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IFE Tecnologia Exponencial 160
Transição Energética e ESG
COP28: Brasil e outros 110 países prometem triplicar produção de energia renovável até 2030
Um grupo de 118 países, incluindo o Brasil, se comprometeu no dia 2 de dezembro, durante a COP 28 a triplicar suas capacidades para energias renováveis até 2030, e outros vinte prometeram também triplicar a geração nuclear até 2050, em um gesto considerado histórico. Embora a China e a Índia tenham sinalizado apoio à iniciativa, nenhum desses países assinou o compromisso global, segundo a agência Reuters. O acordo foi liderado pela União Europeia, Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos. Além do Brasil, países como Nigéria, Austrália, Japão, Canadá, Chile e Barbados estão na lista de signatários do pacto. O texto prevê que os países devem "trabalhar juntos" para aumentar as capacidades renováveis globais (energia eólica, solar, hidroelétrica, entre outras) até os 11.000 GW, em comparação com os cerca de 3.400 GW atuais. (G1 – 02.12.2023)
Link ExternoCOP28: Brasil anuncia pacote de R$ 21 bilhões para transição energética
O governo brasileiro anunciou investimentos de quase R$ 21 bilhões em áreas voltadas ao desenvolvimento da economia sustentável. Foram lançados cinco editais no dia 1º de dezembro, durante o segundo dia da COP 28, todos centrados no debate da transição energética visando o enfrentamento ao aquecimento global e mudanças climáticas, numa ação conjunta do MCTI com o MDIC, Finep e BNDES. Os projetos devem envolver subtemas como bioeconomia, infraestrutura e mobilidade. Além dos editais, o ministério apresentará a plataforma SIRENE Organizacionais, uma ferramenta pública que vai receber os inventários de emissões de gases de efeito estufa de organizações públicas, privadas ou do terceiro setor de todos os setores econômicos. A plataforma, desenvolvida em parceria com a CNI, pretende atender uma demanda do setor produtivo por um sistema nacional de Relato, Mensuração e Verificação que esteja alinhado aos desafios da implementação de um mercado regulado de carbono no país. (Canal Energia – 01.12.2023)
Link ExternoCOP28: EUA anunciam apoio ao plano de transição ecológica do Brasil
O governo dos Estados Unidos declarou apoio ao Plano de Transformação Ecológica (PTE) do Brasil e a intenção de trabalhar conjuntamente com o País na pauta da mudança climática. Um comunicado oficial conjunto do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do enviado do presidente Joe Biden para questões de clima, John Kerry, informa que serão criados grupos de trabalho com a primeira reunião programada para fevereiro do ano que vem, antes da Reunião Ministerial das Finanças do G20. O comunicado informa que o plano dos dois governos é trabalhar conjuntamente na implementação do PTE e gerar um fluxo de recursos privados, filantrópicos e governamentais para o plano brasileiro. O texto também informa a disposição de articular iniciativas na área de tecnologia, inclusive em inteligência artificial, para acelerar, por exemplo, a “implementação de sistemas de monitoramento florestal”. (Estadão - 02.12.2023)
Link ExternoCOP28: BEI e BNDES discutem linha de crédito de € 300 mi para ações climáticas
O Banco Europeu de Investimento (BEI) e o BNDES firmaram um protocolo de intenções na COP 28, em Dubai, no intuito de explorar oportunidades de cofinanciamento nos setores das energias renováveis, meio ambiente e social, incluindo a Amazônia. A ideia é reforçar a coordenação entre as duas instituições, promovendo atividades conjuntas para buscar garantir maior complementaridade e coesão dos trabalhos. Foi citada a possível definição de uma linha de crédito de até € 300 milhões, a ser destinada especialmente aos segmentos de água e saneamento. Para o BEI, o acordo integra a Estratégia Global Gateway da União Europeia, a qual visa apoiar projetos que melhoram a conectividade regional e global nos setores digital, climático, de transportes, saúde, energia e educação. E com o seu Roteiro do Banco do Clima, a instituição visa mobilizar pelo menos € 1 bilhão em investimentos em ação climática e sustentabilidade ambiental durante a década crítica até 2030. (Canal Energia – 04.12.2023)
Link ExternoCOP28: Brasil e Reino Unido firmam parceria em hidrogênio de baixo carbono
O Brasil e o Reino Unido estabeleceram acordo durante a COP 28 em Dubai para desenvolver um hub conjunto de hidrogênio de baixo carbono. O acordo bilateral foi assinado pelo ministro do MME, Alexandre Silveira, e a secretária de segurança energética e emissões zero do Reino Unido, Claire Coutinho. O Hub de Hidrogênio Brasil-Reino Unido será uma plataforma multilateral de cooperação para desenvolver projetos relacionados à indústria do hidrogênio. De acordo com o MME, diálogo técnico com o Reino Unido poderá contar com apoio financeiro, principalmente para a estruturação dos projetos. “O Brasil tem dado passos firmes na direção da regulação do hidrogênio de baixa emissão de carbono para, com isso, estruturar as melhores oportunidades de investimentos dessa tecnologia no país. Nós queremos que o Brasil seja um exportador de sustentabilidade, mas que isso gere empregos no nosso país, para que ele possa se industrializar em torno dessa nova agenda e que novos investimentos possam vir para o Brasil com sustentabilidade e com segurança contratual”, afirmou o ministro Alexandre Silveira. (EPBR - 04.12.2023)
