoPortal Solar: Preço do painel solar registra queda de 40% em 2023
A queda média de 40% no preço dos painéis solares em 2023 no Brasil elevou a atratividade da instalação de sistemas fotovoltaicos em telhados, mesmo com a entrada em vigor das novas regras de cobrança pelo uso da rede elétrica na geração distribuída, mostra mapeamento do Portal Solar. Conforme a análise, a redução no preço final aos consumidores, que tem sido puxada sobretudo pelo aumento da capacidade produtiva chinesa, que detém 90% da produção mundial de painéis solares, melhorou o payback (tempo de retorno do investimento) entre 10% e 20% aos brasileiros que adotaram a geração própria de energia solar em 2023. “Fica evidente, portanto, que o ganho de escala de produção global, o aumento de eficiência dos painéis solares e a consequente queda no preço final da tecnologia não só dissolvem as cobranças impostas pela nova regulamentação no Brasil, mas ainda elevam a atratividade e as vantagens da energia solar aos consumidores no País, explicou o CEO do Portal Solar, Rodolfo Meyer. (Portal Solar - 05.01.2024)
Link ExternoCaptação solar atinge recordes em 2023
Em 2023, a China, Europa e Estados Unidos estabeleceram recordes na captação solar, com a China liderando com um acréscimo entre 180 e 230 GW, enquanto a Europa adicionou 58 GW. A energia solar tornou-se a forma mais barata de eletricidade na maioria dos países, com preços de painéis solares caindo entre 40% e 53% na Europa. Espera-se que a energia solar ultrapasse a hidrelétrica em capacidade total em 2023, embora a hidrelétrica ainda produza mais eletricidade. Nos EUA, a Califórnia lidera na produção de energia solar, com incentivos estaduais e federais impulsionando o crescimento. Apesar do sucesso, a escassez de transformadores e o aumento das taxas de juros são obstáculos. No entanto, a construção de infraestrutura solar nos EUA cresceu, com mais de 60 instalações de geração de energia solar anunciadas no último ano. (Valor Econômico - 01.01.2024)
Link ExternoArmazenamento de Energia
Brasil: Sistemas de armazenamento de energia ganharão espaço na geração distribuída
Não só a expectativa de crescimento da economia, redução das taxas de juros e a expansão do Mercado Livre foram apontadas pelos agentes do mercado como boas perspectivas para o mercado fotovoltaico em 2024 no Brasil, como também a consolidação de sistemas de armazenamento de energia e inversores híbridos. “Acreditamos que ano após ano o mercado de armazenamento de energia vai ganhando tração. Em paralelo, as baterias para o armazenamento de energia requerem um bom inversor híbrido como parte do conjunto. Acreditamos e estamos apostando nesse mercado (híbridos + baterias), que na nossa visão podem se tornar tendência de 2024 em diante”, declarou Alysson Camilo, head de Distribuição de Vendas e Projetos Especiais da SMA Solar. Para Catta Preta, alguns fatores justificam esse otimismo em relação às tecnologias de armazenamento, que já é uma realidade em lugares onde a energia solar é usada em larga escala há mais tempo, como Europa, EUA, Austrália e Japão. “Alguns dos fatores do mercado brasileiro que contribuem para um crescimento na procura por kits “on/off grid” são a Lei 14.300, que traz os custos para uso do Fio B, os recentes apagões país afora e também os problemas relacionados à inversão de fluxo, que começam a se espalhar entre as concessionárias de energia, limitando o acesso e injeção de energia na rede”, detalhou o diretor. (Canal Solar - 12.01.2024)
Link ExternoUnião Europeia: Planos de energia limpa são insuficientes para projetos de armazenamento
Os Planos Nacionais de Energia e Clima (PNEC) dos Estados-Membros da União Europeia (UE) estão em grande parte aquém do reconhecimento do papel vital do armazenamento de energia, afirmou a Coligação de Armazenamento de Energia. A coligação, formada por grupos comerciais de diferentes tecnologias de energias renováveis e limpas na Europa, afirmou que as metas da UE para as energias renováveis não serão alcançadas sem aproximadamente duplicar a capacidade de armazenamento instalada do continente até 2030 para 200 GW. No entanto, embora a um nível elevado, este requisito tenha sido aludido por muitos países da UE, quando se trata de os PNEC avaliarem as diferentes necessidades de cada Estado e determinarem como os regimes de transição energética serão implementados, o que são muitas vezes “passos simples” para promover o armazenamento estão sendo negligenciados. (Energy Storage – 15.01.2024)
