Informativo Eletrônico – Tecnologias Exponenciais nº 29 – publicado em 16 de dezembro de 2020.

IFE: Informativo Eletrônico de Tecnologias Exponenciais
– GESEL-UFRJ

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IFE: nº 29 – 16 de dezembro de 2020
https://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br

Editor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Transição Energética
1
Siemens Gamesa desenvolve projeto de hidrogênio a partir de eólica
2 Brasil: ONGs propõem nova meta climática com corte de 81% de emissões até 2030
3 Governos instados a intensificar os esforços de recuperação verde
4 País Basco e Escócia investem em energia das ondas
5 Consulta pública debaterá aprimoramento do Programa de P&D
6 Equinor entra em projeto de eólicas offshore para hidrogênio verde
7 Relatório classifica gestores de fundos que moldam a transição energética
8 CPP Investments cria plataforma europeia de energias renováveis
9 Iniciativa Climate Pledge cresce

Geração Distribuída
1
TIM construirá mais 36 usinas de GD até 2021

2 Piauí assina contratos da PPP de miniusinas solares
3 Câmara avança com proposta para isentar encargos ao mercado de GD
4 CNPE aprova diretrizes para micro e miniGD
5 BID: há interesse em financiar microrredes de energia na Amazônia
6 Energia solar residencial cresceu exponencialmente em 2020

Armazenamento de Eletricidade
1
SCE fecha contrato de armazenamento de 590 MW

2 Andritz e Mercedes assinam acordo para solução de baterias em UHEs
3 Evolução no mercado de armazenamento de energia

4 UE: regras mais rígidas para baterias para promover economia circular

Mobilidade Elétrica
1
GESEL: P&D da Aneel financiado pela Neoenergia construirá corredor de recarga no Nordeste

2 GESEL: projeto de Corredor Verde no Nordeste tem vídeo de divulgação
3 Frota de VEs no Brasil pode atingir 2 milhões em 2030
4 Startup para gestão inteligente de recarga

5 Brasil pode ficar isolado se não impulsionar VEs
6 VE com painéis solares roda 1.600 km
7 Investimento de US$ 1 bi em ônibus elétricos na AL
8 Brasil tende a se destacar na eletrificação de VEs de carga

9 EUA: US$ 60 milhões para pesquisa de tecnologias avançadas de veículos

10 Volkswagen desenvolve carregamento doméstico inovador

Digitalização do Setor Elétrico
1
Energisa cria Diretoria de Experiência ao Cliente

2 Neoenergia avança com projeto de digitalização
3 Cemig desenvolve tecnologia para inspeções de linhas de transmissão
4 B3 lança ferramenta para gestão de riscos nos contratos de energia

5 CPFL investirá em soluções inteligentes
6 Siemens fornece solução para detectar fraudes na rede elétrica da CPFL

Eventos
1
EDP: R$ 4 mi para projetos de eficiência energética

Artigos e Estudos
1
Artigo de Bruno Tomasoni e Camila Julien (Trench Rossi Watanabe) sobre o licenciamento de projetos eólicos offshore

2 Artigo de Zilmar de Souza (Unica) sobre estímulos a projetos de geração distribuída
3 Entrevista com o CEO da Neoenergia, Mario Ruiz-Tagle: “Litoral do Nordeste terá corredor verde”
4 BNEF: Investimentos em renováveis devem cair acentuadamente em 2020

5 Artigo de Marisa Zampolli (MM Soluções Integradas): Novas tecnologias e a gestão de ativos no futuro


 


 


Transição Energética


1 Siemens Gamesa desenvolve projeto de hidrogênio a partir de eólica

A Siemens Gamesa está desenvolvendo um projeto piloto para produzir hidrogênio verde através de energia eólica offshore e que também pode operar conectado à rede elétrica. O empreendimento fica na Dinamarca e deve ser inaugurado no próximo mês. A ideia é testar em campo a tecnologia para produção de hidrogênio. A planta fica próxima à sede da Siemens Gamesa na Dinamarca, em Brande, região oeste do país. O empreendimento inclui uma turbina eólica Siemens Gamesa de 3 MW – propriedade da empresa parceira local, Uhre Windpower -, que produzirá eletricidade limpa para alimentar um eletrolisador de 400 kW, equipamento responsável por dividir a água em oxigênio e hidrogênio. Depois, o hidrogênio é armazenado e posteriormente entregue aos clientes. O projeto está perto de conseguir suas licenças finais. Os primeiros testes estão planejados para dezembro. (Petronotícias – 07.12.2020)

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2 Brasil: ONGs propõem nova meta climática com corte de 81% de emissões até 2030

