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IFE
14/02/2023

IFE Mobilidade Elétrica 143

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e João Pedro Gomes
Pesquisadores: Carolina Tostes e Vinicius José da Costa
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

IFE
14/02/2023

IFE nº 143

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e João Pedro Gomes
Pesquisadores: Carolina Tostes e Vinicius José da Costa
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

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IFE Mobilidade Elétrica 143

Políticas Públicas e Regulatórias

Brasil: Anfavea pede fim de isenção para VEs importados

A Anfavea iniciou conversas com o governo para pedir o fim de isenção de Imposto de Importação para carros elétricos. Isso significa uma elevação imediata da alíquota de zero para 35%. Importadores consideraram a proposta precipitada porque, argumentam, esse segmento de mercado ainda passa por maturação. A alíquota de 35% é a mesma que incide hoje sobre os veículos que não são elétricos importados fora do Mercosul ou de países com os quais o Brasil tem acordo de intercâmbio comercial. Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, a falta de informação de quanto tempo a isenção para elétricos vai durar atrapalha planos de investimentos. Ao mesmo tempo, a Anfavea defende “alguma flexibilidade” para preservar a entrada de veículos com esse tipo de tecnologia. A entidade vai, assim, propor ao governo um sistema de cotas. Por meio das cotas, as empresas teriam direito a importar determinado volume de veículos sem pagar o tributo. Os que excederem a cota, ainda a ser definida, seriam tributados em 35%. (Valor Econômico - 08.02.2023) 
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EUA: Projeto de Lei incentiva a conversão de carros a combustão para elétricos na Califórnia

A Califórnia está com um projeto de lei que visa incentivar a população a converter os carros a combustão em elétricos. Essa modificação está se tornando comum, e a própria Stellantis já anunciou um projeto como esse no Brasil, utilizando veículos comerciais. Além da redução das emissões, a Califórnia argumenta que converter os modelos mais antigos e menos eficientes do ponto de vista energético, é mais barato do que fabricar um carro elétrico novo – além de ser mais benéfico para o meio ambiente. Para ajudar quem pretende seguir com essa conversão, Anthony Portantino, senador do estado norte-americano, apresentou o projeto de lei 301 que visa fornecer incentivos fiscais de até US$ 2.000 (aproximadamente R$ 10.421 na cotação do dia) para proprietários de veículos que convertem seus carros a combustão em elétricos. Ainda de acordo com Anthony, o Conselho de Recursos Aéreos da Califórnia vai desenvolver diretrizes para a melhor forma de implementar a ideia, caso seja aprovada. (Auto Papo - 09.02.2023) 
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Portugal e Espanha: Parceria na produção e transformação do lítio

O Primeiro-Ministro António Costa afirmou que, “Portugal e Espanha têm uma grande oportunidade de cooperação transfronteiriça, porque os dois países têm, em conjunto, as maiores reservas de um recurso natural fundamental para a mobilidade elétrica dos próximos anos: o lítio”. Discursando no encerramento da edição especial do Fórum La Toja, que decorreu em Lisboa, António Costa disse que, “mais do que competir para cada um ter a sua fábrica de baterias e cada um ter a sua refinaria, devemos desenvolver em conjunto uma estratégia para valorizarmos em comum um recurso que, sendo a maior a reserva europeia, é ainda assim insuficiente e implicará sempre a importação de mais lítio para se criar uma fábrica sustentável de produção de baterias”. O Primeiro-Ministro sublinhou que, “temos toda a vantagem para trabalhar em conjunto” na exploração e transformação do lítio, tal como na aceleração das interconexões energéticas entre a Península e o resto da Europa, como estamos a ter no mecanismo ibérico em vigor para separar o preço da eletricidade do do gás. (República Portuguesa - 08.02.2023)  
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Inovação e Tecnologia

ABB E-mobility: Marca histórica na produção de carregadores para VEs

A ABB E-mobility celebra o importante marco de 1 milhão de carregadores de veículos elétricos vendidos globalmente, somando pontos de carregamento AC e carregadores rápidos DC. A empresa suíça está presente em 85 mercados e oferece vários equipamentos de carregamento de VEs, desde pontos básicos de carregamento AC (geralmente 7 kW), até pontos de carregamento trifásico (geralmente até cerca de 22 kW) e carregadores rápidos DC (desde 2010), que podem chegar a 360 kW na versão top de linha Terra 360. O número total de carregadores rápidos DC vendidos cumulativamente pela ABB excede 30.000 unidades, de acordo com relatórios anteriores, o que indica que os pontos AC devem agora no patamar de 970.000 unidades ou mais. (Inside EVs - 11.02.2023) 
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Atlas Public Policy: Baterias de VEs tiveram investimentos recordes em 2022

