Informativo Eletrônico – Tecnologias Exponenciais nº 01 – publicado em 02 de junho de 2020.


IFE: Informativo Eletrônico do Setor Elétrico
– GESEL-UFRJ

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IFE: nº 01 – 02 de junho de 2020
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Índice

Webinar GESEL “Impactos da COVID-19 na difusão dos Recursos Energéticos Distribuídos e perspectivas pós-pandemia”

Transição Energética
1
EIA: transição para fontes limpas deve desacelerar
2 Mundo em uma encruzilhada: economia limpa ou volta ao passado
3 Mundo não garantirá energia acessível, confiável, sustentável e moderna até 2030
4 ONS: infraestrutura na retomada econômica

Geração Distribuída
1
Projeto oferecerá soluções de TI para GD

2 Cepel construirá Casa Inteligente
3 Geração distribuída atinge a marca de 3 GW no Brasil

Armazenamento de Eletricidade
1
Brasil terá primeira fábrica de baterias de enxofre do mundo

2 Pesquisadores da China melhoram o desempenho da bateria de magnésio

Mobilidade Elétrica
1
IEA: 58% dos carros serão elétricos em 2040

2 GM trabalha em baterias que duram mais que o carro
3 ONS: carro elétrico pode ser o grande drive da mudança o setor elétrico

Medidas de Resposta da Demanda
1
Startup ajuda empresas a migrar para tarifa branca

Digitalização do Setor Elétrico
1
Enel tem alta de 14% na adesão a serviços digitais

2 Neoenergia prevê doações com adesão de clientes à fatura digital
3 Neoenergia adere a nova plataforma de gestão

Artigos
1
Artigo GESEL: “Transição energética e o hidrogênio: oportunidades, desafios e perspectivas”


 

 

 

 

Webinar GESEL “Impactos da COVID-19 na difusão dos Recursos Energéticos Distribuídos e perspectivas pós-pandemia”

Acontece no próximo dia 05/06, às 11h (horário de Brasília), o Webinar GESEL “Impactos da COVID-19 na difusão dos Recursos Energéticos Distribuídos e perspectivas pós-pandemia”. Nesse contexto de crise por conta do novo Coronavírus, uma das questões a ser discutida consiste nos impactos da crise sobre a difusão de Recursos Energéticos Distribuídos (REDs). No curto prazo, é prevista a desaceleração no ritmo de inserção desses recursos. Já no pós-pandemia, as perspectivas ainda são incertas. Há especialistas que apontam a possibilidade de aceleração do processo de transição energética e destacam a importância das energias renováveis no processo de retomada econômica no pós-crise. O cenário de recuperação verde criaria espaço para uma maior participação dos Recursos Energéticos Distribuídos, na medida em que as tecnologias limpas teriam papel central nos pacotes nacionais de estímulo à recuperação econômica. Por outro lado, há estudos que indicam que a estagnação econômica decorrente da pandemia pode levar a uma queda dos investimentos em fontes renováveis e na modernização da rede elétrica, e retardar o atingimento das metas de participação de REDs. Assim, o objetivo do Webinar é apresentar os possíveis impactos da pandemia sobre os REDs no curto e no médio/longo prazo, considerando o cenário internacional e a esfera nacional. Entre os palestrantes confirmados estão o Dr. Nelson Hubner, ex-diretor da ANEEL e consultor sênior em energia do GESEL; Livia Brando, da diretoria de inovação da EDP Brasil; e Lorrane Câmara, pesquisadora do GESEL. A moderação será realizada pelo Professor Nivalde de Castro, coordenador geral do GESEL e professor do Instituto de Economia da UFRJ. Para participar do Webinar, faça inscrição aqui. (GESEL-IE-UFRJ 01.06.2020)

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Transição Energética

1 EIA: transição para fontes limpas deve desacelerar

A demanda global por energia recuou 3,8% no primeiro trimestre de 2020, em relação a igual período do ano anterior, devido aos efeitos do isolamento social em meio à pandemia de coronavírus, de acordo com a Agência Internacional de Energia (EIA). Nesse contexto, assim como toda a indústria, o setor de fontes renováveis sentiu os efeitos da crise. Pela primeira vez, após mais de uma década de sucessivos recordes anuais, o volume adicional de capacidade de energia limpa neste ano será 13% inferior em comparação com o ano anterior, de acordo com projeções da entidade. A desaceleração esperada reflete atrasos nos cronogramas de construção de projetos, devido a interrupções na cadeia de suprimentos, bloqueios compulsórios (“lockdowns”) e medidas de distanciamento social. Ainda assim, as previsões para este ano indicam um crescimento de 6% da capacidade instalada acumulada de fontes renováveis no planeta. (Valor Econômico – 25.05.2020)

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2 Mundo em uma encruzilhada: economia limpa ou volta ao passado

