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IFE
26/10/2023

IFE Tecnologia Exponencial 154

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe, Lorrane Câmara e Luiza Masseno
Pesquisadores: Ana Eduarda Rodrigues, Cristina Rosa, Felipe Diniz e Maria Luísa Lunardi
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

IFE
26/10/2023

IFE nº 154

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe, Lorrane Câmara e Luiza Masseno
Pesquisadores: Ana Eduarda Rodrigues, Cristina Rosa, Felipe Diniz e Maria Luísa Lunardi
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

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IFE Tecnologia Exponencial 154

Transição Energética e ESG

IEA: Expansão massiva da infraestrutura da rede elétrica é necessária até 2040

Um novo estudo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), conclui que o mundo deve adicionar ou substituir 80 milhões de quilómetros de rede elétrica até 2040, o equivalente a todas as redes globais atualmente, para cumprir as metas climáticas nacionais e apoiar a segurança energética. Mudanças importantes na forma como as redes funcionam e são reguladas são também essenciais, enquanto o investimento anual nas redes, que se manteve amplamente estagnado, precisa de duplicar para mais de 600 bilhões de dólares, afirma o relatório “Redes de Eletricidade e Transições Energéticas Seguras”. O relatório, que oferece um balanço inédito das redes em todo o mundo, encontra sinais de que não estão a acompanhar o rápido crescimento das principais tecnologias de energia limpa, como a energia solar, eólica, veículos elétricos e bombas de calor. (Renews.Biz – 17.10.2023)
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IRENA: Conselho se reúne para avançar no diálogo sobre transição energética antes da COP28

A Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA, na sigla em inglês) reuniu no dia 21/10 os seus membros em Abu Dhabi para uma reunião crucial do Conselho, a última antes da COP28, para construir impulso global para acelerar a implantação de energias renováveis e abordar algumas das principais questões de transição energética que o mundo enfrenta hoje. A reunião de dois dias foi presidida pelos Estados Unidos. Com os líderes do G7 e do G20 a concordarem em aumentar significativamente as energias renováveis, em linha com as recomendações da IRENA, a transição energética ganhou força substancial este ano. O relatório “Perspectiva das Transições Energéticas Mundiais (WETO)” da Agência sublinha a necessidade de triplicar a capacidade de energia renovável para mais de 11.000 GW até 2030, um passo crucial para manter ao alcance a meta climática de 1,5 ° C do Acordo de Paris. (IRENA – 18.10.2023)
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GFANZ: Lançamento de iniciativa visando acelerar transição na América Latina

A Aliança Financeira de Glasgow para Net Zero (GFANZ, na sigla em inglês), uma coalizão que representa 40% dos ativos financeiros privados globais e agrega 650 instituições financeiras de 50 países comprometidas com a pauta climática, anunciou a formação da sua Rede para a América Latina e Caribe. O objetivo da rede é trabalhar com as instituições financeiras locais para desbloquear o financiamento climático na região, apoiando as instituições financeiras no planejamento de transição e na implementação de metas climáticas. “A transição para o net zero só será possível se incluirmos todas as regiões do mundo”, disse Mary Schapiro, vice-presidente da GFANZ. A consultoria McKinsey estima que a América Latina vai precisar elevar em US$ 20 trilhões os investimentos em ativos verdes até 2050 para zerar suas emissões líquidas de carbono no prazo do Acordo de Paris. (Valor Econômico - 23.10.2023)
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G20: Metas de descarbonização e inclusão social vão exigir US$ 56 trilhões até 2030

Melhorar o padrão de vida da população de baixa renda, reduzindo, ao mesmo tempo as emissões de carbono em direção à neutralidade, vai exigir do G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, investimentos ao redor de US$ 56 trilhões em valores acumulados até o fim desta década. A estimativa é feita pela consultoria McKinsey em estudo que traz uma dimensão do esforço a ser feito pelos países até 2030 para alcançar esses dois grandes objetivos. São recursos consideráveis, mas que podem ter impacto positivo na produtividade e crescimento das economias. (Broadcast Energia - 19.10.2023)
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Brasil: Governo tenta acelerar a regulação do mercado de hidrogênio

Grupos no Congresso Brasileiro estão trabalhando para estabelecer um marco legal para o hidrogênio de baixo carbono. O governo, por sua vez, está desenvolvendo sua própria proposta, focando em três temas principais: taxonomia, regras de certificação e tributação das empresas. Há diferenças entre as propostas da Câmara e do Senado, como a inclusão do setor privado no comitê gestor do programa de hidrogênio na proposta da Câmara, e a divisão de autoridade entre a Aneel e a ANP na proposta do Senado. (Valor Econômico - 23.10.2023)
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Wood Mackenzie: Transição energética pode causar volatilidade no mercado de metais críticos

