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IFE Diário 6.120
Regulação
Gesel: Nivalde de Castro critica decisão de Trump que impacta a energia eólica no Brasil
Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), afirmou que a decisão de Donald Trump de enfraquecer a energia eólica, favorecendo a indústria petrolífera, piora o cenário global para o setor, especialmente em relação aos projetos de energia eólica onshore e offshore. Ele destacou que a expectativa de incentivos para a energia eólica nos EUA foi frustrada, afetando diretamente o Brasil, que tinha potencial para exportar essa tecnologia para os Estados Unidos. Além disso, essa restrição impacta outros países que também visavam o mercado americano como uma oportunidade de expansão. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.02.2025)
Link ExternoAneel mantém bandeira verde em fevereiro sem custos adicionais
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou que, devido ao volume de chuvas e à boa situação dos reservatórios, a bandeira verde será mantida em fevereiro, sem custo adicional para os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Essa é a terceira vez consecutiva que a bandeira verde é acionada, o que indica que a geração hidrelétrica será favorável no mês. O sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015, reflete o custo da energia com base em fatores como os recursos hídricos e o uso de fontes renováveis. A Aneel ainda destaca a importância de um consumo consciente para garantir a sustentabilidade do setor elétrico. (Aneel - 31.01.2025)
Link ExternoEmpresas
Eletrobras e Copel recebem autorização para reforços de grande porte em ativos de transmissão
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) concedeu autorização para que a Chesf, Eletronorte e Copel Geração e Transmissão realizem obras de reforço em suas instalações de transmissão. No caso da Chesf, a autorização permite que a empresa faça reforços na linha de transmissão de 230 kV Sapeaçu - Santo Antônio de Jesus, na Bahia, por meio do recondutoramento dos 1º e 2º circuitos da linha, totalizando 33 quilômetros cada. A Chesf receberá uma Receita Anual Permitida (RAP) adicional de R$ 10,584 milhões por 37 anos, quando as novas instalações estiverem prontas. O prazo para a entrada em operação é de 30 meses. A Eletronorte, por sua vez, foi autorizada a fazer reforços nas subestações Rondonópolis Sinop, com uma RAP adicional combinada de R$ 11,014 milhões quando as obras forem finalizadas. O prazo para a execução também é de 30 meses. Já a autorização da Copel GT envolve novas instalações na Subestação Bateias, que gerarão uma RAP adicional total de R$ 5,44 milhões por um período de 26 a 31 anos, dependendo da intervenção. O prazo para a entrada em operação comercial é de 36 meses. As resoluções autorizativas foram publicadas na edição desta sexta-feira do Diário Oficial da União. (Broadcast Energia – 02.02.2025)
Link ExternoENBPar pede extensão de prazo para viabilizar solução para manter tarifa de Itaipu
A Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), responsável por Itaipu Binacional desde a privatização da Eletrobras, solicitou mais tempo para encontrar uma solução para o impasse envolvendo a manutenção da tarifa de repasse de potência da hidrelétrica. O pedido de extensão será discutido na próxima reunião da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), marcada para a próxima terça-feira, 04. Em dezembro de 2024, a Aneel homologou a tarifa provisoriamente para este ano, até 31 de março, devido à necessidade de mais recursos para fazer cumprir os US$ 17,66 por quilowatt-hora (kWh) combinados para 2025 pelo governo brasileiro junto aos paraguaios. A ENBPar estimou que o saldo da Conta de Comercialização de Itaipu ficaria negativo em R$ 332,6 milhões em 2024. A Aneel concedeu um prazo de 45 dias para que o Ministério de Minas e Energia (MME) e a ENBPar avaliassem medidas para o cumprimento das diretrizes acordadas de modo a viabilizar a manutenção da tarifa 'sem ônus adicional ao consumidor brasileiro'. A tarifa de repasse é o valor a ser pago pelas distribuidoras cotistas para aquisição da energia da hidrelétrica. Caso a insuficiência de recursos se confirme, a Aneel poderá estabelecer imediatamente novas tarifas de repasse, conforme o Decreto nº 11.027/2022. Para evitar ajustes tarifários extraordinários, foram sugeridas alternativas, como o aumento no aporte financeiro aprovado por Itaipu e a alteração do Decreto nº 11.027/2022 para a criação de uma conta de reserva. A ENBPar busca soluções para viabilizar a manutenção da tarifa e evitar impactos nos consumidores brasileiros. (Broadcast Energia – 02.02.2025)
