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IFE
08/04/2025

IFE Diário 6.161

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Gabriel Eleotério, Gustavo Rodrigues Esteves, Paulo Giovane e Tatiane Freitas

IFE
08/04/2025

IFE nº 6,161

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Gabriel Eleotério, Gustavo Rodrigues Esteves, Paulo Giovane e Tatiane Freitas

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IFE Diário 6.161

Leilões

Cancelamento do leilão de capacidade é preocupante, segundo Abrage

A Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica (Abrage) expressou preocupação com o cancelamento do leilão de reserva de capacidade (LRCAP) 2025. A entidade considera essencial a realização do certame ainda este ano, devido à necessidade de contratar recursos de potência para garantir o atendimento à carga e a segurança do sistema elétrico no futuro. O cancelamento temporário do leilão ocorreu após geradores obterem liminares na Justiça contra pontos do certame. Esse movimento atrasa soluções importantes para o setor. A associação destaca a existência de projetos em estágios avançados e informou que está em diálogo com o MME. (Broadcast Energia - 07.04.2025)

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MME cancela leilão de reserva de capacidade devido a disputas judiciais

O Ministério de Minas e Energia (MME) cancelou o leilão de reserva de capacidade marcado para 27 de junho, após decisões judiciais conflitantes. Um juiz federal suspendeu as regras do certame atendendo a um pedido da Proteste, enquanto o ministro do STJ Gurgel de Faria acatou recurso da Eneva para excluir o critério do "Fator A", que influencia preços das usinas. O MME também enfrentou questionamentos sobre o teto do Custo Variável Unitário (CVU), levando à extensão de prazos. Com o cancelamento, será realizada uma audiência pública para discutir o "Fator A", e o leilão será reorganizado com prazos mais curtos para consulta, visando uma nova data em 2025. A decisão final será anunciada em breve. (Broadcast Energia – 07.04.2025)

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Segundo players do mercado, o recuo no LRCAP é necessário, mas também alarmante

O cancelamento do Leilão de Reserva de Capacidade é reconhecido no setor elétrico como um recuo necessário do governo para uma arrumação nas regras do certame, mas, ao mesmo tempo, como um motivo de preocupação. O atraso na contratação da potência necessária para garantir a confiabilidade do atendimento à carga cria um risco real para a operação do Sistema Interligado nos próximos anos. O cancelamento foi publicado pelo MME nesta sexta feira (4). O ministério pretende reorganizar o leilão. Agentes do setor relatam que outros dois fatores precisam ser considerados, nessa nova avaliação, seriam a estabilidade do sistema e os períodos hidrológicos críticos, mas observam com bons olhos essa recuada do governo como escolha ótima para o melhor funcionamento do leilão seguindo os apontamentos do mercado. (Agência CanalEnergia - 04.04.2025)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

Importação de energia do Paraguai ainda não é realizada, apesar de 27 empresas habilitadas

Embora 27 empresas tenham sido habilitadas para importar energia elétrica do Paraguai desde o final de 2024, não houve registros de transações até o momento, de acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). As negociações são complexas, pois os preços oferecidos pelas comercializadoras brasileiras não agradaram ao lado paraguaio, que costuma praticar tarifas mais altas. Além disso, a procura por importação depende da conjuntura econômica, com a avaliação de preços como o PLD (preço de liquidação das diferenças). A regra que permite a importação no mercado livre foi implementada em 2024, visando a integração energética regional, mas as empresas brasileiras precisam considerar a viabilidade econômica caso a caso. O MME estabeleceu um limite de 120 MWm mensais para a importação, com transações a ocorrer pela subestação Margem Direita, em Itaipu. (Agência Eixos – 07.04.2025)

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Chuvas no fim de semana não conseguem aliviar a crise nos reservatórios das hidrelétricas

Apesar das chuvas no fim de semana, os reservatórios das hidrelétricas não apresentaram recuperação significativa, com os níveis do Sistema Interligado Nacional (SIN) permanecendo em 69,5%. A seca que afetou o país em 2024 continua influenciando a situação, e o cenário de menos chuvas do que o esperado tem gerado preços elevados de energia. A chuva aliviou a vazão dos rios, mas não foi suficiente para aumentar os níveis dos reservatórios, principalmente no Sul, onde os níveis estão abaixo de 40%. O período úmido se encerra em abril, com chuvas mais irregulares e um impacto menor nos reservatórios. A volatilidade nos preços de energia no mercado livre persiste, com valores ainda elevados, e o mercado de energia experimenta flutuações significativas, com projeções de preços entre R$ 230/MWh e R$ 380/MWh para o ano. O cenário reflete uma desconexão entre as medidas políticas, como a bandeira verde, e a realidade do mercado de energia. (Valor Econômico - 08.04.2025)