Atualmente, os veículos elétricos representam apenas cerca de 6% das vendas de veículos novos nos EUA, mas uma enorme mudança industrial em direção a projetos de baterias sugere que o número pode disparar nos próximos anos. O domínio de mercado da Tesla fez com que outras montadoras fizessem grandes investimentos em baterias automotivas, e fica até difícil acompanhar os novos projetos de baterias para veículos elétricos que devem começar nos próximos anos. Uma nova pesquisa do instituto Atlas Public Policy mostra mais de US$ 128 bilhões em investimentos anunciados nos EUA em veículos elétricos, fábricas de baterias e projetos de reciclagem de baterias nos últimos anos, conforme detalhado em um relatório da NPR. Somente em 2022, os dados mostram mais de US$ 73 bilhões em projetos planejados, representando três vezes mais financiamento do que em 2021. Várias montadoras estão estreando projetos relacionados a veículos elétricos nos EUA, incluindo nomes tradicionais como Ford, GM e a potência alemã Volkswagen, para citar alguns exemplos. Esses projetos exigirão toneladas de baterias de veículos elétricos nos próximos anos, representando também um enorme mercado que as montadoras e os fornecedores estão ansiosos para saltar. (Inside EVs - 10.02.2023) 
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BorgWarner: Ampliação da produção de inversores mais eficientes para VEs

A BorgWarner, um dos grandes fornecedores automotivos globais, avança no campo da mobilidade elétrica ao ampliar a produção de inversores à base de carboneto de silício (SiC) de 800 V para veículos elétricos a bateria. Atualmente, a maioria dos veículos elétricos está equipada com um sistema de 400 volts. Os inversores não apenas convertem a corrente direta armazenada na bateria em corrente alternada, mas também convertem a energia recuperada durante a frenagem de volta à bateria. Com a demanda cada vez maior por veículos elétricos com mais autonomia e requisitos mais altos de desempenho de carregamento, um material semicondutor mais eficiente se faz necessário para aumentar a densidade de potência dos inversores e conjuntos de acionamento elétrico. Dessa forma, a BorgWarner investiu no desenvolvimento de tecnologia para permitir a aplicação de carboneto de silício, desenvolvendo um inversor SiC de resfriamento de dupla face com alta potência que pode ser aplicado a sistemas de 800 volts. (Inside EVs - 10.02.2023) 
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Cenntro: Fabricação de baterias para VEs nos EUA e na Alemanha

A Cenntro Electric Group, uma empresa especializada em veículos comerciais elétricos, começou a produzir seus próprios pacotes de baterias, que serão montados na fábrica de Cenntro em Freehold, no estado americano de Nova Jersey, e na fábrica alemã em Herne. A Cenntro atualmente usa células LFP fornecidas externamente em seus pacotes de baterias. No futuro, a empresa planeja integrar células de bateria produzidas por sua subsidiária Cennatic Power. Espera-se que os pacotes de baterias LFP forneçam vida útil mais longo, tempos de carregamento mais curtos e operação mais segura em comparação com as baterias instaladas anteriormente no Metro, de acordo com a empresa. “Ao fabricar nossos próprios pacotes de baterias, esperamos melhorar a eficiência da cadeia de suprimentos, melhorar a resiliência da bateria e, finalmente, ter um melhor controle sobre um dos elementos mais estratégicos da nossa cadeia de suprimentos”, diz Peter Wang, CEO da Cenntro. (Electrive - 08.02.23) 
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Redwood Materials: Empréstimo visa o investimento em fabricação de baterias

A Redwood Materials acaba de obter um empréstimo condicional de US$ 2 bilhões do Departamento de Energia dos EUA para expandir sua fábrica perto de Reno, Nevada, onde fabricará baterias EV a partir de uma quantidade crescente de conteúdo reciclado. Pela primeira vez nos Estados Unidos, a Redwood produzirá 100 GWh anualmente de folha de cobre ultrafina para baterias e materiais ativos de cátodo a partir de matérias-primas novas e recicladas em escala de gigafábrica. Straubel disse em entrevista, de acordo com a Reuters , que o empréstimo inicial, desde que seja aprovado, “ajudará a acelerar [a produção] e reduzir o tempo para chegarmos à escala total” na fábrica de baterias de Nevada. (Electrek - 10.02.2023) 
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SNE Research: CATL é líder do mercado global de baterias de VEs

