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IFE
06/10/2025

IFE Diário 6.281

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Gabriel Eleotério, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

IFE
06/10/2025

IFE nº 6,281

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Gabriel Eleotério, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

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IFE Diário 6.281

Mercado Livre de Energia Elétrica

CCEE: São Paulo lidera migrações para o mercado livre de energia em 2025

O movimento de migração para o mercado livre de energia segue em ritmo acelerado em 2025, com mais de 13,8 mil unidades consumidoras aderindo ao ambiente de contratação livre (ACL) até junho, alta de 26% frente a 2024, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). São Paulo lidera com 4.129 novas migrações, equivalente a 30% do total nacional, impulsionado pela forte concentração de grandes consumidores, como indústrias, shoppings e supermercados, e pelo avanço dos setores de serviços (1.170 adesões) e comércio (700). O Paraná foi o destaque em crescimento percentual, com aumento de 135% sobre o ano anterior, enquanto Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina também registraram forte expansão. Para Adriana Sambiase, da CCEE, o diferencial paulista está na infraestrutura robusta, que combina matriz energética diversificada, rede de transmissão moderna e concentração de comercializadoras, o que garante competitividade e segurança. Além disso, empresas do estado lideram a demanda por energia renovável e certificados I-REC, reforçando compromissos de sustentabilidade. A expectativa é que São Paulo mantenha a liderança com a abertura para consumidores de baixa tensão a partir de 2026. (Agência CanalEnergia - 03.10.2025)

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Serena: OPA para saída de novo mercado da B3 foi deferida

A empresa Serena Energia comunicou hoje que obteve o deferimento do registro da oferta pública para aquisição de ações ordinárias de sua emissão pela Ventos Alísios Participações Societárias, detida pela Lambda II Energia, Lambda Energia e Alpha Brazil Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia Responsabilidade Limitada. Essa operação visa a conversão do registro da companhia de categoria "A" para categoria "B" e a consequente saída do Novo Mercado da B3. O preço ofertado pelas ações ordinárias da Serena é de R$ 11,74, e o leilão para a aquisição dessas ações ocorrerá na B3 em 4 de novembro de 2025. A efetivação da conversão de registro está condicionada à manifestação favorável de acionistas titulares de mais de 2/3 das ações em circulação, seja por meio do leilão ou de concordância expressa. Caso não seja atingido o quórum necessário para a conversão, a ofertante desistirá da oferta e não adquirirá as ações dos investidores que tenham se habilitado para o leilão, conforme informado pela Serena. Esta movimentação no mercado financeiro reflete a busca por estratégias de reorganização societária e de capital das empresas, impactando diretamente a dinâmica acionária e a participação dos investidores no mercado de capitais. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Regulação

ANA: Novas diretorias tomam posse

A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) empossou, no dia 1º de outubro, os novos diretores Larissa Rego, Cristiane Battiston e Leonardo Silva, todos com mandatos de cinco anos. A cerimônia ocorreu em Brasília e reforçou a composição majoritariamente feminina da Diretoria Colegiada, que agora conta com quatro mulheres entre suas cinco cadeiras, incluindo a presidente Veronica Sánchez da Cruz Rios e a diretora Ana Carolina Argolo. Vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), a ANA é responsável por implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos e regular o saneamento básico no país. Entre as atribuições da Diretoria Colegiada estão aprovar normas de uso da água, definir condições de operação de reservatórios, deliberar sobre segurança de barragens e declarar corpos hídricos em regime de racionamento preventivo, seguindo as diretrizes da Lei nº 13.848/2019. (Agência CanalEnergia - 02.10.2025)


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MME autoriza secretários a firmar acordos para encerrar litígios em portaria publicada

O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou no dia 3 de outubro, a portaria 870/2025. Seu conteúdo permite que os titulares de secretarias do MME celebrem acordos ou transações para prevenir ou terminar litígios judiciais ou extrajudiciais. A portaria abrange os secretários nacionais de Energia Elétrica; de Geologia, Mineração e Transformação Mineral; de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e de Transição Energética e Planejamento. Em síntese, a delegação envolve obrigações de fazer ou deixar de fazer da União, elegibilidade de créditos ou débitos da União e de empresa pública federal dependente superior a R$ 10 milhões. (Agência CanalEnergia - 03.10.2025)

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Governo autoriza nomeação de 20 servidores para a Aneel por meio de decreto

O governo autorizou a nomeação de 20 Especialistas em Regulação para a Aneel, que não estavam previstos inicialmente no concurso público no ano passado. A autorização para a convocação dos novos servidores foi dada pelo Decreto nº 12.647, publicado no Diário Oficial da União do dia 2 de outubro. O ato permite a nomeação de 1.434 candidatos aprovados e não classificados dentro das vagas previstas em concurso público para agências reguladoras e outros órgãos federais. Ademais, o decreto contempla muitas outras agências e inclui ainda ministérios e órgãos como Banco Central, entre outros. Por fim, a convocação dos concursados ficará condicionada à existência de vagas na data da nomeação e a adequação da nova despesa ao orçamento. (Agência CanalEnergia - 02.10.2025)

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Pauta da 36ª Reunião Pública Ordinária da Diretoria da Aneel de 2025

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou a pauta da 36ª Reunião da Diretoria, realizada em 07 de outubro de 2025, com três processos em destaque. O primeiro item trata da aprovação dos Editais dos Leilões nº 5/2025-ANEEL, nº 6/2025- ANEEL e nº 7/2025 ANEEL (Leilões de Energia Existente A-1, A-2 e A-3, de 2025), destinados à compra de energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração existentes, consolidados após avaliação das contribuições apresentadas na Consulta Pública nº 25/2025. O segundo processo refere-se ao resultado da Consulta Pública nº 13/2024, instituída com vistas a colher subsídios e informações adicionais para o aprimoramento da regulamentação referente à redução de no mínimo 50% nas tarifas de uso de rede, prevista no § 1º-A do art. 26 da Lei nº 9.427/1996, em cumprimento à decisão do Tribunal de Contas da União – TCU objeto dos Acórdãos nº 2.353/2023-TCU-Plenário, nº 129/2024-TCU-Plenário e nº 955/2024-TCU Plenário, relacionados à análise de subsídios referentes à Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão – TUST e à Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição – TUSD para fontes incentivadas. Já o terceiro ponto da pauta envolve o pedido de Reconsideração, com Pedido de Efeito Suspensivo, interposto pela Neoenergia Distribuição Brasília – NDB em face do Despacho nº 1.513/2025, que negou provimento ao Requerimento Administrativo protocolado pela Recorrente com vistas ao aperfeiçoamento de processo de análise da sustentabilidade econômico-financeira da concessionária para o ano de 2023 e deu outras providências. O primeiro e o segundo processor têm como diretora-relatora Agnes da Costa e o terceiro têm como diretor-relator Gentil Nogueira. (GESEL-IE-UFRJ – 06.10.2025)