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Angra 1 entrará em estágio de manutenção e modernização

A usina nuclear Angra 1, localizada no Rio de Janeiro, será desligada temporariamente do Sistema Interligado Nacional a partir da meia-noite do sábado, 5 de abril, para sua 29ª parada programada, com duração de 85 dias. Essa intervenção faz parte do cronograma de reabastecimento de combustível nuclear da unidade e inclui inspeções e atividades de manutenção. Ademais, marca o início do Programa de Extensão de Vida de Angra 1, que possui o objetivo de modernizar a usina, dentre estão atualizações tecnológicas, inspeções e testes. Serão realizadas 5.700 tarefas por uma força de trabalho composta por 1.373 profissionais. Essas ações visam garantir a segurança e a eficiência operacional da usina nuclear. (Broadcast Energia - 07.04.2025)

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Regulação

Aneel prevê aumento de 3,5% na tarifa de energia em 2025, com impactos variados

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima um reajuste médio de 3,5% nas tarifas de energia em 2025, valor superior ao aumento de 0,5% em 2024. O ajuste decorre do fim de benefícios temporários, como a quitação de encargos da crise hídrica e da pandemia, além da revisão tarifária das transmissoras. Embora abaixo da inflação projetada, o impacto será desigual, com alguns consumidores enfrentando alta de até 12,1%. A Aneel destaca que investimentos em digitalização e renováveis pressionaram as tarifas, mas uma reforma legislativa em análise no Congresso, incluindo a expansão do mercado livre de energia, pode reduzir custos no futuro. (Valor Econômico - 07.04.2025)


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Aneel faz fiscalização especial nas obras do Linhão entre Boa Vista (RR) e Manaus (AM)

Uma equipe de fiscais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está vistoriando esta semana as obras da linha de transmissão e subestações entre Boa Vista (RR) e Manaus (AM), o chamado Linhão, como parte do regime especial de fiscalização montado devido à importância estratégica do empreendimento. Serão 720 quilômetros (km) de linha de transmissão de energia elétrica que irá conectar o estado de Roraima ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Roraima é o único estado brasileiro fora do SIN, e, atualmente, opera com matriz termelétrica, com custos mais elevados, risco de falhas no fornecimento e emissões de carbono. A fiscalização iniciada dia 31 de março último incluiu visita técnica à Subestação Lechuga; montagem de torre autoportante de forma manual; e lançamento de cabos entre os municípios de Presidente Figueiredo e Manaus. Também foram visitados canteiros em Abonari(AM), Jundiá (RR) e São José (RR) e as subestações Equador e Boa Vista. (Aneel – 04.04.2025)

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Governo obriga concessionárias a compartilhar dados para fiscalizar benefícios sociais

O presidente Lula assinou um decreto que obriga concessionárias de serviços públicos a compartilhar dados com órgãos federais para aprimorar a análise de benefícios sociais, como o BPC e auxílios da seguridade social. O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos ficará responsável pelo controle das informações, com a Dataprev atuando como operadora. A medida abrange empresas prestadoras de serviços e órgãos públicos, sob fiscalização das agências reguladoras, que aplicarão penalidades em caso de descumprimento. O objetivo é aumentar a eficiência, transparência e precisão na concessão, manutenção e expansão desses benefícios, evitando fraudes e garantindo que os recursos cheguem aos destinatários corretos. O decreto reforça a gestão pública por meio da integração de bases de dados. (Broadcast Energia – 07.04.2025)

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Aneel projeta índices inferiores à inflação em novo boletim sobre tarifas de energia

Os índices de reajuste e revisão das tarifas de energia elétrica devem ficar abaixo da inflação em 2025, com efeito médio de 3,5% – é o que projeta a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no novo boletim trimestral InfoTarifa, lançado nesta segunda-feira (7/4). Acesse o material na biblioteca da Agência ou nas centrais de conteúdo do site. “Nosso objetivo é proporcionar à sociedade previsibilidade e transparência quanto aos impactos no cálculo das tarifas, e a ideia é atualizar esse panorama trimestralmente, à medida que os reajustes das distribuidoras forem deliberados”, explica o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa. Além de detalhar a evolução histórica e os principais impactos em cada componente das tarifas, a publicação traz um panorama dos processos em andamento e de fatores externos que influenciam nos cálculos da Aneel, como os encargos setoriais (que, por sua vez, são atualizados em tempo real em outra ferramenta de transparência ativa da Agência, o Subsidiômetro). (Aneel – 07.04.2025)

