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IFE
01/11/2023

IFE Tecnologia Exponencial 155

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe, Lorrane Câmara e Luiza Masseno
Pesquisadores: Ana Eduarda Rodrigues, Cristina Rosa, Felipe Diniz e Maria Luísa Lunardi
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

IFE
01/11/2023

IFE nº 155

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe, Lorrane Câmara e Luiza Masseno
Pesquisadores: Ana Eduarda Rodrigues, Cristina Rosa, Felipe Diniz e Maria Luísa Lunardi
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

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IFE Tecnologia Exponencial 155

Transição Energética e ESG

Brasil: Governo federal intensifica ações de combate às mudanças climáticas

O governo federal está intensificando as ações de combate às mudanças climáticas, com 19 ministérios envolvidos em alguma capacidade. O Ministério da Fazenda é um dos principais atores, com o ministro Fernando Haddad apresentando recentemente o Plano de Transformação Ecológica ao presidente Lula. O plano, que contém mais de cem ações para "descarbonizar" a economia brasileira e impulsionar o crescimento econômico, abrange desde obras do PAC até medidas regulatórias para setores específicos. Embora a maioria das medidas ainda esteja no papel, a dependência do Brasil em fontes renováveis de energia já coloca o país em uma posição vantajosa. (Valor Econômico - 24.10.2023)
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IFC: Brasil tem potencial de liderar a transição energética

O economista senegalês Makhtar Diop, diretor-geral da IFC, braço de investimentos privados do Grupo Banco Mundial, acredita que o Brasil tem o potencial de liderar a transição energética global. Segundo Diop, o Brasil possui um grande mercado interno e um setor privado vibrante. Além disso, o país tem potencial para se beneficiar da transição energética devido à sua matriz energética verde existente, que pode ser utilizada para produzir produtos verdes. Diop enfatiza que “não dá para falar de mudança climática sem falar do Brasil”. Ele também menciona que a IFC destinou mais de US$ 14 bilhões para investimentos relacionados ao clima no ano fiscal encerrado em junho, um recorde para a organização. (Valor Econômico - 24.10.2023)
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Amcham Brasil: Apresentação de projetos ambientais na COP28

A Amcham Brasil vai apresentar na COP28, nos Emirados Árabes, uma série de projetos de preservação ambiental elaborados pelo setor privado brasileiro. O portfólio de iniciativas empresariais em consonância com a agenda ESG e comandado pela Amcham Brasil, visa identificar as principais ações privadas ligadas à causa ambiental no país para mostrar o comprometimento do empresariado nacional com o tema, destacando a importância de políticas públicas consistentes e de qualidade e seu interesse pela aplicação delas. Ao todo, o BPMA já reúne 183 projetos em 2023, idealizados por 111 empresas, o que representa acima de R$ 31 bilhões em investimentos a serem expostos na COP28. (Broadcast Energia - 27.10.2023)
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IEA: Demanda de combustíveis fósseis deve atingir pico até 2030

A demanda das três categorias de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) deverá atingir um pico até 2030. É o que avalia a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), em seu novo relatório de perspectivas para a energia global. "Juntamente com a implantação de alternativas de baixas emissões, o ritmo a que novos ativos que utilizam combustíveis fósseis estão sendo ao sistema energético abrandou". Segundo o documento, entretanto, ainda sim os projetos de energia limpa enfrentam "obstáculos" nos mercados devido à inflação dos custos, gargalos na cadeia de oferta e custos de financiamento mais elevados. De acordo com a análise, o fim da era de crescimento dos combustíveis fósseis não significa o fim do investimento, "mas enfraquece a justificação para qualquer aumento nas despesas". (Broadcast Energia - 23.10.2023) 
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Reino Unido: Aprovação de pacote legislativo de apoio a transição energética

O Reino Unido aprovou recentemente um pacote de leis no Parlamento com a finalidade de desbloquear até 100 bilhões de libras em investimento privado em infraestrutura de energia, visando acelerar o desenvolvimento da energia eólica offshore e trazer mais concorrência ao setor elétrico. A Lei de Energia do Reino Unido de 2023, já promulgada, proporcionará um sistema energético mais eficiente a longo prazo, ajudando a manter os custos baixos. Espera-se que este novo modelo economize aos consumidores até £ 1 bilhão em suas contas de energia até 2050. Também será criado um regime específico de fusões para o setor de energia no âmbito da Autoridade da Concorrência e dos Mercados. Isto minimizará o risco de fusões entre empresas de redes de energia terem efeitos prejudiciais para os consumidores e estima-se que poupará às famílias até 420 milhões de libras. (Renews.Biz – 26.10.2023)
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Reino Unido: Publicação de resposta ao relatório de mudanças climáticas