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Transição Energética

EPE participa do lançamento da segunda fase do Programa de Transição Energética

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) participou, no dia 3 de outubro, do evento de lançamento da segunda fase do Programa de Transição Energética (PTE 2), realizado no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM). Ao longo do último ano, diversos colaboradores da EPE de todas as diretorias participaram ativamente dos trabalhos desta iniciativa. Em resumo, a iniciativa é conduzida pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebril) em parceria com alguns bancos como o BID e BNDES e com instituições e fundações como a Cenergia, Fipe, MRTS Consultoria e a EPE. Em sua segunda fase, o PTE tem como objetivo oferecer subsídios técnicos para governos e empresas por meio da elaboração de cenários energéticos e macroeconômicos, abrangendo diversos setores estratégicos. Ademais, durante o evento, o Diretor de Gestão Corporativa da EPE, Carlos Cabral, destacou o caráter inovador do PTE e enfatizou o papel da Empresa de Pesquisa como articuladora de parcerias. Por fim, entre os principais resultados, destacam-se os roadmaps setoriais que propõem estratégias específicas para as áreas de AFOLU. (EPE – 03.10.2025)

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Aneel destaca caminhos sustentáveis para a transição energética no Fórum do Brasil de Ideias

Nesta quinta-feira (2/10), o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, participou do Fórum Brasil de Ideias: Segurança Jurídica e Infraestrutura, promovido pelo Grupo VOTO, em parceria com o Brazil Journal, no Rio de Janeiro. Os temas centrais abordados ao longo dos debates do evento foram transição energética, infraestrutura e segurança jurídica. O diretor-geral da Aneel foi um dos palestrantes do painel “Transição Energética e Segurança de Abastecimento: o Equilíbrio Possível", que contou também com a presença do deputado Fernando Coelho Filho, o CEO da Light, Alexandre Nogueira, e o CEO da Edge, Demétrio Magalhães. A moderação foi realizada pelo repórter do Brazil Journal, André Jankavski. (Aneel – 02.10.2025)

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Petrobras e Amazon Brasil: Acordo para o desenvolvimento de combustíveis de baixo carbono

A Petrobras e a Amazon Brasil firmaram um memorando de entendimentos visando colaborar no desenvolvimento e adoção de combustíveis de baixa emissão de carbono em operações logísticas no Brasil. A parceria busca reduzir emissões ao adotar combustíveis mais sustentáveis e aumentar a eficiência operacional, com foco em alternativas inovadoras e competitivas. O objetivo é desenvolver combustíveis certificados pelo ISCC Plus, privilegiando matérias-primas residuais de baixa intensidade de carbono e inseri-los na malha de transporte da Amazon. A iniciativa inclui a implementação de mecanismos de mercado para facilitar o acesso a esses combustíveis, especialmente para pequenas e médias transportadoras. O memorando representa um passo importante para alcançar emissões líquidas zero de carbono até 2040, com a Amazon buscando maneiras inovadoras de avançar em suas metas climáticas e auxiliar o Brasil na descarbonização da indústria de transportes. A estratégia também visa transformar resíduos em recursos energéticos, potencialmente criando empregos e fortalecendo a independência energética do país. (Broadcast Energia – 01.10.2025)


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Weg/Kuba: Transição energética está no centro da estratégia da nossa empresa

No Weg Day em Jaraguá do Sul, o presidente da Weg, Alberto Kuba, ressaltou a importância da transição energética na estratégia da empresa. Destacou a atuação em soluções para demandas de mercado nesse contexto, como mobilidade elétrica e micro redes. Além disso, a empresa oferece soluções para retrofit de usinas, incluindo EPC completo. Embora não tenham abordado data centers especificamente, as iniciativas também visam atender a esses empreendimentos. Kuba enfatizou que cada negócio gera oportunidades de crescimento de receita e reiterou a manutenção da estratégia de longo prazo da Weg, mesmo diante de questões tarifárias. A empresa permanece focada em inovação e adaptação às mudanças do mercado, buscando se posicionar como referência no setor energético em meio à transição para fontes mais limpas e sustentáveis. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Maersk chega ao BWP 2025 como parceira estratégica da transição energética

Com histórico sólido de resiliência logística, diferenciais técnicos e forte compromisso com a descarbonização da indústria, a Maersk participa da Brazil Windpower 2025 disposta a dialogar sobre oportunidades e soluções para acelerar a expansão da energia eólica brasileira — tanto onshore quanto offshore. A Maersk é reconhecida globalmente pela capacidade de enfrentar disrupções logísticas. É essa a experiência que vem sendo aplicada com sucesso no Brasil, onde gargalos portuários e rodoviários ainda fazem parte da realidade. Para superar esses desafios, a companhia aposta em soluções multimodais, uso de ativos próprios, como terminais, armazéns e transporte rodoviário especializado, além de planejamento antecipado. O objetivo é oferecer ao cliente alternativas seguras, visibilidade de ponta a ponta e entregas dentro dos prazos. (Agência CanalEnergia - 03.10.2025)

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Consórcio assina contrato de R$ 1,76 bi para geração de hidrogênio no complexo Boaventura

O consórcio formado pela Heftos, subsidiária da Azevedo & Travassos, e a Colares Linhares assinou contrato de R$ 1,76 bilhão com a Petrobras para construir a Unidade de Geração de Hidrogênio do Complexo Boaventura (antigo Comperj), em Itaboraí (RJ). O acordo inclui desde a análise do projeto básico até o projeto executivo, construção civil, montagem eletromecânica, interligações, comissionamento, assistência técnica e treinamentos. A obra integra o pacote de licitações lançado em 2024 pela estatal para modernizar o complexo, que deverá produzir 12 mil barris/dia de óleos lubrificantes de Grupo II, além de 75 mil barris/dia de diesel S-10 e 20 mil barris/dia de querosene de aviação (QAV-1) com baixo teor de enxofre, reforçando a estratégia da Petrobras de ampliar a capacidade e a eficiência energética de suas operações. (Petronotícias – 03.10.2025)

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Europa enfrenta impasse sobre regras do hidrogênio verde

