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IFE
12/04/2023

IFE Transição Energética 13

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Luiza Masseno
Pesquisadores: Carolina Tostes e Pedro Ludovico
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

IFE
12/04/2023

IFE nº 13

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Luiza Masseno
Pesquisadores: Carolina Tostes e Pedro Ludovico
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

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IFE Transição Energética 13

Matriz Elétrica

Brasil: Financiamento de energia solar alcança R$ 35 bi em 2022, com alta de 79% no ano

O volume de financiamento para a geração de energia solar, tanto em usinas de grande porte quanto em pequenos sistemas fotovoltaicos de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos, superou a marca de R$ 35,1 bilhões em 2022, alta de 79% ante os R$ 19,6 bilhões verificados em 2021. Os dados são de um levantamento da consultoria Clean Energy Latin America (Cela) feito com instituições financeiras públicas, privadas, cooperativas de crédito, e fintechs que promovem o fomento da geração de eletricidade com a tecnologia fotovoltaica. O crédito para as usinas de grande porte (geração centralizada) saltou 105% no último ano, com R$ 13,7 bilhões destinados aos empreendimentos, contra os R$ 6,7 bilhões em 2021. Já o aporte para sistemas de GD cresceu 34% em 2022, com R$ 11,9 bilhões aplicados no ano, enquanto as usinas solares remotas de GD (geração compartilhada e autoconsumo remoto) tiveram disponíveis R$ 9,3 bilhões, incremento de 134% em comparação com os R$ 4 bilhões em 2021. (Valor Econômico - 31.03.2023)
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Brasil: Produção de energia renovável no primeiro trimestre foi a maior dos últimos 12 anos

A produção de energia limpa do Brasil no primeiro trimestre do ano foi a maior dos últimos 12 anos, apontam dados do ONS. Durante o período, mais de 90% da energia gerada e utilizada pelos brasileiros foi produzida a partir de fontes renováveis – hidráulica, eólica, biomassa e solar. Segundo os dados do ONS, no mês de janeiro, as fontes renováveis de energia hidráulica, eólica e solar, somadas, foram responsáveis por 91,2% do abastecimento do Sistema Interligado Nacional (SIN). Nos meses seguintes, esse patamar se manteve elevado, com fevereiro registrando 92,6% e março, com base nos dados apurados até o dia 29, chegando a 92,4%. A participação de geração das fontes renováveis não superava 90% desde 2011. (Petronotícias - 31.03.2023) 
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Brasil: Acordo para instalação de dois complexos eólicos de 1,3 GW no Nordeste

A Casa dos Ventos e a Vestas assinaram um acordo para a aquisição e manutenção de equipamentos que somam 1,3 GW de capacidade instalada, o maior acordo comercial onshore feito pela Vestas globalmente. O contrato envolve dois projetos localizados no Nordeste brasileiro e receberá investimento total da ordem de R$ 9 bilhões, gerando aproximadamente 3 mil empregos diretos e 6 mil indiretos. Essa capacidade seria suficiente para atender o consumo de Estados como Alagoas e Piauí, evitando a emissão de 3,2 milhões de toneladas de CO2 por ano. A parceria entre as duas empresas já dura cinco anos e a Vestas também se tornou cliente da Casa dos Ventos desde 2022. (Petronotícias - 31.03.2023)
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Brasil: Número de assinaturas para formação de frente parlamentar nuclear é atingido

O segmento nuclear, que vinha articulando a formação de uma frente parlamentar focada nas pautas do setor, atingiu um novo marco no mês de março. A iniciativa estava sendo liderada pelo deputado federal Júlio Lopes, com o apoio da Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares (ABDAN). No dia 17, o parlamentar conseguiu atingir a meta de assinaturas necessárias para a efetiva implantação da frente. Ao todo, foram colhidas 204 assinaturas, sendo 195 de deputados federais e nove de senadores. Em entrevista recente ao portal Petronotícias, o deputado Júlio Lopes disse que o papel da frente será defender a indústria nuclear no Brasil em todas suas variações, seja na aplicação direta na energia nuclear, como também na irradiação dos alimentos e na área nuclear médica. (Petronotícias - 17.03.2023) 
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Brasil: PL reinstitui regime fiscal de incentivos para setor nuclear