Link ExternoCOP28: Grupo de países destaca importância da energia nuclear para transição energética
Mais de 20 países de quatro continentes lançaram a Declaração para Triplicar a Energia Nuclear na cúpula climática COP28 que ocorreu em Dubai. A Declaração reconhece o papel crítico da energia nuclear para atingir a neutralidade de carbono e manter a meta de 1,5 graus dentro do alcance. Para este fim, os países comprometeram-se a trabalhar em conjunto para triplicar a capacidade energética nuclear a nível mundial até 2050. As partes interessadas também convidaram as instituições financeiras internacionais a encorajar a inclusão da energia nuclear nas políticas de empréstimos energéticos. Os países endossantes incluem Estados Unidos, Bulgária, Canadá, República Checa, Finlândia, França, Gana, Hungria, Japão, República da Coreia, Moldávia, Mongólia, Marrocos, Países Baixos, Polónia, Roménia, Eslováquia, Eslovénia, Suécia, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos Emirados e Reino Unido. A Declaração reconhece que a energia nuclear, como a segunda maior fonte de energia de base despachável limpa, oferece benefícios para a segurança energética. (PEi – 04.12.2023)
Link ExternoCOP28: EUA anuncia suspensão do uso de carvão em usinas termelétricas
Os EUA se comprometeram a parar de usar usinas movidas a carvão, um dos combustíveis fósseis responsáveis pelo agravamento do aquecimento global. O anúncio foi feito pelo assessor especial para o clima dos Estados Unidos, John Kerry, durante o principal encontro anual da ONU sobre mudanças climáticas, a COP28. Kerry afirmou que os EUA vão se juntar a uma aliança composta por mais de 50 países comprometidos a fazer a transição energética do carvão, deixando de construir novas usinas e progressivamente fechando as já existentes. Não foi informada uma data para o fechamento das usinas atuais, mas outros regulamentos do governo Biden e compromissos internacionais colocam 2035 como prazo para o fim do uso de carvão. O anúncio veio um dia depois de o presidente francês, Emmanuel Macron, cobrar que os países do G7, grupo das nações com as maiores economias do mundo, se comprometam a acabar com o carvão antes de 2030 para "dar o exemplo". (G1 - 02.12.2023)
Link ExternoCOP-28: EUA anunciam regra para reduzir emissões de metano pela indústria petrolífera
O governo americano emitiu uma regra final com o objetivo de reduzir as emissões de metano, direcionando-a para a indústria de petróleo e gás natural dos Estados Unidos pelo seu papel no aquecimento global. A Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) afirmou que a nova medida reduzirá significativamente as emissões de metano e outros poluentes do ar prejudiciais gerados pela indústria de petróleo e gás, promoverá o uso de tecnologias de detecção de metano de ponta e trará benefícios significativos para a saúde pública na forma de redução de internações, dias perdidos na escola e até mesmo mortes. A poluição do ar proveniente das operações de petróleo e gás pode causar câncer, prejudicar os sistemas nervoso e respiratório e contribuir para problemas congênitos. O administrador da EPA, Michael Regan, e o assessor climático da Casa Branca, Ali Zaidi, anunciaram a regra na COP28. (Estadão - 02.12.2023)
Link ExternoCOP28: Países ricos anunciam doações para fundo de ações contra desastres climáticos
Um grupo de nações ricas anunciou nesta quarta, 30, a destinação de mais de US$ 400 milhões (quase R$ 2 bilhões) para colocar em operação o fundo climático de perdas e danos, que vai financiar medidas de adaptação dos países mais pobres ao aquecimento global. O anúncio foi feito em Dubai, durante o primeiro dia da COP28. Todos os países em desenvolvimento poderão ser beneficiados com recursos do fundo, incluindo o Brasil, mas haverá um piso para aqueles que forem menos desenvolvidos e para pequenas ilhas, que podem até desaparecer diante das aceleradas mudanças do clima. Embora os países em desenvolvimento afirmem que seriam necessários ao menos US$ 400 bilhões, foi acordado que o fundo deverá ter aporte mínimo de US$ 100 bilhões por ano até 2030. O fundo é destinado a financiar as medidas de adaptação em regiões mais vulneráveis do planeta, como sistemas de alertas de enchentes, contenção de encostas e drenagem urbana. Há o entendimento de que os países ricos devem destinar esses recursos, uma vez que concentraram o maior número de emissões de gases de efeito estufa ao longo do desenvolvimento de suas nações (Estadão - 30.11.2023)
Link ExternoIEA: O que a COP28 precisa fazer para manter 1,5 °C ao alcance?