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Aneel renovará concessões de distribuidoras de energia sem grandes surpresas

A renovação das concessões de 19 distribuidoras de energia pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deverá ocorrer sem grandes surpresas, segundo a S&P Global Ratings. Os novos contratos permitirão uma recuperação mais rápida dos investimentos, pois as empresas não precisarão pagar outorga, mas exigirão mais investimentos para melhorar a qualidade dos serviços. A S&P estima que as grandes distribuidoras, como CPFL Energia, Enel Brasil, Energisa, Equatorial e Neoenergia, deverão investir cerca de R$ 90 bilhões entre 2025 e 2027, um aumento de 15% em relação ao período de 2022 a 2024. (Valor Econômico - 07.04.2025)

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EPE, ONS e CCEE divulgam 1ª Revisão Quadrimestral da Previsão de Carga 2025-2029

O Operador Nacional do Setor Elétrico (ONS), a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulgam, nesta sexta-feira (04), os dados da 1ª Revisão Quadrimestral das Previsões de Carga para o Planejamento Anual da Operação Energética – 2025-2029. A perspectiva é de crescimento médio de 3,4% da carga do Sistema Interligado Nacional – SIN no período. Para 2025, o crescimento projetado é de 3,7% na carga global, atingindo o valor de 82.871 MW médios. Em 2029, está previsto o valor de 94.573 MW médios. Os dados consideram a Micro e Minigeração Distribuída (MMGD) e a integração de Roraima no SIN em janeiro de 2026. Acesse aqui. (EPE – 04.04.2025)

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Transição Energética

Mercado de carbono no Brasil impulsiona empregos e investimentos bilionários

O mercado regulado de carbono no Brasil está em expansão, com projeções de atrair até US$ 120 bilhões em investimentos nos próximos cinco anos e gerar milhões de empregos até 2040. A demanda por profissionais especializados em medição de emissões, consultoria climática e direito ambiental cresce rapidamente, impulsionada por setores como energia renovável, agronegócio e indústrias químicas. No entanto, a escassez de mão de obra qualificada representa um desafio. Executivas como Maria Belen Losada e Soraya Dias Pires destacam-se na implementação de projetos de descarbonização, reforçando a importância desse mercado para o desenvolvimento sustentável do país. (Valor Econômico - 07.04.2025)

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Subsídios ao carvão: Alto custo e impacto ambiental no Brasil

Entre 2020 e 2024, o Brasil gastou R$1,07 bilhão por ano em subsídios à energia de carvão, apesar de sua matriz energética limpa. Esses incentivos mantêm usinas antigas operando, especialmente no Sul, sob o argumento de "transição justa". Propostas de novas usinas, como Ouro Negro e Candiota, enfrentam desafios financeiros e ambientais. Um projeto de lei no Congresso pode estender subsídios por mais 20 anos, totalizando R$92 bilhões. Globalmente, as novas usinas a carvão diminuem fora da China e da Índia, que seguem ampliando sua capacidade. Esses subsídios geram controvérsias, dada sua justificativa limitada, elevado custo e danos ambientais. (Valor Econômico - 04.04.2025)

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Belo Monte evita emissões equivalentes a retirar 1,1 milhão de carros em 2025

A Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, evitou a emissão de 5,3 milhões de toneladas de CO₂ em 2025, equivalente a retirar 1,1 milhão de carros das ruas diariamente, segundo a EPA. Comparada a uma termelétrica a gás, sua energia limpa reduz a necessidade de fontes poluentes, especialmente em picos de consumo. Em fevereiro, a usina atendeu 12% da demanda nacional, evitando 93 mil toneladas de CO₂. Desde 2019, Belo Monte já evitou 77,7 milhões de toneladas, como se 16,9 milhões de carros deixassem de circular. Pesquisas da COPPE/UFRJ destacam que é a hidrelétrica menos poluente da Amazônia, com tendência de reduzir ainda mais suas emissões. Maior usina 100% brasileira, Belo Monte fortalece a segurança energética e a estabilidade dos reservatórios do país. (Petronotícias – 05.04.2025)


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Falta de isonomia pode afetar atratividade do Rio Grande do sul alertam agentes

