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IFE
24/02/2025

IFE Diário 6.135

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

IFE
24/02/2025

IFE nº 6,136

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

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IFE Diário 6.135

Regulação

Seminário Internacional GESEL: “Desafios Convergentes da Transição Energética: Espanha e Brasil”

No dia 26 de fevereiro, o GESEL realizará, em parceria com a Fundação Conselho Espanha-Brasil, o Seminário Internacional “Desafios Convergentes da Transição Energética: Espanha e Brasil”, reunindo especialistas e autoridades para debater inovações regulatórias e perspectivas de investimentos em energias renováveis. O Seminário, que acontece na Casa de América (Palácio Linares), em Madrid, Espanha, terá dois painéis (“Inovações Regulatórias e Políticas Inclusivas” e “Perspectivas para os Investimentos em Energias Renováveis”) e contará com as presenças de Sandoval Feitosa (Diretor-Geral da ANEEL), Sergio Cotrin (Casa Civil da Presidência da República), Cássio Giuliani Carvalho (Ministério de Minas e Energia) e Consuelo Alvarez Peña (Grupo Iberdrola), Felix Hernando Matellano (Grupo Iberdrola), Fabiano da Rosa Carvalho (Diretor da Neoenergia), Thiago Guilherme Ferreira Prado (Presidente da EPE), Maria Cândida Lima (ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico), Orlando Leite Ribeiro (Embaixador brasileiro na Espanha), Mario Ruiz-Tagle (Presidente da Fundação Conselho Espanha-Brasil), o CEO da Iberdrola, Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL-UFRJ), Roberto Brandão (Pesquisador do GESEL-UFRJ) e um representante da Secretaria de Estado de Energia da Espanha. O evento acontece no âmbito de uma Missão Técnica promovida pelo GESEL, que ocorrerá entre os dias 25 de fevereiro e 1º de março na Espanha e em Portugal. Acesse a programação do evento aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 24.02.2025)

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GESEL no Painel do Comitê de Energia da ANE Sobre a Utilização de BESS no SIN

Roberto Brandão, Pesquisador Sênior do GESEL, foi um dos palestrantes, nesta quinta-feira, 20 de fevereiro, no painel do Comitê de Energia da Academia Nacional de Engenharia (ANE) sobre a utilização de BESS no SIN. Junto a Djalma Falcão e Glauco Taranto (ambos da COPPE-UFRJ), Brandão tratou dos resultados do projeto desenvolvido no âmbito do programa de PDI da ANEEL: “Pesquisa de Aplicação de Sistemas de Armazenamento de Energia em Baterias no Sistema de Transmissão”, realizado pelo GESEL, COPPE/UFRJ e EPPEI Brasil, com patrocínio da State Grid Brazil Holding. (GESEL-IE-UFRJ – 24.02.2025)

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Governo está consultando STF sobre prazo final para acordo com Eletrobras

O governo federal está buscando esclarecimentos junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o prazo final para a conclusão do acordo de conciliação com a Eletrobras. O ministro Nunes Marques estendeu por mais 60 dias as negociações entre as partes, visando resolver a questão do poder de voto do governo no conselho da empresa. A dúvida surge em relação ao impacto do recesso do judiciário na contagem dos dias. Se considerado o recesso, o prazo para o acordo está próximo do fim; caso contrário, a interpretação é que o prazo final seria 6 de março. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou a incerteza em uma coletiva de imprensa, afirmando que o prazo não se encerrava naquele momento. A ação em questão, a ADI 7385, questiona a limitação do direito de voto da União para menos de 10% do capital votante, sendo que o governo detém cerca de 42% das ações ordinárias da Eletrobras. O governo argumenta que tal restrição é desproporcional. A situação demonstra a complexidade das negociações e a importância do desfecho desse acordo para as partes envolvidas e para o setor energético como um todo. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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Transição Energética

MME/Silveira: Brasil vai aderir fórum da OPEP+; não há adesão à Organização

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou neste domingo (23/02) que o Brasil foi aprovado para aderir ao Fórum de Diálogo da Opep+, um grupo de países aliados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo. A decisão foi tomada durante uma reunião do Conselho Nacional de Política Energética. Silveira esclareceu que o Brasil não se tornará membro da Opep+ em si, mas participará do fórum para discutir estratégias dos países produtores de petróleo. Ele enfatizou a importância do setor petrolífero para o desenvolvimento econômico do Brasil, argumentando que é fundamental para gerar renda, empregos e recursos para investir em áreas como educação, segurança e saúde. A adesão ao Fórum de Diálogo da Opep+ não implica em obrigações vinculantes para o Brasil, sendo uma oportunidade para cooperação e troca de informações. Silveira destacou que a participação do Brasil no fórum foi um convite e ressaltou a relevância global do petróleo como fonte de energia. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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CNPE dá aval para Brasil aderir AIE e IRENA como país-membro