A conferência COP28 sobre alterações climáticas reúne líderes mundiais em Dubai num momento crítico para a transição para as energias limpas e para os esforços internacionais para combater as alterações climáticas. A análise da AIE mostra que, embora a rápida implantação de tecnologias de energia limpa nos últimos anos tenha feito uma grande diferença nas perspectivas climáticas – reduzindo em cerca de 1 °C o aquecimento global previsto, com base nas atuais definições políticas dos governos – ainda há muito por fazer. Essa redução de 1°C fez com que o aumento da temperatura projetado em 2100 passasse de uns verdadeiramente catastróficos 3,5°C para uns ligeiramente menos severos 2,4°C. A IEA indica que não estamos no caminho para cumprir o objetivo do Acordo de Paris de manter o aquecimento global bem abaixo dos 2 °C – muito menos abaixo do limiar de 1,5 °C que a ciência demonstrou ser crucial para evitar os piores efeitos das alterações climáticas. (IEA – 30.11.2023)
Link ExternoGeração Distribuída
Aneel: Discussão sobre desafios da MMGD
A Aneel promoveu no último dia 30/11, em parceria com a Absolar, uma Mesa Redonda para debater os desafios da Micro e Minigeração Distribuída (MMGD) no Brasil. A programação contou com painéis sobre Geração Distribuída, especialmente nos aspectos relativos a prazos de conexão e inversão de fluxo nas redes de distribuição e transmissão. O evento ocorreu no Edifício Sede da Agência em Brasília e foi transmitido ao vivo pelo canal da Aneel no Youtube. Para assistir na íntegra, clique aqui. (Aneel - 30.11.2023)
Link ExternoAneel: Brasil atinge 25 GW de GD
De acordo com a Aneel, o Brasil atingiu 25 GW de capacidade em geração própria de energia elétrica, com um crescimento de mais de 6 GW em 2023. Quase toda a geração distribuída vem de sistemas fotovoltaicos, colocando a energia solar em segundo lugar na matriz energética do país. Com 2,2 milhões de usinas e 3,2 milhões de unidades consumidoras, a geração distribuída mostra o compromisso da população com a transição energética e a descentralização da energia. A política de subsídios e o marco legal da geração distribuída, sancionado em 2022, incentivaram o desenvolvimento rápido do setor. A geração distribuída, apesar de críticas sobre subsídios, continua a crescer significativamente, recebendo mais recursos da CDE do que a tarifa social. Os estados de MG, SP, RS e PR são os estados com maior adição de geração distribuída, e outros cinco estados já ultrapassaram 1 GW. (Valor Econômico - 01.12.2023)
Link ExternoAbsolar: Energia solar deve superar 45 GW de capacidade instalada em 2024
A energia solar deverá atrair R$ 38,9 bilhões em novos investimentos no Brasil em 2024, somando as usinas de grande porte e os pequenos e médio sistemas em telhados, fachadas e terrenos, segundo projeção da Absolar. Pela projeção, em 2024, serão adicionados mais de 9,3 GW de potência instalada no país, chegando a um total de mais de 45 GW, o representaria um crescimento de mais de 25% sobre a potência solar atual do Brasil, que hoje está um pouco acima dos 36 GW. Do total acumulado para o final de 2024, cerca de 31 GW devem ser provenientes de sistemas de GD (geração distribuída), que representarão 68% do total acumulado da fonte. (Canal Solar - 05.12.2023)
Link ExternoAggreko: Investimento em GD no Brasil
A empresa escocesa Aggreko planeja avançar em projetos de geração renovável no território brasileiro. A iniciativa tem investimentos estimados em R$ 400 milhões para os próximos dois anos e pretende instalar o total de 60 megawatts-pico (MWp) em mini usinas de geração distribuída (GD) até o final de 2024. Empreendimentos no Ceará e no Rio de Janeiro já estão em tratativas avançadas. O presidente da companhia na América Latina, Pablo Varela, explicou que a escolha pelo modelo de GD observa a proficiência da empresa na construção de pequenas plantas e no monitoramento remoto. "O modelo de GD se encaixa muito bem no nosso modelo de negócios, é onde podemos acrescentar muito valor nos projetos”, completou. (Broadcast Energia - 29.11.2023)
Link ExternoFNDE: Financiamento de complexo solar no CE
A Diretoria Colegiada da Sudene aprovou o financiamento de R$ 123,9 milhões para dois parques solares fotovoltaicos de geração de energia no Ceará, por meio do FDNE. Segundo a Sudene, os investimentos serão direcionados para a implementação de projetos do grupo Qair International, localizados no município de Icó. O investimento total das duas usinas foi de R$ 383,3 milhões. Os dois parques integrarão o Complexo Fotovoltaico Bom Jardim, composto por um total de 10 SPEs (Sociedades de Propósito Específico). Conforme dados fornecidos pela empresa, a fase de implementação do complexo está projetada para criar 700 empregos diretos. (Canal Solar - 06.12.2023)