O atual “superciclo” dos metais, que é uma componente importante da transição energética global, poderá estagnar devido a um ambiente macroeconómico global mais difícil, à disputas geopolíticas e à falta de investimento em novas fábricas. O estudo da consultoria Wood Mackenzie afirma que serão necessários 200 bilhões de dólares em novos projetos de mineração até 2030, bem como métodos mais eficientes e criativos de reciclagem de sucata metálica existente. Nick Pickens, Diretor de Pesquisa de Mineração Global da Wood Mackenzie, afirma: “Um prazo de 7 a 10 anos para novos projetos de mineração torna difícil atender aos requisitos de oferta/demanda”. A fraqueza dos preços das matérias-primas contribuirá para uma queda nos lucros das empresas do setor de mineração em 2024, de acordo com as previsões da Wood Mackenzie. (Renews.Biz – 17.10.2023)
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Petrobras: Investimento em pesquisa de transição energética

A Petrobras anunciou que vai direcionar entre 6% a 15% dos investimentos para projetos de baixo carbono entre 2024 e 2028. Em um evento, Carlos Travassos, diretor de engenharia, tecnologia e inovação da Petrobras, disse: “temos nos preparado muito para a transição energética”. O executivo afirmou que no novo planejamento estratégico da empresa para os próximos anos, haverá um percentual específico dedicado ao estudo e pesquisa em transição energética.” (Valor Econômico - 23.10.2023)
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Copel: Investimento em certificação de hidrogênio

A Copel Geração e Transmissão firmou contrato com o Instituto Senai de Inovação para Tecnologias da Informação e Comunicação (ISI-TICs) para o desenvolvimento de uma plataforma computacional em nuvem para certificação de hidrogênio de baixo carbono produzido a partir de biomassa (resíduos orgânicos, dejetos, bagaço de cana, entre outros). São previstos investimentos de R$ 2,5 milhões na solução, que deverá incorporar tecnologia blockchain e métricas de pegada de carbono em serviços e produtos. Segundo a companhia, o projeto é inovador na medida em que o país não possui ainda uma certificação de hidrogênio de baixo carbono oriundo da biomassa, sendo essa metodologia essencial para o desenvolvimento de negócios, tanto no âmbito nacional quanto internacional. (CanalEnergia – 20.10.2023)
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AES Corporation: América Latina é potência para transição energética, mas regulação preocupa

O presidente da AES Corporation, Andres Gluski, afirmou que a região da América Latina pode se destacar como uma potência na transição energética global, em especial, no hidrogênio verde. No entanto, futuras regulamentações que estão surgindo nesta área são um ponto de preocupação, de acordo com ele. Segundo o executivo, a América Latina pode desempenhar um "papel muito relevante" no hidrogênio verde dada a sua elevada capacidade renovável. Como exemplo, citou projetos no Chile e no Brasil. Na sua visão, a América Latina pode despontar, inclusive, em relação à Europa, visto que a região tem menos espaço para projetos. Gluski alertou, porém, que o surgimento de novas regulamentações para o setor preocupa e que é preciso entender os desafios técnicos que a transição energética traz. (Broadcast Energia - 20.10.2023)
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National Academy: Expansão lenta da infraestrutura de rede é uma ameaça para transição energética nos EUA

O último relatório publicado pela National Academy fornece um roteiro para os EUA atingirem as suas metas de emissões líquidas zero de carbono até 2050, garantindo ao mesmo tempo que todos os americanos beneficiam de uma transição energética equitativa. O documento se baseia num relatório emitido em 2021 que ajudou a moldar as políticas incluídas na Lei de Emprego e Investimento em Infraestruturas, na Lei CHIPS e na Lei de Redução da Inflação. O relatório concluiu que a falta de transmissão poderia impedir a transição das fontes de energia alimentadas por combustíveis fósseis. “Estudos mostram que sem uma nova capacidade de transmissão significativa, a implantação de energias renováveis seria adiada, tal como a eletrificação dos transportes e do aquecimento estão a começar a aumentar a procura de energia”, afirmaram os autores do relatório. “O resultado poderia ser o aumento da produção por centrais elétricas fósseis e o aumento das emissões nacionais de combustíveis fósseis durante a década de 2020, o que faria com que todo o esforço parecesse um fracasso”. (Utility Dive – 19.10.2023)
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Geração Distribuída

Aneel: GD ultrapassa 24 GW e mais de 2 milhões de sistemas instalados

A fonte solar chegou a 24 GW em operação no Brasil na geração distribuída (GD), mostram dados da Aneel. A modalidade de geração soma 2,1 milhões de sistemas fotovoltaicos, beneficiando 3,1 milhões de consumidores. Ao longo de 2023, já foram acrescentados quase 500 mil sistemas fotovoltaicos para 671 mil novos clientes, somando quase 6 GW de capacidade instalada. Somente nos últimos doze meses, o segmento ganhou 7,8 GW e quase 1 milhão de unidades consumidoras no país. O estado líder na GD solar é São Paulo, com 3,24 GW de potência operacional, seguido de perto por Minas Gerais, com 3,21 GW. Já a cidade do país com maior capacidade instalada na modalidade é Florianópolis (SC), com 757 MW. (Portal Solar - 23.10.2023)
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Cemig e setor de GD estão próximos a um acordo sobre reprovação de projetos