Link ExternoVoltalia: Faturamento em 2024 cresceu impulsionado pela venda de energia
A Voltalia, em 2024, registrou um faturamento de € 546,6 milhões, um aumento de 10% em comparação com 2023, impulsionado pelo forte crescimento em vendas de energia. Esse negócio somou € 359,4 milhões no ano anterior, um aumento de 20% na comparação anual, enquanto a produção global atingiu 4,7 TWh (+9%). Segundo a companhia, o aumento na produção reflete o crescimento da capacidade em operação, que aumentou em 6% desde 2023, chegando a 2.514 MW. A distribuição geográfica da capacidade total da companhia – em operação e em construção – no encerramento de 2024 era: 51% na América Latina, 38% na Europa e 11% no resto do mundo. Já a composição desse portfólio é: 71% de solar, 26% de eólica e 3% de outras tecnologias. No Brasil, o aumento da produção foi de 2%. Segundo a companhia, a contribuição cumulativa de um melhor nível de recursos no segundo semestre de 2024, bem como de novas usinas de energia, impulsionou esse crescimento da produção e mais do que compensou a venda de usinas de energia em 2023. (Agência CanalEnergia - 30.01.2025)
Link ExternoIsa Energia Brasil: Acordo com o Governo da Bahia para o desenvolvimento de projeto
A Isa Energia Brasil assinou um protocolo de intenções com o Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). A manifestação tem o objetivo de viabilizar o desenvolvimento do Projeto Serra Dourada, que prevê implantação de cerca de 1.000 quilômetros de linhas de transmissão, vai gerar aproximadamente 6.000 postos de trabalho e R$ 3,2 bilhões de investimento. Segundo o diretor de projetos da companhia, Dayron Urrego, o empreendimento promoverá um importante benefício sistêmico ao Oeste baiano, superando gargalos existentes que atualmente já restringem a operação de algumas usinas solares e eólicas e limitam o potencial de desenvolvimento de novas usinas na região. O prazo da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para a energização do projeto é setembro de 2029. (Agência CanalEnergia - 30.01.2025)
Link ExternoCemig: Ampliação das ações de atendimento aos produtores rurais
A Cemig recebeu a primeira leva dos novos veículos que serão utilizados nas bases descentralizadas do programa Cemig Agro, em Minas Gerais. Os utilitários, assim, ao longo da próxima semana, estarão em campo com as equipes do programa ajudando a agilizar o atendimento aos clientes produtores rurais na área de concessão. Segundo o engenheiro do Programa Cemig Agro, Cérgio de Queiroz Júnior, com os novos veículos, os eletricistas terão capacidade de chegar rapidamente em locais de difícil acesso com os equipamentos necessários para fazer solucionar problemas que resultam na falta de energia ao produtor rural, reduzindo o tempo de espera e os períodos de interrupção, mitigando os prejuízos ao produtor. Além do reforço das equipes de campo, o programa melhorou o atendimento a esses consumidores a partir da criação de uma linha exclusiva de atendimento, e também investiu em ações de limpeza e inspeção preventiva da rede, bem como na instalação de religadores automáticos. (Agência CanalEnergia - 31.01.2025)
Link ExternoTaesa: Nova diretoria financeira e de Relações com Investidores
A Taesa anunciou Catia Pereira como sua nova diretora financeira e de Relações com Investidores. Ao longo de sua carreira, Catia se especializou em áreas como gestão de riscos, tesouraria, mercado de capitais, planejamento estratégico, reestruturação organizacional, inovação e transformação digital; se destacando pelo impacto positivo gerado em diversas frentes estratégicas e operacionais. Sua expertise também abrange o financiamento de projetos de infraestrutura, finanças corporativas e a gestão de serviços compartilhados, setores nos quais obteve grande reconhecimento. Ela assumirá o cargo em 10 de fevereiro de 2025. (Agência CanalEnergia - 31.01.2025)
Link ExternoUnIBP e IBP: Lançamento do programa “Elas Movem a Energia”