Link ExternoArmazenamento de Energia
Reino Unido: Estratégia nacional visando criação de cadeia de fornecimento de baterias
O governo do Reino Unido publicou a sua “Estratégia para Baterias”, que estabelece medidas para facilitar o crescimento de uma indústria nacional de baterias para apoiar os setores de VEs e de sistemas de armazenamento de energia. O lançamento ocorre num momento em que a UE e os EUA avançam com planos para apoiar as suas próprias indústrias de baterias. A demanda de baterias, principalmente de íon-lítio, está crescendo a nível mundial com a eletrificação da sociedade e as três regiões pretendem reduzir a sua dependência da China e do Leste Asiático, que hoje dominam a produção. O governo do Reino Unido pretende, portanto, que o país “tenha uma cadeia de fornecimento de baterias globalmente competitiva que apoie a prosperidade económica e a transição em direção a neutralidade de carbono”, afirmou o governo britânico no documento. (Energy Storage – 27.11.2023)
Link ExternoVeículos Elétricos
Brasil: Produção de VEs e híbridos ganha incentivos fiscais
A PEC 45 aprovada pelo Senado Federal estende os créditos presumidos de IPI para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) até 31 de dezembro de 2032, com redução anual de 20% de 2029 a 2032. O crédito presumido da CBS se aplica à produção de veículos elétricos e híbridos, bem como à produção de veículos com motor de combustão interna, desde que iniciem a produção de veículos elétricos até 1º de janeiro de 2028. A medida visa incentivar o desenvolvimento de tecnologias de baixa emissão de carbono e exige contrapartidas, como investimentos mínimos e manutenção da produção. A prorrogação do incentivo está alinhada com a política de desenvolvimento produtivo e regional do país e busca evitar a migração de indústrias para outras regiões ou países, como a Argentina, que recentemente aprovou a Lei 27.686/2022, concedendo vantagens fiscais às montadoras de veículos. (Valor Econômico - 30.11.2023)
Link ExternoCTGAS-ER: Levantamento aponta oportunidades a serem exploradas em mobilidade elétrica no Brasil
Um levantamento realizado pelo Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), do SENAI-RN, apontou que o mercado da mobilidade elétrica no Brasil traz oportunidades de negócios e de qualificação profissional. Essas conclusões foram baseadas nas carências de serviços e fornecedores observados pelo Centro de Tecnologias (CT) durante o desenvolvimento do Selvagem Elétrico – o buggy elétrico apto para atravessar dunas. A análise detectou oportunidades de negócios em oitos grandes áreas, que incluem baterias, eletropostos, serviços elétricos, conversão de motores e outros. Quanto à capacitação profissional, o SENAI-RN está estruturando, com apoio do Banco do Nordeste, um laboratório para a formação de profissionais para atuação na conversão e reparação de veículos elétricos, com previsão de inauguração para 2024. (CanalEnergia - 29.11.2023)
Link ExternoCetarja Energia: Projeto de infraestrutura de recarga recebe investimento de R$ 800 mil
A Certaja Energia dará início a um plano de infraestrutura de carregadores para veículos elétricos no Rio Grande do Sul. A cooperativa investirá R$ 800 mil já na primeira fase do projeto para a inauguração de três eletropostos nas rodovias mais importantes do estado do estado – BR-386 e SC-287. Esses pontos são considerados estratégicos por integraram as rotas de escoamento da produção e desenvolvimento gaúcho. Segundo o vice-presidente da companhia, Ederson Madruga, o investimento na eletromobilidade é o caminho para a sustentabilidade e ele aposta que o desempenho da Certaja pode torná-la uma das protagonistas na transformação. (CanalEnergia - 24.11.2023)
Link ExternoCopel: Ampliação da frota de VEs
A Copel substituiu mais de 24 veículos leves de sua frota diária por modelos elétricos. A nova composição faz com que a companhia passe a ter 17% dos automóveis administrativos movidos a eletricidade. A meta para 2030 – visando a neutralização das emissões de acordo – é chegar 50%. O novo contrato de locação da distribuidora disponibiliza veículos da Renault por um período de 36 meses. A companhia vem dando passos importantes a favor da mobilidade sustentável. Em 2021, a Copel já havia lançado um programa em parceria com a montadora para compartilhamento de veículos elétricos em atividades coorporativas. Já em 2022, o programa Copel Volt de incentivo a startups promoveu a instalação de novos eletropostos. Para os próximos passos, a companhia pretende ampliar a geração fotovoltaica para o abastecimento da frota elétrica e ampliar e instalar novas unidades de carport. (CanalEnergia - 01.12.2023)