A nova meta climática brasileira deveria zerar o desmatamento em todos os biomas, ampliar práticas do Plano de Agricultura de Baixo Carbono para 80% da agricultura no país, eliminar a entrada em circulação de novos veículos de transporte urbano de passageiros a diesel até 2030, reciclar em muito maior escala, restaurar em alta proporção a vegetação degradada e erradicar todos os lixões até 2024. Esses são alguns esforços que fariam com que a trajetória de emissões de gases-estufa no Brasil fosse compatível com um aumento de temperatura global de, no máximo, 1,5°C neste século e evitariam os maiores danos causados pela mudança do clima. A nova NDC (sigla para Contribuição Nacionalmente Determinada) brasileira para o Acordo de Paris tem que ser submetida este ano por todos os países signatários. Não pode haver recuo nos compromissos anteriores, pelas regras do Acordo, só avanços. (Valor Econômico – 07.12.2020)

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3 Governos instados a intensificar os esforços de recuperação verde

A Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) insistiu aos governos que intensifiquem os esforços para uma recuperação verde em resposta à pandemia de Covid-19. A IRENA disse que, embora alguns países tenham apresentado medidas para apoiar as energias renováveis e até mesmo anunciado compromissos climáticos mais ambiciosos, muitos outros ainda precisam tomar medidas decisivas para avançar em direção a uma recuperação ecológica pós-Covid. A agência disse que qualquer desaceleração nos investimentos ou falta de ambição de aumentar o investimento em energia renovável deixará o mundo dependente dos combustíveis fósseis em um momento em que o que é necessário é uma aceleração significativa da transição energética. (Renews – 07.12.2020)

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4 País Basco e Escócia investem em energia das ondas

O País Basco e a Escócia aproveitaram o último dia da Conferência e Exposição 2020 Ocean Energy Europe para anunciar o ‘EuropeWave’ – um novo programa colaborativo de cinco anos que canalizará € 20 milhões para projetos de energia das ondas. A iniciativa é financiada pela Comissão Europeia através do programa ‘Horizon 2020’, e a Ocean Energy Europe também participa como parceira do projeto. Esta colaboração está estreitamente alinhada com os objetivos de descarbonização, indústria e competitividade do “Green New Deal” Europeu e ajudará a cumprir as metas recentemente anunciadas pela Comissão Europeia de 100 MW de energia oceânica até 2025 e de pelo menos 1 GW até 2030. (Energy Global – 08.12.2020)

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5 Consulta pública debaterá aprimoramento do Programa de P&D

A Aneel abriu nesta terça-feira (8/12) a Consulta Pública n° 074/2020, sobre a Análise de Impacto Regulatório (AIR) que trata da incorporação do conceito de inovação e outras medidas para o avanço dos resultados do Programa de P&D regulado pela Aneel. O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (PROP&D) é uma das principais ferramentas de inovação no setor elétrico. Há mais de 20 anos, o programa investe de forma consistente no avanço da ciência e tecnologia. Nos últimos 12 anos, cerca de dois mil projetos foram catalogados na Aneel, em torno de 4.900 artigos científicos e trabalhos técnico-científicos foram publicados e contou com a participação de mais de 10 mil pesquisadores. Além disso, o Programa ajudou a reduzir por volta de 1.550 impactos socioambientais. A inovação apresenta-se como o melhor mecanismo para melhorar a eficiência do setor. O novo cenário do setor elétrico, em que a “transição energética” tem papel central, envolve a implementação de novas tecnologias, infraestrutura e inovação sistêmica. (G1 – 08.12.2020)

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6 Equinor entra em projeto de eólicas offshore para hidrogênio verde

A norueguesa Equinor anunciou ter entrado na última segunda-feira (07/12) na sociedade de um megaprojeto de geração de hidrogênio verde, a partir de parques eólicos offshore, que havia sido anunciado em fevereiro deste ano pela Shell e o governo da província de Groningen, na Holanda. Batizado de NorthH2, o projeto, de forma escalonada, envolve a implantação de parques eólicos offshore na costa de Groningen: 1 GW até 2027, 4 GW em 2030 e mais de 10 GW em 2040. A energia alimentará eletrolisadores para produção de hidrogênio: até 400 mil toneladas/ano em 2030 e 1 milhão de toneladas em 2040. A união das empresas permitirá a criação de uma infraestrutura completa para o hidrogênio verde, incluindo os parques eólicos offshore, eletrolisadores, armazenamento de gás e dutos para converter a energia eólica offshore em hidrogênio verde, armazená-la e transportá-la. (Brasil Energia – 08.12.2020)

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7 Relatório classifica gestores de fundos que moldam a transição energética

O relatório Green Fund Power List, publicado pelo serviço de inteligência do setor e pela comunidade de membros A Word About Wind, classifica os 100 indivíduos que investem em energia renovável mais influentes do mundo. A avaliação levou em consideração tanto investimentos diretos em fontes renováveis puras ou fundos ESG. O relatório também destaca os fatores que influenciaram o investimento em 2020 e que devem continuar a moldar o mercado no próximo ano. Para acessar o relatório, clique aqui. (REVE – 10.12.2020)