A transição energética europeia vive um impasse em torno das regras para o hidrogênio verde, com posições opostas entre fabricantes de eletrolisadores e empresas globais do setor. Oito grandes indústrias europeias, como Bosch e Siemens Energy, pedem que a Comissão Europeia flexibilize o regulamento do RFNBO, alegando que exigências rígidas ameaçam a sobrevivência do setor e já levaram ao cancelamento de dezenas de projetos. Na direção contrária, quinze organizações e companhias internacionais, como ACME e CWP, defendem a manutenção das normas atuais para preservar a credibilidade climática e a estabilidade do mercado. O embate reflete interesses industriais distintos: enquanto fabricantes europeus temem perder competitividade para concorrentes chineses e indianos, as empresas estrangeiras avançam com megaprojetos em países com energia renovável abundante, como Brasil, Índia e Marrocos. A União Europeia busca equilibrar o fortalecimento de sua indústria doméstica com a manutenção de sua liderança climática, mas, diante da indefinição, os combustíveis fósseis seguem ganhando espaço sob o argumento da segurança energética. (Agência Eixos – 05.10.2025)

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Coreia do Sul aposta em expansão renovável sem abandonar energia nuclear

O governo do presidente sul-coreano Lee Jae Myung lançou uma nova agenda energética que dobra a capacidade de energia renovável do país até 2030, ao mesmo tempo em que mantém e reforça o uso da energia nuclear, rompendo com a política antinuclear de seu antecessor Moon Jae-in. A criação do Ministério do Clima, Energia e Meio Ambiente centraliza as políticas de redução de carbono e eficiência energética, com planos de investir fortemente em energia solar e eólica, especialmente na costa de Sinan, e de ampliar a rede elétrica nacional. Apesar da retomada da energia nuclear, a prioridade de Lee é o crescimento econômico aliado à descarbonização. O orçamento de 2026 prevê aumentos expressivos em investimentos em energia renovável e segurança nuclear, enquanto o governo admite que as tarifas de eletricidade podem subir para viabilizar a transição energética e atender à crescente demanda impulsionada por data centers e inteligência artificial. (Valor Econômico - 03.10.2025)

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Crise Climática

Lula garante estrutura para COP30 e promete apresentar Amazônia ao mundo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não teme o esvaziamento da COP30, que ocorrerá em 2025 em Belém (PA), apesar das preocupações com hospedagem e altos custos. Segundo ele, o governo está cuidando da infraestrutura “com carinho”, com novos hotéis, aluguel de casas por moradores e dois navios contratados para acomodar cerca de 5 mil visitantes. Lula destacou que o Pará está recebendo R$ 45,3 bilhões em investimentos pelo Novo PAC, dos quais R$ 6 bilhões são destinados à COP30, e prometeu fazer “a melhor COP da história”. O presidente disse que o evento será decisivo para o combate à crise climática e defendeu maior responsabilidade dos países ricos nas emissões de gases de efeito estufa. Ele reafirmou a meta de desmatamento zero até 2030 e celebrou a aprovação do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais. (Valor Econômico - 03.10.2025)

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Altos preços e incertezas marcam contagem regressiva para a COP30 em Belém

A um mês da COP30, que reunirá líderes mundiais em Belém, persistem desafios logísticos e de hospedagem que ameaçam a participação ampla e inclusiva no evento. Embora 87 países já tenham confirmado presença, o número ainda é baixo diante dos 195 signatários do Acordo de Paris. Diárias que chegam a custar até 30 vezes mais do que o normal e dificuldades de locação afastam empresários, ambientalistas e representantes da sociedade civil, levando o governo a reduzir a própria delegação. Enquanto o governo aposta na conclusão das obras de infraestrutura e no uso de navios como hotéis, parte das empresas e organizações planeja realizar eventos paralelos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Mesmo com avanços, autoridades admitem que a conferência ainda enfrenta “preços inacessíveis” e riscos de esvaziamento. (Valor Econômico - 06.10.2025)

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Cientistas pedem integração entre ciência e política climática na COP30

A pouco mais de um mês da COP30, em Belém, cientistas e autoridades brasileiras apresentaram diretrizes que defendem a criação de uma estrutura permanente para integrar ciência e política na agenda climática. O documento, elaborado por 50 instituições e 80 especialistas sob coordenação do MCTI, Finep e Academia Brasileira de Ciências, propõe uma autarquia independente para governança do tema e prioriza uma matriz energética limpa, desmatamento zero e maior financiamento internacional. A conferência deve servir de palco para o lançamento da plataforma DataClima+, que reunirá dados sobre emissões e políticas climáticas. Autoridades como Ana Toni e Luiz Antonio Elias destacaram que a COP30 deve ser guiada pela ciência, enquanto especialistas como Thelma Krug alertaram para a dificuldade de o Brasil cumprir suas metas de emissões até 2030. O governo busca conciliar o Plano Clima com setores produtivos, enquanto reforça o compromisso de reduzir o uso de combustíveis fósseis. (Valor Econômico - 06.10.2025)

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Empresas

Eletrobras: Aporte de R$ 48,8 mi na modernização da SE Gravataí

A Eletrobras finalizou mais uma etapa de modernização da Subestação Gravataí, no Rio Grande do Sul, com aporte de R$ 48,8 milhões. O projeto incluiu a instalação de um novo banco de reatores de barra de 525 kV, composto por três unidades monofásicas de 50 MVAr, além de módulos de conexão e a substituição do reator reserva existente. A modernização reforça a confiabilidade e a segurança da transmissão de energia tanto para a Região Metropolitana de Porto Alegre quanto para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Com os novos equipamentos, a Eletrobras CGT Eletrosul, subsidiária que opera o empreendimento, terá um incremento de R$ 8,8 milhões em sua Receita Anual Permitida (RAP). (Agência CanalEnergia - 02.10.2025)


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CPFL Energia: Fitch atribui rating corporativo “BBB”

A CPFL Energia anunciou que a Fitch Ratings atribuiu à companhia o rating corporativo “BBB” na escala global, posicionando-a acima do grau de investimento (BBB-) e três níveis acima do rating soberano do Brasil (BB). Segundo a empresa, essa classificação reforça sua solidez financeira e passa a ter maior acesso ao mercado internacional de capitais de dívida em condições mais competitivas, ampliando suas alternativas de financiamento e redução de custos. (Agência CanalEnergia - 02.10.2025)


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Prio Luxembourg: Fitch atribui rating ‘BB’ à proposta de emissão de notas seniores

A agência de classificação de risco Fitch atribuiu o rating ‘BB’ com observação positiva à proposta de emissão de notas seniores sem garantias de ativos reais, com vencimento em 2030, da Prio Luxembourg Holding. Segundo a empresa, os recursos provenientes dessa operação serão destinados principalmente para a recompra das notas com garantias que vencem em 2026. A emissão é garantida pela empresa controladora, a Prio. Na avaliação, a agência destaca a escala moderada da Prio, sua eficiência operacional e os esperados fluxos de caixa livres positivos, que devem resultar em uma redução do endividamento após a conclusão das aquisições planejadas. A observação positiva está relacionada à possível aquisição de uma participação de 60% nos campos de Peregrino e Pitangola, que aumentaria significativamente a escala da empresa. A Fitch ressalta que essa transação pode demorar mais de seis meses para ser concluída. (Broadcast Energia – 01.10.2025)