Link ExternoGo Electric: Instalação de 20 eletropostos em rodovias até 2025
A Go Electric mira no alcance da marca de 20 eletropostos de recarga rápida e ultrarrápida nas principais rodovias do país até o final de 2024. A previsão é que o negócio seja facilitado pelo plano de expansão mais recente da empresa, que contempla, ao menos, três modelos de negócios para a conjugação de investimentos. O primeiro eletroposto já opera na Rodovia Anhanguera desde agosto, com potência e 524 kW e atendimento apto para todos os veículos elétricos em circulação no Brasil. São estimados R$ 25 milhões para a implantação dos outros dezenove. Passo a passo, as negociações para a segunda unidade já estão em estágio avançado e a expectativa é que seja inaugurada no início de 2024. (CanalEnergia – 29.11.2023)
Link ExternoEUA: Venda de VEs deve representar 9% das vendas da indústria automobilística em 2023
As vendas de VEs, incluindo híbridos plug-in, nos EUA estão a caminho de representar 9% das compras de carros novos em 2023, segundo dados do EV Hub da Atlas Public Policy. As vendas combinadas de veículos híbridos, híbridos plug-in e elétricos a bateria atingiram 17,7% das vendas de veículos leves novos no terceiro trimestre, de acordo com a Energy Information Administration. Embora alguns relatos tenham sugerido uma adesão mais lenta aos VEs, observadores afirmam que a escassez na cadeia de abastecimento pode ter contribuído para essa impressão, e a produção e vendas globais continuam a crescer. A Ford e outros fabricantes investiram significativamente na produção de VEs nos EUA. (UtilityDive - 28.11.2023)
Link ExternoEUA: Novas restrições para VEs
O Departamento do Tesouro dos EUA anunciou novas restrições para veículos sustentáveis como parte da Lei de Redução da Inflação (IRA, na sigla em inglês). O objetivo é o fortalecimento da segurança das cadeias de abastecimento no país. Segundo comunicado, a partir de 2024, um veículo elétrico (VE) não poderá conter quaisquer componentes de bateria fabricados ou montados por entidades estrangeiras de preocupação e, a partir de 2025, a restrição se estenderá também para os minerais críticos, que não poderão ser extraídos, processados ou reciclados por essas empresas. Apesar de não ser diretamente mencionada, as orientações afetam parte significativa da produção chinesa. Além disso, os VEs deverão estar sujeitos a critérios legais adicionais, incluindo requisitos acessórios de fornecimento de materiais, que a montagem final seja realizada na América do Norte e que os veículos não excedam o preço de varejo sugerido. (Broadcast Energia - 01.12.2023)
Link ExternoNissan: Marca confirma que se tornará totalmente elétrica na Europa até 2030
A Nissan Motors anunciou um investimento de até 3 bilhões de libras esterlinas para expandir sua capacidade de fabricação de veículos elétricos e baterias no Reino Unido, visando ter uma linha totalmente elétrica na Europa. A empresa planeja adicionar uma terceira "giga fábrica" e produzir mais dois modelos em seu centro de veículos elétricos em Sunderland, que utilizará eletricidade renovável de fazendas eólicas e solares. A Nissan confirmou que todos os seus novos carros na Europa serão totalmente elétricos, com o objetivo de ter uma linha completa de carros de passeio totalmente elétricos na Europa até 2030. O investimento inclui até 1,12 bilhão de libras para suas operações no Reino Unido e na cadeia de suprimentos para pesquisa e desenvolvimento, além da produção de veículos elétricos. (Valor Econômico - 24.11.2023)
Link ExternoBYD ultrapassa a Nissan em vendas globais de veículos elétricos
Em outubro de 2023, a fabricante chinesa de veículos elétricos BYD ultrapassou a Nissan em vendas globais, com um aumento de 39% em relação ao mesmo mês do ano anterior, totalizando 301.833 unidades. A BYD, que fabrica internamente componentes críticos para veículos elétricos, está expandindo globalmente, estabelecendo uma posição no Sudeste Asiático e planejando aumentar sua presença no Japão. Seu veículo elétrico Seagull foi o segundo mais vendido em todo o mundo em outubro, e as vendas do compacto Dolphin EV foram fortes na Tailândia e no Brasil. A empresa também lançou o SUV U8 sob a marca de luxo Yangwang em setembro. (Valor Econômico - 30.11.2023)
Link ExternoMitsubishi Estate: Construção de centro logístico à prova de fogo para baterias