O relatório de 2022 da empresa sul-coreana SNE Research mostra que a CATL, fabricante de baterias para veículos elétricos, mais uma vez detém o título de maior do mundo em capacidade de bateria instalada. Já são seis anos consecutivos que a CATL lidera o mercado global de baterias de VEs e, com base nos números de 2022, não mostra sinais de desaceleração. A CATL, é uma empresa global de tecnologia de energia e a principal fabricante de baterias para veículos elétricos na China. Como fornecedora de grandes montadoras de veículos elétricos como a Tesla, a CATL tem uma lista cada vez maior de clientes de veículos elétricos que exigem seus produtos. A CATL também fornece baterias de VEs para empresas como NIO e Volkswagen, além do Fisker Ocean SUV. Nos últimos anos, a CATL também começou a desenvolver outras tecnologias de bateria e até lançou sua própria marca de troca de baterias. Tudo a caminho de se tornar uma marca globalmente neutra em carbono. (Electrek - 08.02.2023) 
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Toyota: Estudos visam a utilização do meio-fio para carregar VEs

O Toyota Frontier Ressearch Center em parceria com a Toyota T&S Construction Co, divulgou a primeira etapa de estudos sobre o meio-fio. A ideia da fabricante é dar uma funcionalidade a esse bloco de concreto. Para isso, criou um design oco, que permite colocar um duto para cabos de eletricidade na parte interna. Há duas explicações para isso: A primeira é basicamente eliminar os postes de fiação, aumentando o espaço para o pedestre, ampliando as possibilidades de vagas em comércios e retirando um elemento que agrava acidentes. O segundo motivo é criar uma rede de recarga para carros elétricos autônomos por indução. Os meios-fios ocos abrigariam os componentes necessários e fios de alta voltagem, enquanto as ruas teriam carregadores por indução. Dessa maneira, o carro elétrico autônomo seria recarregado enquanto leva os passageiros ao seu destino. Dependendo do nível de estrutura, seria possível reduzir o tamanho das baterias, tornando o carro mais barato e a produção mais limpa. (Auto Esporte - 08.02.2023)  
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Vay: Lançamento de carros controlados remotamente na Europa

A empresa alemã Vay tornou-se a primeira a colocar em circulação um veículo sem um ser humano dentro em uma via pública europeia, um caminho que a startup diz abrir para um serviço de mobilidade controlado remotamente dentro de meses. A Vay está lançando o “teledriving”, que envolve automóveis controlados remotamente por humanos a partir de estações físicas de direção a quilômetros de distância, como um passo intermediário até a autonomia total das máquinas. As expectativas de lançamento iminente de um grande número de carros robóticos desinflaram mesmo depois de os investidores terem apostado cerca de US$ 100 bilhões na tecnologia. O serviço da Vay é baseado em telemotoristas que enviam veículos elétricos aos clientes, que são conduzidos até o destino desejado. Os telemotoristas então encaminham os veículos ao próximo cliente. (Valor Econômico - 08.02.2023) 
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WiTricity e Yutong Bus: Carregamento indutivo para ônibus elétricos

A WiTricity, fornecedora de sistemas de carregamento sem fio dos EUA, anunciou a cooperação com o fabricante chinês Yutong Bus para permitir o carregamento indutivo de microônibus elétricos automatizados. O carregamento sem fio está sendo usado comercialmente pela primeira vez no microônibus automatizado (Nível 4) Xiaoyu 2.0 da Yutong na cidade chinesa de Zhengzhou. O veículo acomoda dez passageiros e tem um alcance de 150 quilômetros. Os microônibus serão usados para transporte público em Zhengzhou. Além dos pontos de carregamento indutivos, a instalação de carregamento parcialmente coberta também possui estações de carregamento com fio como solução de backup. (Electrive - 08.02.23) 
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Indústria Automobilística

McKinsey: VEs responderão por mais da metade das vendas de veículos no Brasil em 2040