O governo do Reino Unido publicou no dia 26/10 a sua resposta ao Relatório Anual de Progresso do Comité das Alterações Climáticas ao Parlamento, que foi divulgado em junho. Na resposta, Londres reafirma o seu compromisso de descarbonizar o sistema energético até 2035 e atingir 50 GW de energia eólica offshore até 2030. O comitê recomendou a identificação de um conjunto de investimentos em infraestruturas de eletricidade e hidrogénio de baixo risco que possam ser desbloqueados. Na sua resposta, o governo concordou que a aceleração do fornecimento da rede eléctrica é fundamental para satisfazer as ambições em matéria de energias renováveis e já tomou medidas para melhorar o planeamento estratégico e acelerar as aprovações regulamentares e de consentimento. (Renews.Biz – 26.10.2023)
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BloombergNEF: Mercados de carbono crescem mesmo com queda nas negociações

A BloombergNEF estima que, em 2023, o valor total dos principais mercados de carbono ultrapasse os US$ 800 bilhões, representando um crescimento de 5% com relação ao ano anterior. Esse aumento reflete a recuperação dos preços das licenças de carbono, uma consequência das reformas em curso para impulsionar os mercados de carbono e atingir as metas climáticas. No entanto, essa alta no valor é atenuada pela redução nos volumes de negociação de licenças em comparação com o pico alcançado em 2021. Apesar dessa moderação nos níveis de negociação, é esperado que a conformidade com os mercados de carbono continue sendo uma ferramenta essencial para os legisladores ao longo desta década. Novos mercados de carbono estão programados para serem lançados no Brasil, México e Índia, enquanto os reguladores persistem na implementação de reformas destinadas a reduzir a oferta de licenças nos mercados existentes, o que, por sua vez, aumentará os preços. (BNEF – 25.10.2023)
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BlackRock: Investimento no Brasil visando transição energética

A BlackRock adquiriu uma participação na Brasol, uma empresa que fornece infraestrutura de transição energética no Brasil, através do seu braço de financiamento público-privado, o Climate Finance Partnership (CFP). Este é o primeiro investimento da CFP na América Latina, com a Siemens como parceira. A Brasol já investiu quase US$ 1 bilhão em ativos de energia distribuída em todo o Brasil. A presidente da BlackRock Brasil, Karina Saade, acredita no potencial do Brasil como um importante destino de investimentos na transição para uma economia de baixo carbono. O investimento permitirá novas instalações de energia solar, criando 5 mil empregos e expandindo a capacidade instalada da empresa para 230mw. (Valor Econômico - 27.10.2023)
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CCR: Presidente Miguel Setas afirma que Brasil tem o maior ativo ecológico do mundo

Miguel Setas, presidente da CCR, ao lançar o seu livro "Gigante pela própria natureza", enfatiza a capacidade do Brasil de liderar a agenda global de sustentabilidade, destacando seus ativos ecológicos, como biodiversidade e fontes de energia renovável. Ele argumenta que os brasileiros precisam melhorar sua autoestima e abraçar a diversidade do país como um "laboratório vivo" para soluções ecológicas e sociais. Setas propõe substituir o termo "desenvolvimento sustentável" por "evolução integral", destacando a necessidade de integração econômica, social e ambiental. (Valor Econômico - 27.10.2023)
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Petrobras: Presidente Jean Paul Prates defende que empresas de energia são cruciais para transição energética

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, defendeu, na 7ª edição da conferência do instituto Future Investment Initiative (FII), em Riad, Arábia Saudita, que empresas de energia como a Petrobras são cruciais para promover as devidas mudanças em direção a um futuro mais sustentável. Ele falou no painel “Intelligent Urbanization” (Urbanização Inteligente). O evento discute os desafios das empresas e da sociedade num contexto de revolução energética. Segundo a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), a energia renovável representou 29% da produção total de energia global em 2022, um número que deverá aumentar para 35% em 2025. (Broadcast Energia - 25.10.2023)
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Geração Distribuída

Energia solar residencial supera R$ 60 bilhões em investimentos no Brasil

Os telhados com energia solar nas residências brasileiras acabam de ultrapassar o montante de R$ 60,5 bilhões de investimentos acumulados no país, segundo mapeamento da fintech Meu Financiamento Solar, especializada em financiamento para projetos fotovoltaicos de geração própria de energia no Brasil. De acordo com o levantamento, feito com base em dados oficiais da Aneel e da Absolar, a potência instalada de energia solar nas casas dos brasileiros ultrapassa a marca de 12 GW, quase a capacidade da usina de Itaipu, a segunda maior do mundo e que possui 14 GW. (Portal Solar - 30.10.2023)
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Aneel: Discussão de venda de excedentes de GD