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a inclusão do Brasil como membro da Agência Internacional de Energia (AIE) e da Agência Internacional para as Energias Renováveis (IRENA), após o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, retomar o processo de adesão durante uma visita oficial aos Emirados Árabes. A decisão marca a reversão da interrupção das tratativas feita pelo governo anterior. A adesão do Brasil a essas agências é vista como uma oportunidade para ampliar a influência do país na transição energética global, fortalecer o planejamento da segurança energética a longo prazo e acessar oportunidades estratégicas, como capacitação técnica e desenvolvimento de políticas públicas. O país pretende utilizar sua presença nesses organismos para impulsionar práticas sustentáveis, tecnologias de baixo carbono e mecanismos de financiamento da transição energética. Além disso, o Brasil também foi aprovado como membro da Carta de Cooperação entre Países Produtores de Petróleo (CoC), um fórum consultivo da OPEP e de países produtores de petróleo não membros da OPEP. Essas decisões representam um passo significativo para o Brasil no cenário internacional da energia e sinalizam um comprometimento com a sustentabilidade e a cooperação no setor energético. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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CNPE altera resolução para ampliar escopo de PDI da Aneel e ANP

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) realizou uma alteração significativa na resolução de 2021, expandindo os temas prioritários nas orientações sobre Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI). Anteriormente, apenas sete temas eram priorizados, incluindo hidrogênio, energia nuclear e biocombustíveis. Agora, foram adicionados temas como captura, estocagem, movimentação e uso de dióxido de carbono; redução de emissões fugitivas de metano; e eficiência energética. Essa mudança impacta as diretrizes dos programas de PDI da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A decisão reflete a importância de abordar questões relacionadas à sustentabilidade, inovação e eficiência no setor energético. A inclusão desses novos temas demonstra um compromisso com o desenvolvimento de tecnologias e práticas mais sustentáveis, visando reduzir impactos ambientais e promover a transição para uma matriz energética mais limpa e eficiente. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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CNPE aprova grupo de trabalho para ampliação do setor de biocombustíveis

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a criação de um grupo de trabalho com o objetivo de ampliar a diversidade de matérias-primas e fortalecer a inclusão de agricultores familiares e pequenos produtores na produção de biocombustíveis. A decisão foi tomada em reunião realizada em Brasília nesta terça-feira, sendo a primeira do ano. O grupo terá a responsabilidade de desenvolver diretrizes e propostas regulatórias que incentivem o crescimento do setor de biocombustíveis, visando um maior desenvolvimento regional e inclusão social na cadeia produtiva do biodiesel. Coordenado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o grupo de trabalho contará com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Está previsto um prazo de 12 meses para a apresentação de conclusões ao CNPE, podendo ser prorrogado conforme necessário. Esta iniciativa busca impulsionar a produção de biocombustíveis de forma mais sustentável e inclusiva, promovendo o desenvolvimento de um setor estratégico para a economia brasileira. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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Ubrabio: Esperamos que aumento da mistura do biodiesel ao diesel seja definida no próximo CNPE

Em Brasília, o diretor-superintendente da Ubrabio, Donizete Tokarski, expressou otimismo em relação ao aumento da mistura de biodiesel ao diesel durante uma reunião do CNPE. O colegiado decidiu adiar a elevação da mistura de 14% para 15%, originalmente prevista para 1º de março, com a intenção de reavaliar a questão em 60 dias. Tokarski destacou a importância desse avanço para o setor de biocombustíveis, ressaltando a confiança na retomada do crescimento da mistura, alegando benefícios como a descarbonização da matriz energética, geração de empregos e produção de alimentos. Por outro lado, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, justificou a decisão de adiamento com base no aumento do preço do óleo de soja devido a problemas climáticos que afetaram a safra nacional. Fávaro enfatizou a prioridade da alimentação humana e a necessidade de equilíbrio entre a produção de alimentos e biocombustíveis. Tokarski rebateu a ideia de competição entre os setores, argumentando que o aumento da mistura beneficiaria a produção de alimentos, como farelo de soja para a pecuária. Ele afirmou que o setor está preparado para a transição da mistura de 14% para 15%, destacando os potenciais impactos positivos desse movimento. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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Prazos para seleção de membros da sociedade civil para fórum de transição são prorrogados