O deputado federal Julio Lopes (PP-RJ) protocolou nesta semana um projeto de lei (PL) para reinstituir o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Usinas Nucleares (Renuclear). Pela proposta, a ideia é que o benefício fiscal seja aplicado aos projetos aprovados para implantação de obras de infraestrutura no setor de geração de energia nuclear até 31 de dezembro de 2025. Segundo a justificativa apresentada pelo deputado, a retomada do Renuclear vai possibilitar a execução de importantes projetos, como a extensão de vida útil por 20 anos da usina de Angra 1. O projeto de lei também propõe estender benefícios fiscais para locações, aquisições e importações de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos realizadas entre 1º de julho de 2021 até 31 de dezembro de 2028 pela pessoa jurídica habilitada ou coabilitada ao Renuclear. (Petronotícias - 24.03.2023) 
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PSR: Desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono no Brasil

O workshop da PSR, realizado no dia 30 de março, abordou as certezas e incertezas tecnológicas que nortearão um caminho mais ambientalmente correto para o Brasil. Entre as oportunidades para o país ainda estão mercados emergentes como a captura de carbono e o hidrogênio verde, embora este último custe atualmente três vezes mais que o hidrogênio comum e exija subsídios para seu desenvolvimento. O país também enfrenta desafios como o desmatamento e a abertura do potencial de exportação de produtos verdes para novos mercados. O workshop também abordou as dificuldades de avaliar as emissões de escopo 3, que são emissões indiretas resultantes da cadeia de suprimentos de uma empresa, e a demanda por hidrogênio verde, que deve crescer seis vezes durante a transição energética. O PSR defende o desenvolvimento de usinas reversíveis para complementar reservatórios, baterias e linhas de transmissão para integrar diferentes fontes renováveis. O PSR também apresenta dois cenários diferentes para o futuro energético do Brasil, sendo um deles um cenário mais otimista com maior taxa de eletrificação. (CanalEnergia - 30.03.2023)
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Brasil: Estado de São Paulo lidera geração própria de energia solar pela primeira vez

São Paulo assumiu, na virada de março para abril, o protagonismo da produção de energia solar entre os estados brasileiros, registrando a maior potência instalada de energia fotovoltaica na geração própria, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Desde 2012, quando o mercado foi instituído no Brasil, Minas Gerais sempre ocupava o topo da lista. Atualmente, 13,8% da potência instalada está em São Paulo, com mais de 2,4 gigawatts em operação. Minas Gerais, em segundo lugar, possui 13,7%. Em seguida, no ranking, estão Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso, respectivamente. Existem mais de 282,5 mil conexões operacionais espalhadas por todos os 645 municípios paulistas, segundo o levantamento. Ao todo, são mais de 329,7 mil consumidores de energia elétrica solar. (O Estado de São Paulo – 06.04.2023)
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UE: Comissão Europeia anuncia propostas para valorização adequada do armazenamento de energia

A Comissão Europeia propôs dez recomendações para os estados membros da UE para maximizar o potencial de armazenamento de energia, além de suas propostas de reformas do mercado de eletricidade. As recomendações da Comissão destacam o papel fundamental da flexibilidade que o armazenamento de energia pode fornecer ao sistema elétrico. As recomendações incluem contabilizar a dupla função do armazenamento, identificar necessidades de flexibilidade, considerar licitações competitivas, acelerar a implantação de instalações de armazenamento e apoiar pesquisa e inovação. A Associação Europeia para Armazenamento de Energia (EASE, sigla em inglês) pediu a integração do armazenamento de energia na próxima reforma do mercado de eletricidade, como parte do Green Deal Industrial Plan. Em particular, a EASE recomenda que o projeto de revisão do mercado de eletricidade forneça possibilidades de negócios atraentes para projetos de armazenamento de energia, notadamente com a introdução de novos produtos de mercado e esquemas de suporte adaptados ao armazenamento. (Power Engineering International- 16.03.2023) 
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China: Petrolíferas investirão mais de US$ 14 bi em energias renováveis até 2025