A Cemig, juntamente com entidades setoriais, se reunirá em cerca de 15 dias para responder sobre a reprovação de projetos de microgeração distribuída, o que pode desbloquear diversos projetos no estado de Minas Gerais. O acordo em discussão inclui o compromisso da empresa de não barrar projetos de até 300 kWp com base na questão do fluxo de energia. A resposta é aguardada com expectativa pelo setor, visando garantir segurança jurídica, especialmente para os projetos de microgeração distribuída no estado. A negativa com base no argumento do fluxo reverso tem impactado negativamente o setor, levando ao fechamento de empresas e ao desemprego de profissionais nesse mercado. (CanalEnergia - 19.10.2023)
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EDP: Empresa mira na GD compartilhada para consumidores da baixa tensão

A EDP desenhou uma estratégia para se consolidar no serviço de geração distribuída (GD) compartilhada entre Pequenas e Médias Empresas da baixa tensão. A meta da companhia é atingir 20 mil clientes nessa modalidade até o final de 2024 e chegar a 4 mil ainda em 2023. Carlos Andrade, vice-presidente de Clientes da empresa, disse que a estratégia do grupo é priorizar o atendimento às empresas que ainda não estão elegíveis a contratar energia no ACL, ao mesmo tempo em que busca oportunidades para expandir sua cobertura de GD. Quanto à capacidade da geração, a meta é encerrar 2023 com 205 MWp em usinas solares fotovoltaicas, ampliar para 350 MWp em 2024 e alcançar 530 MWp até 2026. (Broadcast Energia - 16.10.2023)
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Panamá: Planos para expansão da GD

O BID lançou uma chamada à manifestação de interesse para apoiar o projeto de um programa de instalação de geração distribuída solar no Panamá. A iniciativa enquadra-se na cooperação técnica do banco para promover o uso de energia renovável no país, a qual visa substituir os subsídios à energia. O trabalho incluirá a determinação do número de potenciais beneficiários e as especificações técnicas dos equipamentos a serem utilizados e a identificação de mecanismos legais e regulamentares para implementar o programa. O governo panamenho aprovou recentemente a estratégia nacional de geração distribuída em janeiro de 2022 e, este mês, os parlamentares aprovaram uma modificação na lei do regime de incentivos à energia solar, eliminando o imposto seletivo sobre o consumo que se aplica a determinados produtos importados. (BN Americas - 23.10.2023)
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Áustria: Redução de imposto para energia fotovoltaica residencial

O governo austríaco decidiu reduzir o IVA de módulos solares para 0% a partir de janeiro de 2024. A Ministra da Proteção Climática, Leonore Gewessler, anunciou a nova medida como parte de um novo pacote de estímulo econômico. A Áustria deverá reduzir o IVA para 0% a partir do início de 2024 para todos os sistemas fotovoltaicos com potência de 35 kW, cobrindo tanto a aquisição de componentes como os custos de instalação. Esta medida de dois anos visa apoiar a expansão solar e simplificar o processo de aquisição de sistemas fotovoltaicos. Desde o início do conflito na Ucrânia, a Áustria juntou-se a outras nações europeias, como a Irlanda e a Alemanha, na adoção desta estratégia. A Áustria instalou mais de 1 GW de energia solar em 2022, contra 740 MW em 2021, 341 MW em 2020 e 247 MW em 2019, elevando a sua capacidade fotovoltaica acumulada para 3,79 GW e cobrindo 6,6% da demanda de eletricidade do país em 2022. (PV Magazine – 18.10.2023)
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Armazenamento de Energia

Brasil: Aneel abre consultas públicas sobre integração de armazenamento

A Aneel aprovou a abertura de consulta pública para discutir soluções regulatórias alternativas para a integração de sistemas de armazenamento no setor elétrico brasileiro. A proposta visa fazer avançar o processo regulamentar para permitir a integração de sistemas de armazenamento, incluindo centrais de armazenamento reversível, como ferramenta de apoio à transição energética sustentável. A Aneel implementará as disposições em três fases. A primeira fase (2022-23) concentra-se na definição de recursos e serviços de armazenamento, incluindo abordagem de acesso, ajustes regulatórios e eliminação de barreiras, com duração de 18 meses. A segunda fase (2023-24) trata das especificidades do armazenamento hidroelétrico bombeado e dos ambientes de simulação regulamentares para o empilhamento de receitas, também com duração de 18 meses. (PV Magazine – 23.10.2023)
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BloombergNEF e DNV: Capacidade global de armazenamento excederá 1 TWh até 2030

As instalações acumuladas de armazenamento de energia ultrapassarão a marca dos terawatts-hora a nível mundial antes de 2030, excluindo as centrais hidroelétricas bombeadas, com as baterias de ions de lítio a fornecerem a maior parte dessa capacidade, de acordo com novas previsões. Análises separadas do grupo de pesquisa BloombergNEF e do provedor de garantia de qualidade DNV foram publicadas este mês. Cada um prevê um aumento nas implementações à medida que os investimentos em energias renováveis e as políticas governamentais impulsionam a necessidade de armazenamento para adicionar flexibilidade às redes mundiais. No relatório de Perspectiva do Mercado de Armazenamento de Energia do 2º semestre de 2023 da BloombergNEF, a empresa prevê que a capacidade acumulada global atingirá 1.877 GWh de capacidade para 650 GW de produção até o final de 2030, enquanto o relatório anual de Transição Energética da DNV prevê que apenas o armazenamento de bateria de íons de lítio atingirá 1,6 TWh até 2030. (Energy Storage – 18.10.2023)
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NREL: Picos de demanda no inverno são cases valiosos para armazenamento de energia