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Leilões

EDP/Sarmento: Compra de ativos da CelgPar se alinha à estratégia de crescimento em redes

No leilão de alienação de participações societárias da Celg Participações (CelgPar) pela EDP Transmissão Goiás, o lote A foi arrematado em São Paulo, permitindo à empresa portuguesa ampliar seus investimentos em reforços e melhorias. O vice-presidente de Transmissão da EDP na América do Sul, Daniel Sarmento, destacou que a aquisição está alinhada com a estratégia de crescimento da companhia em redes e potencializa sinergias com as operações regionais. A EDP atua em transmissão em Goiás desde 2022, quando adquiriu a Celg T, e recentemente anunciou planos de investir mais de R$ 400 milhões na infraestrutura entre 2025 e 2027. No leilão, a empresa arrematou 100% das ações das empresas Firminópolis Transmissão e Lago Azul Transmissão, totalizando 152 quilômetros de linhas em Goiás. O lance foi de R$ 83,623 milhões, com ágio de 34,46% em relação ao preço mínimo. Esse lote foi o mais disputado do leilão, com a EDP superando lances da Órion Transmissão e Alupar. A Receita Anual Permitida (RAP) homologada dos empreendimentos para 2025/2026 é de R$ 17,1 milhões. A aquisição reforça a presença e os investimentos da EDP no setor de transmissão de energia em Goiás, consolidando sua posição no mercado regional e ampliando sua capacidade de fornecimento e modernização da infraestrutura. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Proximidade de eleição limita possível venda de ativo de saneamento, diz secretário de Goiás

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, do partido União Brasil, tem como objetivo reduzir o tamanho do Estado por meio da venda de ativos, visando concentrar-se nas atividades estatais essenciais. Após concluir uma nova fase de alienação de ativos de energia, ele indicou a intenção de realizar mais operações na B3 em breve. No entanto, não se espera que isso ocorra antes do final de seu mandato no próximo ano. O Estado ainda detém a Companhia Saneamento de Goiás S/A, apesar de ter planejado sua venda em 2016, o que foi impedido pela oposição pública devido à privatização da distribuidora de energia Celg-D. Atualmente, o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, acredita que a venda da estatal de saneamento não enfrentaria tanta resistência, mas a proximidade do término do mandato torna improvável sua concretização. O governo de Goiás recentemente leiloou participações acionárias de geração e transmissão de energia elétrica da CelgPar, arrecadando cerca de R$ 227 milhões. O próximo passo é encerrar a CelgPar, transferindo ativos para outras entidades estaduais ou devolvendo duas pequenas centrais hidrelétricas à União. A venda de ativos tem como objetivo fortalecer o equilíbrio fiscal do Estado, conforme destacado pelo governo. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Weg/Neto: Leilão de baterias deve ocorrer perto de junho; estaremos bem preparados

No Weg Day, evento da Weg em Jaraguá do Sul, o diretor de Negócios Solar, BESS & Building, Harry Schmelzer Neto, anunciou que o leilão para contratação de baterias está previsto para junho de 2026, visando a estabilização do sistema. A empresa tem se preparado para participar do certame, realizando projetos em micro redes, como no agronegócio, para adquirir experiência com a tecnologia. Schmelzer destacou a versatilidade das baterias, ressaltando que, inicialmente, serão viabilizadas em redes de grande porte. A Weg demonstra estar focada em se consolidar nesse mercado, buscando oportunidades para expandir sua atuação e contribuir para o desenvolvimento sustentável. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Leilão/Celgpar: EDP Transmissão Goiás vence disputa pelo lote A, ao ofertar ágio de 34,46%

No dia 03/10/2025, a EDP Transmissão Goiás saiu vitoriosa no Leilão de Alienação de participações societárias da Celgpar ao arrematar o lote A por R$ 83,623 milhões, representando um ágio de 34,46% em relação ao valor mínimo estabelecido de R$ 62,190 milhões. A disputa acirrada envolveu a Órion Transmissão, com a EDP saindo na frente durante a etapa de lances ao vivo. O lote A compreende a totalidade das ações da Firminópolis Transmissão S.A. e da Lago Azul Transmissão S.A. No início, três proponentes manifestaram interesse no lote, com a Alupar também apresentando uma oferta de R$ 65,226 milhões. A vitória da EDP Transmissão Goiás nesse leilão demonstra a competitividade do setor e o interesse das empresas em ampliar suas participações no mercado de transmissão de energia. Este movimento pode impactar positivamente o setor energético em Goiás, trazendo investimentos e melhorias na infraestrutura de transmissão de energia na região. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Leilão/CelgPar: Órion Transmissão vence disputa pelo lote B, com proposta com ágio de 35,19%

A empresa Órion Transmissão foi a única proponente no Leilão de Alienação de participações societárias da Celgpar, ofertando R$ 43,131 milhões, um ágio de 35,19% em relação ao preço mínimo estabelecido. O lote B em questão representa 49% das ações da Pantanal Transmissão S.A. Esse lance destaca a estratégia da Órion Transmissão de expandir sua participação no setor de transmissão de energia, demonstrando confiança no potencial de crescimento e rentabilidade da empresa adquirida. A transação também reflete a competitividade do mercado e a busca por oportunidades de investimento no setor de energia elétrica. A aquisição das ações da Pantanal Transmissão S.A. pode fortalecer a posição da Órion no mercado, permitindo uma maior diversificação de investimentos e ampliação de sua atuação no setor. Este movimento pode impactar positivamente o mercado de transmissão de energia, promovendo a concorrência e estimulando o desenvolvimento do setor. A Órion Transmissão, ao adquirir esse lote de ações, reforça seu compromisso com o crescimento e a inovação, consolidando sua presença no mercado e ampliando suas oportunidades de negócio. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Leilão/CelgPar: Hy Brasil Energia vence disputa pelo lote C, com lance sem ágio