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8 CPP Investments cria plataforma europeia de energias renováveis

O Canada Pension Plan Investment Board, ou CPP Investments, disse na quarta-feira que criou uma plataforma baseada no Reino Unido para investir em tecnologias de energia renovável em toda a Europa. Denominado Renewable Power Capital Limited (RPC), o negócio será de propriedade majoritária da CPP Investments, mas operará como uma unidade independente. O foco será em investimentos em projetos de energia solar, eólica onshore e armazenamento de baterias, entre outros. Inicialmente, visará ativos em desenvolvimento, prontos para construir ou em operação, começando com os países nórdicos e Espanha e posteriormente expandindo para outros países europeus. (Renewables Now – 10.12.2020)


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9 Iniciativa Climate Pledge cresce

Uma série de novas empresas aderiram ao Climate Pledge, que foi co-fundado pela Amazon. A iniciativa compromete os membros a atingirem a meta de emissões líquidas zero de CO2 em 10 anos antes do prazo final do Acordo de Paris (2050). Unilever, Microsoft, Coca-Cola e a refinadora de petróleo Neste estão entre os 13 novos signatários. (GreenTechMedia – 10.12.2020)

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Geração Distribuída


1 TIM construirá mais 36 usinas de GD até 2021


A TIM Brasil anunciou nessa segunda-feira, 7 de dezembro, que pretende construir mais 36 usinas fotovoltaicas até 2021, somando 38GWh mensais, volume suficiente para abastecer uma cidade com 150 mil habitantes. Até setembro desse ano, a operadora consumiu 62% com energia de fonte renovável, superando a meta estabelecida de 60%, e mirando a expectativa de chegar a 78% ao final de 2020 e acima de 80% no próximo ano. A operadora de telefonia comemora este mês os resultados alcançados com seu Projeto Nacional de Geração Distribuída, criado em 2017 por meio de um projeto piloto de usina hídrica em Minas Gerais, visando utilizar as fontes solar, hidroelétrica e de biogás para reduzir custos e atender à crescente demanda por energia de forma sustentável. Foram 24 empreendimentos implementados em 2020, responsáveis pelo fornecimento de 15 GWh para mais de 8 mil Unidades Consumidoras. (Agência CanalEnergia – 07.12.2020)


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2 Piauí assina contratos da PPP de miniusinas solares


O governo do Piauí assinou na última segunda-feira (07/12) os contratos de 25 anos com as empresas vencedoras da licitação do projeto de parceria público-privada (PPP) que prevê a construção de oito miniusinas solares nas cidades de Caraúbas, Cabeceiras do Piauí, Curralinhos, Barras e Canto do Buriti. O objetivo do projeto, pioneiro no país, é garantir o abastecimento de energia elétrica de todos os órgãos da administração estadual e torná-los autossuficientes. Três empresas venceram a licitação e ficarão responsáveis pela construção e operação das miniusinas: o Consórcio Energia Sustentável, composto por empresas de São Paulo e do Distrito Federal; a empresa goiana Brenge Par Engenharia e Participação; e o Consórcio Gm-Energia, composto por empresas de São Paulo e Pernambuco. Cada uma das oito miniusinas de geração distribuída solar terá 5 MW de capacidade instalada. A previsão é que as plantas entrem em operação até o final de 2021. (Brasil Energia – 08.12.2020)


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3 Câmara avança com proposta para isentar encargos ao mercado de GD


Por 374 votos a favor e 72 contra os deputados aprovaram o “regime de urgência” para o projeto de lei nº 5829/19, que isenta consumidores e investidores no mercado de geração distribuída dos encargos de transporte de eletricidade (tarifas de transmissão e distribuição). Agora, o PL poderá entrar nas próximas sessões de votação do Plenário da Câmara dos Deputados. O mercado de geração distribuída foi regulamentado em 2012 (REN Aneel nº 482/12), mas só “pegou” mesmo depois de um ajuste regulatório coordenado pela Aneel em 2016. Atualmente, 441,7 mil unidades consumidoras são beneficiadas com a economia no custo de energia elétrica, conquistada com a instalação de uma usina própria de produção de energia em suas casas e comércios ou pequenas indústrias. (Agência CanalEnergia – 09.12.2020)


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4 CNPE aprova diretrizes para micro e miniGD



O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou na última quarta-feira (09/12) uma resolução que estabelece diretrizes para a formulação e implementação de políticas públicas voltadas à micro e minigeração distribuída no país. De acordo com o MME, a resolução leva em consideração o acesso não discriminatório do consumidor às redes das distribuidoras, a necessidade de se garantir a segurança jurídica e regulatória, a observância de transparência e previsibilidade nos processos, a gradualidade na transição das regras e os benefícios decorrentes da micro e minigeração distribuída. (Brasil Energia – 10.12.2020)