As quatro crises sobrepostas que desafiam o Brasil no presente trazem mensagens claras. A principal delas, segundo pesquisadores e especialistas em temas socioambientais, é a que coloca o mundo em uma encruzilhada: ou os pacotes de retomada seguem a trilha de uma economia limpa ou aprisionam o futuro no passado, com novas ameaças de pandemias e extremos climáticos. Nesta opção, a busca é pela trilha dos compromissos do Acordo de Paris – desenvolvimento de menor impacto sobre os recursos naturais, crescimento baseado em energias renováveis, agricultura sustentável, produção e consumo mais locais, investimentos do setor financeiro calcados na descarbonização. “Ou os pacotes de recuperação econômica serão um reflexo do mesmo sistema onde há lobbies poderosos do setor de combustíveis fósseis ou teremos uma oportunidade para desenvolver novas atividades e empregos”, resume a economista Ana Toni, diretora do Instituto Clima e Sociedade (iCS). “Sabemos que a economia do passado não deu muito certo”, diz. (Valor Econômico – 25.05.2020)

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3 Mundo não garantirá energia acessível, confiável, sustentável e moderna até 2030

Um relatório apresentado nesta quinta-feira, 28 de maio, assinado por diferentes entidades em conjunto aponta que apesar do progresso acelerado da última década, o mundo não garantirá fornecimento universal a energia acessível, confiável, sustentável e moderna até 2030. Intitulado “Rastreando o SDG 7: Relatório sobre o Progresso da Energia”, disponível para download em inglês aqui, tem participação da Agência Internacional de Energia (AIE), Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), Divisão de Estatísticas das Nações Unidas (UNSD), Banco Mundial e OMS. O número de pessoas sem acesso à eletricidade caiu de 1,2 bilhão em 2010 para 789 milhões em 2018, no entanto, sob políticas que estavam em vigor ou planejadas antes do início da crise da covid-19, estima-se que 620 milhões de pessoas ainda não teriam acesso em 2030. (Agência CanalEnergia – 28.05.2020)

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4 ONS: infraestrutura na retomada econômica

Executivos do setor elétrico e representantes do governo destacaram a importância do ambiente de negócios na retomada de atividade pós-pandemia e avaliaram que a infraestrutura será determinante para o crescimento econômico. O diretor-geral do ONS, Luiz Carlos Ciocchi, reforçou que a solução é o investimento em infraestrutura. Para ele, é necessário calibrar o sinal para o mercado. O futuro, em sua visão, virá de duas formas: transformações tecnológicas e mudanças nos padrões de consumo. A questão tecnológica dentro do setor elétrico diz respeito à participação cada vez maior de fontes renováveis, e soluções como o armazenamento têm que estar no radar. As transformações que vêm de fora do setor, como , por exemplo, o carro elétrico, é que serão “o grande drive dessa mudança.” “Um tema que eu acho que cada vez mais vai entrar na nossa discussão é a utilização de ferramentas de inteligência artificial”, prevê Ciocchi, para quem as transformações exigirão muito mais transparência do ONS. (Agência CanalEnergia – 29.05.2020)

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Geração Distribuída

1 Projeto oferecerá soluções de TI para GD

Um projeto de P&D da Aneel realizado com a colaboração de dezenas de empresas dos vários segmentos do setor elétrico, incluindo a consultoria PSR, promete oferecer soluções de tecnologia da informação mais elaboradas para fazer frente ao crescimento exponencial das conexões de geração distribuída (GD), tanto de pequeno, como de grande porte. A proposta é trazer aos técnicos da área de planejamento uma visão de médio e longo prazo mais nítida quanto a tendência de expansão das redes e respectivas modelagens. Mais do que isso, será possível também ter cálculos mais precisos de custos, com base em preços horários, resultantes da interação entre sistemas de T e D. A operação de sistemas de distribuição no futuro demandará forte coordenação técnica, regulatória e institucional com o sistema de transmissão. Metodologias e softwares, portanto, precisam ser adaptados para considerar os chamados recursos energéticos distribuídos (REDs). (Brasil Energia – 29.05.2020)

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2 Cepel construirá Casa Inteligente

O projeto da Nova Casa Cepel ficou em primeiro lugar na Chamada Pública Procel Edifica – NZEB Brasil, que visa, dentre outros objetivos, contribuir para a construção de até quatro edificações do gênero em localizações estratégicas no território nacional. Assim como os outros três beneficiários da iniciativa, o Centro receberá R$ 1 milhão para execução da iniciativa, sob o conceito NZEB (Nearly Zero Energy Building), prevendo alta eficiência energética com geração distribuída a partir de fontes renováveis associadas e um balanço anual energético próximo de zero. O projeto foi elaborado em parceria com a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU/UFRJ). A configuração deve permitir a demonstração de conceitos e tecnologias comerciais de equipamentos nas áreas de eficiência energética e de GD, bem como de técnicas da arquitetura bioclimática. (Agência CanalEnergia – 28.05.2020)