O armazenamento em bateria com duração de curta duração está ajudando a atender aos picos de demanda durante os períodos de verão na rede elétrica dos EUA, mas o armazenamento de energia de longa duração pode ser fundamental para gerenciar a demanda no inverno. Isso está de acordo com uma nova pesquisa do Laboratório Nacional de Energia Renovável dos EUA (NREL, na sigla em inglês). Quase todo o novo armazenamento de energia adicionado à rede hoje compreende ativos do sistema de armazenamento de energia por bateria, e mais de 90% têm duração de 4 horas ou menos. Para essas empresas, parte do desafio que enfrentam é que as baterias são produzidas em grande escala e também são procuradas por VEs e outras aplicações. Isto significa que a cadeia produtiva tem desfrutado de quedas contínuas nos custos e de inovações a todos os níveis, desde a célula até ao sistema completo, enquanto os investidores e outras partes interessadas tiveram agora algum tempo para se sentirem confortáveis com a tecnologia. (Energy Storge – 20.10.2023)
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Israel: Órgão regulador aprova quadro regulatório para armazenamento

A Administração de Planejamento de Israel aprovou um novo conjunto de regulamentos para sistemas de armazenamento de energia. Estabelecido como um plano nacional, o novo regulamento trata das capacidades das diferentes instalações de armazenamento de energia, onde podem ser construídas e em que condições. De acordo com os documentos originais do plano de janeiro de 2023, o armazenamento de até 600 kWh pode ser construído em qualquer terreno, com algumas ressalvas. Instalações de armazenamento maiores, de até 5 MWh, são permitidas em qualquer terreno, com exceção de terrenos agrícolas, terrenos protegidos ou nas proximidades de um rio. Instalações de armazenamento maiores, de até 16 MWh, só serão permitidas em terrenos com usos específicos. Entre os terrenos permitidos estão os de uso industrial, estacionamentos e prédios públicos. O armazenamento mais extenso de mais de 16 MWh não está regulamentado neste programa. (PV Magazine – 20.10.2023)
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Veículos Elétricos

BNDES: Aprovação de financiamento para compra de ônibus elétricos em SP

O BNDES anunciou que vai aprovar R$ 2,5 bilhões para viabilizar a compra de 1.600 ônibus elétricos para o município de São Paulo. Segundo o presidente da instituição, Aloizio Mercadante, a valor vai pagar a diferença entre a compra de ônibus a diesel e ônibus elétricos. Com a aprovação, o tema segue para a Secretaria do Tesouro Nacional e o contrato deve ser assinado no próximo mês. “A cada um real que usaremos para trocar o diesel pelo elétrico, ganharemos dois nos próximos 15 anos, ou seja, teremos um ganho financeiro e um ganho ambiental de saúde e sustentabilidade muito importante”, disse o prefeito paulista sobre o plano municipal. Além do empréstimo com o BNDES, a Prefeitura afirma que obteve crédito externo e pretende também firmar operações de crédito nacional, totalizando o montante de R$ 3,25 bilhões. (Broadcast Energia - 18.10.2023)
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Governo de São Paulo elabora PL que prevê isenção de IPVA para VEs

O governador Tarcísio de Freitas enviará à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) um projeto de lei que isenta ônibus, caminhões ou veículos elétricos e híbridos do pagamento de IPVA. Com a medida, ônibus ou caminhões movidos exclusivamente a hidrogênio ou gás natural ficarão isentos de pagar o imposto de 1 de janeiro de 2024 a 31 de dezembro de 2028. Também, veículos automotores movidos apenas a hidrogênio ou híbridos com motor elétrico terão isenção de IPVA de janeiro de 2024 a dezembro de 2025. Aqueles com motor a combustão de etanol que custem até R$ 250 mil também estão inclusos nessa condição. O governo propõe, em seguida, um escalonamento de alíquotas do imposto, de 1% em 2026 e atingindo 4% a partir de 2029. (Broadcast Energia - 20.10.2023)
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Stellantis: Fabricação de VEs e híbridos em PE

A Stellantis, um grupo de montadoras que inclui Fiat e Peugeot, anunciou que entrega a produção de veículos equipados com tecnologias Bio-Hybrid e 100% elétricas no Polo Automotivo de Goiana, no Nordeste do Brasil, a partir de 2024. Essas inovações fazem parte do plano estratégico Dare Forward 2030 da empresa, que visa à descarbonização de suas operações e produtos até 2038. Os motores híbridos serão uma combinação de motores a combustão, flex e etanol com sistemas elétricos. A tecnologia híbrida será desenvolvida no Brasil, com a participação de uma rede de fornecedores, universidades e centros de pesquisa, tornando a mobilidade mais sustentável e acessível aos consumidores brasileiros. (epbr - 18.10.2023)
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Carbon e EZ Volt: Parceria visa instalação de eletropostos