O Brasil tem potencial para se tornar um dos grandes mercados globais de carros elétricos. A posição de destaque do país na transição para a mobilidade elétrica foi confirmada pelo estudo "Acelerando a mudança rumo à Mobilidade Sustentável no Brasil, da McKinsey & Company", que trouxe dados muito interessantes sobre o perfil do consumidor e um futuro promissor nesse campo, desde que as transformações necessárias ocorram. Em primeiro lugar, a pesquisa realizada nos principais centros urbanos do país mostra o que já havia sido indicado em outras análises: o brasileiro é mais suscetível às questões ambientais e sustentáveis, sobretudo ao carro elétrico, na comparação com outros países. Mas há dois pontos de divergência aqui: o preço de aquisição e a previsibilidade de recarga em rodovias, durante as viagens. Nesse ponto, a análise da McKinsey traz muitos dados interessantes sobre o perfil dos brasileiros: 44% buscam uma alternativa sustentável para os deslocamentos (33% na média global); 24% se consideram entusiastas da mobilidade limpa (18% na média global); e 26% pretendem que o próximo carro seja sustentável (15% elétrico a bateria e 11% híbrido). Para ler o estudo na íntegra, clique aqui. (Inside EVs - 06.02.2023) 
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PNME: Projeções de mercado para VEs e híbridos até 2030

As vendas de VEs a bateria e Veículos Elétricos Híbridos Plug-in (PHEV) pode alcançar a marca de 84,6 mil unidades por ano daqui a dois anos, em 2025. Já em 2030, o volume tende a saltar para 823,5 mil unidades. As projeções são do 2º Anuário Brasileiro de Mobilidade Elétrica, elaborado pela Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME). O total descrito acima são as estimativas para o cenário agressivo, o mais otimista, segundo o documento. Nesse contexto, a venda de BEVs pode crescer 58% até 2025, ano em que as vendas projetadas podem bater as 13.700 unidades, com uma frota total de 36,3 mil. Para o fim da década, o número pode chegar a 133,5 mil veículos licenciados, uma frota próxima a 199 mil unidades. O anuário projeta também um cenário de crescimento moderado, em que as vendas dos BEVs somariam 9,5 mil carros em 2025, com uma alta anual de 45%, alcançando frota de 29 mil veículos. Para 2030, ano em que diversas montadoras têm como meta oferecer apenas opções eletrificadas em seu portfólio, a expectativa sobe para 80 mil unidades, um crescimento anual de 53%, totalizando 128 mil. (Automotive Business - 06.02.2023) 
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GWM: Busca por fornecedores nacionais para produção de VEs no Brasil

A Great Wall avança no seu processo de busca por fornecedores nacionais de componentes para os modelos que produzirá na fábrica de Iracemápolis (SP). Em reunião com representantes do Sindipeças realizada nesta semana, a empresa apresentou seus planos para a unidade. A partir de então, a entidade setorial vai prospectar empresas que possam compor a cadeia produtiva da montadora. Estiveram no Sindipeças James Yang, chefe das operações da GWM no Brasil, Frank Hagele, diretor da fábrica, e Ricardo Bastos, diretor de assuntos governamentais, que conversou com Automotive Business. Segundo o executivo, a montadora pretende ter até o meio do ano a lista de fornecedores com os quais deverá iniciar sua operação de montagem em Iracemápolis. O começo das atividades industriais está programado para 2024. Ainda sobre a cadeia de fornecedores que a GWM pretende formar, há planos para que parte deles se instalem dentro do complexo industrial de Iracemápolis, assim como ocorre em outras montadoras. "Existe um estudo pronto que mostra que é viável manter fornecedores lá dentro do terreno." Bastos informou, ainda, que no momento a fábrica aguarda a chegada dos equipamentos que a matriz mandará para construir a linha de montagem. (Automotive Business - 09.02.2023) 
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Hitech Electric: Nova fábrica de caminhões elétricos no Brasil

A Hitech Electric, empresa brasileira de eletromobilidade, anuncia oficialmente o lançamento da primeira linha de montagem exclusivamente para veículos utilitários 100% elétricos no Brasil. A linha foi implementada em uma nova fábrica com área total de 10 mil m² que será inaugurada em Campo Largo (PR), em março. Conforme antecipado pela própria Hitech, este novo passo representa a transição para uma montadora automotiva, após cinco anos de atuação como importadora e desenvolvedora de veículos elétricos. A Hitech Electric faz parte do programa de Corporate Venture Capital (CVC) da Positivo Tecnologia, empresa brasileira de tecnologia que é parceira estratégica e investidora tecnológica da startup. Além do anúncio da fábrica no interior do Paraná, a Hitech Electric também anuncia a parceria com a WEG para o fornecimento de powertrain, o conjunto que integra motor + inversor, em um acordo que também contempla o fornecimento de baterias Lítio Ferro Fosfato (LFP) - todos os veículos elétricos produzidos pela Hitech poderão receber uma bateria adicional para ampliar a autonomia. Inicialmente, serão produzidos 50 veículos por mês, com capacidade de expansão para 100 unidades, no curto prazo. A Hitech estima que serão vendidos cerca de 1.000 veículos elétricos por ano nesta fase inicial. No entanto, há projetos de expansão da planta para atender a uma demanda crescente. (Inside EVs - 10.02.2023) 
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Seres: Início das operações no Brasil devem acontecer ainda no primeiro semestre