A Hy Brasil Energia foi a única proponente no Leilão de Alienação de participações societárias da Celgpar, ofertando R$ 8,749 milhões pelo lote C, que corresponde a 20% das ações da Energética Fazenda Velha S.A. O lance foi feito sem ágio, demonstrando a confiança da empresa no potencial da Energética. A participação da Hy Brasil Energia neste leilão destaca sua estratégia de expansão e investimento no setor energético. A aquisição dessas ações pode trazer benefícios tanto para a empresa quanto para o mercado, fortalecendo a presença da Hy Brasil Energia no segmento e contribuindo para o desenvolvimento do setor como um todo. A decisão da empresa em participar ativamente desse processo de alienação de participações societárias evidencia seu interesse em ampliar sua atuação e consolidar sua posição no mercado, demonstrando uma postura proativa e estratégica. A transação também representa uma oportunidade para a Energética Fazenda Velha S.A. de contar com um novo acionista, o que pode trazer novas perspectivas e sinergias para a empresa. Em um cenário de constantes movimentações no mercado de energia, a aquisição dessas ações pela Hy Brasil Energia marca mais um capítulo na evolução e no crescimento do setor no Brasil. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Leilão/Celgpar: Neoenergia Renováveis vence lote D, com lance sem ágio

A Neoenergia Renováveis foi a única proponente no Leilão de Alienação de participações societárias da Celgpar, ofertando R$ 91,840 milhões pelo lote D, que corresponde a 37,5% das ações da Energética Corumbá III S.A. A proposta foi feita sem ágio, demonstrando o interesse da empresa em expandir sua participação no empreendimento, no qual a Neoenergia já é sócia. A transação representa uma estratégia de crescimento e consolidação da presença da Neoenergia no setor de energias renováveis, reforçando seu compromisso com a geração limpa de energia. A aquisição dessas ações também pode fortalecer a posição da empresa no mercado, permitindo maior controle sobre a operação e possíveis sinergias com suas outras atividades no segmento. A iniciativa evidencia o ambiente favorável para investimentos no setor de energia no Brasil e a confiança das empresas no potencial de crescimento e desenvolvimento sustentável do país. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Após leilão, CelgPar redefine portfólio com foco em hidrelétricas e usinas solares próprias

A CelgPar vendeu participações em quatro empresas onde atuava como investidora ou proprietária. Foram negociados todos os ativos colocados à venda pela companhia goiana, que tem capital quase totalmente estatal. Agora a empresa fica com duas pequenas centrais hidrelétricas e quatro usinas fotovoltaicas, sendo três de sua propriedade e uma em regime de Parceria Público Privada (PPP). O lote A foi consolidado com 100% das ações de emissão da Firminólopis Transmissão e da Lago Azul Transmissão. O Lote B foi composto por 49% das ações da Pantanal Transmissão. Em relação ao Lote C, em seu certame, foram ofertados 20% das ações de emissão da Energética Fazenda Velha. E o último lote ofertou 37,5% da Energética Corumbá III. Em sua conclusão, seus vencedores foram respectivamente a EDP Transmissão Goiás, a Órion Transmissão, a HY Brazil e a Neoenergia Renováveis. (Agência CanalEnergia - 03.10.2025)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

ONS: Carga do SIN deve terminar outubro em 82.318 MWmed, alta anual de 0,7%

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou sua estimativa de carga de energia para o Sistema Interligado Nacional (SIN) em outubro de 2025. A previsão é de 82.318 megawatts médios (MWmed), representando uma diminuição de 1,8% em relação à projeção anterior. No entanto, em comparação com o mesmo mês do ano passado, a carga do SIN deve aumentar em 0,7%. Na região Sudeste/Centro-Oeste, a previsão é que a carga atinja 46.401 MWmed, o que significa uma redução de 1,5% em relação à projeção anterior. Em termos anuais, haverá um aumento de 0,3% nesse submercado. Já no Sul, a carga estimada é de 13.575 MWmed, 1,3% menor do que o previsto anteriormente, mas com uma alta anual de 0,6%. No Nordeste, a estimativa é de que a carga chegue a 13.529 MWmed até o final do mês, refletindo uma redução de 4,3% em relação à projeção anterior e de 1,2% na base anual de comparação. Por fim, o Norte tem uma carga estimada em 8.814 MWmed, com uma diminuição de 0,1% em relação à estimativa anterior, mas apresentando um aumento significativo de 6,5% em comparação com o mesmo período do ano passado. Essas projeções do ONS são importantes para o planejamento e a operação do sistema elétrico nacional, permitindo ajustes necessários para garantir o fornecimento de energia de forma eficiente e segura. (Broadcast Energia – 05.10.2025)

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ONS: Custo da geração de energia sobe 1,8% no Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte entre 4 e 10/10

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) revisou o Custo Marginal da Operação (CMO) para a próxima semana, destacando valores significativos em diferentes subsistemas. No Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte, o CMO foi estabelecido em R$ 302,19 por megawatt-hora (MWh), representando um aumento de 1,8% em relação à semana anterior. Essa variação indica a necessidade de maior investimento para a produção de energia nesses locais. Por outro lado, no Nordeste, o CMO foi estipulado em R$ 181,13 por MWh, refletindo uma redução expressiva de 39,0% em comparação com o mesmo período do ano passado. Essa diminuição pode estar relacionada a fatores como a quantidade de água disponível nos reservatórios das hidrelétricas e a perspectiva de Energia Natural Afluente (ENA). O CMO é um indicador crucial para avaliar os custos de produção de energia e sua variação pode impactar diretamente o Sistema Interligado Nacional (SIN) e os consumidores finais. Portanto, essas revisões feitas pelo ONS têm grande relevância para o setor elétrico e para a gestão da oferta e demanda de energia no país. (Broadcast Energia – 05.10.2025)

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ONS: Sudeste/Centro-Oeste deve fechar outubro com ENA em 52% da média histórica

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou estimativas sobre a situação dos reservatórios de hidrelétricas em diferentes regiões do Brasil para o mês de outubro de 2025. No submercado Sudeste/Centro-Oeste, a Energia Natural Afluente (ENA) deve atingir 52% da média histórica, uma redução de 13 pontos percentuais em relação às previsões anteriores. Isso resultará em um nível de reservatórios de 46,4% na região ao final do mês. Já no Sul, a previsão é de ENA em 121% da média, um aumento de 26 pontos percentuais em comparação com a projeção anterior, levando o volume armazenado a atingir 87,4%. No Nordeste, a ENA deve ficar em 37% da média, representando uma diminuição de 14 pontos percentuais, e os reservatórios encerrarão o mês em 49,2%. No subsistema Norte, a estimativa é de 58% da média para a ENA, um aumento de 1 ponto percentual em relação ao prognóstico anterior, resultando em um armazenamento de 68,4% nos reservatórios ao final de outubro. Essas projeções indicam diferentes cenários em termos de disponibilidade de água para geração de energia hidrelétrica nas diversas regiões do país, o que impacta diretamente na segurança energética e na gestão dos recursos hídricos. (Broadcast Energia – 05.10.2025)

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Região Sul opera com 91,4% da capacidade