Representantes do Rio Grande do Sul e agentes privados alertaram para a falta de isonomia competitiva em relação a outros estados brasileiros na corrida para viabilizar um hub de hidrogênio de baixo carbono em portos. O deputado Frederico Antunes criticou a ausência de um fundo constitucional para a região Sul e destacou a perda de oportunidade e investimentos devido à disparidade de acesso a recursos. Representantes de fortes players relatam que a falta de um fundo prejudica a competitividade, principalmente através dos custos elevados e dos prazos curtos do crédito. Também enfatizam que a ausência deste mecanismo se configura como principal obstáculo no quesito atratividade ao se comparar com outros estados. (Broadcast Energia - 07.04.2025)

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Pesquisa aponta que baterias podem estabilizar rede elétrica e reduzir custos no Brasil

Uma pesquisa realizada pela Quantum Participações concluiu que o uso de sistemas de armazenamento de energia, como as baterias, já está maduro para aplicação no Brasil, com potencial para estabilizar a rede de transmissão e reduzir custos para os consumidores. O estudo, desenvolvido com o apoio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mostrou que as baterias podem melhorar a flexibilidade, resiliência e eficiência do sistema elétrico, além de evitar o despacho de termelétricas e oferecer uma recomposição rápida em caso de falhas. A análise sugeriu que, embora as baterias possam ser utilizadas em diferentes partes do setor elétrico, sua aplicação na rede de transmissão é a mais promissora. A regulamentação sobre o uso dessas tecnologias está sendo discutida pela Aneel, com uma previsão de definição para 2025. (Agência Eixos – 07.04.2025)

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CPFL Energia: Baterias e renováveis são pilares para transição energética

A CPFL Energia reforçou seu compromisso com a transição energética, destacando investimentos em baterias e fontes renováveis para lidar com a intermitência da geração solar e eólica. Gustavo Estrella, presidente do grupo, afirmou que, apesar da sobreoferta no setor e dos cortes de geração, o Brasil mantém forte vocação para as renováveis. A empresa já opera 100% com energias limpas e planeja expansão, dependendo da demanda. Recentemente, inaugurou a PCH Lúcia Cherobim (PR), com 28 MW, reforçando seu portfólio de 4.300 MW. Estrella ressaltou a importância de modelos de negócios viáveis para baterias e o alinhamento com a ESG, garantindo desenvolvimento sustentável e segurança energética. (Agência CanalEnergia - 04.04.2025)

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Empresas

Vale vende 70% da Aliança Energia para Global Infrastructure Partners

A Vale anunciou a venda de 70% da Aliança Energia para a gestora Global Infrastructure Partners (GIP), mantendo 30% da participação, com a transação avaliada em cerca de US$ 1 bilhão. O objetivo da mineradora é reduzir sua exposição ao setor de energia, que não é sua atividade principal, e otimizar a gestão dos ativos de geração de energia elétrica. A Aliança, que possui usinas solares, hidrelétricas e parques eólicos, garantirá à Vale uma matriz elétrica 100% renovável e custos de energia competitivos. A parceria com a GIP, especializada em investimentos e com capacidade de investimento, visa suportar futuros projetos de crescimento da mineradora, especialmente em energia renovável. A venda também reflete o plano de desinvestimentos da Cemig, que se desfaz de ativos como parte de sua estratégia para reduzir dívidas. (Valor Econômico - 07.04.2025)

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Equatorial Energia vende subsidiária de transmissão por até R$ 9,39 bi

As ações da Equatorial Energia caíram 1,62%, fechando a R$ 32,79, após o anúncio da venda de 100% de sua subsidiária de transmissão para a Verene Energia, controlada pelo fundo canadense CDPQ, por até R$ 9,39 bilhões. O negócio envolve o pagamento de R$ 5,19 bilhões, a assunção de R$ 2,86 bilhões em dívidas e o caixa gerado pela subsidiária de janeiro a junho. A venda é vista como uma estratégia positiva pelos bancos de investimento, como o Itaú BBA, que destacam a desalavancagem e o reforço do modelo estratégico da empresa. A transação também gerou um valor presente líquido de R$ 470 milhões para a Equatorial, segundo o J.P. Morgan, e deve reduzir sua alavancagem, de 3,3 vezes para 2,8 vezes, conforme estimativas do Goldman Sachs. (Valor Econômico - 07.04.2025)

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Equatorial: Inscrições abertas para o Programa Escola de Eletricistas 2025