A Mitsubishi Estate, um grupo imobiliário japonês, planeja investir 500 bilhões de ienes (aproximadamente US$ 3,3 bilhões) na próxima década para desenvolver instalações logísticas avançadas. O foco será em galpões especializados para armazenar baterias de veículos elétricos e acomodar caminhões autônomos. Este investimento é 3,5 vezes maior que o da década anterior e incluirá a construção de um grande centro logístico em Zama, com infraestrutura à prova de fogo para baterias EV. A empresa também planeja expandir sua rede para 40 instalações, aumentando a área total do piso em 50%. A demanda por armazenamento de materiais perigosos cresceu, como evidenciado pelo aumento de 60% na área de armazéns especializados desde 2022, e a Seino Holdings está expandindo sua cadeia logística para materiais de baterias de íon de lítio. (Valor Econômico - 01.12.2023)
Link ExternoEficiência Energética
IEA: Melhorias na eficiência energética não são rápidas o suficiente para cumprir as metas climáticas
Um novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) revela que as melhorias na eficiência energética não estão progredindo o suficiente para alcançar as metas climáticas globais. Embora os decisores políticos tenham expandido medidas para promover a eficiência energética em 2023, as melhorias globais na intensidade energética diminuíram devido a fatores como a recuperação econômica em setores intensivos em energia e a crescente demanda por ar condicionado. O relatório destaca a necessidade de duplicar as melhorias anuais na eficiência energética, passando de 2% em 2022 para mais de 4% ao ano até 2030, para alcançar zero emissões líquidas do setor energético até 2050. A IEA pede compromissos na COP28 para alcançar essa taxa de duplicação. (PowerGrid - 29.11.2023)
Link ExternoIEA: Calor recorde e crescimento de indústrias ampliam urgência por maior eficiência energética
A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) avalia que o calor recorde e o crescimento das indústrias, que impulsionaram a demanda por energia, tornaram crucial o compromisso de duplicar o ritmo de melhorias de eficiência energética. Segundo relatório sobre o assunto publicado hoje, os esforços políticos para a expansão da eficiência energética continuam se expandindo após os efeitos da crise energética global desencadeada pela invasão da Ucrânia pela Rússia. Entretanto, a AIE alerta que o ritmo de melhora nessa frente tem desacelerado. "Isto foi o resultado de fatores como uma recuperação econômica em setores com utilização intensiva de energia, como a petroquímica e a aviação em algumas regiões, bem como a crescente procura de ar condicionado durante aquele que está a caminho de ser o ano mais quente de que há registro". (Broadcast Energia - 28.11.2023)
Link ExternoCelesc: Acordo com o governo de SC visando eficiência energética
O Governo de Santa Catarina e a Celesc assinaram um acordo de cooperação técnica que prevê uma economia de aproximadamente R$ 70 milhões com energia pelo período de cinco anos. A parceria prevê a troca de experiências na gestão energética dos órgãos do Poder Executivo, buscando eficiência, redução das despesas e a possibilidade de novos negócios envolvendo o mercado livre e a implantação de fazendas solares. Para as unidades de consumo de alta tensão, que somam quase 320 estabelecimentos, será avaliada a compra de energia no varejo. Já na baixa tensão, que totaliza cerca de 3.400 unidades consumidoras, a proposta é a possibilidade de compensação por meio de projetos fotovoltaicos já em implementação. Além disso, o governo e a empresa destinaram R$ 15 milhões para um novo edital do Programa de Eficiência Energética da Aneel e outros R$ 12 milhões para projetos de eficiência como modernização, educação e inovação em unidades populares. (CanalEnergia - 29.11.2023)
Link ExternoEDP ES: Abertura de chamada pública para projetos de eficiência energética
A EDP Espírito Santo abriu chamada pública do Programa de Eficiência Energética e prevê o investimento de R$ 3,6 milhões em projetos com aplicação prevista para o próximo ano. O objetivo do programa, segundo a empresa, é incentivar propostas para o uso racional da energia elétrica, de maneira a minimizar desperdícios e otimizar a utilização de recursos energéticos pelas unidades consumidoras em sua área de concessão. As inscrições para o programa podem ser feitas até o dia 12 de janeiro de 2024. (Broadcast Energia - 23.11.2023)
Link ExternoMicrorredes e VPP
EUA: Reguladores do Colorado pressionam Xcel Energy para rápida implementação de VPPs
Os reguladores do Colorado buscam a implementação rápida de uma usina virtual (VPP) pela Xcel Energy, com previsão de início até o verão, apesar dos alertas da concessionária sobre a complexidade do projeto e a agressividade do cronograma proposto. A Comissão de Serviços Públicos do Colorado discutiu o VPP em conjunto com iniciativas de resposta à demanda e eletrificação de bairros, como parte do esforço do estado para atingir 100% de geração de eletricidade limpa até 2040. O objetivo do VPP é ajustar os picos de demanda e superar limitações de capacidade na rede elétrica, além de abordar questões de acessibilidade e concorrência. Embora a Xcel esteja desenvolvendo componentes do VPP, como um sistema de gerenciamento de REDs (DERMS, na sigla em inglês), os prazos propostos são considerados desafiadores pela concessionária. A implementação dos VPPs pode oferecer benefícios em termos de confiabilidade e flexibilidade, apontando para uma transformação no sistema de distribuição de energia. (Utility Dive - 22.11.2023)