A Universidade Corporativa do IBP (UnIBP) lançou a primeira edição do programa “Elas Movem a Energia”, cujo objetivo principal é impulsionar o protagonismo feminino nas carreiras do setor, capacitando e empoderando mulheres para sua trajetória profissional e preparando-as para ocupar posições de liderança. Para participar, as candidatas devem atender aos seguintes pré-requisitos: se declarar mulher, ter mais de 21 anos, curso superior completo, três anos de experiência de trabalho e fluência em português. Ao longo do programa, as participantes serão imersas em atividades como workshops e mentorias mirando o desenvolvimento de competências como autoliderança, inteligência emocional, comunicação assertiva, protagonismo de carreira e gestão de equipes. A iniciativa, aberta ao público geral, promove uma agenda de diversidade e inclusão. As inscrições podem ser realizadas até 22 de abril. (Agência CanalEnergia - 31.01.2025)
Link ExternoLeilões
Aneel homologa resultado dos leilões de energia existente realizados em dezembro
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) homologou o resultado dos leilões de energia existente realizados no dia 6 de dezembro de 2024. O certame comercializou 2.130,3 megawatts médios (MWmed) de energia elétrica para complementação da demanda de distribuidoras de 14 estados. As empresas contempladas incluem Auren, BTG, Casa dos Ventos, Chesf, Delta, Ecom, EDP, Elera, Enel, Engie, Santander, Matrix, entre outras. O leilão A-1, com início previsto para janeiro de 2025, comercializou 1.608 MWmed, enquanto o leilão A-2, com início previsto para janeiro de 2026, comercializou 522,3 MWmed. O objetivo dos leilões é garantir o fornecimento de energia elétrica para atender a demanda das distribuidoras. Os leilões de energia existente são realizados para comercializar energia elétrica produzida por usinas já em operação, com o objetivo de complementar a oferta de energia das distribuidoras. Nesses leilões, as empresas interessadas apresentam ofertas de preço e as distribuidoras escolhem as propostas mais vantajosas. A homologação do resultado dos leilões é um passo importante para a garantia de fornecimento de energia elétrica no país. A energia elétrica é um insumo fundamental para a economia e o desenvolvimento do país, sendo utilizada em diversos setores, como indústria, comércio e residências. (Broadcast Energia – 02.02.2025)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
EPE: Consumo de eletricidade no Brasil cai 0,2% em dezembro, após 22 meses em expansão
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulgou que o consumo de eletricidade no Brasil caiu pela primeira vez em dezembro de 2024, após 22 meses de expansão. Apesar disso, o bom desempenho da indústria evitou uma queda maior. Em 2024, o consumo de energia elétrica no país foi de 560.219 GWh, uma alta de 5,3% em comparação com 2023, registrando o maior consumo anual da história. O consumo nacional de energia elétrica em dezembro de 2024 fechou com uma queda de 0,2%, ou 47.138 gigawatt-hora (GWh). A classe industrial teve alta de 3,8%, com consumo de 16.262 GW, enquanto o consumo da classe comercial recuou 2,9%, para 8.757 GWh. O consumo de energia nas residências também cedeu, em 0,6%, para 15.223 GWh. A EPE atribuiu esse desempenho às temperaturas mais moderadas e ao aumento no volume de chuvas, que resultaram na redução do consumo residencial no mês. O clima mais ameno favoreceu a queda do consumo comercial no mês. A indústria manteve um patamar elevado de consumo há dez meses, com nove dos dez setores mais eletrointensivos consumindo mais, sendo a metalurgia a que mais contribuiu para a alta, segundo a EPE na Resenha Mensal. (Broadcast Energia – 02.02.2025)
Link ExternoONS/PMO: Vazões acima de 80% em fevereiro permitirão recuperação do armazenamento