O Grupo Equatorial abriu as inscrições para a edição 2025 do Programa Escola de Eletricistas, que oferece qualificação gratuita para quem deseja ingressar no setor de distribuição de energia elétrica. Neste ano, serão disponibilizadas 400 vagas distribuídas entre os estados onde o grupo atua. Os cursos serão ministrados em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e terá duração aproximada de quatro meses. Nesta edição, o programa trará como diferencial a oferta de novos cursos de qualificação técnica, além de um acompanhamento de empregabilidade, mirando mapear a trajetória profissional dos alunos formados e identificar oportunidades de aprimoramento. Podem participar da iniciativa para jovens e adultos com ensino médio completo e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) definitiva nas categorias “B” ou “C”. As inscrições podem ser realizadas até 30 de abril, exceto para a segunda turma do Amapá e a turma em Bom Jesus-PI, que poderão ser realizadas até 31 de maio. (Agência CanalEnergia - 07.04.2025)

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Enel SP: Programa Ecoenel gerou mais de R$ 700 mil em descontos na conta de luz em 2024

O programa de sustentabilidade da Enel São Paulo, Ecoenel, em 2024, reverteu 2,3 mil toneladas de resíduos em mais de R$ 700 mil em bônus na conta de luz de 2,7 mil clientes. A iniciativa que oferece descontos na fatura de energia em troca de materiais recicláveis. Com o volume de resíduos recolhidos, a Enel SP evitou a emissão de 8,3 mil toneladas de gás carbônico (CO2) na atmosfera e contribuiu para a preservação de 21,4 mil árvores, por meio da reciclagem de papel. A ação também gerou uma economia estimada de 10,2 mil MWh de energia. Segundo a empresa, para participar do Ecoenel, basta apresentar a conta de energia em um dos de coleta e realizar o cadastro. O valor do crédito é calculado com base no peso, unidade ou litro dos materiais e é creditado automaticamente na conta de energia. Se o bônus ultrapassar o valor total da fatura, o saldo restante é transferido para a fatura seguinte ou pode ser transferido para uma instituição social. (Agência CanalEnergia - 07.04.2025)


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Engie e Embrapii: Desenvolvimento de soluções para o monitoramento de perdas por fuga

A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) assinou um contrato com a Engie Brasil para desenvolver soluções tecnológicas avançadas no monitoramento de perdas por fuga de corrente elétrica, um dos desafios em sistemas de geração. Segundo a empresa, a tecnologia desenvolvida permitirá ganhos operacionais expressivos, além de maior segurança para usinas e plantas industriais. O dispositivo em desenvolvimento tem como objetivo identificar fuga de energia com maior precisão e agilidade, se assemelhando, por analogia, a um rastreamento hidráulico. A solução, assim, busca proporcionar um diagnóstico preciso de falhas invisíveis nos sistemas elétricos, evitando curtos-circuitos, desligamentos e danos a equipamentos. O projeto nasceu há cinco anos após uma falha que expôs a limitação dos instrumentos disponíveis no mercado. A Engie, a partir daí, desenvolveu um protótipo para a iniciativa que, agora, com o suporte da Unidade Embrapii Certi, será a aprimorada e escalada para uso comercial. (Agência CanalEnergia - 04.04.2025)

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Engie: Gerente de Relações com Investidores apresenta renúncia

A Engie Brasil Energia informou que Rafael José Caron Bósio, atual gerente de Relações com Investidores, deixará a sua posição na companhia. O desligamento terá efeito a partir de 11 de abril de 2025. A partir desta data, Adriana Wagner, atual Analista de Relações com Investidores, acumulará interinamente o cargo de Gerente de Relações com Investidores até a conclusão do processo de sucessão. (Agência CanalEnergia - 07.04.2025)


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EDP-ES: Projetos selecionados em CP de eficiência energética são divulgados

A EDP Espírito Santo divulgou os projetos selecionados na chamada pública de projetos de eficiência energética, que tem como objetivo promover o uso eficiente e sustentável da energia elétrica. Com investimento superior a R$ 2,86 milhões, a iniciativa vai implementar melhorias em hospitais, unidades básicas de saúde, prédios públicos e iluminação pública. Entre as ações aprovadas, quatro municípios (Rio Novo do Sul, Santa Leopoldina, Bom Jesus do Norte e Marechal Floriano) serão beneficiados com a substituição de 1.654 luminárias de iluminação pública por modelos LED, garantindo maior economia de energia e menor impacto ambiental. Além disso, oito unidades básicas de saúde e uma academia de saúde em Vargem Alta receberão 100 painéis solares fotovoltaicos de 550Wp e 24 luminárias LED, promovendo maior sustentabilidade e redução do consumo energético. (Agência CanalEnergia - 07.04.2025)