A empresa No Carbon e a startup de eletromobilidade EZVolt avançam em parceria para a implementação de mais 30 pontos de recarga para caminhões, que serão somados a outros 100 eletropostos já instalados pela colaboração. Esse acordo acontece na modalidade “charge as a service”, na qual a startup acompanha a empresa em todas as etapas da migração da frota, desde os exames de viabilidade até a entrega dos equipamentos. Além disso, a EZVolt será responsável pelo investimento e pela provisão do software de gestão para a empresa. O serviço será monitorado 24 horas por dia e promete um nível de funcionado de até 97% do tempo. (CanalEnergia - 16.10.2023)
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Fenabrave: Elaboração de cartilha sobre segurança em VEs

A entrada de veículos eletrificados no cenário atual demanda uma reformulação de toda a cadeia, dos fornecedores de autopeças aos concessionários. A venda e o pós-venda se tornaram fundamentais para o sucesso de VEs e híbridos no Brasil. Neste sentido, a Fenabrave e o Instituto de Qualidade Automotiva elaboraram uma cartilha com orientação de segurança na operação com veículos eletrificados. Esse documento será entregue a todos os revendedores e visa dar suporte nas vendas e no pós-venda desses automóveis. “No desenvolvimento do veículo as empresas já pensam na questão dos serviços e do pós-vendas. Agora, isso tudo tem que ser estendido para outras tecnologias. Por isso, estamos elaborando essa cartilha. Há muitos investimentos que devem ser feitos para adaptação da operação”, disse Sérgio Fabiano representante do Instituto de Qualidade Automotiva. (Automotive Business - 18.10.2023)
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99: Teste de VEs em frota circulante de SP

A 99 incorporou à sua frota de veículos elétricos o modelo BYD Dolphin, lançado recentemente no mercado brasileiro. A operadora de serviços de transporte já tem uma frota de mais de 1 mil veículos elétricos em São Paulo (SP). A companhia espera chegar a uma frota de 10 mil carros zero combustão até 2025. “Esse é mais um importante passo na constante busca por opções que ofereçam mobilidade sustentável e eficiente. Esperamos, ao fim dos testes com o Dolphin, poder incluir em nossa frota mais uma opção que proporcione qualidade de vida", disse Thiago Hipolito, diretor de inovação na 99. Para realização dos testes com o veículo importado pela BYD, semanalmente é selecionado um motorista parceiro para realizar as corridas com o modelo. Os testes visam avaliar e melhorar a viabilidade do uso do Dolphin como carro de transporte para passageiros. (Automotive Business - 24.10.2023) 
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BMW e Toyota: Montadoras vão adotar sistema de carregamento da Tesla para VEs

A BMW e a Toyota vão adotar o sistema de carregamento da Tesla a partir de 2025. A montadora alemã informou que os proprietários de veículos elétricos com tomada Combined Charging System (CCS) terão acesso à rede Supercharger da Tesla no início de 2025 através de um adaptador. Ainda no caso da BMW, a empresa também começará a produzir seus veículos elétricos com este padrão de carregamento já integrado ao carro neste mesmo ano. Já a Toyota informou que assinou um acordo para adotar a tecnologia de carregamento de veículos elétricos da Tesla também a partir de 2025. (Automotive Business - 24.10.2023)
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Honda e Yamato: Aposta em baterias substituíveis para VEs

A Honda Motor e a Yamato Transport estão colaborando para introduzir veículos elétricos com baterias substituíveis nas estradas japonesas, visando criar frotas comerciais mais ecológicas sem o tempo de inatividade associado aos veículos elétricos convencionais. Planejam equipar os veículos com baterias substituíveis projetadas para motocicletas elétricas e testar sua eficácia durante o transporte de encomendas. A troca rápida de baterias esgotadas por carregadas permitirá que os veículos voltem à estrada mais rapidamente. No entanto, as baterias substituíveis têm menos capacidade do que as convencionais, tornando o desenvolvimento de células com maior densidade energética crucial. A Yamato vê essa iniciativa como um passo em direção à descarbonização. Até agora, no Japão, o uso de baterias substituíveis tem sido limitado a veículos de duas rodas. (Valor Econômico - 19.10.2023)
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Hyundai: Construção de fábrica de VEs na Arábia Saudita

O Hyundai, grupo sul-coreano, irá construir uma fábrica de carros na Arábia Saudita em parceria com o Fundo de Investimento Público (PIF), o fundo soberano saudita, conforme anunciado pelo presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol. A fábrica terá uma capacidade de produção anual de 50 mil carros elétricos e a gás. Esta será a primeira fábrica de carros sul-coreana no Oriente Médio. O Hyundai, que é o terceiro maior grupo automobilístico do mundo em vendas, está iniciando a produção na Arábia Saudita enquanto o país busca diversificar sua economia além do petróleo, com planos de produzir mais de 300 mil carros por ano até 2030. A previsão é que os primeiros carros sejam produzidos em 2026. (Valor Econômico - 23.10.2023)
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China: Restrição na exportação de grafite para baterias de VEs

O governo da China pretende restringir as exportações de grafite. O material é usado para se extrair o grafeno, um dos principais materiais aplicados em baterias para veículos elétricos. Segundo a agência Reuters, o país alega que está protegendo a sua segurança nacional. A China é o maior produtor e exportador mundial de grafite. Também refina mais de 90% do grafite que é usado em praticamente todos os ânodos de baterias de veículos elétricos. O movimento, sob a ótica ocidental, pode ser uma resposta às barreiras que Europa e Estados Unidos impõem aos seus veículos no exterior. (Automotive Business - 23.10.2023) 
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Gestão e Resposta da Demanda