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3 Geração distribuída atinge a marca de 3 GW no Brasil

O Brasil alcançou a marca de 3 GW de potência instalada em micro e minigeração distribuída de energia elétrica. Regulamentada em 2012, a modalidade triplicou nos últimos 12 meses. Em junho do ano passado, o país comemorava o primeiro gigawatts em GD. Segundo dados da Aneel, existem 242,3 mil usinas em operação, beneficiando mais de 315 mil unidades consumidoras no país. A modalidade permite que empresas e residências produzam sua própria eletricidade a partir de fontes renováveis (hidrelétrica, eólica e solar) ou cogeração qualificada (térmica). (Agência CanalEnergia – 28.05.2020)

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Armazenamento de Eletricidade

1 Brasil terá primeira fábrica de baterias de enxofre do mundo

O Brasil terá a primeira fábrica de baterias de lítio-enxofre do mundo. A britânica Oxis Energy vai erguer novas instalações em Juiz de Fora (MG), junto à fábrica de caminhões da Mercedes-Benz. A unidade fabril será resultado de um investimento de cerca de R$ 300 milhões e deverá começar a operar em 2023. A Oxis Energy é uma das desenvolvedoras da tecnologia, ainda produzida em escala reduzida. A fábrica de Juiz de Fora será a primeira linha de montagem em larga escala deste tipo de bateria. Inicialmente, a unidade deverá produzir cerca de 300 mil células por ano. As unidades de lítio-enxofre são mais leves que as de íons de lítio, o que traz vantagens na aplicação em veículos, por exemplo. (O Estado de São Paulo – 25.05.2020)

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2 Pesquisadores da China melhoram o desempenho da bateria de magnésio

O magnésio (Mg) é um candidato promissor para substituir o lítio em dispositivos de armazenamento de energia devido à sua abundância – muito maior que a do lítio – segurança aprimorada e alta capacidade volumétrica. No entanto, as baterias de Mg sofrem de cinética lenta e baixa reversibilidade. Agora, pesquisadores do Instituto Qingdao de Bioenergia e Tecnologia de Bioprocessos (QIBEBT) da Academia Chinesa de Ciências (CAS), ambos na China, relatam um passo mais perto de criar uma bateria de Mg viável e de alto rendimento usando íons de cobre como transportador de carga. Os pesquisadores publicaram suas descobertas na Angewandte Chemie. (Green Car Congress – 25.05.2020)

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Mobilidade Elétrica

1 IEA: 58% dos carros serão elétricos em 2040

De acordo com a Agência Internacional da Energia (IEA), um pouco mais do que 2% das vendas globais de automóveis correspondem a VEs. Este número poderá crescer até 58% nos próximos 20 anos. A confirmar-se esta tendência, 31% de todos os carros em circulação serão modelos elétricos. A curto prazo, a consultora norte-americana Wood Mackenzie previu uma queda global das vendas de VEs na ordem dos 43% no final deste ano. Já a BloombergNEF aponta para uma previsão bem mais otimista, de 18% de queda. (Automonitor – 22.05.2020)

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2 GM trabalha em baterias que duram mais que o carro

A Chevrolet revelou que está trabalhando em uma bateria de longa duração para equipar seus futuros modelos elétricos. O pacote de baterias será projetado para durar cerca de 1,6 milhão de quilômetros rodados. Quando pronta, a bateria será capaz de durar até mais que o próprio carro. O anúncio foi feito durante uma reunião de investidores da GM. O vice-presidente da empresa, Doug Parks, revelou que a próxima geração de baterias da marca será mais avançada até mesmo que a linha Ultium. Informações são da agência Reuters. Os futuros VEs da GM deverão ter versões de 400 V das baterias. As picapes terão pacotes ainda mais potentes, com 800 V. A Tesla também trabalha na “bateria de um milhão de milhas” para seus elétricos. E a marca californiana deverá lançá-las antes da GM. Espera-se que as novas baterias estejam nos Model 3 produzidos na China já em 2021. (O Estado de São Paulo – 22.05.2020)

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3 ONS: carro elétrico pode ser o grande drive da mudança o setor elétrico

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Carlos Ciocchi, reforçou que a solução para a retomada do crescimento econômico pós pandemia é o investimento em infraestrutura, incluindo energia elétrica. Para Ciocchi, é necessário calibrar o sinal para o mercado. O futuro, em sua visão, virá de duas formas: transformações tecnológicas e mudanças nos padrões de consumo. A questão tecnológica dentro do setor elétrico diz respeito à participação cada vez maior de fontes renováveis, e soluções como o armazenamento tem que estar no radar. As transformações que vem de fora do setor, como, por exemplo, o carro elétrico, é que serão o grande drive dessa mudança. (Agência CanalEnergia – 29.05.2020)