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Instituto Neoenergia lança chamada de editais para apoiar projetos sociais

O Instituto Neoenergia lançou, pela primeira vez, uma convocação unificada com três editais. As iniciativas contempladas são: Transformando Energia em Cultura, Jogando Juntas e o Ilumina Social – que visam apoiar projetos sociais. A Chamada de Editais Instituto Neoenergia 2025-2026 está com inscrições gratuitas abertas para organizações que atuam nos estados da Bahia, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo e no Distrito Federal. A depender da lei de incentivo, os projetos podem ser contemplados com recursos de até R$ 1 milhão, garantindo maior alcance e sustentabilidade das ações. O Instituto Neoenergia espera investir até R$ 35 milhões nessas ações até 2026. As inscrições podem ser realizadas até 30 de abril. (Agência CanalEnergia - 07.04.2025)

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Eletronuclear: Fase mais dura de austeridade passou e empresa mira em revisão tarifária

A Eletronuclear enfrenta um período desafiador, com a implementação de um plano de austeridade para equilibrar o orçamento, o que gerou protestos de funcionários, segundo o presidente Raul Lycurgo. O executivo defende os cortes, argumentando que, sem eles, a empresa colapsaria. Sobre a condução da crise, ele destacou a necessidade de cooperação e frisou que a situação financeira é delicada. Com os ajustes já implementados, a empresa estima uma economia de R$ 160 milhões, e, de acordo com Lycurgo, a fase mais difícil dos cortes de pessoal ficou para trás. Ele declarou que, a partir de agora, os ajustes serão mais sutis. Também afirmou que a empresa contratou uma consultoria para revisar sua base tarifária e que, com base no estudo, uma revisão extraordinária da tarifa poderá ser solicitada à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). (Petronotícias – 07.04.2025)

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Crise Climática

64,5% dos empresários paulistas enfrentam impactos das mudanças climáticas

Uma pesquisa da FecomercioSP revelou que 64,5% dos empresários paulistas afirmam que seus negócios foram afetados pelas mudanças climáticas no último ano, com impactos como chuvas excessivas e calor intenso que prejudicaram operações e cadeias de fornecimento. Aproximadamente 44,5% relatam prejuízos devido aos efeitos climáticos, principalmente por quedas nas receitas e reposição de mercadorias perdidas. Apesar da alta relevância atribuída ao tema (61,5% consideram-no muito importante), a maioria dos empresários ainda não adota práticas sustentáveis, com 58% não implementando ações para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. As práticas mais comuns são de baixo custo, como compostagem de resíduos orgânicos e uso de etanol em vez de gasolina. No entanto, muitos empresários não percebem a relação entre suas ações e a mitigação das mudanças climáticas, e há uma lacuna entre o interesse dos consumidores por sustentabilidade e sua disposição para pagar mais por produtos ecológicos. A mudança, segundo a assessora Cristiane Cortez, depende do reconhecimento e do consumo consciente por parte dos consumidores. (Valor Econômico - 08.04.2025)

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Petrópolis enfrenta danos após chuvas intensas

As fortes chuvas que atingiram Petrópolis, no Rio de Janeiro, entre 4 e 6 de abril, causaram destruição e transtornos na cidade, com mais de 300 mm de precipitação em 24 horas, o que corresponde ao esperado para mais de um mês e meio. A Defesa Civil recebeu 141 chamados e, até o momento, não há registros de vítimas. A cidade enfrentou alagamentos, incluindo o transbordamento do Rio Quitandinha, e cerca de 2.373 residências ficaram sem energia elétrica. A prefeitura decretou situação de emergência e buscou apoio do Governo Federal para a recuperação, especialmente nas áreas mais afetadas, como o Alto da Serra e Independência. A Defesa Civil acionou sirenes em várias regiões devido ao risco de deslizamentos, e a Prefeitura mobilizou equipes para limpeza e desobstrução das vias. As aulas nas escolas municipais retornaram nesta segunda-feira, 7 de abril, e os serviços públicos foram normalizados. (Agência Eixos – 07.04.2025)

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Inovação e Tecnologia

Pesquisa demonstra novo debate sobre pequenos reatores como fornecedor de data centers

Um novo relatório traz um novo ângulo para o debate da aplicação da energia nuclear como e uma opção viável para fornecer energia limpa para alguns dos maiores data centers do mundo. Analistas da empresa de pesquisa tecnológica Omdia argumentam que pequenos reatores modulares (SMRs) podem se tornar comuns nos próximos anos. Esses reatores têm sido usados em certas indústrias há muitos anos, como na propulsão de submarinos na Marinha dos EUA. Segundo relatores da pesquisa, os (SMRs) possuem um grau maior de segurança e não precisam de reabastecimento com tantas frequências, ademais, são observados com otimismo em um hiato de longo prazo com até um sinal verde da Comissão Reguladora Nuclear nos EUA. (Petronotícias – 07.04.2025)