DOE: Financiamento de US$ 50 milhões para National Grid otimizar o uso de REDs

A National Grid recebeu uma doação de US$ 50 milhões do Departamento de Energia dos EUA (DOE, na sigla em inglês) para um projeto que implantará tecnologia digital destinada a otimizar o uso de REDs visando melhorar a confiabilidade e resiliência do sistema elétrico. O projeto pretende levar a um maior desenvolvimento e adoção de recursos descarbonizados, como energia solar e armazenamento de energia. A proposta da National Grid, chamada Future Grid Project, foi escolhida entre mais de 100 propostas apresentadas por distribuidoras, indústrias, academia e entidades estaduais de todo o país. Esta oportunidade de financiamento federal faz parte do Bipartisan Infrastructure Framework promulgado em 2021 no âmbito do Programa de Resiliência de Rede e Parcerias Inovadoras. O custo total do projeto Future Grid é de cerca de US$ 140 milhões. Os fundos federais complementarão um investimento de US$ 90 milhões da National Grid. (Power Grid – 20.10.2023)
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Eficiência Energética

Aneel e GIZ: Estudo avalia resultados do Programa de Eficiência Energética

Uma amostra de 1.485 projetos de Eficiência Energética realizados entre 2008 e 2022 proporcionou economia de 1.776 MWh por ano no País – equivalente ao consumo anual de mais de 6 mil famílias – e beneficiou, em sua maioria, consumidores de baixa renda. Esses são alguns dos destaques do estudo que a Aneel e a GIZ apresentaram sobre os impactos do Programa de Eficiência Energética (PEE) do setor elétrico brasileiro. O estudo foi realizado no âmbito da parceria entre ANEEL e projeto Sistemas de Energia do Futuro, que integra a Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável e é implementado pelo MME e pela GIZ, com recursos do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha. (Aneel - 25.10.2023)
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MDIC e BNDES: Financiamento de R$ 200 milhões para descarbonização da cadeia automotiva

O ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, assinaram recentemente um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) que destina R$ 200 milhões para investimentos em descarbonização da cadeia automotiva. Ele vai apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento, inovação, engenharia, estudos, testes, pilotos e certificações relacionados à descarbonização da mobilidade da cadeia automotiva. “Trata-se de um acordo muito importante, que vem ao encontro da neoindustrialização”, afirmou Alckmin após a assinatura. “O foco é inovação com descarbonização. Não é só para o setor automobilístico, mas para toda mobilidade, buscando eficiência energética”, concluiu. (MDIC - 24.10.2023)
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EDP: Ações de eficiência energética em SP

A EDP iniciou a implantação de um sistema de eficiência energética no Hospital Geral de Guarulhos (HGG), com investimentos de R$1,3 milhão. O projeto terá foco em sistemas de refrigeração e fotovoltaico, e entrará em operação a partir do início do próximo ano e pretende economizar o equivalente ao consumo anual de 615 residências. A proposta de melhorias para a unidade de saúde integra a lista de contemplados pela última Chamada Pública de Eficiência Energética, edital promovido pela EDP e regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). (Broadcast Energia - 20.10.2023)
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Equatorial: Ações de eficiência energética no PI

A Equatorial Piauí, em parceria com o Conselho de Consumidores de Energia Elétrica da distribuidora, irá realizar em 27/10 uma reunião que tem como objetivo ouvir da população as oportunidades de melhorias em relação ao fornecimento de energia em Floriano (PI). No mesmo dia, também será realizado na cidade o mutirão "Pelo Cliente Todo Dia". A ação vai ser realizada na sede do SEBRAE, onde clientes da Equatorial Piauí vão ter a oportunidade de realizar cadastro na TSEE, conforme os pré-requisitos, e a substituição de lâmpadas ineficientes (fluorescentes ou incandescentes) por lâmpadas LED. “As ações representam uma excelente oportunidade para que a população possa ter acesso a importantes serviços, como troca de lâmpadas e cadastro na Tarifa Social que vão auxiliar na economia na fatura de energia", ressalta o presidente do Conselho de Consumidores de Energia Elétrica da Equatorial Piauí, Reginaldo Veloso. (Equatorial - 25.10.2023)
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WalletHub: Utah se destaca como o estado mais eficiente em energia nos EUA

O estado de Utah é considerado o mais eficiente em energia, enquanto a Carolina do Sul é o menos eficiente, de acordo com um estudo da WalletHub que avaliou a eficiência energética com base no consumo de energia em residências e veículos. Após Utah, os estados mais eficientes incluem Massachusetts, Vermont, Nova York e Rhode Island. Uma pesquisa destacou que o aquecimento e o resfriamento das residências representam mais da metade das despesas médias anuais de uma família nos EUA. A eficiência energética é vista como uma forma de reduzir o consumo de energia, as faturas mensais e as emissões de gases de efeito estufa. (UtilityDive - 17.10.2023)
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Microrredes e VPP