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5 BID: há interesse em financiar microrredes de energia na Amazônia


O BID tem interesse em financiar a instalação de microrredes de geração de energia para comunidades isoladas sem acesso à eletricidade na Amazônia, de acordo com a especialista líder em mercados financeiros do banco, Maria Netto. “É necessário procurar soluções públicas e privadas e trabalhar com parceiros que tenham interesse em desenvolver essas cadeias. Precisamos discutir como a gente pode combinar um programa que permita às concessionárias instalar as microrredes e ao mesmo tempo prover conectividade, desenvolvimento das cadeias e capacitação da população local”, disse a executiva durante evento online promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) na noite desta quarta-feira (9). Este ano, o MME iniciou o programa “Mais Luz para a Amazônia” para a instalação de sistemas fotovoltaicos com armazenamento em baterias em comunidades da floresta. O ministério já assinou termos de compromisso com os grupos Equatorial, Energisa e Roraima Energia. (Valor Econômico – 09.12.2020)


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6 Energia solar residencial cresceu exponencialmente em 2020


Apesar da pandemia, a Bloomberg New Energy Finance averiguou que as instalações fotovoltaicas solares residenciais foram 21% maiores nos primeiros 7 meses de 2020 em comparação com os primeiros 7 meses de 2019. O motivo pelo qual as instalações de energia solar cresceram tanto é que, em lockdown, as pessoas ficaram mais cientes dos custos de energia doméstica e investiram em reformas. Essas são teorias lógicas, mas, as instalações de energia solar têm crescido mais ou menos continuamente à medida que os custos caem, então é possível supor que as instalações de 2020 cresceriam de qualquer maneira. A Bloomberg New Energy Finance também destacou o forte crescimento no armazenamento de energia residencial em combinação com o crescimento da energia solar. (Clean Technica – 13.12.2020)


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Armazenamento de Eletricidade


1 SCE fecha contrato de armazenamento de 590 MW


A Southern California Edison (SCE), principal empresa de distribuição de energia elétrica do sul da Califórnia, assinou contratos de longo prazo para quatro projetos de armazenamento de energia, totalizando 590 MW. Um acordo é com a NextEra Energy, para o desenvolvimento de uma bateria de 325 MW, que deve entrar em operação em agosto de 2023. O segundo contrato é com a empresa Crimson, de 200 MW, que deverá estar operacional em agosto de 2022. Os outros dois acordos são um projeto de 60 MW, desenvolvido pela 174 Power Global e Hanwha Group, e uma instalação de 5 MW do tipo behind-the-metter produzida pela Sunrun. (Renews – 07.12.2020)


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2 Andritz e Mercedes assinam acordo para solução de baterias em UHEs


O grupo tecnológico internacional Andritz, com forte atuação no fornecimento de equipamentos e serviços eletromecânicos para usinas hidrelétricas, e a Mercedes-Benz Energy, assinaram um acordo de cooperação para promover e fornecer soluções de energia híbridas mais modernas ao mercado, baseado em grandes sistemas de armazenamento em bateria. A solução oferecida pelas empresas combina uma unidade hidrelétrica com armazenamento estacionário, baseado no sistema de bateria automotiva Lithium-Ion da Mercedes. Em comparação à aplicação convencional, a proposta pode melhorar o alcance operacional da unidade de acordo com o tamanho da bateria. A energia armazenada, disponibilizada de modo muito rápido, oferece a proprietários e operadores de uma usina novas oportunidades de compensar qualquer impacto elétrico volátil da rede às unidades, o que pode ampliar a vida útil de componentes mecânicos. (Agência CanalEnergia – 10.12.2020)


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3 Evolução no mercado de armazenamento de energia


A DNV GL divulgou hoje seu terceiro Battery Performance Scorecard anual, uma classificação e avaliação independente de diferentes tipos de baterias comerciais de íon-lítio, com base em testes realizados nos laboratórios de segurança e desempenho de bateria da empresa. O Scorecard também fornece insights sobre a evolução do mercado de armazenamento de energia e, este ano, apontou uma mudança nos componentes químicos mais usados na fabricação das baterias, bem como um influxo de novos projetos que visam melhorar a segurança dos dispositivos. Apesar do impacto da Covid-19, o mercado de armazenamento de energia está crescendo e se transformando, o que exige maior garantia de investimento. (REVE – 10.12.2020)


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4 UE: regras mais rígidas para baterias para promover economia circular