Link ExternoEUA: Puget Sound Energy e AutoGrid pretendem desenvolver VPP de 100 MW até 2025
A Puget Sound Energy e a AutoGrid estão colaborando no desenvolvimento de uma usina de energia virtual (VPP, na sigla em inglês), planejando expandi-la para 100 MW até 2025. O VPP integrará eficiência energética, resposta à demanda, recursos energéticos distribuídos, armazenamento de energia e veículos elétricos, atuando como um recurso único. Inicialmente, a PSE está usando um programa de recompensas para cadastrar clientes residenciais no VPP, visando utilizá-lo durante picos de demanda. O VPP pretende proporcionar resiliência diante de condições climáticas extremas e avanços tecnológicos na rede elétrica. A AutoGrid fornecerá capacidade à PSE por meio do AutoGrid Flex, sistema baseado em inteligência artificial. (Utility Dive - 28.11.2023)
Link ExternoTecnologias e Soluções Digitais
União Europeia: Lançamento do Plano de Ação para as redes elétrica da Europa
A União Europeia (UE) lançou o tão esperado Plano de Ação para as Redes, visando otimizar a eficiência e a expansão rápida das redes na região. Com a ênfase na necessidade de desenvolvimento das redes para acompanhar a geração renovável, o plano estabelece sete áreas de ação e 14 ações personalizadas. Intitulado "Grids, the missing link", prevê um aumento de cerca de 60% no consumo de eletricidade na UE até 2030. O sistema será descentralizado, digitalizado e flexível, incorporando painéis solares, bombas de calor, VEs, energias renováveis offshore e produção de hidrogênio. Com um investimento estimado em € 584 bilhões, as áreas de ação incluem acelerar projetos de interligação, melhorar o planejamento de redes, introduzir incentivos regulamentares e facilitar o acesso ao financiamento. (Smart Energy - 29.11.2023)
Link ExternoUnião Europeia: Atualização de mapa energética com projetos estratégicos visando acelerar metas climáticas
A Comissão Europeia revelou uma lista inicial de 166 ‘Projetos de Interesse Comum e Projetos de Interesse Mútuo’ em infraestruturas energéticas, alinhados com o Pacto Ecológico. Esses projetos abrangem interligações elétricas, redes offshore, interligações de hidrogênio, eletrolisadores, redes elétricas inteligentes, redes inteligentes de gás e redes transfronteiriças de dióxido de carbono. A lista visa simplificar procedimentos de licenciamento e regulamentação, tornando-os elegíveis para financiamento do Mecanismo Interligar a Europa, acelerando assim o cumprimento das metas climáticas da UE. Kadri Simson, Comissário de Energia, destaca a importância de investir em infraestruturas adaptadas a um sistema energético mais flexível, descentralizado e digitalizado. Entre os projetos de redes inteligentes, estão iniciativas para melhorar a eficiência, segurança e flexibilidade das redes elétricas, bem como promover a integração de fontes renováveis distribuídas. (Smart Energy - 01.12.2023)
Link ExternoEUA: Nova York recebe financiamento para modernização da rede elétrica
O Estado de Nova Iorque recebeu quase US$ 24 milhões em financiamento federal do Departamento de Energia dos EUA para fortalecer e modernizar sua rede elétrica. A concessão visa reduzir os impactos de condições climáticas extremas e desastres naturais. A NYSERDA, Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Energético do Estado de Nova York, administrará os fundos durante dois anos, com a possibilidade de solicitar três anos adicionais. Os objetivos do financiamento incluem endurecimento contra tempestades, análise preditiva, justiça climática, acessibilidade energética e criação de empregos. O financiamento faz parte da Lei Bipartidária de Infraestrutura e faz parte dos Grid Resilience State and Tribal Formula Grants, distribuindo fundos ao longo de cinco anos com base em fórmulas que consideram fatores como tamanho da população, área territorial e histórico de gastos em mitigação de eventos perturbadores. A NYSERDA planeja lançar um processo seletivo competitivo em 2024 para projetos alinhados com esses objetivos. (PowerGrid - 28.11.2023)
Link ExternoMcKinsey: IA pode acelerar a descarbonização de edifícios