Link ExternoReino Unido: Relatório analisa armazenamento de energia de longa duração
O Governo do Reino Unido selecionou um regime de limites máximos e mínimos como o seu quadro de investimento preferido para projetos de armazenamento de eletricidade de grande escala e longa duração. No dia 09/01, o Departamento de Segurança Energética e Net Zero (DESNZ, na sigla em inglês) publicou a sua consulta sobre Armazenamento de Eletricidade de Longa Duração, estabelecendo a sua intenção de desenvolver um mecanismo de limite máximo e mínimo para desbloquear o investimento privado em novos projetos para fortalecer e estabilizar a rede elétrica da Grã-Bretanha. A publicação afirmava “que o desenvolvimento de um mecanismo de limite máximo e mínimo semelhante ao dos interconectores é a política mais adequada para cumprir o nosso compromisso público de permitir o investimento até ao final de 2024”.(Renews.Biz – 09.01.2024)
Link ExternoVeículos Elétricos
Brasil: Governo anuncia incentivos fiscais para VEs
Duas medidas de incentivos fiscais para a indústria, anunciadas na virada do ano, visam atrair investimentos em inovação e estimular o desenvolvimento de veículos híbridos e elétricos no Brasil. O Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que sucede o Rota 2030, oferece incentivos fiscais para investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Além disso, um Projeto de Lei que cria um programa de "depreciação acelerada" do parque industrial brasileiro foi anunciado, visando a renovação de máquinas e equipamentos. O governo também enviou ao Congresso um projeto de lei para regulamentar a depreciação superacelerada, com um custo estimado de R$ 3,4 bilhões. O Mover, por sua vez, prevê incentivos fiscais de R$ 19,3 bilhões entre 2024 e 2028 para empresas que investirem em descarbonização e pesquisa e desenvolvimento. (Valor Econômico - 01.01.2024)
Link ExternoBrasil: São Paulo exige pontos de recarga para VEs em novos edifícios
A cidade de São Paulo possui uma legislação que exige que novos edifícios residenciais e comerciais instalem pontos de recarga para VEs, com a energia consumida sendo medida e cobrada individualmente. A lei, que não se aplica a empreendimentos financiados com recursos públicos ou programas de habitação social, ainda carece de regulamentação mais detalhada. A maioria dos casos judiciais relacionados ao tema envolve disputas entre moradores e condomínios, e a tendência é que o número de questionamentos aumente. A jurisprudência atual indica a necessidade de autorização prévia da assembleia do condomínio para a instalação dos pontos de recarga. (Valor Econômico - 12.01.2024)
Link ExternoInstalação de tomadas para carros elétricos em condomínios gera disputas judiciais
A instalação de tomadas para carros elétricos em condomínios no Brasil tem sido objeto de disputas judiciais, com moradores perdendo casos por não terem obtido permissão expressa em convenção ou aprovação em assembleia. A questão ganha relevância com o aumento das vendas de carros elétricos no país. Decisões judiciais têm reforçado que a instalação deve ser decidida pelos condomínios, embora um precedente tenha favorecido um casal que instalou uma tomada com a aparente autorização do síndico. A segurança dos condôminos e a autorização da assembleia são necessárias para a instalação, e os consumidores devem verificar a capacidade do edifício antes de adquirir um veículo elétrico. (Valor Econômico - 12.01.2024)
Link ExternoVEs alcançam 20% das vendas da indústria automotiva em 2023