A Seres é mais uma montadora que se prepara para iniciar operações no Brasil. Sediada nos Estados Unidos e formada com investimentos de duas empresas automotivas chinesas, se prepara para vender veículos elétricos de passeio e também comerciais no país. Com uma reestruturação que passou pela parceria tecnológica com a Huawei, a Seres anunciou um investimento de US$ 10 bilhões em pesquisa e desenvolvimento para os próximos seis anos. Ao todo, são seis fábricas na China com capacidade para produzir 550.000 unidades por ano entre carros elétricos de passeio e veículos elétricos comerciais da linhas Seres 3, Seres 5 e EC31 e EC35. Em 2022, a Seres vendeu 135.054 veículos elétricos, um crescimento de 226% na comparação com o ano anterior. De acordo com o comunicado oficial, os primeiros modelos da marca a serem comercializados no Brasil serão o caminhão elétrico EC31 e o furgão elétrico EC35, além do SUV elétrico Seres 3, disponíveis a partir de março. Mais adiante, será a vez dos modelos Seres 5, que chegarão em junho. (Inside EVs - 08.02.2023)  
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BMW: BEIS deve financiar produção de Mini elétrico no Reino Unido

A BMW está supostamente negociando com o Departamento Britânico de Negócios, Energia e Estratégia Industrial (BEIS) para receber uma doação de 75 milhões de libras (cerca de 84,5 milhões de euros) para continuar a produção do Mini elétrico em sua fábrica em Cowley, nos arredores de Oxford. De acordo com a Sky News, que primeiro relatou as supostas negociações de concessão, o dinheiro viria do Fundo de Transformação Automotiva da Whitehall. Nem a BMW nem o BEIS queriam comentar mais sobre o assunto. Portanto, não está claro quando o dinheiro seria liberado ou quando a fábrica de Cowley começaria a usá-lo. Enquanto isso, de acordo com a Sky News, fontes da indústria dizem que um acordo entre o governo e a montadora poderia ser finalizado em poucas semanas. A BMW atualmente fabrica cerca de 40.000 Minis elétricos por ano em sua fábrica de Oxfordshire, onde o Mini (convencional) foi construído desde a década de 1950. (Electrive - 09.02.23) 
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GM: Montadora avalia participação em unidade da Vale visando metais críticos para VEs

A General Motors está considerando comprar uma pequena participação na unidade de metais básicos da Vale, segundo pessoas familiarizadas com o assunto. A mineradora brasileira extrai e processa níquel e outros metais cruciais para a construção de baterias de veículos elétricos. A Vale disse em dezembro que considera vender até 10% de participação no negócio, sem divulgar um possível preço de venda. Uma fatia desse tamanho pode ser avaliada em até US$ 2 bilhões, segundo algumas fontes. O interesse da GM surge no momento em que as montadoras buscam cada vez mais acordos de fornecimento e parcerias mais estreitas com empresas de mineração, enquanto disputam o suprimento mundial limitado de metais de que precisam para construir as baterias necessárias para os veículos elétricos que esperam vender nos próximos anos. (Valor Econômico - 09.02.2023) 
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Jeep: Primeiro SUV de portfólio totalmente elétrico para mercado europeu

A Jeep começou com a produção em série de seu novo SUV Avenger em sua fábrica da Stellantis em Tychy, na Polônia. De acordo com a montadora, o Avenger é apenas o começo de um portfólio de SUVs totalmente elétricos para o mercado europeu, já que a Jeep está procurando se tornar a líder mundial em SUVs de emissão zero. Os preços no Reino Unido começam a partir de £36.500, à frente do lançamento completo em junho. Em termos de tecnologia, o primeiro Jeep elétrico oferece os dados familiares de outros modelos Stellantis da geração atual. O Avenger usa uma unidade elétrica com 115 kW combinada com uma bateria de 54 kWh (50,8 kWh líquidos). A Jeep afirma que o consumo de WLTP é de 15,8 kWh/100 km. Até 392 quilômetros (combinados) de acordo com o WLTP são possíveis. A bateria pode ser carregada com até 100 kW CC. O tempo de carregamento de 20 a 80% é de 24 minutos. Dos outros modelos Stellantis, sabe-se que o processo de carregamento padrão de dez a 80% deve levar 30 minutos. A potência de carregamento CA é de 11 kW. (Electrive - 06.02.23) 
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Mazda: Carro elétrico deve ter bateria pequena e baixa autonomia

