l IFE: nº 27 – 11 de novembro de 2020 https://gesel.ie.ufrj.br/ gesel@gesel.ie.ufrj.br Editor: Prof. Nivalde J. de Castro Índice Mercado 1 Debate sobre térmicas a gás inflexíveis ganha fôlego após apagão no Amapá 2 RJ: novas usinas de biogás em aterros sanitários na região dos lagos e no sul do estado 3 Abegás: Mudanças no preço do gás serão repassadas a consumidores finais 4 ANP: Produção de petróleo e gás caem em setembro 5 Biogás e biometano em rota de expansão 6 Alcolumbre passa a apoiar mudanças na Lei do Gás 7 Térmicas-âncora no país têm limites, aponta PSR 8 Biogás poderia minimizar apagão no AP Regulação 1 Térmica de Uruguaiana pode operar neste mês após 5 anos parada 2 UTE classificada como produção independente no PA 3 UTEs tem operação aprovada em SP 4 Aneel define CVU da UTE Cuiabá 5 CMSE mantém térmicas e importação para preservar reservatórios no Sul 6 UTEs autorizadas para teste pela Aneel Empresas 1 Golar Power prorroga chamada pública para biometano 2 Petrobras reajusta contratos de gás natural com distribuidoras 3 Mitsui contrata banco e avalia vender a fatia de 49% na Gaspetro Internacional 1 Preço do gás natural no mercado americano 2 Preço do gás natural no mercado asiático Artigos e Estudos 1 Artigo de Andreas Göhringer (Gemü) sobre investimentos em biogás 2 Artigo Abren sobre usinas WTE e políticas para resíduos sólidos urbanos
Mercado
1 Debate sobre térmicas a gás inflexíveis ganha fôlego após apagão no Amapá A discussão sobre as térmicas a gás inflexíveis (que geram sem parar) como reforço ao sistema de transmissão no país foi intensificada após o apagão ocorrido na última terça-feira (3) no Amapá. Em entrevista nesta quinta-feira (05) à Agência INFRA, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) disse esperar que o episódio leve o governo a rever a posição sobre a contratação dessas térmicas e classificou o posicionamento do MME sobre o tema como dúbio. Braga é o provável relator da Nova Lei do Gás no Senado e principal articulador político da matéria. Ele é defensor da adoção das térmicas de maneira compulsória nos leilões para viabilizar a interiorização do insumo e reforçar o suprimento de energia elétrica, sobretudo na região amazônica. O ministro Bento Albuquerque, por sua vez, afirmou que a previsão das térmicas inflexíveis para reforçar o sistema é estudada pela pasta, mas disse que a medida não guarda relação direta com o apagão. (Abegás– 10.11.2020) <topo> 2 RJ: novas usinas de biogás em aterros sanitários na região dos lagos e no sul do estado O Rio de Janeiro ganhou duas novas usinas de biogás, comissionadas neste mês de outubro, consolidando sua posição como o segundo maior estado produtor do energético, atrás apenas de São Paulo. As plantas CGB São Pedro e CGB Três Rios 2 estão localizadas nos municípios de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos, e Três Rios, no Sul fluminense, sendo a última uma expansão da usina CGB Três Rios 1, em operação desde maio. Somadas, as três usinas chegam a uma potência instalada de 3,5 MW e uma estimativa de produção anual de 27,6 GWh, suficiente para abastecer aproximadamente 11.500 residências. O investimento nos três projetos, realizados pelo Grupo Gera, foi de R$ 15 milhões. No quesito crédito de carbono, a operação de 1MW instalado de usinas de biogás gera aproximadamente 33 mil créditos de carbono anuais. Atualmente, a Gera Energia, braço de desenvolvimento de projetos de geração, possui seis usinas de biogás em operação no país, somando 6,4 MW, e mais cinco em desenvolvimento, que vão chegar a 12,6 MW, totalizando 19 MW. (Petronotícias – 30.10.2020) <topo> 3 Abegás: Mudanças no preço do gás serão repassadas a consumidores finais A Abegás afirmou, em nota, que eventuais aumentos ou diminuições nos preços da molécula de gás natural, praticados pela Petrobras, serão integralmente repassados pelas concessionárias estaduais aos consumidores finais. O posicionamento ocorreu após a estatal anunciar na manhã desta quarta-feira (4) que reajustou, no dia 1º de novembro, o preço de venda de gás natural para as distribuidoras para os contratos iniciados em janeiro de 2020 em 33% em reais por metro cúbico em relação ao preço de agosto de 2020. A Abegás reforçou a necessidade de avanço da nova Lei do Gás, aprovada em setembro na Câmara dos Deputados. O novo marco regulatório acabará com o monopólio da Petrobras como única supridora do energético no país. (G1 – 04.11.2020) <topo> 4 ANP: Produção de petróleo e gás caem em setembro A produção nacional de petróleo e gás em setembro atingiu 3,695 milhões de barris equivalente por dia (MMboe/d), sendo 2,907 MMbbl/d de óleo, redução de 5,8% em