A Aneel abriu a Tomada de Subsídios no. 18/2023 para avaliar a necessidade de eventuais comandos regulatórios específicos para promover a aplicação do disposto no art. 28 da Lei nº 14.300/2022, o marco regulatório do setor de geração distribuída. A meta é a de checar se o mercado atende à lei que veda a comercialização de excedentes de energia. De acordo com a NT da Aneel, publicada na Tomada de Subsídios, a regulação estabeleceu que é vedada a comercialização, ainda que implícita, de créditos e excedentes de energia de geração distribuída, assim como a obtenção de qualquer benefício na alocação dos créditos e excedentes de energia para outros titulares. Com efeito, a geração distribuída no âmbito do SCEE se caracteriza por não envolver comercialização de energia, salvo nos casos expressamente previstos nos artigos 24 e 36-A da Lei nº 14.300/2022. (CanalEnergia - 31.10.2023)
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Armazenamento de Energia

IEA: Políticas atuais permitem apenas metade da implantação de armazenamento de energia necessária até 2030

Apenas metade do armazenamento de energia necessário para integrar adequadamente as potenciais adições de energia solar fotovoltaica feitas globalmente até 2030 será implementada com base nas políticas atuais, afirmou a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), em seu relatório World Energy Outlook para 2023. O principal relatório da IEA comparou dois cenários para implantações de energia limpa: o Cenário de Políticas Declaradas (STEPS), baseado nas políticas atuais, e o Cenário de Emissões Zero até 2050 (NZE), que cobre as políticas necessárias para atingir zero emissões até esse ano. No cenário NZE, as implantações estão próximas de 200 GW, enquanto no cenário STEPS são apenas cerca de 100 GW. (Energy Storage – 25.10.2023)
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Brasil: Tecnologias de armazenamento de energia são prioridade de empresas

Estudo recente realizado pela A&M Infra, área da Alvarez & Marsal que coordena projetos de infraestrutura, aponta projeção de crescimento de mais de 84% ao ano de capacidade de armazenamento de energia no Brasil, com investimentos esperados em torno de R$ 20 bilhões em sistemas de armazenamento, até 2030. A AES Brasil, por exemplo, está desenvolvendo uma calculadora que automatiza a análise de viabilidade tanto técnica quanto financeira para a aplicação de baterias em clientes de indústrias e comércio. “O sistema foi projetado para otimizar o uso de baterias pela análise do consumo de energia real e reduzir o consumo de energia no horário de pico”, conta Júlia da Rosa Howat Rodrigues, gerente de P&D e inovação da AES Brasil. O sistema também busca simplificar a gestão de energia, para complementar ou até mesmo substituir a operação de geração a diesel. (Valor Econômico - 31.10.2023)
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Austrália: NEM aponta necessidade urgente de armazenamento de energia para o mercado de energia

O National Electricity Market (NEM) da Austrália, que interliga os mercados de energia nos estados de Victoria, Queensland, Nova Gales do Sul, Sul da Austrália e Tasmânia, está enfrentando um aumento significativo na volatilidade de preços. A volatilidade é causada por várias razões, incluindo interrupções nas centrais elétricas a carvão, impactos de desastres naturais na infraestrutura de transmissão e o crescimento da energia renovável, especialmente energia solar fotovoltaica. Uma resposta a essa volatilidade parece ser a melhoria da infraestrutura de transmissão e o aumento do armazenamento de energia. Estima-se que até 2050, o equilíbrio do NEM exigirá 46 GW/640 GWh de armazenamento de energia, uma combinação de sistemas de armazenamento de energia de larga escala e armazenamento de energia hidrelétrica bombeada (PHES, na sigla em inglês). (Energy Storage – 25.10.2023)
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EUA: Califórnia alcança 6,6 GW de armazenamento de energia em baterias

A Califórnia agora tem 6,6 GW de sistemas de armazenamento de energia de bateria (BESS, na sigla em inglês), de acordo com a California Energy Comission (CEC). No final de 31 de julho, havia 6.617 MW de BESS no estado, informou a CEC, número que dobrou em dois anos. A CEC disse que os 6.617 MW se dividem em 5.234 MW no setor de infraestrutura do sistema de energia elétrica, 540 MW no setor comercial e industrial e 843 MW no setor residencial. (Energy Storage – 25.10.2023)
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Veículos Elétricos

CPFL Energia: Empresa investe em P&D para mobilidade elétrica

A CPFL Energia está investindo cerca de R$ 45 milhões até 2024 em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento com recursos do P&D ANEEL e Capex da empresa. Os projetos auxiliarão o mercado a explorar modelos de negócios em mobilidade elétrica e contribuirão para sua expansão no Brasil. Segundo o diretor de Estratégia e Inovação do grupo, Bruno Monte, as iniciativas de P&D nessa modalidade tornam o negócio ainda mais sustentável e econômico. "Investimentos nesse sentido aumentam a eficiência operacional das distribuidoras do grupo e ajudam a empresa a manter seu protagonismo nas transformações no setor elétrico", disse o executivo. Propostas em andamento também incluem a parceria com o CPQD e a BYD na reciclagem de baterias para aplicações em fontes renováveis, serviços auxiliares e outros sistemas de armazenamento. (Broadcast Energia - 23.10.2023)
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Mitsubishi: Investimento de € 200 milhões em VEs da Renault