O pensamento da Mazda sobre o carro elétrico é bem interpretado pelo seu MX-30. Ou melhor, a partir das características dele, um carro moderno e bem feito, cujo maior obstáculo às vendas parece ser representado pela pouca autonomia que ele entrega. No entanto, embora a montadora japonesa tenha anunciado uma versão com extensores de autonomia, a alta administração da empresa continua a acreditar que um carro de emissão zero deve ter uma bateria pequena, a capacidade de garantir tranquilidade nas viagens diárias e nada mais. E quem fala desta vez é o CEO da Mazda USA, Jeffrey Guyton, que disse abertamente que um carro elétrico de alta quilometragem não tem futuro. A alta administração da Mazda, em resumo, acredita que, à medida que o carro elétrico se espalha, os motoristas aprenderão a entender seu uso real, percebendo que ter distâncias exageradas será completamente supérfluo. Enquanto isso, as velocidades de carregamento aumentarão, as estações de carregamento serão cada vez mais difundidas e a programação de uma parada para encher os elétrons será cada vez mais simples. (Inside EVs - 06.02.2023) 
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Mercedes: Novo eSprinter será lançado na América do Norte

O novo Mercedes eSprinter será lançado nos EUA e no Canadá no segundo semestre do ano. Na Europa, a primeira variante da van será lançada no final do ano. No total, o veículo com nova tecnologia no corpo familiar estará disponível em cerca de 60 mercados. A nova van de painel está equipada com uma bateria com uma capacidade utilizável de 113 kWh e terá um alcance de até 400 quilômetros de acordo com o WLTP. O motor elétrico é integrado ao módulo traseiro. Está disponível em dois níveis de potência, pico de 100 e 150 kW, e oferece um torque de até 400 Nm. O volume de carga da primeira variante é de 14 metros cúbicos, e o peso bruto permitido é de até 4,25 toneladas. (Electrive - 08.02.23) 
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Renault, Nissan e Mitsubishi: Fortalecimento da cooperação mundial em VEs

A Renault-Nissan-Mitsubishi Alliance revelou mais detalhes sobre sua parceria e nova direção para os próximos 15 anos. Após o anúncio no final de janeiro, foi confirmado que a Nissan pretende assumir uma participação de até 15% na Ampere, a futura divisão independente de carros elétricos do Grupo Renault. Os parceiros da aliança também estão planejando uma série de projetos na América Latina, Índia e Europa - inclusive no campo dos carros elétricos. Entre outras coisas, a Nissan e o Grupo Renault continuarão a usar tecnologias comuns para seus carros europeus. Isso inclui o uso potencial de uma arquitetura compartilhada de 800 volts. A aliança também confirma que um modelo elétrico do segmento B da Nissan será construído pela Renault na ElectriCity, no norte da França, a partir de 2026. O modelo baseado no CMF-BEV será o sucessor do Micra destinado à Europa, que compartilhará a tecnologia de acionamento com o próximo Renault 5 Electric. O Grupo Renault e a Nissan também planejam selecionar parceiros conjuntos de reciclagem para suas baterias em fim de vida e resíduos de produção, e estão considerando a criação conjunta de uma infraestrutura de carregamento na Europa em suas respectivas concessionárias. (Electrive - 06.02.23) 
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Renault e Nissan: Renovação de parceria envolve novos termos e objetivos