O submercado do Sul apresentou diminuição de 0,1 ponto percentual e estava operando com 91,4% da capacidade, na última quinta-feira, 02 de outubro, se comparado ao dia anterior, segundo oboletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A energia armazenada marca 18.709 MW mês e ENA é de 13.315 MW med, equivalente a 66% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam com 99,21% e 95,14% respectivamente. O Sudeste/Centro-Oeste teve queda de 0,2 p.p e está em 49,8%. A energia armazenada mostra 101.809 MW mês e a ENA é de 11.313 MW med, valor que corresponde a 45% da MLT.Furnas admite 40,68% e a usina de São Simão marca 29,94%. Os reservatórios do Norte recuaram 0,2 p.p e operam com 82,1% da capacidade. A energia armazenada marca 12.557 MW mês e ENA é de 1.229 MW med, equivalente a 54% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A UHE Tucuruí segue com 73,66%. A Região Nordeste baixou 0,1 p.p e opera com 53,9% da sua capacidade. A energia armazenada indica 27.846 MW mês e a energia natural afluente computa 1.205 MW med, correspondendo a 38% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 45,76%. (Agência CanalEnergia - 03.10.2025)

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Brasil: Indústria vê na geração distribuída alternativa para competitividade

A geração distribuída (GD) está transformando o cenário energético industrial brasileiro, oferecendo uma alternativa estratégica para empresas que buscam melhor eficiência operacional e aumentar sua competitividade. Com o setor industrial consumindo 31,8% da energia elétrica nacional, segundo a EPE, a GD emerge como solução fundamental para enfrentar os altos custos energéticos que comprometem as margens de operação das empresas. Segundo dados da Aneel, o setor industrial tem sido protagonista no crescimento doméstico, impulsionado pela necessidade de reduzir seus custos e sua dependência. Essa busca pela eficiência energética tem se consolidado como prioridade, desde a modernização do capital fixo dessas indústrias. Além disso, segundo o CEO do Grupo Setta, Vinicius Dias, a energia precisa ser encarada como parte central do planejamento, a combinação entre automação, GD e digitalização viraram um tripé nacional. (Agência CanalEnergia - 03.10.2025)

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CCEE aponta queda de 1,4% no consumo de energia em agosto na comparação com 2024

Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), organização que acompanha em tempo real as movimentações do setor, o consumo de energia elétrica em agosto totalizou 66.632 megawatts médios (MW médios). O volume representa uma retração de 1,4% quando comparado com o mesmo período do ano passado. Já em relação a julho, houve aumento de 1%, interrompendo a sequência de cinco meses em queda. A CCEE analisa separadamente dois mercados. A demanda chegou a somou 37.333 MW médios no ambiente regulado, tradicional pelo fornecimento de energia via distribuidoras locais, no qual estão a maior parte dos consumidores residenciais. No segmento, a queda foi de 1,2%. No mercado livre, em que é possível escolher o fornecedor com base em critérios como preço e fontes de geração, foram utilizados 29.299 MW médios, uma redução de 1,7% em relação ao mesmo período do ano passado. (CCEE – 03.10.2025)

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Curtailment em setembro avança e bate recorde

Os cortes de geração renovável, chamados também de curtailment, dispararam em setembro. Segundo dados atualizados da Volt Robotics, o montante alcançou 6.640 MW médios. Esse volume representa o recorde histórico medido pela consultoria,superando agosto de 2025 em 14% com 5.800 MW médios, até então, no topo dessa tabela negativa para geradores renováveis no país. De acordo com os dados da Volt, houve redução de 22% nos cortes de razão elétrica, e aumento de 8,3% em confiabilidade e 9,2% nos cortes energéticos. Por fonte, os cortes da geração solar centralizada ficaram em 34,8% da produção e a eólica em 22,9% do total. Donato Filho, CEO da Volt Robotics, explicou os cortes foram intensos nos últimos 4 dias do mês passado. Isso se deve, inclusive, com a ocorrência do final de semana antes do final de setembro, que terminou na terça-feira. (Agência CanalEnergia - 03.10.2025)

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Reservatório de Furnas passa a operar na Faixa de Atenção

A usina hidrelétrica de Furnas (MG) registrou um volume útil de 41,46% na última terça-feira, 30 de setembro. Por estar abaixo de 50% no início de outubro, o reservatório desse aproveitamento hidrelétrico passa a operar a partir do dia 1º de outubro, na Faixa de Atenção. Com isso, Furnas Centrais Elétricas, que opera essa UHE, poderá liberar uma vazão máxima média de 846 metros cúbicos por segundo (m³/s) durante o período seco, que vai de maio a novembro segundo a Resolução nº 193/2024, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Em setembro, a vazão defluente (liberada) média mensal da hidrelétrica foi da ordem de 939m³/s. Em outubro, a vazão máxima média mensal será limitada a 846 m³/s, em virtude da redução do armazenamento do reservatório da UHE Furnas abaixo de 50% do seu volume útil, decorrente das chuvas abaixo da média e do atendimento de demandas do setor elétrico. (Agência CanalEnergia - 02.10.2025)

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Mobilidade Elétrica

Carros elétricos ampliam debate sobre segurança e prevenção a incêndios em condomínios

A expansão dos carros elétricos no Brasil tem gerado um intenso debate sobre segurança em garagens de condomínios residenciais. Após perceberem a falta de conhecimento técnico sobre o tema, os bombeiros de São Paulo lideraram, desde 2022, uma mobilização com montadoras, construtoras e o setor imobiliário para definir padrões de prevenção a incêndios. A discussão ganhou força com a diretriz da Ligabom, que recomenda medidas como instalação obrigatória de sprinklers e detectores de fumaça em todos os edifícios, inclusive os antigos, ponto contestado por entidades como o Sinduscon-SP, o Secovi-SP e a ABVE, que alegam altos custos e ausência de comprovação técnica. Em meio à polêmica, São Paulo criou o primeiro laboratório da América do Sul para simular incêndios com veículos elétricos e híbridos. Enquanto novas normas estaduais não são definidas, os especialistas orientam que instalações sigam os padrões da ABNT e sejam realizadas apenas por profissionais qualificados. (Valor Econômico - 06.10.2025)

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Tesla prepara anúncio de novo modelo acessível e eleva expectativa do mercado

A Tesla divulgou um teaser para um evento em 7 de outubro, alimentando especulações sobre o lançamento de um novo veículo mais acessível. O vídeo curto, publicado no X, mostra apenas os faróis de um carro em ambiente escuro, sugerindo um anúncio de impacto. A empresa, liderada por Elon Musk, tem adiado o lançamento da versão de menor custo do Model Y, cuja produção começou em junho e deve ser ampliada no quarto trimestre. Essa nova versão deve ser 20% mais barata de fabricar e alcançar 250 mil unidades anuais até 2026 nos EUA. O teaser surge logo após a Tesla registrar recorde de entregas trimestrais e o fim do crédito fiscal de US$ 7.500 para veículos elétricos, fator que pode levar a ajustes na estratégia de preços e vendas da montadora. (Valor Econômico - 06.10.2025)