A Comissão Europeia propôs na quinta-feira um aumento na regulamentação de todos os tipos de baterias colocadas no mercado da UE em um esforço para torná-las sustentáveis, duradouras e recicláveis. A proposta é a primeira iniciativa decorrente do Plano de Ação da Economia Circular adotado em março de 2020, com o qual a CE pretende garantir que o potencial circular de setores críticos seja plenamente utilizado. Para baterias industriais, automotivas, veículos elétricos (VE) e portáteis, a CE propõe impor requisitos como o uso de materiais de origem responsável, restrições sobre substâncias perigosas, conteúdo mínimo de materiais reciclados, pegada de carbono, rotulagem de desempenho e durabilidade. (Renewables Now – 11.12.2020)


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Mobilidade Elétrica

1 GESEL: P&D da Aneel financiado pela Neoenergia construirá corredor de recarga no Nordeste

A Neoenergia, braço brasileiro do megagrupo espanhol Iberdrola, anunciou nesta semana que construirá postos para abastecimento de carros e outros veículos movidos a energia elétrica. Segundo a companhia, será o primeiro corredor de eletropostos para recargas rápidas da região Nordeste do Brasil. Eletrovias semelhantes já existem em estados como São Paulo, Santa Catarina e Paraná. A eletrovia a ser concluída ainda no primeiro semestre de 2021 irá conectar as capitais Salvador (BA) e Natal (RN), passando pelas cidades de Aracaju (SE), Maceió (AL), Recife (PE) e João Pessoa (PB). O projeto terá mais de 1.100 quilômetros de extensão e uma estrutura que contará com 18 pontos de abastecimento ao longo das vias que ligam os estados e em áreas urbanas. Batizado de “Corredor Verde”, o projeto será financiado por meio do programa de P&D da Aneel e tem o GESEL como um de seus executores. (Agência CanalEnergia e GESEL-IE-UFRJ – 10.12.2020)

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2 GESEL: projeto de Corredor Verde no Nordeste tem vídeo de divulgação

O projeto de P&D Anel “Corredor Verde e Postos Urbano de Carregamento para Avaliação de Desempenho de Veículos Híbridos e Elétricos”, que tem o GESEL como um de seus executores, lançou vídeo de divulgação. O projeto tem como objetivo criar um corredor verde no Nordeste (trecho entre Salvador/BA e Natal/RN), contendo 12 estações de recarga em rodovia (50 kW) e mais 6 estações em shoppings urbanos (22 kW). Assista: https://youtu.be/DkhktGQTunM. (GESEL-IE-UFRJ – 11.12.2020)

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3 Frota de VEs no Brasil pode atingir 2 milhões em 2030

Apesar da falta de incentivos para tornar a frota do país mais limpa, as vendas de automóveis eletrificados no Brasil cresceram 221% no primeiro semestre, para 7.568. O Boston Consulting Group estima que a frota de carros elétricos deve chegar a 2 milhões em 2030. (O Globo – 05.12.2020)

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4 Startup para gestão inteligente de recarga

A partir do desenvolvimento da eletromobilidade, as cidades no Brasil devem conquistar a infraestrutura para que a utilização de VEs nas cidades esteja a um passo de se tornar uma realidade viável. Quem vem contribuindo com esse movimento é a startup Phuel, fornecendo uma gestão inteligente de recarga e trabalhando para a aceleração do uso dos VEs no espaço urbano, que segundo estudos devem representar 50% do mercado até 2030. O empresário da Phuel, Paulo Cesar Waidzik, explica que, a partir da plataforma, a Phuel contribui para o uso da energia como combustível de uma mobilidade mais eficiente possível, gerando economia a proprietários dos veículos, frotas, estacionamentos e do setor elétrico. Além de viabilizar o futuro da mobilidade, o uso dos VEs deve aproximar ainda mais os centros urbanos das propostas cidades inteligentes, com uma série de benefícios à população. (O Globo – 05.12.2020)

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5 Brasil pode ficar isolado se não impulsionar VEs

O mundo está vendo uma aceleração na eletrificação de veículos, mas o Brasil, enquanto isso, não tem demonstrado grandes pretensões nessa área. Adalberto Maluf, presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), alerta que o país corre o risco de ficar isolado. Ele afirma que sem VEs, nosso parque produtivo ficará obsoleto e vamos cair mais posições no ranking de países produtores de veículos. Ele completa dizendo que o governo deveria estar preocupado em promover essa transição. (O Globo – 09.12.2020)

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6 VE com painéis solares roda 1.600 km

O Aptera é um VE sem a necessidade de carregar a sua bateria. Tudo por conta dos painéis solares no teto. Os 180 pequenos painéis ocupam, no total, uma área bastante relevante, de mais de três metros quadrados. O Aptera pode captar energia suficiente para rodar até 72 km por dia em condições ideais. Contando apenas com uma carga de bateria de 100 kWh, o carro é capaz de rodar 1.600 km. Segundo o fabricante, a tecnologia foi projetada para captar luz solar suficiente para rodar mais de 17 mil km por ano na maioria das regiões do planeta. Com preços entre 26 e 46 mil dólares, o Aptera, que tem dois lugares, será oferecido em duas versões, a Paradigm e a Paradigm Plus, a partir de 2021. (O Globo – 08.12.2020)