Em 2023, a tendência dos veículos elétricos acelerou globalmente, com um em cada cinco carros vendidos sendo elétricos, de acordo com a Associated Press. Nos EUA, mais de US$ 43,4 bilhões foram gastos na fabricação e reciclagem de baterias, colocando o país em um campo de jogo mais equilibrado com a Europa, mas ainda atrás da China, líder na produção de baterias. Ambos, EUA e Europa, tinham 38 gigafábricas em construção, enquanto a China tinha 295. A indústria avançou na fabricação de baterias mais sustentáveis e na reciclagem, e o custo das matérias-primas chave, incluindo o lítio, diminuiu significativamente. Apesar dos desafios enfrentados pela indústria, como problemas de energia e violações de saúde e segurança, os especialistas estão otimistas de que o crescimento das baterias continuará globalmente. (Valor Econômico - 01.01.2024)
Link ExternoTesla: Líderes da Índia e do Sudeste Asiático buscam atrair montadora
Os líderes da Índia e do Sudeste Asiático estão incentivando Elon Musk, CEO da Tesla, a investir em seus países para diversificar a dependência da Tesla do mercado chinês. O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e outros líderes regionais têm se encontrado com Musk e expressado interesse em colaborações. A Tesla, que já tem fábricas nos EUA, China, Alemanha e planeja uma no México, pode considerar uma quinta unidade na Índia ou no Sudeste Asiático. A competição de fabricantes de veículos elétricos chineses, como a BYD, que superou a Tesla nas vendas globais de veículos elétricos, é um fator adicional. A Tesla pode tomar uma decisão sobre o investimento na Índia ainda este ano, segundo relatos da mídia indiana. (Valor Econômico - 16.01.2024)
Link ExternoBYD supera Tesla como maior fabricante de carros elétricos
A BYD, fundada em 1995 para produzir baterias para celulares, tornou-se a maior fabricante de carros elétricos do mundo em 2023. A empresa, que entrou na Bolsa de Valores de Hong Kong em 2002, expandiu-se para a produção de veículos em 2003 e recebeu um investimento significativo de Warren Buffett em 2008. A BYD produziu seu primeiro ônibus elétrico em 2010 e tem uma fábrica de ônibus em Campinas, Brasil. Em 2023, a empresa instalou-se na Bahia para produzir automóveis elétricos e híbridos. Durante a pandemia da COVID-19, a BYD produziu máscaras de proteção, salvando vidas e empregos. A empresa planeja ter 100 mil engenheiros até o final de 2024. (Valor Econômico - 16.01.2024)
Link ExternoEUA: Agência vai analisar plano de banir venda veículos a gasolina na Califórnia
A Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos vai analisar o plano do estado da Califórnia de que todos os novos veículos vendidos na região até 2035 sejam elétricos ou híbridos plug-in. As informações são da Automotive News. Em agosto de 2022, o Conselho de Recursos Aéreos da Califórnia (CARB, na sigla em inglês) aprovou o plano para proibir a venda de veículos a gasolina até 2035. Já no ano passado, em maio, o CARB solicitou à EPA que aprovasse uma isenção em artigo da Lei do Ar Limpo, permitindo que o plano prosseguisse. A EPA realizará audiência pública em 10 de janeiro e abrirá consulta pública até 27 de fevereiro. De acordo com a proposta da EPA divulgada em abril para reduzir drasticamente as emissões dos veículos até 2032, as montadoras deverão produzir 60% de veículos elétricos até 2030 e 67% até 2032 para atender aos requisitos. (Automotive Business - 08.01.2024)
Link ExternoBMW: Meta de vendas globais de VEs é cumprida
O Grupo BMW garante ter atingido sua meta de vendas de veículos elétricos (VEs). Balanço consolidado de 2023 da fabricante alemã revela recorde nos licenciamentos globais e que 15% de todos os carros negociados pela marca no ano passado foram de modelos zero combustão. No total, as marcas do Grupo BMW entregaram mais de 2,55 milhões de unidades em todo o mundo. Além do recorde, o desempenho comercial representa aumento de 6,5% nas vendas globais em relação a 2022. Os carros puramente elétricos das marcas do grupo (BMW, Mini e Rolls-Royce) somaram mais de 376 mil unidades em 2023. O que representa aumento de 74% nas vendas de VEs na comparação com o ano anterior. O crescimento no segmento de veículos elétricos deixou a empresa animada. Com 18 modelos 100% movidos a bateria, a expectativa da BMW para 2024 é superar a marca de meio milhão de VEs vendidos globalmente este ano. (Automotive Business - 09.01.2024)