A McKinsey sugere que abordagens baseadas em Inteligência Artificial (IA), aprendizado de máquina e modelagem física podem acelerar a descarbonização de edifícios, proporcionando um aumento de mais de 100 vezes no ritmo e na escala da descarbonização. Utilizando dados de satélites, análises geoespaciais, regulamentações, custos e avaliação de sistemas de energia, os algoritmos podem analisar portfólios de edifícios para atingir emissões líquidas zero. Essa abordagem pode desenvolver planos financeiramente otimizados para portfólios inteiros em semanas, considerando o ambiente regulatório, características únicas e estrutura de locação do edifício. Com os edifícios responsáveis por 40% das emissões globais relacionadas à combustão, alcançar emissões líquidas zero até 2050 exige cortar 50% das emissões diretas e 60% das emissões indiretas até 2030. (UtilityDive - 04.12.2023)
Link ExternoSchneider Electric instiga líderes a priorizar redes inteligentes na transição energética
A Schneider Electric insta os líderes do setor energético a priorizarem atualizações digitais para impulsionar redes sustentáveis e resilientes. Durante a Enlit Europe 2023, a empresa argumenta que a infraestrutura de rede desatualizada está prejudicando a transição energética e propõe maior automação em redes inteligentes geridas por empresas de serviços elétricos inteligentes. A Schneider Electric apresentará novos produtos na Enlit 2023, incluindo o RM AirSeT, uma solução de ar puro para redes de distribuição elétrica na França, EcoStruxure Microgrid Flex para simplificar configurações de microrredes, EcoStruxure Transformer Expert para monitoramento de transformadores a óleo e o EcoStruxure Distributed Energy Resource (DERMS) baseado na nuvem, para gerenciar recursos de energia distribuídos. A empresa destaca a necessidade de avançar em direção a redes elétricas flexíveis e digitalizadas para apoiar a transição para um setor energético de baixo carbono. (PowerGrid - 29.11.2023)
Link ExternoSegurança Cibernética
Reino Unido: Agências de Segurança Cibernética lançam diretrizes globais para desenvolvimento seguro de IA
A Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura e o Centro Nacional de Segurança Cibernética do Reino Unido divulgaram diretrizes conjuntas para garantir práticas seguras no desenvolvimento de inteligência artificial (IA). Essas diretrizes enfatizam a importância de práticas seguras desde a concepção, garantindo que a segurança seja central em novas aplicações de IA. Desenvolvidas em conjunto com 21 ministérios e agências de segurança cibernética em todo o mundo, as orientações buscam criar barreiras de segurança em torno da rápida evolução da tecnologia de IA. As diretrizes abrangem quatro categorias principais: design seguro, desenvolvimento seguro, implantação segura e operação/manutenção segura. Isso faz parte de um esforço global para garantir que a IA seja desenvolvida com segurança como um componente central. (CyberSecurityDive - 27.11.2023)
Link ExternoHuntress: Invasores direcionam ataques a pequenas e médias empresas usando ferramentas convencionais
Os ataques a pequenas e médias empresas (PMEs) estão se desviando do uso convencional de malware, conforme relatório da Huntress. Cerca de 3 em cada 5 incidentes no terceiro trimestre de 2023 envolveram invasores explorando ferramentas legítimas em vez de malware. Embora o malware ainda representasse 44% dos incidentes, os invasores preferiram explorar estruturas de script e ferramentas legítimas, como software de monitoramento e gerenciamento remoto (RMM, na sigla em inglês). Cerca de dois terços dos incidentes observados pela Huntress envolveram roubo ou captura de credenciais de software RMM, apresentando um risco crescente para as PMEs. A exploração de software RMM também foi observada em ataques a servidores de provedores de serviços gerenciados. (CyberSecurityDive - 21.11.2023)
Link ExternoAWS: Mitos sobre segurança na nuvem podem deixar pequenas e médias empresas expostas
Pequenas e médias empresas (PMEs) estão adotando a nuvem em busca de eficiência, melhorias na experiência do cliente e capacidades de trabalho remoto. No entanto, uma pesquisa da AWS revela que mais de um terço das PMEs não priorizaram a segurança, e 2 em cada 5 não forneceram treinamento de segurança. Embora compreendam os requisitos de segurança, muitos entrevistados não têm certeza de como gerenciar riscos, e 2 em cada 5 acreditam não ter conhecimento técnico suficiente. O mito de que a segurança na nuvem é cara e exige uma grande equipe é difundido, assim como a ideia de que os dados migrados são menos seguros. A AWS destaca a importância de ativar sistemas de segurança e atualizar aplicações, oferecendo estratégias simples, como autenticação de dois fatores. (CyberSecurityDive - 22.11.2023)
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