As três principais empresas estatais de energia da China planejam investir um total de 100 bilhões de yuans (US$ 14,5 bilhões) ou mais em energia renovável até 2025, diversificando seus negócios num momento em que Pequim se esforça para atingir emissões líquidas zero de dióxido de carbono até 2060. "Queremos nos tornar o principal player da China em hidrogênio", disse o presidente da China Petroleum and Chemical (Sinopec), Ma Yongsheng. A Sinopec é a maior refinaria de petróleo da China, com mais de 30 mil postos de gasolina em todo o país. Ela planeja aproveitar sua infraestrutura existente para criar mais estações de hidrogênio para veículos com células de combustível. A China National Offshore Oil Co. (CNOOC) está se concentrando na energia eólica offshore, usando sua experiência na perfuração de petróleo no fundo do oceano. Já a PetroChina investiu 7,6 bilhões de yuans em 2022 em energia solar e outras fontes de energia renovável, inclusive na região de Xinjiang. A empresa disse que adicionou seis vezes mais capacidade naquele ano do que sua capacidade total em 2021. A refinaria também montou um centro de pesquisa para novas fontes de energia em Shenzhen. Espera-se investir mais de 10 bilhões de yuans por ano no campo até 2025. (Valor Econômico - 06.04.2023)
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Hungria: Energia solar em ascensão, mas com ajustes sendo necessários

O crescimento da energia solar na Hungria é significativo, com quase 4 GW de capacidade de geração (mais de 2,5 GW dos quais são provenientes de instalações maiores que 50 kW). Em 2020, a Hungria adicionou mais de 1 GW de energia solar, e sua meta de 6 GW até 2030 pode ser alcançada em apenas cinco anos. No entanto, a rápida expansão excedeu a capacidade da rede elétrica convencional da Hungria, resultando em questões regulatórias, desaceleração do investimento e até mesmo uma queda no valor da energia solar. O governo húngaro introduziu políticas e regulamentos conflitantes que obscurecem as perspectivas de energia solar na Hungria. Apesar desses desafios, a Hungria investiu na expansão de sua rede elétrica para acomodar mais fontes de energia renováveis, como a energia solar. (PV Magazine - 21.03.2023) 
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Índia: Energia renovável pode revolucionar o setor imobiliário do país

O Lodha Group, um dos maiores incorporadores imobiliários da Índia, está implementando formas inovadoras de fazer a transição de seus edifícios para 100% de energia renovável a fim de lidar com a poluição climática associada à construção civil, que vem principalmente do uso de eletricidade. Isso é importante porque a transição para energia renovável é necessária para atingir emissões líquidas zero e apoiar as ambiciosas metas climáticas da Índia, como alcançar emissões líquidas zero até 2070, fazer a transição de 50% da capacidade instalada de eletricidade da Índia para recursos não fósseis e reduzir a intensidade das emissões da economia em 45% até o final desta década. O Lodha Group está utilizando opções de implantação de energia renovável no local e fora do local para atingir sua meta, incluindo tarifas verdes, net-metering, e contratos de compra de energia virtual (VPPAs) com produtores independentes de energia (IPPs). A transição da empresa para 100% de energia renovável ajudará a atingir suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa do Escopo 2 e apoiará a transição da Índia para uma economia de baixo carbono. (RMI - 26.03.2023) 
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EUA: Segmentos de transmissão e os principais desafios para implantações de armazenamento de energia

Os principais desafios para implantação de armazenamento de energia nos EUA são adaptar a infraestrutura de transmissão e avaliar com precisão o armazenamento de energia, de acordo com um painel de discussão no Energy Storage Summit USA. O painel também discutiu as dificuldades de justificar o custo do armazenamento em bateria, especialmente para projetos distribuídos menores. A infraestrutura de transmissão foi identificada como a maior barreira para implantações de armazenamento de energia, com a necessidade de padronização emergindo como um tema consistente. As baterias podem ajudar a mitigar alguns dos problemas em trazer novos recursos, mas também adicionam carga, o que é um desafio, acrescentou Aubrey Johnson, vice-presidente de Planejamento de Sistema e Transmissão Competitiva, da operadora de rede MISO. (Energy Storage - 28.03.2023) 
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UE: Novas metas ambientais excluem energia nuclear