Link ExternoBYD: Planos para aquisição da mineradora Sigma Lithium
A BYD está negociando a compra da Sigma Lithium, maior mineradora de lítio do Brasil. A informação foi revelada pelo jornal "Financial Times", que informou que o acordo pode chegar a R$ 14,3 bilhões. A empresa controla uma operação de mineração de lítio no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Com a aquisição, a fabricante chinesa poderia garantir matéria-prima para as baterias de seus veículos elétricos. No passado, surgiram rumores de que a Tesla estaria interessada em comprar a Sigma Lithium. Alguns meses depois, a empresa disse que estaria avaliando propostas, sem citar quais seriam os potenciais compradores. No final do ano passado, a Sigma Lithium informou que estava em estágio final de revisão estratégica. Entre as etapas previstas estavam a listagem primária na Nasdaq e na bolsa de valores de Cingapura. (Automotive Business - 16.01.2024)
Link ExternoHuawei expande presença no mercado de veículos elétricos com parcerias
A Huawei Technologies está expandindo sua presença no mercado de veículos elétricos, formando parcerias com fabricantes menores para aumentar a adoção de sua tecnologia de direção autônoma. O híbrido plug-in Aito M7, produto da parceria entre a Huawei e a Seres Group, recebeu 100 mil pedidos em dois meses e meio após seu lançamento. A Huawei também lançou a marca Luxeed em parceria com a Chery Automobile e está fornecendo sistemas e peças para a Avatr, da Changan Automobile. A empresa planeja transformar seu negócio de carros inteligentes em uma nova empresa, convidando montadoras a investir nela. A Changan e a Seres estão considerando investir. A Ping An Securities prevê que as vendas anuais de automóveis relacionadas podem atingir cerca de 1 milhão de unidades. (Valor Econômico - 22.12.2023)
Link ExternoGestão e Resposta da Demanda
Reino Unido: National Grid ESO avança infraestrutura de compartilhamento de dados dos sistemas de energia
O National Grid ESO do Reino Unido está liderando o desenvolvimento de uma infraestrutura de compartilhamento de dados de sistemas de energia digital com foco duplo, como parte do seu programa “Sistema de Energia Virtual”. Através de um memorando de entendimento com o Programa Nacional de Gémeos Digitais do governo, as duas partes pretendem colaborar para garantir o alinhamento e a interoperabilidade entre a infraestrutura de compartilhamento de dados do sistema energético e a arquitetura de integração intersetorial desta última que está em desenvolvimento. O foco inicial é o desenvolvimento de uma concepção e arquitetura técnica integrada de alto nível que identifique as interfaces entre os componentes da futura infraestrutura de partilha de dados do sistema energético. (Smart Energy – 16.01.2024)
Link ExternoHoneywell e NXP: Uso de IA para controlar o consumo de energia dos edifícios
Os fornecedores de tecnologia inteligente Honeywell e NXP Semiconductors formaram uma parceria para otimizar a forma como os edifícios comerciais detectam e controlam o consumo de energia. Os processadores de aplicativos de nível industrial habilitados para redes neurais da NXP Semiconductors serão integrados aos sistemas de gerenciamento predial (BMS) da Honeywell para fazer com que os edifícios operem de maneira mais inteligente. O MOU se concentrará inicialmente na plataforma de controle e automação Honeywell Optimizer Suite. Além disso, os parceiros pretendem fornecer soluções energéticas inteligentes alimentadas por IA/machine learning e análise de dados para aumentar a autonomia dos edifícios e a eficiência energética. (Smart Energy – 15.01.2024)
Link ExternoEficiência Energética
WEF e PwC: Medidas de eficiência energética podem economizar US$ 2 trilhões ao ano