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7 Investimento de US$ 1 bi em ônibus elétricos na AL

Uma coalizão entre investidores e fabricantes anunciada nesta quinta-feira (10) pretende injetar US$ 1 bilhão para financiar o aumento da frota de ônibus elétricos em quatro cidades latino-americanas: SP, Santiago (Chile), Medellín (Colômbia) e Cidade do México. O investimento permitiria pôr em circulação mais de 3.000 desses veículos. A Aliança Zebra (Zero Emission Bus Rapid-deployment Accelerator, ou acelerador de implantação de ônibus com emissão zero) tem entre seus investidores o BNDES, a Enel e a EDP Brasil, além de fabricantes como a BYD, Eletra e Foton. A ideia é que as fabricantes disponibilizem um modelo de veículo livre de poluentes em até 12 meses e que seja possível colocá-lo em circulação em até 18 meses. (Valor Econômico – 10.12.2020)

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8 Brasil tende a se destacar na eletrificação de VEs de carga

Os executivos do setor automobilístico acreditam que o Brasil tende a se destacar no desenvolvimento de veículos de carga na era da eletrificação. Ao contrário dos automóveis, usados de forma mais ou menos parecida em todo o mundo, caminhões são ferramentas de trabalho com características diferentes em cada região. Marcos Saltini, diretor de relações institucionais da Volks Caminhões, afirma que, enquanto na Europa os caminhões transportam até 40 toneladas, em média, no Brasil chegam a 75. Ele destaca que isso implica em diferenças em estruturas de longarinas, resistência das cabines e também na infraestrutura das estradas. (Valor Econômico – 11.12.2020)

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9 EUA: US$ 60 milhões para pesquisa de tecnologias avançadas de veículos

O Departamento de Energia dos EUA (DOE), no âmbito do Vehicle Technologies Office (VTO), anunciou até US $ 60 milhões em pesquisas de tecnologias avançadas de veículos. Esta oportunidade de financiamento tem como prioridade o desenvolvimento de baterias e o avanço da eletrificação. O VTO financia um amplo portfólio de pesquisas em estágio inicial para desenvolver novas opções de transporte acessíveis, eficientes e limpas. Os caminhos de pesquisa se concentram na diversificação de combustível, eficiência de veículos, armazenamento de energia, materiais leves e novas tecnologias de mobilidade para melhorar a eficiência energética geral e a acessibilidade do sistema de transporte. (Green Car Congress – 11.12.2020)

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10 Volkswagen desenvolve carregamento doméstico inovador

A recarga de VEs divide-se essencialmente em duas grandes categorias: a de corrente alternada (AC), quando você se conecta à casa ou a colunas de baixa potência, e a de corrente contínua (DC), fornecida por estações rápidas ou ultra rápidas. A Volkswagen oferece hoje a primeira Wallbox DC, capaz de carregar até 22 kW com um sistema adequado. Isso é o dobro da velocidade em comparação com os carregadores disponíveis atualmente no mercado (que atingem um máximo de 11 kW em AC) e que é igual à maioria das estações AC. A Wallbox DC projetada pela Volkswagen já é compatível com a tecnologia Vehicle-to-Grid: ou seja, além de fornecer energia, é capaz de recuperá-la do carro e alimentar a rede elétrica, se necessário. (Inside EVs – 12.12.2020)

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Digitalização do Setor Elétrico

1 Energisa cria Diretoria de Experiência ao Cliente

A Energisa contratou Danusa Correa para ser a diretora de Experiência ao Cliente da empresa. A diretoria foi criada recentemente com o principal objetivo de se adaptar às novas metodologias e competências que possam acelerar a transformação digital da área e melhorar a experiência dos clientes. A executiva teve passagens pela Enel, AES Eletropaulo e AES Brasil, sempre no segmento de atendimento a clientes. Ela possui experiência em backoffice, atendimento, projetos de eficiência, como atendimento e resposta de reclamações, mapeamento de jornada transacional e implementação de projetos de transformação digital. (Brasil Energia – 07.12.2020)

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2 Neoenergia avança com projeto de digitalização

Com o foco na missão crítica ao monitoramento do sistema elétrico e equipes de campo, além da automação da rede e de processos, a Neoenergia avança com um projeto de telecomunicações privadas junto a área de smart grids, atendendo a 1 milhão de clientes com a tecnologia de self-healing usando uma rede de 4G. Em entrevista, o superintendente de Smart Grids da companhia, Heron Fontana, disse que a ideia é expandir o chamado Energia para o Futuro para as outras áreas de concessão da empresa. “Estamos criando uma plataforma tecnológica que vai permitir uma descarbonização do consumo e a entrada dos serviços distribuídos em ordem de escala”, define Fontana, lembrando que advento da GD e veículos elétricos não poderá surgir sem o controle dessa rede a partir da automação e controle do fluxo de informações. O projeto envolve agrupamento e transporte de dados, 75 mil medidores inteligentes, sensoriamento de rede, interação com consumidor e GD, com a companhia definindo uma rede própria de 4G LTE, preparada para ser 5G futuramente. (Agência CanalEnergia – 07.12.2020)