A União Europeia (UE) firmou no dia 30 nova meta para uso de energias renováveis no bloco, que deixa de fora a geração de energia nuclear da conta, apesar dos esforços da França. Após intensas negociações, a UE definiu que todos os países do bloco terão que gerar pelo menos 42,5% de energia de fontes renováveis até 2030, aumento em relação à meta anterior que era de 32%. Eles também definiram uma nova “indicação” para que países atinjam até o final da década uma porcentagem de 45% para o uso de energia renovável na UE. A nova meta não vai incluir a geração de energia atômica, apesar dos apelos da França. Alemanha e Áustria argumentaram que a inclusão deste método de geração de energia na conta afetaria o desenvolvimento de fontes de energia eólica e solar. Pelo acordo da UE, a energia nuclear será classificada como energia de “baixo carbono” e a energia gerada por este método não entrará na meta de 42,5% recém-estabelecida. (Valor Econômico - 30.03.2023) 
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Eficiência Energética e Eletrificação de Usos Finais

Brasil: Condomínios se mobilizam para receber VEs

A perspectiva de avanço na venda de VEs esbarra na falta de estrutura do Brasil para atender esse público. A ausência de postos de carregamento e de uma infraestrutura adequada para os VEs nas cidades ainda criam resistência em potenciais compradores, desacelerando a velocidade desse desenvolvimento. No entanto, o poder público e entidades privadas já começaram a se mobilizar para tornar o ambiente mais propício aos carros elétricos. Em São Paulo, por exemplo, a Lei n° 16.642 determina obrigatoriedade da instalação de tomadas de energia elétrica nas garagens de novos condomínios construídos no município. Sancionada em meados de 2021, a norma obriga que todos os edifícios novos possuam estações de recarga para VEs. A preocupação dos condomínios com as questões ESG se mostra cada vez mais notável, é o que indica o levantamento da CondoConta apontando que os condomínios brasileiros estão solicitando mais crédito para investir em energia solar do que em segurança. (Inside EVs - 28.03.2023)  
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Brasil: Players do setor apostam no etanol na estratégia de eletrificação dos carros

Montadoras avançam em projetos para que o Brasil seja protagonista na eletrificação de veículos tendo o etanol como vetor da tecnologia de carros híbridos flex (com um motor a combustão e outro elétrico) e, futuramente, com carros a célula de combustível. Para o presidente da Stellantis, Antonio Filosa, o uso do etanol em carros eletrificados se apresentaria como a solução mais viável, menos custosa e mais eficiente para a descarbonização no País. Ele disse que o próximo ciclo de investimentos do grupo, a partir de 2025, “será maior do que a soma de todos os concorrentes” para produzir carros híbridos flex que poderão usar etanol. Testes realizados pela empresa mostraram que um carro flex abastecido só com etanol e outro 100% elétrico, com a energia renovável do Brasil, emitiram de 15,2% a 64,6% menos CO2 do que versões a gasolina e com tecnologia 100% elétrica, mas com energia da Europa, de fontes não renováveis. Já a Toyota anunciou parceria com Shell, Raízen, Hytron, Universidade de São Paulo (USP), Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa e Senai Cetiqt em um projeto de pesquisa e desenvolvimento da produção local de hidrogênio renovável a partir do etanol. (Broadcast Energia - 05.04.2023) 
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Brasil: Indústrias buscam melhorar eficiência energética para reduzir emissões de CO2

A Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Eletrobras e a Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres (Abrace) lançaram a segunda fase do Programa de Alianças, que visa promover a eficiência energética e reduzir o consumo e os custos de energia no setor industrial. A meta do programa é reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 40 mil toneladas e diminuir os custos operacionais em R$ 90 milhões por ano em 24 plantas industriais intensivas em energia. O programa destinará R$ 20 milhões a essas indústrias, sendo que cada empresa selecionada receberá um aporte de R$ 400 mil e aportará o mesmo valor em contrapartida. Três empresas, ArcelorMittal, Schulz e Eldorado Brasil, já formalizaram sua participação no programa. O Senai Cimatec, que dará suporte técnico ao programa, também se juntou à equipe. (CanalEnergia - 04.04.2023)
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EUA: Novos padrões de eficiência dos transformadores podem ameaçar a confiabilidade da rede elétrica