As empresas, caso adotassem medidas de eficiência energética rentáveis até ao final da década, sobretudo se elas forem apoiadas por quadros políticos eficazes, poderiam desbloquear uma grande aceleração na transição líquida zero, afirma um relatório elaborado pela consultoria PwC em colaboração com o Fórum Económico Mundial (WEF, na sigla em inglês). Pela análise, um conjunto atual de ações “factíveis” que reduzissem o uso de energia poderia gerar economia de pelo menos US$ 2 trilhões (aproximadamente R$ 10 trilhões) por ano globalmente, além de ajudar a impulsionar o crescimento, desbloquear vantagens competitivas e reduzir as emissões de GEE. Dentre as propostas do documento estão a modernização dos edifícios com isolamento e outras medidas de eficiência e energia verde; a eletrificação dos sistemas de transporte e o aproveitamento da inteligência artificial para otimizar o design das fábricas. A PwC e o WEF alegam que medidas comprovadas poderiam proporcionar uma redução a curto prazo e com boa relação custo-benefício na procura de energia de 31%, partilhada pelos setores dos edifícios, da indústria e dos transportes, e evitar a necessidade de construir quase 3 mil centrais elétricas adicionais. (Valor Econômico - 11.01.2024)
Link ExternoMME e GIZ: Reabertura das inscrições do PotencializEE
A utilização de energia pela indústria, tanto térmica quanto elétrica, representa 32% do consumo total no país, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em relação às emissões de gases equivalentes ao dióxido de carbono, o setor contribui com 18,13% do total associado à matriz energética brasileira. Justamente para garantir maior eficiência energética nos processos industriais e contribuir com a descarbonização da economia brasileira, estão reabertas as inscrições para o PotencializEE. O programa, gerido pelo MME e coordenado pela Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), pretende conter a emissão de 1,1 milhão de toneladas de CO₂ equivalentes até o fim de 2025 e cerca de 4,5 milhões, até 2050. Marco Schiewe, diretor do PotencializEE, avalia que o envolvimento de pequenas e médias empresas é “fundamental” para alcançar as metas climáticas brasileiras. “Para se ter uma ideia, mais de 90% das emissões de gases de efeito estufa de uma grande empresa estão concentradas em sua cadeia de valor, composta principalmente por pequenas e médias empresas. Incentivar a eficiência energética em indústrias de menor porte melhora a competitividade, reduzindo custos e melhorando indicadores de sustentabilidade”, explica. (Brasil 61 - 14.01.2024)
Link ExternoEDP: Investimento de R$ 7 milhões em projetos de eficiência energética no ES
A EDP ES aumentou os recursos da sua Chamada Pública do Programa de Eficiência Energética, que gora somam R$ 7 milhões destinados a projetos com aplicação em 2024. O objetivo do PEE é incentivar propostas que contribuam com a conservação e o uso racional da energia elétrica em unidades consumidoras públicas e privadas, localizadas em sua área de concessão, em conformidade com a legislação vigente. Os projetos de Eficiência Energética devem envolver o uso inteligente e responsável da energia, minimizando o desperdício e otimizando a utilização de recursos energéticos, e precisam abranger benefícios tanto para o setor público quanto para o privado, como melhorias na iluminação pública e residencial, comércios, indústrias, hospitais e entidades, entre outros. (ES360 - 05.01.2024)
Link ExternoEquatorial Alagoas: PEE efetuou a troca de mais de 160 mil lâmpadas em 2023
Com a missão de levar até as famílias em vulnerabilidade socioeconômica uma oportunidade de reduzir o desperdício de energia decorrente do uso de equipamentos ineficientes e, assim, readequar a parcela do orçamento destinada à conta de luz, a Equatorial Alagoas encerrou o ano de 2023 com mais de 160 mil lâmpadas trocadas e quase 800 geladeiras obsoletas substituídas por meio do E+Comunidade e E+Geladeira Nova, iniciativas que integram o Programa de Eficiência Energética (PEE) da Distribuidora, e que são reguladas pela Aneel. “A troca de lâmpadas é uma maneira simples e acessível de melhorar a eficiência energética em residências, empresas e espaços públicos. Ao substituir as lâmpadas antigas por modelos de alta eficiência de LED, é possível reduzir significativamente o consumo de energia elétrica e além disso, as luminárias não emitem radiação ultravioleta ou poluentes ao meio ambiente, não causam cansaço visual e ainda podem ser recicladas”, explica o gerente de relacionamento com o cliente Carlos Morais. (Cada Minuto - 16.01.2024)