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Stellantis redireciona investimentos para os EUA em busca de retomada e estabilidade

A Stellantis pretende investir cerca de US$ 10 bilhões nos Estados Unidos para revitalizar suas operações e reforçar sua presença em um mercado essencial para seus lucros. O plano, que pode ser anunciado nas próximas semanas, inclui cerca de US$ 5 bilhões em novos aportes destinados a fábricas, reaberturas, contratações e novos modelos das marcas Jeep, Ram, Dodge e possivelmente Chrysler. O movimento reflete a estratégia do novo CEO, Antonio Filosa, de reequilibrar os investimentos globais e priorizar a América do Norte após anos de foco na Europa e no México sob o comando de Carlos Tavares. A decisão também busca reduzir o impacto das tarifas impostas pelos EUA e atender às pressões políticas e sindicais locais, incluindo a possível reativação da planta de Belvidere, em Illinois. Enquanto concentra recursos no mercado americano, a Stellantis enfrenta queda nas vendas e tensão com sindicatos europeus, além da crescente concorrência de montadoras chinesas como a BYD. (Valor Econômico - 06.10.2025)

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Energias Renováveis

Itaipu: Instalação da usina solar flutuante está na reta final e deve iniciar produção em novembro

A Itaipu Binacional está prestes a concluir a instalação de uma ilha solar flutuante em seu reservatório, com previsão de iniciar a operação completa do projeto-piloto de 1 MWp até o final de novembro. A ilha, composta por 1.568 painéis fotovoltaicos em uma área de 7.600 m², passou por testes de comissionamento a frio e a quente, visando identificar falhas e garantir a segurança da operação. A geração de energia será utilizada internamente pela Itaipu, buscando avaliar a viabilidade técnica e os impactos ambientais da geração solar flutuante. Os dados obtidos ao longo de um ano serão fundamentais para decisões futuras de expansão do sistema, tanto na Itaipu quanto em outros reservatórios. A empresa afirma que cobrir 1% do reservatório com painéis solares poderia gerar até 3,6 TWh por ano, representando cerca de 4% da produção anual da hidrelétrica em 2023. Além da energia solar, a Itaipu mantém estudos e investimentos em outras fontes renováveis, como biogás, hidrogênio verde e microgrids. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Usina solar com 130 módulos é instalada em centro de operações no interior de SP

A TTS Energia instalou uma usina solar na cobertura do centro de operações da Aggreko, fornecedora de soluções e equipamentos de energia, localizada na cidade de Jaguariúna, interior do estado de São Paulo. O sistema de geração solar possui 130 módulos fotovoltaicos, de 610 watts cada um, totalizando 79,3 kilowatts-pico. As obras começaram em junho deste ano e foram concluídas em julho, com a energização e vistoria da concessionária local. (Agência CanalEnergia - 03.10.2025)

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Política chinesa deve elevar custos da energia solar, aponta análise

Desenvolvedores de energia solar e armazenamento de energia estão se preparando para um forte aumento nos custos de aquisição de equipamentos a partir do quarto trimestre de 2025. O cenário vem à medida que mudanças na política chinesa e cortes na produção do lado da oferta encerram a era de preços ultrabaixos no mercado nos últimos 18 meses. De acordo com um novo relatório da Wood Mackenzie, três fatores convergentes impulsionarão os preços dos módulos solares em aproximadamente 9% no quarto trimestre de 2025. A análise revela que os cortes de produção do lado da oferta e o cancelamento pela China de um desconto de 13% no IVA criaram uma tempestade perfeita para a elevação dos preços. Segundo a pesquisa, os preços dos módulos solares caíram para mínimas históricas, puxados pelo desenrolar do mercado interno chinês e suas restrições de oferta. Esse movimento representa, segundo a análise, uma correção estrutural, afastando-se das guerras de preços destrutivas em direção a margens sustentáveis. (Agência CanalEnergia - 03.10.2025)

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Gás e Termelétricas

Decreto regulamenta modalidade gratuita do Gás do Povo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto em Brasília regulamentando a modalidade gratuita do Auxílio Gás do Povo, que visa distribuir botijões de gás para famílias de baixa renda. De acordo com o decreto publicado no Diário Oficial da União, as famílias com renda per capita mensal igual ou inferior a meio salário mínimo terão direito ao benefício. A quantidade de botijões gratuitos por ano varia de acordo com o número de integrantes na família, sendo quatro auxílios para famílias de duas ou três pessoas e seis auxílios para famílias maiores. O texto estabelece que os auxílios não podem ser acumulados em períodos consecutivos e têm validade máxima de dois a três meses, dependendo do tamanho da família. As famílias elegíveis para a gratuidade no botijão de gás serão priorizadas com base em critérios de vulnerabilidade social e econômica estabelecidos pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. O decreto ressalta que a concessão do Auxílio Gás do Povo na modalidade gratuita é temporária, pessoal e intransferível, não gerando direito adquirido. A implementação da gratuidade do benefício será feita em etapas, levando em consideração a disponibilidade orçamentária e financeira do governo. Créditos não utilizados dentro do prazo de validade serão revertidos para a Conta Única do Tesouro Nacional. Essa medida visa fornecer suporte às famílias em situação de vulnerabilidade, garantindo acesso ao gás de cozinha, um item essencial para o dia a dia. O governo pretende aliviar o impacto financeiro dessas famílias, promovendo maior segurança alimentar e contribuindo para a redução da desigualdade social no país. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Petrobras/Chambriard: 12ª FPSO de Búzios amplia oferta de gás natural para mercado brasileiro

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, anunciou a contratação da plataforma Búzios 12 no dia do aniversário da empresa, destacando a importância simbólica desse marco para a inovação e o comprometimento com o Brasil. A nova unidade, que ampliará a oferta de gás natural no mercado brasileiro, faz parte dos esforços da Petrobras em garantir energia segura e competitiva para a transição energética. A plataforma P-91, que será construída para o campo de Búzios, terá capacidade para produzir 180 mil barris de petróleo por dia e 12 milhões de metros cúbicos de gás natural. O gás será transportado para o Complexo de Energias Boaventura, em Itaboraí, por meio do gasoduto Rota 3. A parceria para o desenvolvimento de Búzios 12 envolve a Petrobras como operadora majoritária, com participações da CNPC e CNOOC. Empresas interessadas na contratação terão 180 dias para enviar propostas, com um requisito mínimo de 25% de conteúdo local. A iniciativa reforça o compromisso da Petrobras em gerar riqueza para a sociedade brasileira com responsabilidade e sustentabilidade. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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São Paulo projeta alta de 400% na geração de energia com gás natural até 2034