O Departamento de Energia dos EUA (DOE, na sigla em inglês) propôs novos padrões para os transformadores para entrar em vigor em 2027. Porém, as concessionárias americanas alertaram que os requisitos de eficiência energética mais rígidos para transformadores do sistema de distribuição podem ameaçar a confiabilidade da rede se o DOE agir muito rapidamente. De acordo com o Edison Electric Institute (EEI), grupo que representa as empresas elétricas privadas, o plano do DOE exigiria essencialmente que novos transformadores de distribuição usassem núcleo de aço amorfo, e os EUA atualmente não produzem o suficiente desse tipo de aço, dificultando a substituição. “A eficiência aprimorada dos transformadores é importante, mas não pode prejudicar a confiabilidade da rede”, escreveu o EEI. Os defensores da eficiência dizem que a proposta do DOE é viável e reduziria o desperdício de energia em até 50%, em relação aos modelos de transformadores atuais. (Utility Dive - 30.03.2023) 
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Associação Chinesa de Ciência e Tecnologia: Carros elétricos e seus principais desafios

A China é um dos países com crescimento mais rápido nas vendas de carros elétricos, mas ao mesmo tempo isso implica em novos desafios inerentes à transição energética. O tema foi alvo de discussão no Forum China Electric Vehicle. No evento, Wan Gang, presidente da Associação Chinesa de Ciência e Tecnologia, fez um discurso de abertura que pode ser traduzido como "Uma nova jornada para a indústria automotiva da China". Em sua apresentação, Wan disse que a indústria automotiva de veículos New Energy (100% elétricos, híbridos plug-in e FCEV) entrou em um período de forte expansão orientado para o mercado interno e já atingiu a meta prevista para 2025. No entanto, para continuar avançando, o especialista enxerga quatro desafios principais. Wang destaca que: i. o desenvolvimento do mercado não é uniforme e suficiente, e o desempenho atual do produto e a qualidade dos veículos eletrificados ainda precisam avançar para atingir as metas dos consumidores em todos os ambientes e cenários; ii. o progresso dos veículos comerciais é lento. Eles representam uma pequena proporção, mas respondem por mais de 50% do dióxido de carbono emitido. Em 2022, os veículos comerciais representavam apenas 10,2% da frota total, dos quais a taxa de penetração de eletrificação dos veículos médios e pesados comerciais era menos de 2,7%, muito inferior à taxa de penetração dos veículos de passageiros 'new energy' de 25,6%; iii. em comparação com o rápido crescimento da procura orientada para o mercado de veículos eletrificados, as instalações de carregamento, pontos de troca de baterias, rede de reabastecimento de hidrogênio, comunicação veículo-estrada e uma série de infraestruturas ainda estão relativamente atrasadas. A dificuldade de carregar para viagens longos ainda é um problema muito importante e comum; e iv. o desenvolvimento industrial encontrou estrangulamentos, embora o preço dos recursos básicos tenha caído um pouco, ainda é elevado, a cadeia de abastecimento não seja sanada e existam algumas restrições técnicas graves. O próximo passo é continuar a reforçar a investigação e o desenvolvimento de tecnologias-chave de veículos eletrificados. (Inside EVs - 04.04.2023) 
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Hidrogênio e Combustíveis Sustentáveis

Artigo GESEL/AHK: O desenvolvimento da economia do hidrogênio e oportunidades industriais no Brasil

Em artigo publicado pelo Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK), Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Bruno Elizeu (Pesquisador Júnior do GESEL) analisam as oportunidades industriais no Brasil com o desenvolvimento da economia do hidrogênio. Segundo os autores, “políticas públicas de incentivo a essa indústria e mercado nascente precisam ser implementadas a fim de impulsionar a expansão inicial necessária para o H2V se beneficiar dos ganhos de escala que o tornarão economicamente atraente”.
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Europa: Construção de novos dutos de transporte de hidrogênio limpo

Uma nova infraestrutura global de hidrogênio está se desenvolvendo enquanto o mundo busca acelerar sua transição energética. Existem mais de 4.300 km de dutos para transporte de hidrogênio, com a Europa e a América do Norte possuindo mais de 90% deles. A consultoria Rystad Energy estima que cerca de 91 projetos de dutos planejados no mundo, totalizando 30.300 km, devem entrar em operação por volta de 2035. A Europa está liderando o caminho com projetos planejados de dutos para hidrogênio em terra e offshore, e a Alemanha está construindo o primeiro projeto de oleoduto de hidrogênio offshore do país. As propriedades físicas do hidrogênio, que diferem do petróleo e do gás, apresentam desafios na infraestrutura de transporte. Os oleodutos de hidrogênio são considerados uma opção mais econômica para transportar grandes volumes de energia em distâncias de curto e médio alcance em comparação com navios. (Petronotícias - 04.04.2023)
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Índia: Plano de US$ 2 bilhões para impulsionar hidrogênio verde e crescimento de infraestrutura