O coordenador do Comitê Executivo do Fórum Nacional de Transição Energética, Thiago Barral, anunciou a prorrogação dos prazos do edital para seleção de representantes da sociedade civil para compor o plenário no biênio 2025/2026. O fórum, criado pelo governo federal, tem como objetivo debater a transição energética. A extensão dos prazos foi oficializada no Diário Oficial da União de 19/02/2025. Com essa atualização, as inscrições podem ser feitas até 23 de fevereiro. Os resultados da eleição serão divulgados em 16 de abril e a portaria designando os representantes eleitos das instituições será publicada em 09 de maio. Esta decisão permite uma maior participação da sociedade civil no debate sobre a transição energética no país, demonstrando a importância da diversidade de vozes e perspectivas no processo de tomada de decisões. A prorrogação dos prazos oferece mais tempo para que interessados se candidatem e contribuam com suas ideias e experiências para o desenvolvimento de políticas energéticas mais sustentáveis e eficientes. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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Japão adota novas metas de carbono e planeja expandir energia nuclear e renováveis até 2040

O Japão anunciou novas metas ambiciosas de descarbonização, visando reduzir as emissões de gases de efeito estufa em mais de 70% até 2040, com base nos níveis de 2013, e alcançar a neutralidade de carbono até 2050. Essas metas, alinhadas com o Acordo de Paris, incluem reduções de 60% até 2035 e 73% até 2040. O plano prevê um aumento significativo no uso de fontes renováveis, que devem fornecer até metade da eletricidade do país até 2040, e a reintegração da energia nuclear na matriz energética, com a meta de representar 20% da produção em 2040. Isso marca uma mudança na política adotada após o desastre de Fukushima em 2011. No entanto, a expansão da energia nuclear enfrenta desafios, como o processo rigoroso de aprovação e a oposição de comunidades locais. Para atingir a meta de 20%, a reativação de quase todos os 33 reatores utilizáveis seria necessária. Atualmente, apenas 13 reatores estão em operação, representando 8,5% da eletricidade do país. O plano inclui a reativação de reatores que cumpram os padrões de segurança pós-Fukushima e a construção de novos reatores, enquanto a Agência Internacional de Energia Atômica apoia essa transição. Recentemente, o diretor-geral da AIEA visitou a usina nuclear Kashiwazaki-Kariwa, a maior do mundo, que se prepara para reativar dois reatores. Essa decisão visa apoiar a operadora Tokyo Electric Power Company Holdings nos altos custos de descomissionamento de Fukushima Daiichi. Apesar do apoio do governo japonês, a reativação da energia nuclear ainda enfrenta resistência de moradores locais. Esse plano energético e climático do Japão reflete a urgência em reduzir as emissões de carbono e atingir as metas ambientais globais. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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Crise Climática

Pesquisa aponta que 90% dos brasileiros percebem impactos das mudanças climáticas

Uma pesquisa do Instituto Locomotiva revela que 90% dos brasileiros percebem pelo menos um fenômeno causado pelas mudanças climáticas, sendo o aumento do calor o mais notado. A pesquisa também destaca a desigualdade no acesso a equipamentos de refrigeração, que agrava as dificuldades diárias, principalmente para as classes C, D e E. Enquanto 94% dos entrevistados notaram temperaturas mais altas, 82% perceberam chuvas mais fortes e 76% viram alagamentos em locais antes não afetados. O estudo aponta que o calor extremo tem impactos diretos na produtividade e no bem-estar das pessoas, especialmente aquelas sem ar-condicionado, afetando a concentração no trabalho e o desempenho escolar. Além disso, a falta de acesso a equipamentos de refrigeração agrava ainda mais as desigualdades, afetando principalmente as populações mais vulneráveis, que vivem em áreas mais quentes e com menos infraestrutura. (Valor Econômico - 24.02.2025)

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Calor extremo em Belém afeta aprendizado de estudantes e agrava desigualdade educacional