A Mitsubishi Motors tem planos de encerrar a produção de veículos na China devido a vendas insatisfatórias e uma competição mais intensa no país. A montadora japonesa pretende reestruturar sua parceria com a Guangzhou Automobile Group. A Guangzhou Automobile comprará a participação da Mitsubishi na empresa conjunta e usará isso para aumentar a produção dos veículos elétricos da marca Aion. Além disso, a Mitsubishi anunciou um investimento de até 200 milhões de euros na Ampere, uma empresa de veículos elétricos da Renault, como parte dos esforços para fortalecer sua aliança com a empresa francesa. (Valor Econômico - 24.10.2023)
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Stellantis: Investimento em startup chinesa de VEs

A Stellantis, fabricante de automóveis europeia, planeja investir 1,5 bilhão de euros para adquirir 20% da Leapmotor, uma startup chinesa de VEs. Este investimento tem como objetivo fortalecer a presença da Stellantis no mercado chinês e expandir os modelos da Leapmotor para outros mercados, incluindo a Europa. A Leapmotor, apesar de ser uma empresa jovem, vendeu mais de 111 mil VEs na China em 2022. A parceria entre a Stellantis e a Leapmotor é um indicativo do esforço das montadoras europeias para competir com a crescente concorrência chinesa no mercado de veículos elétricos. (Valor Econômico - 26.10.2023)
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EUA: Nova York pretende eletrificar todos os veículos da cidade até 2038

O prefeito de Nova York, Eric Adams, oficializou a meta da cidade de eletrificar todos os veículos da frota municipal até 2038. O plano estabelece que a partir de 1º de julho de 2025, todos os veículos leves e médios adquiridos pela cidade deverão ser veículos de emissão zero. Além disso, até 2035, toda a frota de veículos leves e médios da cidade deve ser composta por veículos de emissão zero. A iniciativa também inclui metas para veículos pesados e motocicletas. Além disso, o prefeito anunciou a instalação de quatro garagens solares em estacionamentos públicos de habitação pública, com carregamento de veículos elétricos. (Power Grid - 25.10.2023)
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IEA: Demanda por VEs deve aumentar 10 vezes até 2030

A frota de carros elétricos no mundo pode ser 10 vezes maior já em 2030. A estimativa é da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), em seu relatório anual World Energy Outlook. Para a entidade, se os países mantiveram os projetos de descarbonização, essa meta poderá sim ser alcançada. Além disso, o uso de energia renovável deve representar 50% do consumo global também em 2030. No entanto, o sucesso ou fracasso desta meta dependerá principalmente da vontade dos governos em reduzir as emissões. E também da disposição dos cidadãos em tornarem as casas e os carros mais sustentáveis do que hoje. Esses objetivos, segundo a AIE, dependem dos projetos de descarbonização de cada governo. “Mas, mesmo assim, é muito provável que isso não seja suficiente para cumprir ou superar a ambiciosa meta de limitar o aquecimento global a 1,5°C, estabelecida pelo Acordo de Paris”, diz o relatório. (Automotive Business - 31.10.2023)
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Hertz: Atraso na compra de VEs da Tesla

A Hertz deve atrasar seu projeto de eletrificação. O presidente da empresa, Stephen Scherr, disse, durante a teleconferência de resultados com analistas e investidores, que a compra dos modelos Tesla para a frota de elétricos "será mais lenta do que as expectativas anteriores". Em 2021, a empresa havia informado que compraria 100 mil veículos Tesla até 2022. Segundo a Hertz, 80% da frota de carros elétricos, de 50 mil unidades, é composta por modelos Tesla, ou seja: 35 mil unidades da fabricante norte-americana. (Automotive Business - 01.11.2023)
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Toyota: Ampliação do investimento na eletrificação de veículos

A Toyota reforçou seu plano de expansão de eletrificação ao anunciar um investimento adicional de nada menos que US$ 8 bilhões para sua fábrica de baterias em construção na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, elevando os investimentos totais no local para US$ 13,9 bilhões. Esse investimento extra representa um aumento de cinco vezes no número de linhas de produção de baterias para VEs e híbridos plug-in, que passam de duas para dez. Também haverá quatro linhas adicionais para os híbridos. A produção começará em 2025 e aumentará gradualmente até atingir a capacidade anual de 30 GWh até 2030. (Inside EVs - 01.11.2023)
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Restrição chinesa pode criar corrida global por grafite para baterias de veículos