EUA: Cadiz substitui motores a diesel por microrredes solares em gasodutos

A empresa Cadiz celebrou um contrato de longo prazo com a El Paso Natural Gas Company, LLC, para instalar uma torneira em seu gasoduto de gás natural, permitindo que substituam motores a diesel por motores a gás natural. Essa mudança visa abastecer as importações agrícolas e o Projeto de Conservação, Abastecimento e Armazenamento de Água de Cádiz, localizado no deserto de Mojave, na Califórnia. A empresa planeja integrar os motores a gás em microrredes híbridas solares, reduzindo custos de energia, emissões de carbono e garantindo alta confiabilidade. As microrredes serão desenvolvidas pela Scale Microgrids e combinam energia solar, armazenamento de bateria e geração de alta eficiência. (EletricEnergyOnline - 25.10.2023)
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EUA: DOE pretende desenvolver projetos de micorredes em Laboratório Nacional

O Departamento de Energia dos EUA (DOE, na sigla em inglês) está buscando parcerias da indústria para desenvolver projetos de geração de energia limpa em uma extensão de terra em Idaho, anteriormente usados para testar tecnologias de reatores nucleares. Esta é uma iniciativa que faz parte do programa federal Cleanup to Clean Energy, com o objetivo de abrir terras federais para a geração de energia limpa e ajudar o país a alcançar suas metas climáticas. O DOE está convidando líderes dos setores de microrrede, energia nuclear, eólica, solar e geotérmica para colaborar no desenvolvimento de projetos comerciais no Laboratório Nacional de Idaho. Além disso, outros locais anteriormente usados em programas de desenvolvimento de armas nucleares também são considerados para projetos livre de carbono no âmbito da iniciativa Cleanup to Clean Energy. (MicrogridKnowledge - 17.10.2023)
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EUA: Porto de Galveston recebe subsídio de US$ 1 milhão para construção de microrrede

O Porto de Galveston recebeu um subsídio de US$ 1 milhão da Comissão de Qualidade Ambiental do Texas (TCEQ, na sigla em inglês) para desenvolver uma microrrede. Uma parceria com a Texas A&M University visa reduzir as emissões das operações de transporte de carga. A microrrede fornecerá energia limpa aos navios atracados, atualizando os motores auxiliares a diesel. O projeto piloto será traçado no próximo ano e deve ser concluído em 2025. A iniciativa faz parte dos esforços para melhorar a qualidade do ar e contribuir para a descarbonização da indústria marítima. O projeto também receberá fundos do Plano de Redução de Emissões do Texas da TCEQ. (MicrogridKnowledge - 16.10.2023)
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EUA: GMP investe em microrredes visando elevar confiabilidade da rede elétrica

A Green Mountain Power (GMP), maior concessionária de energia elétrica de Vermont, lançou a Iniciativa Zero Outages, com o objetivo de alcançar um sistema de energia sem interrupções até 2030. Isso envolverá o uso de microrredes, armazenamento de energia e melhorias na resiliência da infraestrutura elétrica para enfrentar tempestades e garantir energia confiável para todos os clientes, incluindo aqueles em áreas rurais. A primeira fase da iniciativa, com um investimento de US$ 250 milhões em linhas de energia resistentes e US$ 30 milhões em projetos de armazenamento de energia, incluindo microrredes, deve ser concluída nos próximos dois anos. Essa iniciativa tem como objetivo melhorar a resiliência, reduzir custos e fornecer energia mais confiável, especialmente em face de eventos climáticos extremos. (MicrogridKnowledge - 16.10.2023)
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RDC: CEI África investe US$ 3,1 milhões em microrrede solar visando expansão do acesso à energia

A organização CEI África concedeu um subsídio de quase US$ 3,1 milhões para apoiar a criação de uma minirrede solar de 3,7 MW na região de Goma, na República Democrática do Congo (RDC), que pode ser a maior microrrede verde da África Subsaariana. A RDC tem uma das taxas de eletrificação mais baixas do mundo, com apenas 19% da população e 1% das pessoas nas zonas rurais tendo acesso à eletricidade. As microrredes, usadas em áreas remotas sem acesso a uma rede central, estão se tornando cada vez mais comuns na África para fornecer energia limpa. O projeto busca melhorar o acesso à eletricidade e reduzir emissões nas operações de transporte de carga na região de Goma. (MicrogridKnowledge - 13.10.2023)
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Tecnologias e Soluções Digitais

Amcham: IA é tendência para o mercado de empresas em 2024

Pesquisa realizada pela Amcham Brasil em parceria com a Humanizadas aponta que a agenda ESG e o uso da Inteligência Artificial devem impactar significativamente o mercado em 2024. O levantamento ouviu 694 empresários brasileiros. Para o estudo, foram oferecidas mais de vinte opções de resposta à pergunta “quais tendências vão impactar mais sua empresa em 2024?”, dentre as quais a Inteligência Artificial e a agenda ESG foram citadas por 60% e 51% dos entrevistados, respectivamente. Também se destacaram a digitalização de produtos e serviços (41%), Big Data (40%), manutenção do trabalho remoto ou híbrido (34%) e o investimento ou utilização de energias renováveis (31%). (Broadcast Energia - 17.10.2023)
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SMUD: Doação de US$ 50 milhões visando apoio a tecnologias avançadas de redes inteligentes