Em 2024, Belém enfrentou calor extremo em 212 dias, afetando diretamente o aprendizado dos estudantes, como relatado por João Victor, que teve dificuldades de concentração devido ao calor e à fumaça das queimadas. A pesquisa indica que 64% das escolas nas principais capitais brasileiras estão localizadas em áreas mais quentes que a média da cidade, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, com maior impacto em alunos de famílias mais pobres e escolas sem climatização adequada. Especialistas sugerem o uso de infraestrutura verde, como o plantio de árvores e soluções arquitetônicas sustentáveis, para mitigar os efeitos climáticos e melhorar as condições educacionais nas escolas. (Valor Econômico - 24.02.2025)

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Empresas

Petrobras: Operações com o BB para gestão de passivos e promoção da descarbonização

A Petrobras comunicou a assinatura de uma série de operações com o Banco do Brasil. Foram contratadas duas Notas de Crédito à Exportação com compromissos de sustentabilidade, sendo uma no valor de R$ 3,5 bilhões, e a outra de R$ 3 bilhões, ambas com vencimento em 2032. A estatal também acertou a renovação de Linha de Crédito Compromissada no valor de R$ 2 bilhões, que teve o vencimento prorrogado para 2030. As operações estão alinhadas à estratégia de gestão de passivos da Petrobras, com o objetivo de melhorar o perfil da dívida e reduzir custos. Além disso, firmou um Protocolo de Intenções visando à cooperação técnica no desenvolvimento de projetos voltados à descarbonização e à preservação de biodiversidade, o que permitirá a amplificação das ações de transição energética previstas no Plano Estratégico da petroleira. (Agência CanalEnergia - 21.02.2025)


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Copel adquire 70% da usina Baixo Iguaçu e vende 30% para a Energo Pro

A Copel anunciou, em 21 de fevereiro de 2025, que exerceu seu direito de preferência na compra da participação de 70% da usina hidrelétrica Baixo Iguaçu, anteriormente pertencente à Neoenergia, por R$ 984 milhões. Após a aquisição, a Copel vendeu sua fatia de 30% no consórcio para a empresa tcheca Energo Pro (DK Holding Investments) por R$ 570 milhões, com a DK Holding assumindo o controle total da usina, totalizando R$ 1,55 bilhão. A operação visa potencializar o portfólio da Copel, otimizando sua estrutura e fortalecendo o caixa, com a usina de 350 MW localizada no Paraná, sendo sua participação de 105 MW. O fechamento depende de condições regulatórias e aprovação de órgãos competentes.(Valor Econômico - 21.02.2025)

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Serena tem lucro líquido de R$ 227,0 mi no 4ºtri24, alta de 57%

A Serena Energia, sediada em São Paulo, divulgou seus resultados financeiros do quarto trimestre de 2024 e do ano como um todo. No período mencionado, a empresa registrou um lucro líquido ajustado de R$ 227,0 milhões, representando um aumento de 57% em relação ao mesmo período de 2023. Sem ajustes, o lucro foi de R$ 241,8 milhões, uma elevação de 67% em base anual. No acumulado do ano, o lucro ajustado foi de R$ 297,4 milhões, um crescimento expressivo de 378% em comparação com o ano anterior. Desconsiderando os ajustes, o lucro líquido atingiu R$ 86,3 milhões, um aumento de 45% na mesma base de comparação. A receita líquida da Serena no quarto trimestre alcançou R$ 1,615 bilhão, um crescimento de 65% em relação ao mesmo período do ano anterior. Ao longo do ano, a empresa registrou uma receita total de R$ 4,125 bilhões, representando um avanço de 36%. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado entre outubro e dezembro foi de R$ 757,8 milhões, um aumento de 33% em base anual. No acumulado do ano, o Ebitda atingiu R$ 1,951 bilhão, um crescimento de 19% em comparação com o ano anterior. Além disso, a dívida líquida ajustada da Serena encerrou o ano de 2024 em R$ 8,521 bilhões, um valor 11% menor do que o reportado em dezembro de 2023. Esses resultados financeiros demonstram o bom desempenho da empresa no período analisado, com aumentos significativos em lucro, receita e Ebitda, além de uma redução na dívida líquida. A Serena Energia mostra-se sólida e com perspectivas positivas para o futuro, consolidando sua posição no mercado de energia. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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Engie: Demonstrações das operações em 2024