A medida anunciada pela China de restrição às exportações de grafite, com impactos diretos na produção global de baterias para veículos elétricos, pode causar uma corrida pelo material. Fabricantes de baterias ouvidos pela Reuters mostraram que há pressa para comprar o grafite das empresas chinesas antes que a medida governamental entre em vigor. De acordo com as novas regras, a China exigirá licenças de exportação a partir de 1º de dezembro para grafite sintético de alta qualidade, bem como grafite natural. “Não recebemos quaisquer instruções do Ministério do Comércio da China sobre como solicitar licenças de exportação, mas isso certamente tornará o processo de exportação mais inconveniente”, informou um interlocutor da Qingdao Haida, importante processador de grafite baseado no país asiático. (Automotive Business - 30.10.2023)
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Stellantis: Formação de joint venture visando reciclagem de baterias de VEs

Dentro de seu plano Dare Forward 2030, a Stellantis parte para a reciclagem de baterias de VEs. A fabricante assinou memorando que estabelece uma joint venture com a Orano para reaproveitamento das peças de VEs e de resíduos das fábricas na Europa e da América do Norte. A Orano é uma operadora internacional que atua na área de materiais nucleares. O acordo com a Stellantis prevê a recuperação de cobalto, níquel e lítio dos equipamentos em fim de vida para serem usados em peças novas. O plano mira as regras da União Europeia que prevê, até 2031, o uso de materiais reciclados em baterias para VEs. Segundo as empresas, a joint venture produzirá materiais também conhecidos como “massa ativa”, a partir dos metais recuperados das baterias usadas de carros elétricos. Essa massa passará por um processo de refino na futura unidade da Orano em Dunkirk, na França. Depois, serão usadas em novas baterias. (Automotive Business - 26.10.2023)
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Honda e GM: Final da parceria envolvendo VEs

A Honda arquivou seus planos para desenvolver em conjunto com a General Motors (GM) veículos movidos a bateria acessíveis, disse o CEO da montadora japonesa, Toshihiro Mibe. As montadoras revelaram o acordo em 2020. E concordaram, em abril de 2022, em criar uma nova arquitetura baseada na bateria Ultium da GM, que será usada principalmente para SUVs compactos, que estavam planejados para serem lançados em 2027. "Depois de estudar isto durante um ano, decidimos que seria difícil como negócio, por isso, neste momento, vamos encerrar o desenvolvimento de um veículo elétrico acessível”, disse Mibe à Bloomberg. “GM e Honda buscarão uma solução separadamente. Este projeto foi cancelado". (Automotive Business - 26.10.2023)
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Gestão e Resposta da Demanda

Reino Unido: Dificuldades na implementação de medidores inteligentes

O programa de medidores inteligentes no Reino Unido enfrenta desafios importantes, de acordo com um relatório do Comitê Parlamentar de Contas Públicas. Iniciado em 2008 com previsão de conclusão em 2019, o programa está apenas 57% concluído em março de 2023, após três adiamentos nos prazos. Há disparidades geográficas e demográficas nas instalações, com áreas rurais e londrinas tendo taxas mais baixas. Cerca de 3 milhões de medidores não funcionam corretamente. Além disso, as evidências de benefícios na economia de energia são datadas de 2015 a 2018. O comitê pede uma revisão da estratégia de envolvimento público e a atualização da base de evidências sobre os benefícios para os consumidores. (Power Grid - 23.10.2023)
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Eficiência Energética

MME: Política de eficiência energética é destaque em evento

O MME destacou as ações e políticas de eficiência energética que o governo tem desempenhado durante o Congresso de Inovação Tecnológica e Eficiência Energética do Setor Elétrico (Citeenel). Representando o ministro Alexandre Silveira, o assessor especial da Secretaria Nacional de Transição Energética e Planejamento (SNTEP), Leandro Albuquerque, destacou que o MME está estruturando a Política Nacional de Transição Energética com a participação social ativa. A governança da política prevê a criação de um Fórum Nacional de Transição Energética (FONTE), com o objetivo de receber contribuições da sociedade civil, para retroalimentar as políticas públicas para o setor. “A transição energética é uma necessidade e uma oportunidade, precisamos posicionar o Brasil para reverter esse esforço de reduzir as emissões de gases de efeito estufa também em emprego e renda para nossa sociedade. Temos uma matriz energética renovável, precisamos induzir o processo de industrialização de baixa emissão, e com isso posicionar a produção do país em patamar elevado. Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética são centrais nessa estratégia”. (JornalCana - 30.10.2023)
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Cemig: Empresa destinará recursos para projetos de eficiência energética