O governo indiano acabou de anunciar um plano de US$ 2 bilhões de subsídios para impulsionar a produção doméstica de combustíveis de hidrogênio, oferecendo aos produtores um incentivo equivalente a 10% do custo. O objetivo do país é chegar a 50% de sua capacidade instalada provinda de combustíveis não-hidrocarbonetos até 2030 e atingir a neutralidade de carbono em 2070. O subsídio envolve licitações competitivas, redução de incentivos anualmente e está aberto a empresas que já produzem hidrogênio, amônia ou energia renovável. A Índia espera, assim, alocar cerca de 130 bilhões de rúpias (moeda local) para a produção de hidrogênio verde, com os incentivos restantes apoiando a fabricação de eletrólise. Nos próximos três anos, o objetivo é produzir 3,6 milhões de toneladas de hidrogênio verde a um custo de cerca de 300 rúpias (R$18,30) por quilo. A Rystad Energy prevê um crescimento de 700% nos gasodutos de hidrogênio globais até 2035, enfatizando a necessidade de desenvolvimento de infraestrutura (Oil Price - 09.04.2023)
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Japão: Ambições na produção de hidrogênio

O Japão anunciou planos para aumentar sua produção anual de hidrogênio para 12 milhões de toneladas em 2040, em comparação com as atuais duas milhões de toneladas. O governo japonês também espera que JPY 15 trilhões (US$ 112,86 bilhões) em investimentos públicos e privados sejam feitos nos próximos 15 anos para avançar no uso de hidrogênio e energia renovável. A Estratégia Básica de Hidrogênio do Japão, lançada em dezembro de 2017, concentra-se na criação de uma cadeia internacional integrada de abastecimento de hidrogênio até 2030 e na expansão do uso de hidrogênio e amônia. O governo japonês destinou JPY 220 bilhões (US$ 1,6 bilhão) ao projeto Hydrogen Energy Supply Chain (HESC), destinado a exportar hidrogênio da Austrália para o Japão. Um relatório de 2022 do Hydrogen Council previu que, em 2050, o Japão seria um centro de demanda de alto nível para hidrogênio, com pouca capacidade de produzir o suficiente internamente a custos competitivos. (H2 View – 04.04.2023) 
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Reino Unido: Roteiro de investimento net zero em hidrogênio

O roteiro de investimento net zero em hidrogênio do Reino Unido esboça as políticas de hidrogênio do país e as oportunidades de investimento disponíveis. O roteiro detalha o suprimento de hidrogênio do Reino Unido e as possíveis oportunidades de investimento em toda a cadeia de valor, desde a produção até as aplicações finais, como energia, transporte e aquecimento. Ele também inclui os principais elementos do quadro de políticas de hidrogênio do Reino Unido, como o Fundo de Hidrogênio Líquido Zero, o Modelo de Negócios de Produção e o Padrão de Hidrogênio de Baixo Carbono. O roteiro reflete o aumento significativo na ambição de hidrogênio do Reino Unido, incluindo a duplicação da capacidade de produção de hidrogênio de baixo carbono para 10 GW até 2030. Essa ambição aumentada de produção poderia mobilizar mais de £ 11 bilhões em investimentos privados e apoiar mais de 12.000 empregos até 2030, contribuindo para as metas legalmente vinculativas do país em relação às mudanças climáticas. Além disso, a atualização da Estratégia de Finanças Verdes do Reino Unido esboça como o governo alinhará o centro financeiro do país a um mundo líquido zero e mobilizará fluxos financeiros públicos e privados para atingir seus objetivos climáticos e ambientais. (GOV UK - 05.04.2023)
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Recursos Energéticos Distribuídos e Digitalização

Artigo GESEL: Agenda de modernização do SEB

Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Lorrane Câmara (Pesquisadora Plena do GESEL) tratam da agenda de modernização do Setor Elétrico Brasileiro. (GESEL-IE-UFRJ – 03.04.2023)
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Alemanha: Implementação de 1,2 GW de baterias residenciais em 2022