Link ExternoCemig: Ações de eficiência energética no interior de MG
A Cemig, por meio do Programa de Eficiência Energética em Minas Gerais, está oferecendo a clientes residenciais de Ipatinga a substituição de forma gratuita, de até sete lâmpadas antigas por outras de tecnologia LED. De acordo com o gerente de eficiência energética da Cemig, Ronaldo Lucas Queiroz, as lâmpadas de LED são mais adequadas para as residências porque apresentam durabilidade superior e maior eficiência. Isso significa que elas consomem menos energia quando comparadas às lâmpadas fluorescentes compactas, por exemplo. Contudo, a iniciativa busca, sobretudo, incentivar o uso sustentável da energia no dia a dia. “Nós queremos fomentar na população a cultura da eficiência energética. E a troca de lâmpadas é uma demonstração de que é possível contribuir para a construção de um futuro mais sustentável com atitudes simples. A modernização de lâmpadas é uma possibilidade de reduzir o desperdício de energia elétrica, potencializada, ainda, quando as pessoas começam a entender que é importante não deixar luzes acesas sem necessidade e aproveitar a luz natural do dia pelo máximo de tempo”, destaca Ronaldo Lucas Queiroz. (G1 - 16.01.2024)
Link ExternoMicrorredes e VPP
Alemanha: Startups se unem para levar VPPs a empresas de médio porte
A Dieenergiekoppler, startup formada na Universidade de Tecnologia de Dresden, recebeu recentemente um aporte financeiro da Electrofleet como seu novo investidor estratégico. As duas empresas têm trabalhado juntas para construir e operar usinas de energia virtuais (VPP, na sigla em inglês) para empresas de médio porte que enfrentam os desafios de gerenciamento das frotas de VEs. De acordo com o porta-voz da Electrofleet, o público-alvo são empresas com um consumo entre 100.000 kWh e 500.000 kWh por ano e que estão a converter suas frotas de veículos para modelos eletrificados. "Os operadores de frota enfrentam desafios incríveis de custo de capital ao fazer a transição, e nosso modelo tira parte dessa pressão, atualizando o acesso à rede e a capacidade de recarga sem custo de capital para o próprio cliente", afirmou o porta-voz da Electrofleet. (PV Magazine - 15.01.2024)
Link ExternoEUA: Enphase Energy expande seu suporte para VPPs
A Enphase Energy, Inc., uma empresa global de tecnologia de energia e fornecedora líder mundial de sistemas solares e de bateria baseados em microinversores, anunciou hoje que está expandindo seu suporte a usinas de energia virtuais (VPPs) por meio de programas de serviços de rede nos Estados Unidos alimentados pela nova IQ® Battery 5P. Os serviços de rede ajudam as utilities a evitar o uso de eletricidade de usinas caras e poluentes quando a demanda de eletricidade é alta. Em troca, os proprietários podem receber centenas a milhares de dólares das concessionárias para a compra de um Sistema™ de Energia Enphase® com IQ Battery 5P ou como pagamentos de incentivo anuais. Mais recentemente, os proprietários que instalam as baterias Enphase IQ agora são elegíveis para se inscrever no Programa de Redução de Carga de Emergência (ELRP) da Pacific Gas and Electric (PG&E). Os proprietários de casas com baterias IQ também podem se inscrever no Programa de Recompensas de Armazenamento de Baterias do Public Service Enterprise Group (PSEG) de Long Island e no Programa de Soluções de Armazenamento de Energia de Connecticut. (Solar Quarter - 15.01.2024)
Link ExternoReino Unido: VPPs já superam estações de geração a gás natural
A usina virtual de energia (VPP, na sigla em inglês) da Flexitricity excedeu a capacidade da mais nova estação a gás no Reino Unido. A VPP da Flexitricity foi projetada para fornecer rapidamente capacidade de energia em escala a partir de vários recursos energéticos distribuídos, contribuindo para a otimização dos recursos renováveis existentes. O crescimento do portfólio de usinas virtuais tem sido gradual nos últimos 15 anos, com uma notável duplicação nos últimos três anos e novas expectativas de dobrar nos próximos anos. Andy Lowe, CEO da Flexitricity, disse: "Portfólios flexíveis de ativos de energia e serviços gerenciados devem escalar materialmente maior se o Reino Unido quiser alcançar um sistema de energia neutro em carbono". (Energy Live News - 16.01.2023)