A chamada pública da Cemig aprovou 17 propostas de eficiência energética que receberão recursos de R$ 17,7 milhões. O montante será utilizado em melhorias para reduzir desperdícios e estimular a geração sustentável de energia. Entre as iniciativas, destacam-se a instalação de plantas fotovoltaicas para o segmento da saúde, melhora da eficiência da iluminação pública e modernização de motores de bombeamento de água e de sistemas de refrigeração. Segundo a companhia, a previsão é que esses compromissos poderão resultar em uma economia anual de 7.552,17 MWh. (CanalEnergia - 23.10.2023)
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Ações de eficiência energética podem economizar US$ 437 bilhões para a indústria

O Movimento para a Eficiência Energética, um fórum global de mais de 400 organizações, como a ABB da Suíça, a Alfa Laval da Suécia e a Microsoft, destaca que a implementação de ações de eficiência energética, como sistemas inteligentes de gestão de energia em edifícios, frotas de VEs e bombas de calor, pode resultar em uma economia global de cerca de US$ 437 bilhões. Essas ações, quando aplicadas em toda a indústria, têm o potencial de reduzir as emissões globais de carbono em 11% até 2030, o que equivale a 4 gigatoneladas, com economias anuais de custos significativas. O relatório também enfatiza a importância da eletrificação de frotas de veículos industriais, sistemas inteligentes de gerenciamento de edifícios e a mudança para bombas de calor. Além disso, a auditoria de eficiência energética e o dimensionamento adequado de ativos industriais são destacados como medidas essenciais para reduzir o desperdício de energia na indústria. (Smart Energy - 26.10.2023)
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Microrredes e VPP

EUA: Cidades recebem bilhões em financiamento para projetos de microrredes e resiliência energética

O Grid Deployment Office anunciou a alocação de US$ 3,46 bilhões por meio do programa Grid Resilience and Innovation Partnership (GRIP) para transferência de resiliência da rede e promoção de inovações no setor de energia. Diversas cidades, incluindo Minneapolis, Detroit, Chattanooga e Nova Orleans, estão programadas para se beneficiarem desses fundos, com ênfase em projetos de microrredes. Os destaques incluem a iniciativa da Xcel Energy em Minneapolis, destinada a criar microrredes solares em locais selecionados, como o Minneapolis American Indian Center e o Sabathani Community Center. Além disso, Chattanooga pretende implementar seis microrredes para melhorar a confiabilidade da rede e reduzir as emissões de carbono. (Microgrid Knowledge – 30.10.2023)
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EUA: Microrrede solar garante fornecimento de energia em comunidades carentes

A Fundação Ray C. Anderson, em parceria com o Footprint Project, Cherry Street Energy e o Ministério de Resposta a Desastres da Geórgia do Norte da Igreja Metodista Unida, apresentaram uma inovadora microrrede solar móvel. Esta microrrede, alojada em um reboque de carga, fornece energia de emergência e tem potencial para servir comunidades carentes em Atlanta durante desastres. Ele conta com um inversor de 15 kW, armazenamento de bateria de 40 kWh e 3 kW de energia solar, com capacidade de expansão para 10 kW. Além de atender a necessidades essenciais durante crises, a microrrede também pode ser utilizada em eventos comunitários e para educar sobre tecnologias sustentáveis. (Micogrid Knowledge - 25.10.2023)
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EUA: Construção de microrrede em Nova Iorque

O Conselho de Serviços Públicos de Jamestown, no sudoeste de Nova Iorque, recebeu uma subvenção federal de US$ 17,37 milhões do programa de Parcerias de Inovação e Resiliência de Rede Energética (GRIPs, na sigla em inglês) do Departamento de Energia dos EUA. A cidade utilizará o financiamento para implantar uma microrrede no centro de Jamestown, que incluirá carregamento de veículos elétricos e armazenamento de baterias. O conselho de serviços públicos igualará o financiamento com US$ 5,79 milhões. A microrrede garantirá a continuidade do serviço elétrico para entidades de missão crítica, como polícia, bombeiros, hospitais e escolas, em caso de corte elétrico generalizado de energia. (Microgrid Knowledge - 24.10.2023)
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EUA: Empresas apoiam extensão de crédito fiscal para microrredes

Empresas como Bloom Energy, Google e Schneider Electric, por meio da Microgrid Resources Coalition (MRC), estão apoiando a extensão do crédito fiscal federal de investimento para controladores de microrredes e equipamentos essenciais para o funcionamento das microrredes. Recentemente, congressistas apresentaram um projeto de lei que ampliava o crédito fiscal de 30% para controladores de microrredes por oito anos. Esse ato ocorre em um momento em que os desenvolvedores de microrredes enfrentam desafios, como o aumento das taxas de juros e a incerteza relacionada à orientação do Departamento do Tesouro sobre créditos fiscais de orçamento. Nos EUA, o número de microrredes aumentou significativamente nos últimos anos, com as maiores capacidades nos estados do Texas, Nova York, Alasca, Califórnia e Havaí. (Micogrid Knowledge - 25.10.2023)
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Nigéria: Acordo promete acelerar o desenvolvimento de microrredes no país