A Nissan e a Renault decidiram renovar sua parceria, embora com termos e objetivos diferentes. Com base no novo acordo, a Nissan está investindo na divisão veículos elétricos da Renault para desenvolver uma linha de carros elétricos mais completa. A Nissan é uma espécie de nome familiar no mundo de carros elétricos, embora só tenha produzido e vendido o hatchback elétrico Leaf nos Estados Unidos. O Leaf já está no mercado há muito tempo, e embora muitos possam argumentar que nunca foi um elétrico de alto nível, permaneceu popular no mundo dos VEs práticos, acessíveis e amigáveis ao uso, resistindo ao teste do tempo. A nova parceria dentro do Grupo Renault-Nissan-Mitsubishi trabalha para tornar a Nissan e a Renault mais iguais e tem o objetivo de expandir o foco da Nissan nos veículos elétricos. A montadora japonesa está assumindo uma participação de 15% na unidade de desenvolvimento de veículos elétricos da Renault, conhecida como "Ampere", com a intenção de aumentar sua linha de VEs em todo o mundo. (Inside EVs - 07.02.2023)  
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Volkswagen: Plano para acelerar produção de VEs e estratégia de software

Após uma recente reunião do conselho de supervisão, o Grupo Volkswagen anunciou uma grande mudança em sua estratégia de eletrificação para acelerar a produção de veículos elétricos nos próximos cinco anos. Além disso, a montadora alemã pretende reformular sua estratégia de software em apoio ao esforço. Os problemas de software tiveram um grande efeito na produção de VEs da Volkswagen até este ponto. Apesar dos problemas de software e das restrições da cadeia de suprimentos, o Grupo Volkswagen tem visto um crescimento e uma demanda significativa por sua linha de veículos totalmente elétricos ID. Um apetite crescente por veículos de emissão zero em todo o mundo ajudou a montadora alemã a atingir sua meta de entrega de 500.000 IDs um ano antes, levando alguns analistas a acreditar que a Volkswagen acabará superando a líder de mercado Tesla em vendas já em 2024. De acordo com um comunicado do Grupo Volkswagen, sua equipe de gerenciamento apresentou um plano de investimento de cinco anos ao conselho de supervisão, que inclui uma mudança acelerada para produção reforçada de VEs e uma estratégia de software renovada. (Electrek - 10.02.2023) 
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Volkswagen: Picape totalmente elétrica pode ser desenvolvida nos EUA

A Volkswagen realmente planeja desenvolver uma picape totalmente elétrica nos Estados Unidos, para os Estados Unidos, sinalizando a primeira incursão da montadora alemã no segmento. Falando com o Autoblog no Salão de Chicago, os funcionários da VW disseram que em primeiro lugar queriam finalizar a linha de veículos elétricos e que a próxima coisa que a empresa tem em vista é uma caminhonete, de acordo com Hein Scafer, vice-presidente sênior de marketing e estratégia de produtos da Volkswagen. E enquanto mais decisões sobre esta ideia serão tomadas em algum momento do segundo semestre do ano, parece que o CEO da VW da América, Pablo Di Si, já sabe o que irá impulsionar a possível picape da marca. "Não seria um motor a combustão", disse Di Si para o Autoblog. "Deixe-me definir - eletrificado". Pode ser elétrico. Pode ser um plug-in. Não pode ser um motor de combustão. Isso é fato". (Inside EVs - 12.02.2023) 
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Meio Ambiente

ESG: Marcopolo começa testes com ônibus elétrico na América do Sul

Depois de fechar a venda de seu VE para São Paulo, a Marcopolo inicia testes com o Attivi no Chile. Segundo a empresa, o modelo Attivi circulará por áreas urbanas de Santiago. O objetivo é que os operadores de transporte coletivo da capital chilena possam avaliar o desempenho do ônibus elétrico da Marcopolo em trajetos utilizados pelos veículos com motores a diesel. O Attivi desenvolvido para o mercado chileno tem 12 metros de comprimento e é feito sobre o chassi Low Entry. O ônibus da Marcopolo usa motor elétrico de 475 cv e torque de 357 kgfm. As baterias têm capacidade de 350 kwh e conferem autonomia de até 280 km ao ônibus elétrico. O coletivo oferece capacidade para 91 pessoas. (Automotive Business - 10.02.2023) 
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Sigma Lithium: Exportação da primeira carga de lítio para a China marca nova era para o Brasil

A Sigma Lithium confirmou que irá despachar a primeira carga de lítio brasileiro concentrado de elevada pureza no mês de abril. No total, 15 mil toneladas do produto irão zarpar do Porto de Ilhéus, na Bahia, tendo a China como destino. Esse volume, e depois tantos outros no futuro, vai abastecer refinarias chinesas que são fornecedoras das fabricantes de baterias de carros elétricos. O embarque marca a nova era na extração e beneficiamento de lítio no Brasil, que passa a figurar entre produtores de relevância mundial do insumo mais cobiçado do momento por montadoras de automóveis. O lítio da Sigma Lithium Corporation é extraído e beneficiado no Vale do rio Jequitinhonha, umas das regiões mais pobres do Brasil, encravada no norte do Estado de Minas Gerais. É onde se encontram as maiores reservas minerais de lítio do país. (Valor Econômico - 09.02.2023) 
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Estudos