A RWTH Aachen University divulgou um relatório afirmando que a Alemanha instalou cerca de 220.000 novas baterias residenciais com capacidade combinada de 1,2 GW/1,9 GWh em 2022, um aumento de 52% em relação ao ano anterior. A capacidade acumulada anual de baterias residenciais do país atingiu 5,5 GWh no final de 2022. O mercado de baterias estacionárias também cresceu 24%, com o segmento de grande escala atingindo 0,4 GW/0,8 GWh de capacidade instalada acumulada no ano passado, um aumento de 910% em relação ao ano anterior. 47 instalações de armazenamento de grande escala com capacidade de 0,43 GW/0,47 GWh foram instaladas na Alemanha em 2022, elevando a capacidade total de armazenamento instalada no país para 7 GWh em todos os segmentos. No entanto, o relatório também destaca que os preços das baterias aumentaram em 2022, com os dispositivos residenciais tendo um custo médio de €1.200 (US$ 1.297)/kWh, um aumento de 30% em relação a 2021. Para armazenamento comercial, o aumento foi de 23% a 92%, enquanto os preços das baterias de armazenamento de grande escala aumentaram entre 42% e 54%. (PV Magazine - 28.03.2023) 
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CISA: Metas de desempenho de segurança cibernética são revisadas

A Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura (CISA, na sigla em inglês) atualizou as metas de desempenho de segurança cibernética lançadas originalmente em outubro. Essas CPGs visam ajudar a estabelecer um conjunto comum de práticas fundamentais de segurança cibernética para infraestrutura crítica e, especialmente, ajudar organizações de pequeno e médio porte a iniciar seus esforços de segurança cibernética.  As metas revisadas incluem mudanças importantes, incluindo orientações atualizadas recentemente sobre a implementação da autenticação multifator resistente a phishing. A indústria viu uma onda de ataques mal-intencionados no ano passado, em que os agentes de ameaças visaram organizações usando técnicas sofisticadas de engenharia social. A CISA recebeu uma ampla gama de feedback das partes interessadas, incluindo outras agências federais, parceiros internacionais e membros do setor privado para atualização das metas. (CyberSecurityDive - 22.03.2023) 
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Microsoft: Lançamento de ferramenta cibernética baseada no ChatGPT-4

A Microsoft está lançando o Security Copilot, uma ferramenta que, segundo executivos da empresa, fornecerá recursos avançados para proteger redes de Tecnologia da Informação (TI) contra ameaças sofisticadas. A tecnologia é apoiada pela ferramenta de Inteligência Artificial generativa GPT-4 da OpenAI e combina os recursos globais de inteligência de ameaças da Microsoft e uma vasta rede de segurança, que gera mais de 65 trilhões de sinais diários. O modelo de aprendizado permitirá o desenvolvimento de novas habilidades ao longo do tempo, melhorando os recursos e a velocidade de detecção, de acordo com a Microsoft. Para os executivos da empresa, a ferramenta oferece uma solução para uma força de trabalho de segurança que possui um número muito inferior ao de ameaças. “O volume e a velocidade dos ataques exigem que criemos continuamente novas tecnologias que podem inclinar a balança a favor dos defensores”, disse Vasu Jakkal, vice-presidente corporativo de segurança da Microsoft. (CyberSecurityDive - 28.03.2023)
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Impactos Socioeconômicos

Redes inteligentes podem ajudar a combater a pobreza energética

Diogo Pereira, investigador e professor da Universidade da Beira Interior (UBI), falou sobre "Tarifas e Perfis de Consumo de Electricidade", afirmando que as tarifas por tempo de utilização podem ser uma boa estratégia para alterar os hábitos de consumo e dar a flexibilidade necessária para a rede elétrica. Ele enfatizou que as redes inteligentes podem fornecer flexibilidade ao sistema elétrico por meio da resposta à demanda, e tarifas eficientes e eficazes podem capacitar os consumidores a adotar hábitos de consumo sustentáveis. O estudo mostrou que a pobreza energética pode se tornar um problema persistente sem mudanças estruturais, e subsídios para medidas de eficiência energética e promoção do autoconsumo podem ser soluções eficazes. Pereira sugeriu que a implementação de medidas de demanda ativa de eletricidade com tarifas mais eficientes e eficazes, como tempo de uso e preço de pico crítico, pode ajudar a reduzir a pobreza energética. No entanto, tarifas dinâmicas, como preços de pico variáveis e preços em tempo real, podem ainda não ser efetivamente aplicadas para reduzir os custos de energia. (Jornal de Negócios - 27.03.2023)
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IPCC: Tecnologia, finanças e cooperação internacional são essenciais para acelerar a transição energética