A Engie Brasil Energia compartilhou os resultados de sua operação em 2024. No período, a companhia registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,3 bilhões, um recuo de 1,4% em relação ao ano anterior. O resultado, segundo a empresa, foi decorrente do aumento das despesas com depreciação e amortização relacionados às novas usinas que ingressaram no portfólio da companhia. Já o ebtida ajustado ficou em R$ 7,4 bilhões (+1,3%) e a receita operacional líquida, em R$ 11,2 bilhões (+4,4%). Esse desempenho é atribuído, principalmente, à entrada em operação de projetos em implementação, bem como à aquisição de ativos renováveis já operacionais. Em termos de capacidade de geração, a expansão somou 1,2 GW. Além disso, os investimentos somaram R$ 9,7 bilhões, sendo a maior parte orientada a usinas renováveis e sistemas de transmissão; enquanto a dívida líquida chegou a R$ 20,1 bilhões (+31,2%). Quanto às vendas de energia, o volume transacionado no ano ficou em 36.064 GWh (+0,4%), e o preço médio de venda foi R$ 220,79/MWh (-2,5%). (Agência CanalEnergia - 21.02.2025)


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Engie: Plano de investimentos de R$ 8,7 bi não deverá contemplar novos projetos

A Engie anunciou um plano de investimentos que deverá somar R$ 8,7 bilhões para os próximos três anos. A previsão é que mais da metade desse montante seja aplicado em 2025, e que em 2026 e 2027 a empresa retorne ao patamar de R$ 2 bilhoes anuais. O foco dos aportes, segundo a companhia, será os projetos que estão em construção: o Conjunto Eólico Serra do Assuruá, de 846 MW; o Conjunto Fotovoltaico Assú Sol (RN), de752 MW; 1.780 km de linhas de transmissão; além de outros projetos em desenvolvimento. “Temos mercado e pipeline, por isso, não temos interesse em novos ativos greenfield”, declarou o diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Eduardo Takamori. De acordo ele, os valores previstos para o ciclo 2025 a 2027 representam a volta da normalidade, do que a elétrica tem como patamar histórico, diferente dos mais de R$ 9,6 bilhões reportados no ano de 2024. Esse posicionamento mais conservador - continua - é resultado da trajetória de endividamento, que terminou em 2,7 vezes na relação entre a dívida líquida e Ebitda ajustado. (Agência CanalEnergia - 21.02.2025)


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Engie: Aumento dos preços da energia já vem sendo repassada para contratos futuros

A Engie apontou que os preços de energia vêm subindo desde o final de 2024. Segundo a empresa, os valores saíram de um patamar de R$ 170 por MWh para R$ 200 por MWh, e esse avanço já está influenciando valores de contratos para 2026 e até 2027.Em sua estratégia de comercialização, a companhia registrou alto nível de contratação para 2025. Cerca de 96% do portfólio está vinculado a acordos, sendo 51% no mercado livre e 35% no regulado. Há ainda 10% para hedge ante um GSF (Generation Scaling Factor) estimado em 0,8. Para 2026, 7% estão livres e esse índice aumenta para 15% em 2027 e 25% em 2029. (Agência CanalEnergia - 21.02.2025)

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Engie Brasil Energia observa aumento no PLD e cautela em novos projetos

A Engie Brasil Energia observou recentemente um aumento nos preços da energia de curto prazo (PLD), com valores superando R$ 200 por megawatt-hora, o que pode ser uma oportunidade para quem está descontratado. Apesar da alta, a empresa está cautelosa quanto ao início de novos projetos de usinas, embora tenha um portfólio de 1.686 MW em projetos eólicos e solares em desenvolvimento, aguardando condições de mercado favoráveis. A Engie também planeja aumentar sua alavancagem, com uma expectativa de atingir 3,0 vezes até o fim do ano, sem ultrapassar o teto de 3,5 vezes. O pagamento de dividendos em 2025 dependerá da evolução do mercado, mantendo sua política de distribuir 55% do lucro líquido, enquanto os cortes de geração de energia (curtailment) para 2025 devem seguir o padrão de 2024, com média de 10%.(Valor Econômico - 21.02.2025)

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Cemig: Aporte de R$ 1,3 bi em SEs em 2024 para melhorar qualidade do serviço

A Cemig, em 2024, destinou R$ 1,3 bilhão para a construção de 1.109 km de rede e inauguração de 31 subestações. O investimento visou aprimorar a qualidade do fornecimento de energia na área de concessão. As instalações incrementaram 625 MVA ao sistema da companhia, garantindo estabilidade e confiabilidade ao serviço, fatores essenciais para impulsionar o desenvolvimento econômico do estado. Em destaque, segundo o engenheiro de Projetos de Alta Tensão da empresa, Rodrigo Renno, as novas SEs desenvolvidas são mais compactas, utilizando cerca de 40% menos área que as instalações convencionais. Isso – explica – permite a redução das distâncias da alimentação com melhor qualidade e maior disponibilização de carga para os clientes. Até 2027, a Cemig prevê a inauguração de outras 73 unidades. (Agência CanalEnergia - 20.02.2025)