Artigo GESEL: “Mapeamento e avaliação das iniciativas de eletromobilidade aplicada aos ônibus brasileiros”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, intitulado: “Mapeamento e avaliação das iniciativas de eletromobilidade aplicada aos ônibus brasileiros”, os autores Gabriel Pabst (pesquisador associado do Gesel e doutorando do PPE-COPPE-UFRJ), Vinícius José Braz da Costa (pesquisador júnior do Gesel), Marcelo Maestrini (pesquisador pleno do Gesel e doutorando do PPGE-UFF) e Paulo Maurício Senra (pesquisador pleno do Gesel), realizaram um mapeamento acerca das iniciativas de eletromobilidade aplicadas ao setor de transporte público por ônibus no Brasil. Destaca-se que, “Verificadas as experiências ocorridas sobre a eletrificação de ônibus urbanos no âmbito nacional , constata-se uma multiplicidade de resultados a partir de diferentes iniciativas. Dadas as particularidades de cada iniciativa tomada pelas esferas federal, estadual e municipal, bem como da iniciativa privada, os resultados alcançados diferem principalmente em relação às tecnologias adotadas.” Por fim, os autores indicam que, “(...) Como a Constituição Federal atribui a competência da gestão do modal rodoviário público intramunicipal (referido neste artigo a título de síntese como ônibus urbano) aos municípios, cabe aos prefeitos brasileiros e a suas respectivas secretarias de transportes avaliarem a viabilidade e a conveniência da transição energética destes veículos.” (GESEL-IE-UFRJ – 09.02.2023) 
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O Estado de São Paulo/Valério Marochi: “É preciso capacitar profissionais para a eletromobilidade”

Em artigo de opinião publicado no jornal O Estado de São Paulo, Valério Mendes Marochi, pesquisador do Instituto SENAI de Inovação em Eletroquímica e curador do Planeta Elétrico, defende a capacitação profissional como uma forma de consolidação da eletromobilidade no longo prazo. Segundo Valério, “a capacitação profissional tem papel fundamental na preparação de novos e melhores recursos humanos capazes de absorver, dominar, replicar e criar tecnologias habilitadoras e infraestruturas complementares para uma mobilidade mais consciente e sustentável.” Por fim, o pesquisador destaca: “transformar e consolidar uma nova mobilidade no Brasil não é tarefa de curto prazo e tampouco será resolvida com ações isoladas e superficiais. Para além da necessária renovação e expansão da cadeia de suprimentos tão citada, há uma urgência pela atualização de cursos já existentes e a criação de novos que preparem o mercado, mesmo que antecipadamente, para a demanda.” Para ler o artigo na íntegra, clique aqui. (O Estado de São Paulo - 08.02.2023)  
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CoBank: Rede dos EUA pode precisar usar VEs para balanceamento de rede

Desde a sua criação, a rede elétrica dos EUA tem operado sem problemas como uma máquina síncrona com um fluxo unidirecional de eletricidade para atender às previsíveis necessidades de energia do país. No entanto, à medida que os recursos térmicos centralizados mais antigos estão sendo substituídos por renováveis ​​mais variáveis ​​e os sistemas de entrega de longa distância estão mostrando sua idade, essa sincronicidade parece estar diminuindo. As quedas de energia nos EUA aumentaram 64% nesta década em comparação com a década anterior. De acordo com um novo relatório do CoBank's Knowledge Exchange, a idade, o clima e a combinação de recursos geradores estão prejudicando os sistemas de energia dos EUA mais rapidamente do que a infraestrutura pode ser substituída, reforçada e possivelmente repensada. Os veículos elétricos estão prestes a ter um impacto monumental na rede elétrica – eles podem ser o maior disruptor da rede, ou possivelmente a ferramenta de balanceamento de rede mais eficaz. De acordo com Teri Viswanath, principal economista de energia e água do CoBank e autor do relatório, a chave para as cooperativas elétricas é desenvolver e promover o conjunto certo de sinais de mercado para provocar a mudança comportamental desejada de seus clientes-membros. Para ler o relatório na íntegra, clique aqui. (Green Car Congress - 10.02.2023) 
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