relação ao mês anterior e 0,7% frente a setembro de 2019, e 125 MMm3/d de gás natural, queda de 6,2% em relação a agosto e de 2,8% na comparação anual. As informações são do Boletim Mensal da ANP, publicado nessa quinta-feira, 5 de novembro. (Agência CanalEnergia – 05.11.2020) <topo> 5 Biogás e biometano em rota de expansão A oferta interna de biogás no país cresce a uma média de 40% ao ano desde 2010, chegando em 2019 a 294 mil toneladas equivalentes de petróleo (TEP), segundo dados da EPE, no evento virtual VII Fórum do Biogás, pelo secretário do MME, José Mauro Coelho. Apesar do crescimento, ainda há muitos desafios e oportunidades para o futuro, dado que percentualmente a participação dentro da oferta total interna de energia do país (294 milhões de TEP) ainda é muito baixa, equivalente a 0,09% em 2019. Já a geração de energia a partir do biogás, ainda de acordo com dados da EPE, equivaleu a cerca de 1,04 TWh em 2019, incluindo geração distribuída e centralizada. Isso porque, dentro da participação da biomassa na matriz elétrica nacional em 2019, que foi de 8%, ou o equivalente a 52 TWh no ano, o biogás já representa 2%. Em número de plantas de biogás, o crescimento é expressivo. Entre 2015 e 2019 houve um acréscimo de 323%, passando de 126 para 533 usinas. Em produção de biogás o aumento no período foi de 177%, de 1,3 milhão de m³ por dia para 3,8 milhões por dia, segundo dados da CIBiogás. (Brasil Energia – 05.11.2020) <topo> 6 Alcolumbre passa a apoiar mudanças na Lei do Gás Furioso com o apagão no Amapá a dez dias das eleições municipais, o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM), que é do Amapá, cobra do governo uma solução imediata e decidiu apoiar mudanças na nova Lei do Gás, que espera aprovação no Senado. A relatoria do texto, já aprovado na Câmara e que o governo tentava aprovar sem modificações no Senado, ficará com o senador Eduardo Braga (MDB-AM). O irmão de Alcolumbre, Josiel, candidato à Prefeitura de Macapá, é alvo de ataques de opositores por conta do apagão. A prefeitura da capital decretou estado de calamidade pública. (G1 – 06.11.2020) <topo> 7 Térmicas-âncora no país têm limites, aponta PSR O termo flexibilidade vem sendo utilizado de forma recorrente pelo ONS quando se trata da operação do SIN. E isso não é de hoje que o órgão vem falando nessa necessidade em função de uma variabilidade cada vez maior da geração de energia. Um tema que sempre vem à tona com o avanço da Lei do Gás é a inserção de usinas que se utilizam desse combustível para operar na base, sendo a âncora para o desenvolvimento desse mercado. Segundo a análise da consultoria PSR, a chave para a inserção dessas usinas no país é a sua competitividade econômica frente às demais opções de geração para o fornecimento dos mesmos serviços ao setor elétrico. Para a empresa, o uso do gás associado do pré-sal para a produção de energia elétrica é a opção que precisa ser avaliada com atenção, considerando a queda de preços das fontes renováveis e a perspectiva de precificação de carbono. (Agência CanalEnergia – 09.11.2020) <topo> 8 Biogás poderia minimizar apagão no AP O Amapá tem capacidade para gerar 15 milhões de metros cúbicos de biogás por ano, a partir de resíduos sólidos urbanos e dos rejeitos da piscicultura, o suficiente para gerar cerca de 31.136 MWh de energia elétrica e abastecer quase 11.800 residências ou 50 mil pessoas, informa o Instituto Escolhas, que em maio já havia entregue ao vice-presidente da República, Hamilton Mourão, um estudo mostrando a vocação da Região Norte para a produção do biocombustível. “Os números são ainda conservadores, já que o biogás pode ser produzido também com outras matérias-primas orgânicas. É a transformação do lixo em uma fonte energética, garantindo suprimento local e dando destinação correta aos resíduos”, explica o estudo. O potencial do Amapá para o biogás equivale a toda população de Laranjal do Jari, terceira maior cidade do estado, e poderia também ser utilizado pelas indústrias locais, como as do peixe e açaí, evitando que sua produção fosse perdida pela falta de refrigeração, situação vista hoje, informa o documento produzido em parceria com a Instituição de Ciência e Tecnologia, CIBiogás. (Abegás– 10.11.2020) <topo>
Regulação
1 Térmica de Uruguaiana pode operar neste mês após 5 anos parada