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Cemig perde obrigação de renovar automaticamente planos de assistência médica pós-emprego

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu, em 9 de dezembro de 2024, que as cláusulas de extensão automática dos planos de assistência médica pós-emprego (PSI) da Cemig, nos acordos coletivos de 2010 e 2016, não são mais válidas, com efeito retroativo a 31 de dezembro de 2023. A decisão não extingue o plano, mas elimina a obrigação da empresa de renová-lo automaticamente nos termos dos acordos anteriores. A Cemig informou que não há impacto contábil imediato, mas o Citi estima que os passivos atuariais de R$ 3,07 bilhões registrados no terceiro trimestre podem resultar em dividendos adicionais para os acionistas. (Valor Econômico - 21.02.2025)

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State Grid recebe aval para reforço de transmissão com receita anual de R$ 10,5 mi

A State Grid, por meio da Itumbiara Transmissora de Energia, recebeu autorização para implementar reforços significativos na infraestrutura de transmissão sob sua responsabilidade em Subestação Cuiabá, no Mato Grosso. Esses reforços terão uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 10,5 milhões quando estiverem operacionais. A aprovação foi publicada no Diário Oficial da União, com um prazo de 30 meses estabelecido para a operação comercial das obras. A vigência da RAP pode variar de 27 a 35 anos, dependendo do projeto em questão. Essa iniciativa visa fortalecer e melhorar a capacidade de transmissão de energia na região, contribuindo para a eficiência e confiabilidade do sistema elétrico. A implementação desses reforços é um passo importante para garantir um fornecimento contínuo e estável de energia elétrica para a população local e para impulsionar o desenvolvimento econômico da região. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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Horus: Internacionalização da atuação com a aquisição pela Nightingale Partners

A gestora australiana Nightingale Partners concluiu a aquisição de 100% das ações da Horus Smart Detections, empresa brasileira especializada no monitoramento e inspeção de grandes áreas, com foco em energia solar e infraestrutura. A transação representa um marco na estratégia de internacionalização da Horus, que agora inicia sua expansão para Europa e Austrália. A operação combinada com a Nightingale Partners potencializa a estratégia da Horus para ampliar sua presença em mercados estratégicos, especialmente no setor de energia solar. A combinação das tecnologias avançadas da empresa de monitoramento com o know-how da gestora em investimentos de longo prazo permitirá acelerar a expansão da empresa, aproveitando oportunidades em diferentes continentes. Até o final de 2026, a expectativa é que 60% do faturamento da empresa venha de mercados internacionais. (Agência CanalEnergia - 21.02.2025)

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Electra Hydra: Nova presidência corporativa

A Electra Hydra, empresa do Grupo Electra voltada à gestão e desenvolvimento de ativos de geração hidrelétrica, comunicou a chegada do eletricista Leôncio Filho como novo diretor-presidente. O executivo possui carreira em importantes empresas do setor de energia e autoprodutores do setor de mineração, como a Norte Energia, Aliança Geração de Energia, Enel e Vale.(Agência CanalEnergia - 21.02.2025)


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Leilões

Leilão de Reserva de Capacidade de 2025 pode incluir gás natural argentino no mercado brasileiro

O Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP) de 2025 pode marcar a entrada do gás natural argentino no mercado brasileiro, com empresas como o grupo J&F buscando diversificar seus portfólios de suprimento. O leilão será competitivo, com projetos de gás de várias fontes, como Argentina, Bolívia, gás nacional e GNL, com destaque para grandes players como Petrobras, Eneva e J&F, que possuem usinas a gás no Brasil. A diversidade inclui gás próprio, biometano e GNL importado, além da busca por novos terminais de regaseificação. Com 5 GW de usinas a gás sem contrato, o LRCAP oferece uma oportunidade para a recontratação de térmicas e expansão de capacidade, atraindo forte concorrência, especialmente para térmicas novas. O leilão também enfrenta desafios regulatórios, como a falta de diretrizes sobre tarifas de transporte de gás, que podem impactar as propostas. (Agência Eixos - 22.02.2025)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