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Energias Renováveis

Absolar reúne lideranças do setor de energia para debater a geração fotovoltaica no Brasil

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) vai receber, em São Paulo (SP), diversos especialistas, empresários e autoridades públicas para um grande debate sobre os desafios legais e regulatórios a partir da maior abertura do mercado livre de energia, bem como o papel da fonte solar na transição energética. O evento está marcado para a próxima quinta-feira (10) no Teatro B32. Lá, estarão Adriana Sambiase(foto a direita), gerente executiva de cadastros e contratos da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), e Arthur da Silva Santa Rosa(foto a esqurda), gerente executivo de procedimentos e desenvolvimento de operação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), além das lideranças da Absolar e representantes de geradores, fabricantes de equipamentos, comercializadoras de energia e consultorias especializadas. (Petronotícias – 04.04.2025)

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Cemig e Governo de Minas celebram nova usina solar em Hospital

A Cemig e o Governo de Minas celebraram os investimentos no Hospital Nossa Senhora dos Anjos, em Itambacuri, no Vale do Mucuri. Em fevereiro deste ano, a instituição de saúde recebeu a instalação de uma usina solar fotovoltaica. O equipamento terá o objetivo de economizar energia por meio de uma produção própria de energia limpa. De acordo com a empresa, as melhorias totalizam um investimento de R$ 525 mil. Por fim, o objetivo da iniciativa, possível por meio do PEE, é conscientizar sobre a importância de utilizar de modo correto a energia elétrica e incentivar a sustentabilidade. (Agência CanalEnergia - 07.04.2025)

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GreenYellow moderniza sistema de climatização do Taubaté Shopping e reduz custos em 33%

A GreenYellow implementou um projeto de eficiência energética no Taubaté Shopping, em parceria com a Enerlab, modernizando o sistema de ar-condicionado. O retrofit incluiu a instalação de chillers elétricos, bombas e fancoils, eliminando custos com água, tratamento químico e contrato de gás natural — que representava 40% das despesas. A centralização do sistema desativou uma central, liberando 172m² para locação, e garantiu redução de 33% nos custos operacionais, além de melhorar o conforto térmico e a eficiência energética do shopping. (Agência CanalEnergia - 04.04.2025)


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MME define garantia física de PCH da Ipira Energia em SC

O Ministério de Minas e Energia (MME) estabeleceu a garantia física da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Pira, da Ipira Energia, em construção no Rio do Peixe, em Ipira (SC). Com potência de 24 MW e garantia física de 13,02 MWmed, a usina terá sua energia comercializada conforme critérios regulatórios, incluindo o desconto de perdas elétricas até o submercado. A medida, publicada no Diário Oficial da União, assegura eficiência e segurança no setor elétrico. A PCH Pira diversifica a matriz energética com energia renovável, promovendo desenvolvimento sustentável e reduzindo emissões de gases de efeito estufa, reforçando o potencial brasileiro em geração limpa. (Broadcast Energia – 07.04.2025)


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Agilização do licenciamento ambiental para PCHs e CGHs é crucial para energia sustentável

O licenciamento ambiental no Brasil, essencial para projetos de energia sustentável, enfrenta morosidade, especialmente para Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs), que têm baixo impacto ambiental e trazem benefícios como estabilidade energética, proteção de rios e desenvolvimento regional. Atualmente, o processo pode levar mais de uma década, desestimulando investimentos. Projetos de Lei, como o PL 2.159/2021 e o PL 1.962/2015, buscam agilizar o licenciamento, dispensando estudos complexos para usinas de baixo impacto, mas estão parados no Congresso. A ABRAGEL e o Ministério de Minas e Energia trabalham para padronizar e acelerar os processos, garantindo segurança jurídica e atraindo investimentos, sem abrir mão da proteção ambiental. A modernização das regras é vista como vital para o avanço da energia renovável no país. (Agência CanalEnergia - 04.04.2025)


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Usinas de biogás em Campina Grande e Guarabira geram energia elétrica a partir de resíduos