A usina termelétrica a gás de Uruguaiana, no RS, pode voltar a ser acionada ainda neste mês, depois de ter ficado totalmente paralisada desde 2015, disse o diretor de uma empresa envolvida em negociações para retomada da unidade. A térmica deve ser chamada a operar assim que estiver disponível, uma vez que o CMSE, que reúne técnicos da área de energia do governo, decidiu acionar termelétricas adicionais para atender à demanda em meio a chuvas fracas nas hidrelétricas, principal fonte de energia do Brasil. O movimento para que a usina volte a gerar segue-se ao anúncio em setembro da aquisição do ativo pela argentina Saesa, que fechou a compra junto à norte-americana AES, que busca focar investimentos no Brasil em renováveis. (Reuters – 03.11.2020)
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2 UTE classificada como produção independente no PA
O MME publicou nessa terça-feira, 3 de novembro, a Portaria nº 387 autorizando a empresa Centrais Elétricas Barcarena (Celba 2) a se estabelecer como Produtor Independente de Energia Elétrica pela implantação e exploração da central termelétrica Novo Tempo Barcarena, com 604,5 MW de capacidade instalada no município de Barcarena (PA). O empreendimento, cujo prazo de execução vai de dezembro de 2021 até 2024, será formado por uma turbina a gás em ciclo combinado com uma a vapor conectadas ao gerador, utilizando gás natural como combustível principal. O projeto também foi enquadrado pelo MME junto ao REIDI. (Agência CanalEnergia – 03.11.2020)
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3 UTEs tem operação aprovada em SP
A Aneel aprovou nesta terça-feira, 3 de novembro, o início da operação comercial da primeira unidade da termelétrica Branco Peres, somando 15 MW de potência no município de Adamantina (SP) e de posse da empresa Branco Peres Agro, presente no setor sucroenergético desde os anos 80. Outra liberação da Agência foi para a Raizen Biogás, com vistas ao funcionamento comercial da UTE Biogás Bonfim, envolvendo a unidade geradora UG3, de 2,9 MW de potência instalada em Guariba (SP). (Agência CanalEnergia – 03.11.2020)
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4 Aneel define CVU da UTE Cuiabá
A Aneel aceitou o pedido da Âmbar Energia e revisou o valor do CVU da térmica Cuiabá a partir do PMO de novembro de 2020 e até 30 de abril de 2021. O ONS e a CCEE deverão aplicar os novos valores, fixado em R$ 398,40/MWh incluindo os custos e de R$ 266,59/MWh sem a incidência, informa o despacho nº 3.098, publicado no DOU da última terça-feira, 3 de novembro. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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5 CMSE mantém térmicas e importação para preservar reservatórios no Sul
O CMSE decidiu em reunião nesta quarta-feira (4) manter a geração térmica fora da ordem de mérito e a importação de energia para preservar os reservatórios da hidrelétricas da Região Sul. Em relação à Região Sudeste, o CMSE considerou que o uso de recursos adicionais “perdeu a eficácia”, uma vez os modelos de planejamento e programação da operação vão incluir a partir de novembro as regras operativas adotadas desde setembro para as hidrelétricas de Furnas e Mascarenhas de Moraes. O aumento da geração termelétrica e a importação do Uruguai e da Argentina para recuperar os reservatórios do Sul e do Sudeste foram autorizadas pelo comitê em reunião extraordinária e teve início em 17 de outubro. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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6 UTEs autorizadas para teste pela Aneel
A Soenergy e a Guascor do Brasil poderão realizar testes em duas usinas no Pará. A térmica Muaná poderá testar mais duas unidades, 11 e 12, somando 826 kW, no município de mesmo nome. E a UTE Almeirim testará a UG 12, com 800 kW. A agência restabeleceu ainda a operação da UG 1, de 12 MW, da térmica Rondon II, localizada em Pimenta Bueno (RO), pertencente a Eletrogoes. (Agência CanalEnergia – 06.11.2020)
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Empresas
1 Golar Power prorroga chamada pública para biometano
A Golar Power prorrogou por 15 dias o período de adesão à chamada pública para aquisição de biometano, aberta em 1º/10. O novo prazo para que empreendedores manifestem interesse vai até 16/11. O edital prevê aquisição de 5 milhões de m³/dia de biometano de produtores nacionais e internacionais, com objetivo de viabilizar projetos de produção e purificação de biogás nos próximos cinco anos, em contratos com duração de até 10 anos. Os documentos da chamada podem ser acessados aqui. (Brasil Energia – 30.10.2020)
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2 Petrobras reajusta contratos de gás natural com distribuidoras