Sistema elétrico brasileiro bate recorde de demanda de 104.732 MW em fevereiro

O sistema elétrico brasileiro registrou um novo recorde de demanda em 21 de fevereiro de 2025, com 104.732 MW, impulsionado pelas altas temperaturas e pelo aumento no uso de aparelhos de ar-condicionado e ventiladores. Este foi o quarto recorde de demanda do ano, seguindo os picos registrados em 12 de fevereiro (103.754 MW), 11 de fevereiro (103.335 MW) e 22 de janeiro (102.810 MW). Apesar da pressão no consumo, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) garantiu que o Sistema Interligado Nacional está operando de forma segura e sem risco de desabastecimento. A sequência de recordes estava prevista nos estudos de planejamento, e a previsão de novas altas temperaturas pode continuar a aumentar a demanda. Além disso, o país está enfrentando uma terceira onda de calor, com temperaturas que podem chegar a 40°C no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. (Valor Econômico - 24.02.2025)

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ONS: Região Sudeste/Centro-Oeste tem 2º recorde de carga em menos de um mês

Na última segunda-feira, 17 de fevereiro, a região Sudeste/Centro-Oeste do Brasil registrou, pela segunda vez em menos de um mês, um recorde na demanda média de carga de energia elétrica. Com um total de 54.599 megawatts médios (MWmed), 1,1% acima do registrado em 22 de janeiro, a região enfrentou temperaturas acima da média, especialmente nos estados do Sudeste. O Rio de Janeiro, por exemplo, alcançou uma máxima de 44 graus na zona oeste da cidade, a maior temperatura desde 2014. Essas condições climáticas têm um impacto direto no comportamento da carga de energia, refletindo a necessidade crescente por eletricidade. Apesar dos desafios, o Sistema Interligado Nacional (SIN) tem conseguido atender plenamente a essa demanda crescente, demonstrando a robustez e segurança do sistema elétrico brasileiro. Essa capacidade de resposta do SIN é essencial diante do aumento contínuo na demanda de energia nas últimas semanas, ressaltando a importância de uma infraestrutura elétrica sólida e eficiente para garantir o fornecimento de energia no país. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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Interrupções na geração de energia renovável podem afetar a conta de luz no Brasil

O aumento das interrupções na geração de energia de fontes renováveis, como solar e eólica, tem gerado uma disputa no setor elétrico e pode afetar a conta de luz dos brasileiros. Essas interrupções, chamadas de "curtailment", ocorrem quando a geração excede a demanda ou há falta de infraestrutura de transmissão, e resultam em cortes de produção, principalmente no Nordeste. Empresas afetadas pelos cortes exigem maior ressarcimento, enquanto as regras atuais são mais rígidas. O governo busca equilíbrio entre ressarcimentos e custos, ciente da saturação da capacidade de transmissão, mas o impacto nos investimentos e no custo da energia continua a ser um problema. (O Globo- 23.02.2025)

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Artigo de Alvaro Gribel: "Desligamento das eólicas e solares é reflexo do crescimento desordenado do setor elétrico brasileiro"

Em artigo publicado pelo Estadão, Alvaro Gribel(colunista do Estadão em Brasília) trata da situação em que o consumidor de energia no Brasil paga mais tanto em períodos de escassez quanto de sobra de energia, devido ao desligamento de usinas eólicas e solares pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que opta por acionar fontes mais caras, como termelétricas e hidrelétricas, para garantir a segurança do sistema. As usinas renováveis questionam essa prática na Justiça, pois consideram-se prejudicadas. O cenário reflete um setor elétrico em crescimento desordenado, com lobbies influenciando decisões e um sistema que carece de uma reformulação profunda, prometida mas ainda não concretizada pelo atual governo. A falta de planejamento e os subsídios para fontes renováveis, junto ao crescimento de termelétricas inflexíveis, ampliam o risco de aumento no custo da energia e deixam o ONS com pouca flexibilidade. (GESEL-IE-UFRJ – 21.02.2025)