A SMUD, provedora de serviços elétricos sem fins lucrativos, recebeu uma doação de US$ 50 milhões do Departamento de Energia dos EUA para apoiar a implementação de novas tecnologias de rede elétrica inteligente. O projeto Connected Clean PowerCity da SMUD abrangerá uma série de iniciativas nos próximos cinco anos para aprimorar a rede elétrica, incluindo a implantação de medidores inteligentes, sistemas avançados de gerenciamento de distribuição. Essas iniciativas buscam melhorar a confiabilidade, a eficiência e a flexibilidade da rede elétrica, além de aumentar a integração de energia renovável. (EletricEnergyOnline - 19.10.2023)
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Segurança Cibernética

Gartner: Gastos com TI crescerão à medida que as empresas reagem ao medo da segurança da IA

Espera-se que os gastos mundiais com TI aumentem para US$ 5,1 trilhões em 2024, crescendo 8% ano após ano, projetou a empresa de análise Gartner. Isto marca a primeira vez que se espera que os gastos com TI ultrapassem os US$ 5 bilhões. A IA já está tendo influência e deverá impactar uma área de gastos de TI em particular: segurança cibernética, de acordo com o Gartner. A maioria dos CIOs – 4 em cada 5 – planeja aumentar os investimentos em segurança no próximo ano em meio a preocupações associadas à IA e ao risco, tornando-a a principal categoria para aumento de gastos. “A IA criou um novo susto de segurança para as organizações”, disse John-David Lovelock, vice-presidente analista, no relatório. (CyberSecurityDive - 20.10.2023)
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Crunchbase: Financiamento de capital de risco cibernético a caminho de atingir o menor nível em quatro anos

Os investimentos de capital de risco em segurança cibernética atingiram o menor nível em quatro anos, de acordo com dados da Crunchbase. No terceiro trimestre, as startups de segurança cibernética arrecadaram cerca de US$ 1,9 bilhão, marcando uma queda de 30% em relação ao ano anterior. O número de negócios também diminuiu em 17%. A falta de grandes acordos de financiamento e um mercado saturado são fatores contribuintes para essa tendência. Se a situação não se reverter rapidamente, o financiamento de capital de risco para startups de cibersegurança pode atingir o seu ponto mais baixo anual desde 2019. No entanto, os gastos globais com segurança cibernética continuam a crescer, com previsão de atingir US$ 215 bilhões no próximo ano, representando um aumento de 14% em relação a 2023. (CyberSecurityDive - 19.10.2023)
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Identity Theft Resource Center: Violação de dados atinge recorde histórico nos EUA

As violações de dados que resultam em informações de identificação pessoal comprometidas nos EUA atingiram o nível mais alto este ano, quebrando um recorde estabelecido em 2021, com os últimos três meses do ano ainda a serem registrados, de acordo com a pesquisa do Identity Theft Resource Center. Mais de 2.100 organizações apresentaram avisos de violação de dados durante os primeiros nove meses de 2023, batendo o recorde anterior de 1.862 comprometimentos de dados em 2021, descobriu o ITRC. Os ataques às cadeias de abastecimento estão em ascensão e têm consequências de longo alcance. A maioria dos compromissos, 3 em cada 5, são o resultado de ataques contra apenas 87 organizações, afirma o relatório. (CyberSecurityDive - 16.10.2023)
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CISA: Lançamento de nova fase do programa Secure by Design

A Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos EUA (CISA, na sigla em inglês) lançou uma nova fase do programa Secure by Design, promovendo o incentivo à indústria global para melhorar a segurança de software e produtos. A CISA, juntamente com 17 agências dos EUA e internacionais, revisou suas diretrizes com base no feedback recebido. Eles planejaram emitir um pedido de informações sobre engenharia segura e incentivar os fabricantes de software a demonstrar que estão incorporando segurança em seus produtos por meio de artefatos de software. A orientação também inclui foco na segurança de software de inteligência artificial. A iniciativa visa garantir que os produtos sejam seguros por padrão, alinhando-se com os esforços da administração Biden em tornar a segurança parte integrante do desenvolvimento de software, sem exigir configurações adicionais ou custos extras dos clientes. (CyberSecurityDive - 18.10.2023)
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Sage: Pequenas e médias empresas buscam suporte contra ataques cibernéticos

As pequenas e médias empresas (PME) em todo o mundo enfrentam um elevado grau de risco cibernético, com 48% das empresas a sofrer um incidente nos últimos 12 meses, de acordo com uma pesquisa encomendada pela Sage. Três quartos das pequenas e médias empresas nos EUA afirmam que a segurança cibernética é uma grande preocupação e a maioria, 59%, planeia aumentar os investimentos em segurança cibernética durante o próximo ano. O relatório mostra que 91% das PME planejam manter os investimentos existentes ou gastar fundos adicionais em segurança cibernética durante o próximo ano. As pequenas e médias empresas estão recorrendo a empresas especializadas em segurança cibernética e parceiros tecnológicos confiáveis para ajudar a gerenciar os riscos cibernéticos. (CyberSecurityDive - 16.10.2023)
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