Link ExternoPorto Rico: Utilização de baterias residenciais para backup da rede elétrica
Porto Rico começou a usar baterias conectadas aos painéis solares dos telhados dos moradores para fornecer energia de reserva para sua rede, ajudando a evitar apagões e oferecendo uma alternativa às usinas de pico de queima de combustível fóssil. O projeto piloto de um ano, lançado no final do ano passado pela concessionária de Porto Rico Luma Energy, levará energia de até 6.500 residências durante a escassez de energia. "Por que gastar dinheiro em mais usinas de gás natural quando os VPPs economizarão a todos os americanos US$ 10 bilhões por ano e darão o dinheiro para pessoas que já pagaram por aquecedores de água inteligentes, baterias e outros dispositivos inteligentes?", afirmou Jigar Shah, chefe do Escritório de Programas de Empréstimos do Departamento de Energia. O programa piloto, que espera inscrever 6.500 clientes, pode vir a fornecer cerca de 26 MW de energia. Até o final de dezembro, quase 2.000 domicílios haviam se inscrito. (Grist - 16.01.2024)
Link ExternoMercado de MaaS deve ultrapassar US$ 7 bilhões
O mercado de microrredes as-a-service (MaaS, na sigla em inglês) ganhou força significativa nos últimos anos, oferecendo uma solução dinâmica para atender à crescente demanda por infraestrutura de energia confiável e resiliente. O MaaS refere-se ao fornecimento de sistemas e serviços de microrredes por provedores terceirizados, permitindo que as organizações acessem os benefícios das microrredes sem as complexidades de propriedade e manutenção. Este mercado emergente é impulsionado pela crescente necessidade de segurança energética, sustentabilidade e integração de fontes de energia renováveis na rede. Com um CAGR projetado de 11,1% de 2022 a 2032, o mercado deve atingir uma avaliação de US$ 7 bilhões até o final do período de previsão, de acordo com o Yahoo Finance. O mercado de Microgrid as a Service tem apresentado um crescimento robusto, e essa tendência deve continuar nos próximos anos. O tamanho do mercado tem se expandido constantemente à medida que as empresas e comunidades reconhecem as vantagens das soluções MaaS. (Yahoo - 16.01.2024)
Link ExternoTecnologias e Soluções Digitais
State Grid: Planos para construção de centro de pesquisa e desenvolvimento de energia limpa
O desenvolvimento de um centro de pesquisa e desenvolvimento de energia de matriz limpa no Brasil está entre os planos da State Grid Brazil, informou Sun Tao, chairman da empresa em painel do Brazil China Meeting. Estamos trabalhando para a “descarbonização” do Brasil por meio da nossa cooperação internacional, participando da governança de energia no mundo inteiro — afirmou Sun Tao sobre a operação do braço brasileiro da State Grid Corporation of China (SGCC), uma das maiores companhias do mundo em termos de receita. O exectutivo afirmou que esteve no país recentemente para discutir a instalação do centro tecnológico, mas não deu maiores detalhes sobre data de lançamento ou localidade da inovação. (Jornal O Globo - 10.01.2024)
Link ExternoSchneider Electric: Companhia ressalta papel da digitalização durante Fórum Econômico Mundial
Durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, a Schneider Electric, líder na transformação digital da gestão de energia e automação destacou que é necessária a adoção muito maior de tecnologias existentes para evitar que as mudanças climáticas saiam do controle. “Com a energia respondendo por 80% das emissões de carbono, a transição energética é central para a descarbonização”, diz Peter Herweck, CEO da Schneider Electric. “O potencial da inteligência artificial está atualmente captando a atenção de todos. Mas não esqueçamos que as tecnologias existentes – tanto a geração de energia renovável quanto as ferramentas de digitalização e eletrificação que reduzem a demanda de energia, tornando os locais e operações muito mais eficientes – podem reduzir drasticamente as emissões agora. Não há tempo para esperar pelas soluções de amanhã quando podemos alcançar muito mais com o que temos hoje". Pesquisas recentes conduzidas pela Schneider Electric mostram que a instalação de soluções digitais de construção e o gerenciamento de energia em edifícios já existentes poderiam reduzir drasticamente suas emissões operacionais de carbono com um período de retorno inferior a três anos, destacando o enorme potencial apenas nessa área. (Simmmem - 15.01.2024)