A Nigéria, um dos países menos eletrificados do mundo, enfrenta desafios significativos no fornecimento de eletricidade. A Agência Nigeriana de Eletrificação Rural (REA, na sigla em inglês) assinou um memorando de entendimento com a Associação Africana de Desenvolvedores de Microrredes (AMDA, na sigla em inglês) para acelerar o desenvolvimento de microrredes no país. A iniciativa é fundamental para fornecer eletricidade limpa, sustentável e acessível aos mais nigerianos e preencher a lacuna energética em um país onde quase 75% da população rural não tem acesso à eletricidade confiável. Atualmente, a Nigéria é um dos maiores mercados de microrredes do mundo, com mais de 100 microrredes em operação. (Micogrid Knowledge - 20.10.2023)
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Tecnologias e Soluções Digitais

UFPB: Inauguração de usina fotovoltaica com uso de inteligência artificial

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) expandiu a geração de energia solar neste ano com a inauguração de mais uma usina fotovoltaica, localizada no Centro de Tecnologia e Desenvolvimento Regional (CTDR). A unidade conta com inteligência artificial, que direciona a angulação dos módulos solares para maximizar a captação solar. Também conhecido como sistema de rastreamento solar (tracker), o projeto foi desenvolvido por pesquisadores do Centro de Energias Alternativas e Renováveis da Universidade Federal da Paraíba (CEAR/UFPB) e prevê que os painéis fiquem sempre voltados para o sol. De acordo com a Universidade, em nota oficial, as ferramentas de inteligência artificial fazem o cruzamento das informações de geração de energia. (Além da Energia – 25.10.2023)
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União Europeia: Comissão recomenda revisão do plano de inovação em tecnologias energéticas

A Comissão Europeia recomendou revisões ao plano Estratégico de Tecnologia Energética (SET) para contribuir mais para os objetivos do Acordo Verde Europeu e REPowerEU. O plano SET, introduzido em 2007, busca direcionar a pesquisa e inovação energética da região para tecnologias de baixo carbono. . As revisões propostas incluem a ampliação do escopo tecnológico para cobrir todas as tecnologias estratégicas de energia renovável, a criação de um novo grupo de trabalho sobre hidrogênio, foco em bombas de calor e eficiência energética na indústria, fortalecimento da cadeia de produção de baterias para VEs e prioridades em digitalização, circularidade, acesso ao mercado e desenvolvimento de competências. A Comissão também apela aos países para aumentarem seus esforços em pesquisa, inovação e implementação de soluções de energia limpa, contribuindo para o financiamento e a implementação do Plano SET. (Smart Energy - 26.10.2023)
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Itron: Modernização da rede elétrica é a principal barreira para transição energética nos EUA

De acordo com o Resourcefulness Insight Report da Itron, metade dos executivos das concessionárias de energia dos EUA citam a modernização da rede e as atualizações de infraestrutura como a principal barreira para a transição energética. Outras barreiras incluem o processo de aprovação regulamentar, falta de financiamento para investimento inicial e preocupações com a fiabilidade e resiliência. Embora 88% dos executivos considerem a transição energética extremamente ou muito importante, apenas 45% estão avançando na direção para esse objetivo. Para superar essas barreiras, os executivos recomendam investimentos em tecnologia/infraestrutura, educação e defesa de políticas de energia limpa, e educação dos consumidores sobre energia limpa e eficiência. As prioridades tecnológicas incluem atualizações de infraestrutura, desenvolvimento de fontes de energia renovável e armazenamento de energia. Os executivos pretendem investir em monitoramento de carga, painéis solares fotovoltaicos e automação de distribuição nos próximos cinco anos. (Smart Energy - 27.10.2023)
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Rhizome: Financiamento de US$ 2,5 milhões visando planejamento e resiliência da rede elétrica nos EUA

A Rhizome, uma plataforma de planejamento de resiliência climática para a rede elétrica, anunciou o aumento de capital institucional inicial de US$ 2,5 milhões e parceria com Seattle City Light e Vermont Electric Power Company (VELCO). Com compromissos contínuos com várias grandes concessionárias de energia elétrica, a Rhizome afirma que pretende tornar a rede elétrica mais resiliente, prevendo os impactos climáticos na infraestrutura das concessionárias e otimizando os investimentos na rede. A plataforma de software da Rhizome foi criada para calcular os impactos económicos e sociais de potenciais falhas futuras na rede eléctrica causadas por desastres alimentados pelas alterações climáticas, como tempestades, temperaturas extremas, inundações e incêndios florestais. A Rhizome combina pesquisas de resiliência de laboratórios nacionais com dados de infraestrutura e proprietary machine learnig para atribuir um “valor de resiliência” a cada investimento proposto na rede. (Smart Energy – 27.10.2023)
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Canadá: Alectra Utilities implanta tecnologia de medição de modernização de rede