Duas usinas de biogás serão construídas em Campina Grande e Guarabira, na Paraíba, para transformar resíduos sólidos urbanos de aterros sanitários em energia elétrica no modelo de geração distribuída. O projeto é uma parceria entre as empresas Asja, Migratio Bioenergia, Ecosolo e CMU Energia, que investiram R$ 40 milhões e firmaram contratos com mais de 600 clientes. Cada usina terá potência de 2,5 MW, gerando 42 GWh/ano, suficiente para abastecer até 20 mil casas. As usinas devem evitar a emissão de 160 mil toneladas de CO2 por ano e comercializar créditos de carbono. A usina de Guarabira começa a operar neste mês, enquanto a de Campina Grande ainda não tem data de inauguração. (Agência Eixos – 07.04.2025)

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Gás e Termelétricas

Térmicas a óleo diesel oferecem preços 60% menores em novo modelo de contratação do MME

Termelétricas a óleo diesel apresentaram propostas de preços 60% menores para o mecanismo de contratação flexível, criado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), após o cancelamento do leilão de reserva de capacidade previsto para junho. O modelo permite que térmicas existentes sejam contratadas para despacho de potência pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), com flexibilidade de operação. A prorrogação do mecanismo até setembro visa cobrir o próximo período seco e possibilitar uma avaliação mais aprofundada. Entre as ofertas, as térmicas a óleo diesel da Epasa se destacaram por sua competitividade, enquanto a usina a carvão Porto Pecém I também foi uma das mais vantajosas. A Pecém Energia, no entanto, solicitou mudanças nas regras de ranqueamento para evitar que usinas mais caras sejam priorizadas. O MME abrirá uma nova consulta pública para discutir ajustes no modelo. (Agência Eixos – 07.04.2025)

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Evento no Rio de Janeiro discutirá os principais desafios tributários na indústria de óleo e gás

Para discutir os principais desafios tributários do setor de Óleo & Gás (O&G) e as adaptações exigidas pela Reforma Tributária, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e a Infis Consultoria realizam nas próximas quarta e quinta-feira ( 9 e 10), o III Seminário de Tributação em Óleo e Gás. Destaque no calendário da indústria, o evento acontece na sede da Firjan, no Centro do Rio, com a participação da Receita Federal e de grandes representantes do segmento, como Petrobrás, Origem Energia, Shell, PRIO, TAG, Equinor e TotalEnergies, entre outros. Com ênfase em temas que abordam a regulamentação do IBS e CBS, o evento discutirá tributação internacional, incentivos fiscais, Repetro, descomissionamento e o contencioso no CARF. A programação inclui ainda painéis específicos sobre o setor de gás natural e biometano, além da apresentação de diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades do novo ambiente tributário brasileiro. (Petronotícias – 04.04.2025)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

Artigo de Raphael Saueia Bueno: “Liberalização do mercado de Energia: principais tendências e impactos nos negócios”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Raphael Saueia Bueno (sócio-líder de Utilities da NTT DATA) aborda a atual transformação experimentada pela setor de energia, impulsionada pela liberalização do mercado, entre seus principais vetores, e as perspectivas dessa transição sobre os negócios. O autor destaca que a separação entre as atividades de distribuição e comercialização, em decorrência da abertura do mercado, promove maior transparência e competitividade, enquanto a modernização das redes se faz necessária para lidar com a descentralização e a integração de fontes renováveis. Além disso, ele enfatiza que tecnologias que envolvem a digitalização, como medidores inteligentes, Big Data, Internet das Coisas, redes inteligentes e Gêmeos Digitais, estão revolucionando as operações, sobretudo a gestão de ativos e da energia. No tema da sustentabilidade, pondera que a pressão pela descarbonização tem sido um elemento na orientação de investimentos, inovação tecnológica e políticas públicas. Ele reconhece que a competição destravada pelo novo desenho de mercado e os incentivos regulatórios e subsídios têm impacto a matriz elétrica, que se diversifica ao passo que fontes renováveis se tornam mais viáveis economicamente. Todavia, sublinha que o tema é repleto de desafios, o que impele que as empresas adaptem seus modelos de negócios para lidar com novos cenários. “A liberalização do mercado trouxe novos desafios, mas também abriu portas para inovação, digitalização e sustentabilidade”, frisa o autor. Ele conclui que, ante um cenário dinâmico, é fundamental que os líderes do setor mantenham uma visão estratégica e integrada, mirando garantir competitividade, sustentabilidade e eficiência. (GESEL-IE-UFRJ – 08.04.2025)

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Biblioteca Virtual

BUENO, Raphael Saueia. “Liberalização do mercado de Energia: principais tendências e impactos nos negócios”.

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