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3 Cemig desenvolve tecnologia para inspeções de linhas de transmissão

A Cemig desenvolve um projeto que visa atender às necessidades dos procedimentos de inspeções aéreas de Linhas de Transmissão. Trata-se do P&D GT0621 “Trixel LT 2017”, iniciativa proposta pela Trixel Desenvolvimento de Sistemas, no âmbito do Programa de P&D regulado pela Aneel. O projeto é composto por um hardware adaptado em helicóptero e um software que abarca todas as etapas da inspeção, como planejamento e controle do voo, geração de modelo digital 3D e interface própria para inspeção em escritório; além de ferramentas de deep learning para identificação auxiliada de inconformidades, incluindo isoladores quebrados, para-raios soltos e pontos de erosão. (Agência CanalEnergia – 07.12.2020)

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4 B3 lança ferramenta para gestão de riscos nos contratos de energia

A partir da próxima semana, consumidores, comercializadores e geradores poderão se cadastrar na plataforma B3 Energia para acessarem uma nova ferramenta de controle de risco para gestão dos contratos no mercado livre de energia: o Selo de Confiança B3. O objetivo da B3 é fazer o cadastramento e solucionar dúvida dos interessados agora no mês de dezembro, com a expectativa de realizar as primeiras operações da plataforma em janeiro de 2021, mesmo que com funcionalidades básicas. De acordo com Fabio Zenaro, diretor de Produtos Balcão, Commodities e Novos Negócios na B3, para a criação do produto foi feito um trabalho junto ao mercado para entender as principais demandas, “e uma delas, que ficou claro, foi a gestão de risco de contraparte”, disse o executivo. Segundo Zenaro, o objetivo da B3 é oferecer mais um serviço, um elemento, que pode ajudar nessa gestão de risco de contraparte. O selo foi criado com a finalidade de indicar a confiabilidade das informações de cada agente e está dividido nos indicadores “Nível” e “Status”. Quanto maior for o Nível do agente, que varia de zero a três, maior a sua aderência aos critérios do mercado. (MegaWhat – 01.12.2020)

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5 CPFL investirá em soluções inteligentes

A CPFL que irá investir em novas tecnologias para aumentar a eficiência, digitalizar e melhorar os serviços prestados. Até 2024, vai aportar R$ 350 milhões em automação de rede e outros R$ 45 milhões em tecnologia de mobilidade elétrica. A meta é que todos os clientes industriais passem a contar com o sistema de telemetria já em 2020 e que o projeto piloto de medidores inteligentes para clientes residenciais (Grupo B) da cidade de Jaguariúna seja concluído em 2021. Uma das iniciativas já adotadas pela empresa rumo as cidades inteligentes é o novo modelo ADMS (Advanced Distribution Management Systems), que agrega funções da operação que eram gerenciadas em plataformas diferentes, o que permitirá análises mais abrangentes do sistema elétrico. Outra frente são projetos de Inteligência Artificial para prever futuros problemas no fornecimento de energia e realizar manobras de forma remota, sem a necessidade de deslocar equipes. (Agência CanalEnergia – 08.12.2020)

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6 Siemens fornece solução para detectar fraudes na rede elétrica da CPFL

A CPFL lançou mão de uma tecnologia da alemã Siemens para combater os famosos “gatos” em sua rede elétrica. O sistema foi instalado no último mês de julho e automatiza a análise das informações geradas pelo consumo de energia. A ideia é aumentar a capacidade de identificar variações na rede e constatar com mais agilidade possíveis fraudes. A tecnologia da Siemens se baseia em Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning. A partir da leitura de dados dos medidores, são criados algoritmos que entram em uma lista de parâmetros de possíveis fraudes. Assim, o sistema gerencia essas informações automaticamente, e no caso de qualquer variação na rede, é gerado um alarme. (Petronotícias – 11.12.2020)

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Eventos

1 EDP: R$ 4 mi para projetos de eficiência energética

A EDP São Paulo vai disponibilizar R$ 4 milhões para a chamada pública de projetos de eficiência energética (CPP 001/2020). Os recursos são um incentivo para soluções que tenham como foco a conservação e o uso racional de energia elétrica. A concessionária atende as cidades de Guarulhos, Alto Tietê, Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. As inscrições podem ser feitas pelo site www.edp.com.br até o dia 12 de fevereiro de 2021. Chamada Pública é uma iniciativa do Programa de Eficiência Energética – PEE da EDP em São Paulo, regulado pela Aneel. (Agência CanalEnergia – 07.12.2020)