O estado traçou plano para quadruplicar a geração movida a gás natural até 2034, apoiando-se na expansão da infraestrutura de suprimento e no aproveitamento de oportunidades industriais e de despacho térmico para segurança do sistema; a estratégia mira diversificar a matriz e garantir lastro em períodos de baixa renovável. (Megawhat – 03.10.2025)

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EPE apresenta opções de infraestrutura para aumentar oferta de gás nacional

Em apresentação técnica, a EPE listou caminhos para ampliar a oferta de gás no Brasil, combinando projetos de escoamento e processamento (UPGNs), gasodutos estruturantes e soluções de suprimento para reduzir dependência de importações e dar previsibilidade a usos industriais e à geração térmica, com foco em competitividade e integração regional. (Megawhat – 03.10.2025)

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Gasbol pede reajuste de 63%; Petrobras diz não ter influência na gestão

A Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG), controlada pela Petrobras, solicitou à ANP um reajuste de 63% nas tarifas de acesso à infraestrutura em 2026, gerando controvérsia. A consulta pública está em andamento, com a ANP prevendo encerramento em 8 de outubro. A proposta de aumento é contestada por grandes consumidores industriais de gás, como a Abrace, que alegam que a medida vai contra as políticas de desenvolvimento do mercado. A TBG justifica o reajuste com a necessidade de remuneração e investimentos, mas críticos questionam a alta taxa de remuneração proposta e o plano de investimentos considerado agressivo. Além disso, a redução da demanda de gás vindo da Bolívia levanta dúvidas sobre a necessidade do reajuste. Comparativamente, outras controladoras de gasodutos propuseram reajustes menores ou até mesmo quedas nas tarifas. A possibilidade de aumento significativo nas tarifas vai de encontro aos esforços do Ministério de Minas e Energia para reduzir os custos de transporte do gás natural e estimular a indústria. A Abrace e setores do MME defendem a possibilidade de reversão desses aumentos tarifários em favor de uma redução. A polêmica em torno do reajuste das tarifas da TBG reflete a tensão entre os interesses das transportadoras, dos consumidores industriais e das políticas governamentais de estímulo à indústria e redução de preços. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Weg/Gualberto: Turbinas a gás não estão nem no escopo nem nos planos da companhia

No evento Weg Day, realizado em Jaraguá do Sul (SC), o diretor superintendente de energia da Weg, João Paulo Gualberto, anunciou que a companhia não tem planos de atuar no mercado de turbinas a gás, apesar do aquecimento desse setor nos Estados Unidos. Gualberto enfatizou que a Weg se concentra em oferecer produtos voltados para a geração de energia renovável e que a decisão de não seguir adiante com as turbinas a gás foi tomada após constatarem que as opções disponíveis eram ou muito caras, por parte de fabricantes grandes demais para a empresa, ou muito rudimentares. Ele ressaltou que a Weg já oferece diversas soluções de energia renovável e que, embora reconheçam a importância e o interesse no mercado de turbinas a gás, esse segmento não se encaixa na estratégia da companhia. Essa postura reforça o compromisso da Weg com a sustentabilidade e a inovação no campo da energia, priorizando o desenvolvimento de tecnologias limpas e renováveis para atender às demandas do mercado e contribuir para a transição energética. A declaração de Gualberto evidencia a visão estratégica da Weg em manter-se focada no seu nicho de atuação e em continuar investindo em soluções sustentáveis para promover a eficiência energética e a preservação do meio ambiente. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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J&F fecha compra da distribuidora Roraima Energia e de quatro termelétricas com Grupo Oliveira

A J&F, holding dos irmãos Joesley e Wesley Batista, fechou um acordo para adquirir a distribuidora Roraima Energia e quatro termelétricas do grupo Oliveira Energia, além da empresa Norte Tech Serviços em Energia. Essas transações ampliam a atuação da J&F no setor elétrico e fortalecem sua presença na região Norte do Brasil. As operações ainda aguardam aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Com essas aquisições, a J&F passará a deter 4,44 gigawatts de potência instalada, expandindo sua capacidade no subsistema Norte para 1,47 GW. O Grupo Oliveira, por sua vez, deixa o segmento de distribuição de energia após seis anos, vendendo a Roraima Energia e a Amazonas Energia para evitar a caducidade do contrato. A compra da Norte Tech Serviços em Energia também faz parte das operações da J&F, representando uma oportunidade de negócio no segmento de construção e manutenção de redes energizadas. O valor das transações não foi divulgado. Ainda pendente de homologação judicial, essas operações refletem a movimentação no mercado de energia e as estratégias de crescimento das empresas envolvidas. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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Rússia atinge instalações de gás da Ucrânia no maior ataque desde o início da guerra

Na data de 3 de outubro de 2025, a Rússia desencadeou um ataque massivo contra a infraestrutura energética da Ucrânia, direcionando-se especificamente às instalações de gás natural da empresa estatal Naftogaz. A Força Aérea ucraniana relatou que Moscou lançou 381 drones e 35 mísseis, visando danificar a rede elétrica antes do inverno e minar o apoio da população em um conflito que já perdura há três anos. O presidente da Naftogaz, Serhii Koretskyi, acusou a Rússia de realizar um "terror deliberado contra instalações civis", sem propósitos militares, com o objetivo de privar os ucranianos de calor durante a estação fria. Os ataques atingiram unidades de extração e processamento de gás natural em Kharkiv e Poltava, resultando em danos críticos. O Ministério da Defesa russo confirmou a realização de um ataque em massa com drones e armas guiadas contra o "complexo militar-industrial" ucraniano e sua infraestrutura energética. Desde 2022, Moscou tem intensificado os bombardeios à rede elétrica no inverno, em uma estratégia que Kiev classifica como uma tentativa de "transformar o frio em arma". Além disso, as ofensivas recentes também afetaram a malha ferroviária, resultando em ferimentos a civis e danos a patrimônios históricos, como a Igreja de São Nicolau em Poltava. Em resposta, a Ucrânia lançou drones de longo alcance contra a refinaria russa de Orsk e a usina química Azot em Berezniki, chegando a suspender as operações desta última. Moscou alegou ter abatido 20 drones ucranianos sobre o Mar Negro. A escalada desses conflitos tem gerado preocupações sobre a segurança e estabilidade na região, com ambos os lados adotando medidas agressivas em meio a tensões crescentes. A situação permanece volátil e sujeita a possíveis desdobramentos. Fonte: Associated Press. (BroadcastEnergia - 05.10.2025)

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