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Energias Renováveis

Retrofit da UHE Rasgão em andamento com modernização de 22 MW

O retrofit da UHE Rasgão (SP – 22 MW) está em andamento com a entrega de oito painéis de controle e proteção da Hidroenergia, parte da modernização da usina. O projeto inclui a instalação de 40 módulos, como painéis de proteção, controle e distribuição de energia, além de novos geradores e sistemas de automação. Iniciado em 2023, o processo abrange a recuperação das turbinas, substituição de geradores e implementação de um sistema digital de supervisão e controle. Com duração de 36 meses, a primeira unidade geradora estará pronta até o primeiro trimestre de 2025, e a segunda será desativada após a entrada em operação da primeira. O projeto enfrenta desafios técnicos rigorosos para garantir eficiência, desempenho e conformidade regulatória.(Agência CanalEnergia - 21.02.2025)

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Helexia: Construção de 4 UFVs no Amazonas

A Helexia Brasil anunciou a construção de quatro usinas fotovoltaicas (UFVs) no Amazonas. No município de Iranduba serão implementadas as usinas Açaí 06 e 07; em Manacapuru, Açaí 04; e Açaí 09 em Presidente Figueiredo. Ao todo, as quatro plantas vão adicionar 12,88 GWh de potência instalada à região, o que equvale a uma geração anual de 23,7 GWh. Esses projetos representam um marco na produção de energia renovável para o estado, visando a redução da dependência de fontes de energia não renováveis, como o diesel, na esteira da transição energética. Para o CEO da empresa, Aurélien Maudonnet, a energia solar é uma fonte de energia competitiva que a região tem como aliada para vencer os desafios enfrentados, sobretudo, nos campos da saúde e do desenvolvimento social. (Petronotícias - 22.02.2025)

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MME concede benefício fiscal a projeto de purificação de biogás da Marca Ambiental

O Ministério de Minas e Energia concedeu benefício fiscal a um projeto da empresa Marca Ambiental, sediada no Espírito Santo, voltado para a purificação de biogás. A iniciativa foi enquadrada no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi), permitindo à empresa adquirir máquinas, equipamentos e materiais sem a incidência de PIS/Cofins. O projeto consiste na implantação de uma usina que transformará o gás gerado pela disposição de resíduos sólidos em um biocombustível similar ao gás natural, no aterro sanitário de Cariacica, no Espírito Santo. Estima-se que os bens e serviços sujeitos a PIS/Cofins totalizem R$ 53 milhões, mas com o benefício fiscal, o valor cai para R$ 49 milhões. Esta medida visa incentivar a produção de biocombustíveis a partir de resíduos, contribuindo para a sustentabilidade ambiental e o aproveitamento de recursos renováveis. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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EUA: EDP lança parque solar Ragsdale em Madison com capacidade de 100 MW

A EDP lançou o parque solar Ragsdale em Madison, Mississippi, com capacidade de 100 MW, que entrou em operação no final de 2024, fornecendo energia ao sistema de transmissão da Entergy Mississippi. A Amazon contratou toda a produção de energia do parque por meio de um acordo de compra de energia de 15 anos. Desenvolvido pela Acadian Renewable Energy e adquirido pela EDP em 2022, o projeto gera energia suficiente para abastecer 15.700 casas anuais e traz benefícios econômicos locais, como 34,6 milhões de dólares em impostos e 15 milhões para os proprietários das terras. Além disso, promove vantagens ambientais, economizando 127 milhões de galões de água anualmente e comprometendo-se com a reciclagem de painéis solares.(Agência CanalEnergia - 21.02.2025)

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Gás e Termelétricas

Arauco obtém outorga para usina termelétrica a licor negro no Mato Grosso do Sul

A empresa Arauco obteve autorização da Aneel para construir uma usina termelétrica a licor negro, subproduto do processo produtivo da celulose. A usina Sucuriú, localizada em Inocência, Mato Grosso do Sul, terá capacidade de 432,18 MW e será operada sob o regime de Produção Independente de Energia Elétrica (PIE) por 35 anos. A licença foi publicada no Diário Oficial da União, permitindo à empresa implantar e explorar o empreendimento. A utilização do licor negro como fonte de energia é uma alternativa sustentável e inovadora, contribuindo para a diversificação da matriz energética e reduzindo impactos ambientais. A construção da usina Sucuriú representa um avanço significativo no setor energético, promovendo o desenvolvimento econômico e a geração de empregos na região. A iniciativa da Arauco demonstra seu compromisso com a sustentabilidade e a busca por soluções energéticas mais eficientes e ecologicamente corretas. (Broadcast Energia – 23.02.2025)

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Biblioteca Virtual

GRIBEL, Alvaro. "Desligamento das eólicas e solares é reflexo do crescimento desordenado do setor elétrico brasileiro".

Artigo de opinião.

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