Link ExternoSPIC Brasil: Programa de inovação visa promover eficiência na UHE São Simão
Foi aberto oficialmente a inscrição de projetos para Chamada Pública do Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Aneel em parceria com a SPIC Brasil visando selecionar soluções que colaborem para maior eficiência operacional para a UHE São Simão. Para esta edição, a expectativa é receber mais projetos com foco voltado em produtos, envolvendo novas tecnologias e mesmo soluções que envolvam uso de inteligência artificial. Serão selecionadas quatro propostas inovadoras dentro dos seguintes desafios: Análise contínua da qualidade de óleo hidráulico; Monitoramento preditivo devido a cavitação; Navegação em BIM integrado aos dados de O&M; Análise automatizada de formulários de saúde e segurança. De acordo com Pedro Curcio, diretor de TI, Processos e Inovação, a expectativa para este ano é superar em cerca de 40% o número de inscritos de 2023 e aumentar a diversidades dos players, o que tornará nossa escolha mais difícil, porém com um ganho enorme em qualidade e tecnologia. (Canal Energia - 15.01.2024)
Link ExternoSegurança Cibernética
Brasil: Projeto busca formar especialistas em segurança cibernética
Enquanto estimativas recentes dão conta de que o Brasil pode ter até 330 mil vagas não preenchidas nesse ramo, um projeto da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa está sendo lançado para atender essa demanda: um curso on-line voltado para formar “hackers”, o Hackers do Bem. O curso “Hackers do Bem” é voltado para estudantes do ensino médio e técnico. Ele tem duração de um ano e começa no dia 22 de janeiro. O curso vai ser on-line e de graça. Mais de 50 mil estudantes já se inscreveram. Os estudantes são treinados para encontrar falhas em sistemas de segurança cibernética das empresas. Essa é uma área com muitos postos de trabalho. Em uma empresa localizada em São Paulo, mais de 180 analistas atuam para proteger os sistemas tecnológicos de empresas como bancos, indústrias e gigantes do varejo. Eu acho que que você encontrar profissionais realmente especialistas ainda no nosso mercado é difícil. Eu falo que é muito mais fácil a gente encontrar uma pessoa leal dedicada e você ensiná-la, porque é a garantia que você vai ter dessa pessoa evoluir”, disse Eduardo Lopes, diretor-executivo da Redbelt Security. (G1 - 11.01.2024)
Link ExternoNTT DATA: Nova estratégia global de segurança cibernética
A NTT DATA, empresa global de negócios digitais e serviços de TI, apresenta uma nova estratégia de cibersegurança unificada globalmente para fornecer suporte de ponta a ponta a seus clientes e ajudá-los a lidar com as ameaças cibernéticas cada vez mais sofisticadas. A nova estratégia inclui uma ampla gama de serviços avançados de cibersegurança em todo o mundo, desde consultoria técnica até a estratégica e voltada ao resultado do negócio, passando pela integração de tecnologia, detecção e gestão de crises. Os serviços compreendem 15 domínios de cibersegurança, unificados globalmente para cobrir os riscos cibernéticos empresariais. A NTT DATA conta com 7.500 profissionais de segurança especializados em vários setores e tecnologias em todo o mundo e planeja ampliar o número de profissionais de cibersegurança para aproximadamente 15 mil até 2027. Também aspira fortalecer seu portfólio de serviços de ponta a ponta, aproveitando as tecnologias emergentes, como a criptografia pós-quântica (PQC) e a inteligência artificial (IA) patenteada pelo Grupo NTT. (Data Center Dynamics - 16.01.2024)
Link Externo