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Artigos e Estudos

1 Artigo de Bruno Tomasoni e Camila Julien (Trench Rossi Watanabe) sobre o licenciamento de projetos eólicos offshore

Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Giovani Bruno Tomasoni e Camila C. Julien, da Trench Rossi Watanabe, falam sobre as oportunidades e desafios da energia eólica offshore no Brasil. Segundo os autores, “sob o ponto de vista legal ambiental, a ausência de norma regulamentadora para o licenciamento dos empreendimentos eólicos offshore gera incertezas e inseguranças jurídicas aos investidores”. Eles concluem que “a falta de regulamentação sobre o assunto tem enfraquecido o desenvolvimento de projetos de geração de energia eólica offshore no Brasil, não obstante seu enorme potencial para a geração de negócios”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 08.12.2020)

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2 Artigo de Zilmar de Souza (Unica) sobre estímulos a projetos de geração distribuída

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Zilmar de Souza, gerente de Bioeletricidade da única sobre estimulo a contratação de geração distribuída promovidas por distribuidoras locais, a fim de gerar segurança energética e aproveitamento integrado. O autor afirma que “o exemplo do potencial de geração distribuída no Amapá é replicável em escala até muito superior em todas as áreas de concessão das distribuidoras, por vezes coincidentes com a exata extensão territorial de cada Estado da Federação. Importante mencionar que essa modalidade de contratação (geração distribuída) não deve ser confundida com a micro e a minigeração distribuída participante do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, regulamentado pela Aneel.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 10.12.2020)

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3 Entrevista com o CEO da Neoenergia, Mario Ruiz-Tagle: “Litoral do Nordeste terá corredor verde”

Segundo Mario Ruiz-Tagle, CEO da Neoenergia, em entrevista ao jornal O Globo, a meta no Grupo Iberdrola é de “neutralizar as emissões de carbono até 2050 e a mobilidade elétrica faz parte desse caminho. Com o corredor verde queremos estimular e contribuir para a utilização de carros elétricos no Brasil, ajudando na diminuição de emissão de gases de efeito estufa e na descarbonização do planeta — diz o executivo. No Brasil, a empresa também atua na geração de energia renovável, e conta com 44 parques eólicos e participação societária em 7 hidrelétricas. Leia a íntegra da entrevista com o CEO da Neoenergia, Mario Ruiz-Tagle aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 10.12.2020)

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4 BNEF: Investimentos em renováveis devem cair acentuadamente em 2020

A pandemia de Covid-19 impactou os investimentos em energias renováveis em mercados emergentes, apontou a BloombergNEF (BNEF) na edição de 2020 da pesquisa Climatescope. O relatório não contém dados abrangentes deste ano, mas as indicações iniciais sugerem que interrupções relacionadas à pandemia atrasaram os fluxos de investimento em energia limpa em economias emergentes e estão dando aos investidores motivos para parar. Pela primeira vez desde 2016, a BNEF registrou trimestres nos quais os fluxos de capital em mercados desenvolvidos excederam os fluxos em mercados em desenvolvimento. De acordo com o relatório, a “chuva densa” de investimento em energia limpa vinda do exterior não passa, agora, de uma “garoa fina”, já que muitos investidores buscam oportunidades mais seguras e próximas de casa. A pesquisa mostra que o Brasil é um dos mercados emergentes mais atrativos para investimento em energia renovável. Para acessar os dados da pesquisa, clique aqui. (Brasil Energia – 10.12.2020)

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5 Artigo de Marisa Zampolli (MM Soluções Integradas): Novas tecnologias e a gestão de ativos no futuro

Em artigo publicado na Editora Brasil Energia, Marisa Zampolli, diretora executiva da MM Soluções Integradas, fala sobre os novos desafios trazidos pela digitalização para a gestão de ativos do setor elétrico. Segundo a autora, “construções inteligentes e conectadas, veículos elétricos e autônomos, robótica, comunicação M2M, machine learning, realidade aumentada e outras diversas previsões futurísticas finalmente tornaram-se realidades e demandam das empresas de energia uma resposta rápida para questões antigas do mercado em termos de qualidade, confiabilidade e disponibilidade de seus ativos”. Ela conclui que “a gestão de ativos tradicional, como lançada em 2014 na ISO 55001, não será suficiente para capacitar as instituições para esta transformação. Será necessária a gestão inovadora dos ativos, agregando inteligência artificial com cloud computing e ainda trazer modelos matemáticos”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 14.12.2020)

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Equipe
de Pesquisa UFRJ

Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Diogo Salles, Fabiano Lacombe e Lorrane Câmara
Pesquisador: Mateus Amâncio
Assistente de pesquisa:
Sérgio Silva

As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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