O último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) alerta que a janela de oportunidade para garantir um futuro habitável e sustentável para todos está se fechando rapidamente. O relatório pede reduções rápidas e sustentadas nas emissões de gases de efeito estufa para desacelerar o aquecimento global e evitar a intensificação de vários perigos, como temperaturas extremas e precipitação. Ademais, é sugerido que mudanças profundas e rápidas são necessárias em todos os setores a fim de alcançar reduções sustentadas nas emissões. Por fim, são descritas várias opções de mitigação e adaptação, incluindo a diversificação da geração de energia por meio de energia eólica, solar e hidrelétrica de pequena escala e melhoria da eficiência energética. O relatório pede cooperação internacional em finanças, tecnologia e capacitação para acelerar a mitigação dos efeitos do aquecimento global e mudar os caminhos de desenvolvimento em direção à sustentabilidade. (Smart Energy - 22.03.2023) 
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IEA: Minerais críticos na América Latina

A região da América Latina é uma produtora significativa de vários minerais essenciais para as tecnologias de energia limpa e tem potencial para expandir ainda mais seu papel diversificando em novos minerais. A região produz uma grande quantidade de cobre, lítio e outros minerais necessários para energia renovável, como elementos de terras raras e níquel. No entanto, para explorar esse potencial, as atividades de mineração devem seguir altos padrões ambientais, sociais e de governança (ESG) e gerar benefícios tangíveis para as comunidades locais. Embora a região tenha um potencial considerável na produção de grafite, níquel, manganês e elementos de terras raras, ela não atraiu investimentos suficientes de acordo com seu potencial. Portanto, futuras campanhas de exploração poderiam se beneficiar de pesquisas geológicas nacionais atualizadas para identificar e explorar novos minerais críticos relacionados à energia. (IEA – 07.04.2023)
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Eventos

Espanha e IEA sediarão a Cúpula Internacional de Clima e Energia em outubro

Teresa Ribera, vice-presidente do governo espanhol, e Fatih Birol, diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), anunciaram a realização de uma cúpula internacional sobre clima e energia em Madri em 2 de outubro de 2023. O evento reunirá ministros de energia, líderes da indústria, finanças e sociedade civil de todo o mundo, com o objetivo de construir uma grande coalizão para acelerar a transição global de energia limpa e limitar o aquecimento global a 1,5°C - meta do Acordo de Paris. As entidades organizadoras do evento sublinham que o setor de energia deve assumir um papel de liderança maior e avançar com políticas fortes e ações tangíveis para impulsionar a transição para a energia limpa que o mundo precisa. As emissões mundiais precisam atingir o pico antes de 2025 e depois cair rapidamente até atingirem a neutralidade em 2050 ou antes.
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World Hydrogen 2023

Em 2023, o evento World Hydrogen retornará ao Rotterdam Ahoy, dobrando de tamanho em relação ao ano anterior para permitir que mais empresas exibam, colaborem e façam negócios na área de hidrogênio. Com mais de 8.000 tomadores de decisão, ministros de energia e CEOs de mais de 100 países, o evento é uma reunião global para definir prioridades, fazer anúncios ousados e forjar novas parcerias. O evento contará com um C-Level Summit, exposição, série de tecnologia H2, World Hydrogen Awards, visitas a projetos de hidrogênio e networking para toda a cadeia de valor.
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Pacto Global da ONU: SDG Pioneers

O Pacto Global da ONU lançou o programa SDG Pioneers para reconhecer profissionais de empresas que estão promovendo os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) por meio dos negócios. O programa busca identificar jovens líderes empresariais que estejam trabalhando com afinco para cumprir a Agenda 2030. As empresas que fazem parte do Pacto Global podem indicar funcionários ou estes podem se inscrever para o programa até 15 de maio de 2023. Os SDG Pioneers serão reconhecidos na Assembleia Geral da ONU em setembro de 2023 e a iniciativa busca inspirar outras pessoas a cumprir os objetivos globais por meio da inovação e novas soluções empresariais.
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