A concessionária de energia elétrica Alectra Utilities, sediada em Ontário, está implantando a tecnologia de modernização da rede e medidores Gen5 Riva da Itron para melhorar o desempenho da rede de distribuição. A tecnologia permitirá a coleta e o gerenciamento de dados de consumo de eletricidade, bem como a tomada de decisões em tempo real. Os medidores da Itron distribuíram inteligência e recursos de borda da rede para fornecer insights e controle sobre redes de distribuição de baixa e média tensão. A Alectra planeja substituir gradualmente sua infraestrutura de medição ao longo da próxima década para garantir uma transição perfeita para a nova tecnologia. (Smart Energy - 28.10.2023)
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Segurança Cibernética

Brasil e Reino Unido fortalecem defesas de cibersegurança em treinamento conjunto

O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR) e a Embaixada do Reino Unido concluíram um treinamento intensivo de Inteligência em Fontes Abertas (Osint) focado em cibersegurança. O treinamento, realizado em Brasília, bordou a seleção, avaliação e análise de informações disponíveis publicamente para apoiar a avaliação de riscos e investigações de incidentes relacionados à segurança cibernética. Os participantes adquiriram habilidades para investigar ameaças cibernéticas e aprenderam sobre higiene cibernética, identificação e validação de ameaças. Essa colaboração entre o Brasil e o Reino Unido representa um marco na cooperação em segurança cibernética e fortalecerá as defesas do governo brasileiro contra ameaças cibernéticas. Participaram representantes de diversos departamentos do GSI/PR e sete órgãos externos. (Governo do Brasil - 30.10.2023)
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ANCiber: Empresas podem perder até 7% do valor de mercado após incidente cibernético

Os recorrentes casos de vazamento e sequestro de dados entre empresas do Brasil posicionam o País como um dos principais alvos do cibercrime, trazendo à tona a necessidade de regulamentação nas medidas de defesa como proposto na criação da Agência de Segurança Cibernética (ANCiber). Interrupção de negócios e segurança da informação são os dois principais motivos de preocupação dos executivos brasileiros neste ano, segundo o Barômetro de Riscos da Allianz. Para a NovaRed, uma das maiores empresas de cibersegurança da América Latina, é possível destacar quatro motivos principais que podem explicar a dimensão da cibersegurança no Brasil atualmente. (TI Inside - 31.10.2023)
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SENAI: Lançamento de curso sobre segurança cibernética

O SENAI-SP lançou o curso “Por dentro da segurança cibernética”, que traz princípios de segurança cibernética como engenharia social, ameaças cibernéticas e segurança em serviços e dispositivos, relevantes para indústrias dos mais variados setores. A partir desses fundamentos, o estudante será capaz de desenvolver capacidades para identificar riscos, vulnerabilidades e ameaças no contexto da segurança da informação, de acordo com boas práticas, normas e legislações vigentes, assim como aprender técnicas de segurança de dados e como se proteger de ataques mesmo em trabalho remoto, por meio do uso de credenciais, autenticações em diferentes etapas e armazenamento em nuvem. (ABC do ABC - 31.10.2023)
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Tenable e Siemens Energy: Ampliação de colaboração em segurança cibernética

A Tenable e a Siemens Energy estão expandindo sua colaboração para fortalecer a segurança cibernética em ambientes de Tecnologia Operacional no setor de energia. A Siemens Energy integrará o Tenable OT Security em seu sistema de controle Omnivise T3000 como um sistema de detecção de intrusão de rede (NIDS, na sigla em inglês) e para detecção de ativos e gerenciamento de vulnerabilidades. A colaboração visa enfrentar desafios em proteção ativa em constante mudança que combinam o mundo digital com o físico no setor de energia. Essa parceria busca fortalecer a segurança cibernética e a capacidade de monitoramento e detecção em locais de trabalho de energia. A integração do Tenable OT Security será incluída na próxima atualização do service pack Omnivise T3000. (Crypto ID - 30.10.2023)
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SlashNext Threat Labs: Relatório vincula ChatGPT a aumento de e-mails de phishing

Relatório anual, intitulado State of Phishing Report 2023, compilado pela SlashNext Threat Labs, revela uma tendência preocupante no cenário de segurança cibernética que aponta um aumento de 1.265% nos e-mails de phishing maliciosos desde o quarto trimestre do ano passado. O estudo abrange uma análise das ameaças observadas nos canais de e-mail, celular e navegadores de internet ao longo de 12 meses, do quarto trimestre de 2022 ao terceiro trimestre deste ano. O relatório também registra um aumento notável de 967% nos ataques de phishing de credenciais. (CISO Advisor - 01.11.2023)
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