A Petrobras reajustou em 1° de novembro os preços de venda de gás natural para distribuidoras em contratos iniciados em janeiro de 2020, informou a companhia em comunicado nesta quarta-feira (4), no qual destacou que os ajustes estão previstos em contrato e seguem variações nas cotações do petróleo e câmbio. “O reajuste foi de 26% em US$/MMBtu em relação ao preço do gás de agosto de 2020. Quando medido em R$ por m3, o reajuste é de 33%”, detalhou a estatal. Apesar do aumento no trimestre, os preços do gás natural acumulam uma redução de 38% desde dezembro de 2019, se considerados valores em dólares por milhão de BTU e a taxa de câmbio de 30 de outubro, disse a Petrobras. Em reais por metros cúbicos, os valores têm queda de 13% no mesmo período, segundo a estatal. (G1 – 04.11.2020)
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3 Mitsui contrata banco e avalia vender a fatia de 49% na Gaspetro
O grupo japonês Mitsui avalia colocar à venda sua participação na Gaspetro, holding com participação em 19 distribuidoras de gás no país, apurou o Valor com três fontes a par do assunto. O conglomerado é dono de 49% da companhia de distribuição de gás canalizado controlada pela Petrobras, com 51% do negócio. A petroleira brasileira está em processo formal de venda do controle da empresa e já recebeu propostas pela sua parte. A Mitsui tornou-se sócia da Petrobrás no fim de 2015, ao comprar a fatia de 49% do negócio, por quase R$ 2 bilhões. A gigante japonesa, que já tinha participação direta minoritária relevante em oito distribuidoras estaduais – seis do Nordeste e duas no Sul do país -, mandatou um banco para testar o interesse de potenciais investidores pela sua parte na holding. Duas fontes afirmaram que o banco Morgan Stanley está com a transação. Procurados, o banco e a Mitsui não quiseram comentar o assunto. (Abegás– 10.11.2020)
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Internacional 1 Preço do gás natural no mercado americano O preço do gás natural fechou na sexta (09/11) em $2.859/MMBtu (Dólares por milhão de Btu) no mercado americano. Em comparação a semana anterior houve uma queda de $0.385 em comparação ao mesmo período no ano passado houve subida de $0.070. (EIA – 14.10.2020) <topo> 2 Preço do gás natural no mercado asiático Os preços spot asiáticos de GNL caíram esta semana devido à menor demanda chinesa e às expectativas de mais carregamentos dos Estados Unidos, embora atrasos no carregamento de uma planta de exportação da Malásia tenham apoiado os preços. O preço médio do GNL para entrega em dezembro no Nordeste da Ásia LNG-AS foi estimado em cerca de US $ 6,70 por MMBtu, uma queda de 80 centavos em relação à semana anterior. (Reuters– 10.11.2020) <topo> Artigos e Estudos 1 Artigo de Andreas Göhringer (Gemü) sobre investimentos em biogás Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Andreas Göhringer, CEO da GEMÜ Válvulas, Sistemas de Medição e Controle no Brasil, fala sobre novas tecnologias em destaque para exploração mais robusta do biogás. O autor afirma, “Para seu funcionamento, destacam-se equipamentos como a válvula borboleta, com possíveis usos para a válvula diafragma também. É importante destacar que esse maquinário já tem uso comprovado em estufas de países com avançado uso do biogás, como a Alemanha. Nessas localidades, todo o processo químico de decomposição de dejetos, geração do biogás e tratamento, limpeza, pressurização e subsequente distribuição dessa energia requerem equipamentos afinados com as necessidades específicas.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL – IE – UFRJ – 09.11.2020) <topo> 2 Artigo Abren sobre usinas WTE e políticas para resíduos sólidos urbanos Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Yuri Schmitke A. Belchior Tisi, Antonio Bolognesi e Flavio Matos integrantes da Abren, falam sobre usina waste-to-energy e o plano de resíduo sólidos urbanos. Os autores afirmam, “Empreendimentos de recuperação energética dispõem de duas principais fontes de receitas: venda de energia e tratamento de RSU. Considerando-se a baixa flexibilidade dos municípios para aumento do custo de destinação final de seus resíduos, tendo em vista a necessidade de investimentos sociais de grande porte em todo País, resta como opção a criação do mercado de novas fontes de energia provenientes do tratamento de resíduos sólidos urbanos.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL – IE – UFRJ – 09.11.2020) <topo>
Equipe de Pesquisa UFRJ Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br) Subeditores: Diogo Salles, Fabiano Lacombe e Marcello Matz Pesquisadora: Cinthia Valverde Assistente de pesquisa: Sérgio Silva As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ. Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails, Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing. Copyright UFRJ |
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