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Medidas de Resposta da Demanda

1 Startup ajuda empresas a migrar para tarifa branca

Startups podem ajudar micro e pequenos empresários a cortar despesas essenciais e reduzir o impacto da crise causada pela pandemia de coronavírus. A Clarke Energia, por exemplo, propõe uma economia de até 30% na conta de luz sem que a empresa tenha que fazer qualquer tipo de investimento ou mudar hábitos de consumo. O público-alvo da startup são os negócios de pequeno e médio porte que gastam mais de R$ 500 mensais com energia elétrica. Primeiro, a startup, que atua em todo o país, analisa a conta de luz, o horário de funcionamento do negócio e os equipamentos em uso. “Esse diagnóstico permite dizer se o cliente terá vantagens na migração para a tarifa branca”, explica o sócio-fundador e CEO Pedro Rio, que é engenheiro de controle e automação. Em troca, a Clarke fica com 40% do que foi poupado. “Em média, nossos clientes têm uma economia final de 9%, já descontada a nossa comissão”, completa o engenheiro. (Folha de São Paulo – 21.05.2020)

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Digitalização do Setor Elétrico

1 Enel tem alta de 14% na adesão a serviços digitais

As medidas de isolamento social para conter o novo coronavírus têm impulsionado a digitalização dos clientes da Enel Brasil, maior grupo de distribuição de energia do País. A empresa de origem italiana registrou crescimento de 14% na adesão dos consumidores de suas concessionárias em São Paulo, Goiás, Ceará e Rio Janeiro a seus serviços digitais desde o início da pandemia, em março. O grupo fornece energia elétrica para 17 milhões de clientes nos quatro estados. A adesão diária à conta de luz digital da Enel teve alta de 190% na comparação com o período pré-quarentena. Só em São Paulo, esse crescimento foi de 270%. O número de downloads do aplicativo das distribuidoras também aumentou em 480% no mesmo período. (O Estado de São Paulo – 24.05.2020)

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2 Neoenergia prevê doações com adesão de clientes à fatura digital

Uma ação solidária conduzida pela Neoenergia irá doar até R$ 5 por cliente que aderir aos serviços de Débito Automático e de Fatura por E-mail, destinando a soma dos valores para instituições de amparo social como LBV, Legião contra o Câncer e Unicef. A ação tem a finalidade de contribuir com o trabalho social, que vem sofrendo com os efeitos provocados pelo avanço do vírus. Para colaborar, o consumidor não precisa desembolsar nenhum valor, basta apenas fazer o cadastro em um dos dois serviços digitais oferecidos pelas quatro distribuidoras da empresa. A estimativa é que 40% dos clientes façam a adesão, atingindo R$ 5,6 milhões em arrecadação. (Agência CanalEnergia – 27.05.2020)

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3 Neoenergia adere a nova plataforma de gestão

Para roteirizar as atividades diárias de aproximadamente três mil equipes em atendimentos emergenciais, comerciais e preventivos, a Neoenergia está utilizando um novo programa que utiliza a tecnologia de geolocalização da Here Maps para definir o melhor roteiro de execução desses serviços, otimizando o percurso das equipes Coelba Celpe e Cosern. Além disso, uma estrutura de comunicação híbrida fornecida pela Hughes tem possibilitado a comunicação via internet celular ou satélite para os colaboradores e um planejamento mais eficaz e assertivo para mais de 14 milhões de clientes da companhia. Outra vantagem da ferramenta se dá pela opção de uma rápida mudança de estratégia de atuação das equipes. A plataforma também define de forma automática o planejamento diário por meio de critérios previamente definidos, como priorização, tempo médio de execução de cada atividade e a capacitação dos times. (Agência CanalEnergia – 29.05.2020)

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Artigos

1 Artigo GESEL: “Transição energética e o hidrogênio: oportunidades, desafios e perspectivas”

Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Lorrane Câmara (pesquisadora do GESEL) tratam da utilização do hidrogênio como fonte energética no contexto de transição do setor elétrico, com foco em descarbonização e segurança energética nacional. Castro e Câmara defendem que “uma possibilidade concreta, com base na experiência verificada na indústria eólica, de biomassa e solar, seria a estruturação de leilões para esta nova fonte, tendo como critério de seleção a partir de um preço teto do MW produzido exclusivamente por hidrogênio. Desta forma, os agentes privados seriam estimulados a firmar parcerias, inclusive com a indústria automobilística, criando as bases de uma cadeia produtiva, de uma economia do hidrogênio”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 29.05.2020)

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Equipe
de Pesquisa UFRJ

Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Diogo Salles, Fabiano Lacombe e Lorrane Câmara
Pesquisadores: Matheus Amâncio
Assistente de pesquisa:
Sérgio Silva

As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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