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou projeções de que o volume de água que deve chegar aos reservatórios das principais hidrelétricas do Brasil em fevereiro ficará entre 80% e 120% da média histórica para o período. As exceções são algumas bacias ao Sul, como a do Uruguai, que deve ter afluência mais baixa, e algumas bacias ao Norte, como Xingu e Araguari, com previsão de volumes entre 120% e 160% da média. Com isso, espera-se uma elevação dos níveis de água armazenados nos reservatórios das usinas hidrelétricas ao longo do mês que vem. O Sudeste/Centro-Oeste, que responde por cerca de 70% da capacidade de armazenamento do País, deve registrar Energia Natural Afluente (ENA) de 67.867 megawatts médios (MWmed), o correspondente a 95% da média de longo termo (MLT) para o período. No subsistema Sul, a previsão é de afluência em 6.623 MWmed, o equivalente a 80% da MLT. Para o subsistema Nordeste, a ENA projetada chega a 12.241 MWmed, ou 86% da média, enquanto para o Norte a estimativa é de 25.178 Mwmed, ou 10% acima da média histórica. O ONS espera recuperação do armazenamento. No Sudeste/Centro-Oeste, os volumes armazenados devem aumentar 12,4 pontos porcentuais (p.p.)para 74,2%. No Nordeste, a alta estimada é de 9,3 p.p., para 79,2%; enquanto no Norte a Energia Armazenada (EAr) deve subir 9,7 p.p., para 93,1%. Já no Sul, a alta estimada é um pouco menor, de 6,9 p.p, para 70,6%. Os cenários projetados para as afluências em março indicam tendência de continuidade do panorama previsto para o próximo mês. Para o Sudeste, há concentração de 46,7% dos cenários indicando ENA entre 70% e 110% da média histórica. No Nordeste, a maior parte das previsões indicam afluência abaixo de 90% da MLT, enquanto no Norte mais da metade dos cenários indicam vazões entre 90% e 110%, com 34,5% de chances de ficar acima disso, entre 110% e 130% da média histórica. Já no Sul, que costuma apresentar uma dispersão uniforme, a maioria dos cenários aponta vazões abaixo de 90% da MLT. O ONS também apresentou cenários de afluência para seis meses à frente, com mediana apontando perspectiva de ENA abaixo da MLT ao longo de todo o período de fevereiro a julho no SIN. (Broadcast Energia – 02.02.2025)
Link ExternoONS: Desligamento em subestação de MG interrompe 109 MW de carga e afeta usinas solares
Uma interrupção na subestação Montes Claros 2 em Minas Gerais causou a interrupção de 109 megawatts (MW) de carga na tarde de quinta-feira, 30 de janeiro. Dos 109 MW, 1 MW foi interrompido para consumidores residenciais da Cemig, enquanto os outros 108 MW foram fornecidos à RIMA, um consumidor industrial. As usinas solares Jaíba e Sol do Cerrado também tiveram sua geração reduzida como resultado do desligamento. A resolução do problema levou pouco mais de uma hora, e as causas da interrupção ainda estão sendo investigadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). (Broadcast Energia – 02.02.2025)
Link ExternoInovação e Tecnologia
Empresas brasileiras desenvolvem embarcações movidas a hidrogênio verde
Um grupo de empresas no Brasil está desenvolvendo embarcações movidas a hidrogênio verde, visando reduzir significativamente as emissões de gases poluentes no transporte marítimo. O projeto, liderado pelo Parque Tecnológico Itaipu e a JAQ Apoio Marítimo, envolve a adaptação dos barcos Explorer H1 e Explorer H2 para operar com hidrogênio verde, com investimentos de R$ 150 milhões. A embarcação Explorer H1 será apresentada na COP30, em novembro de 2025. As embarcações contarão com eletrolisadores para produzir hidrogênio a bordo, e a Explorer H2, com motor híbrido, poderá reduzir suas emissões em 80% utilizando apenas 20% de hidrogênio. O projeto visa não só a inovação tecnológica, mas também a criação de laboratórios flutuantes para promover pesquisa e educação ambiental nos rios e costas brasileiras. (Valor Econômico - 03.02.2025)
Link ExternoEnergias Renováveis
EDP vende complexos solares e negocia hidrelétricas no Amapá
A EDP está vendendo dois grandes complexos solares no Estado de São Paulo, avaliados entre R$ 1,6 bilhão e R$ 1,8 bilhão, com o apoio do BTG Pactual. Os complexos, o Solar Pereira Barreto e o Novo Oriente, somam mais de 500 MW de capacidade instalada. Além disso, a EDP está negociando a venda de hidrelétricas no Amapá, que podem gerar cerca de R$ 3 bilhões. Essas transações fazem parte da estratégia de rotação de ativos da empresa, que busca financiar novos investimentos, especialmente em distribuição e transmissão de energia. No entanto, o cenário atual de redução na geração de energia renovável, devido a cortes impostos pelo ONS, tem elevado os riscos no setor e impactado as negociações. A EDP não planeja investir em novos projetos de geração nos próximos anos e foca em investimentos na área de transmissão, com planos de aplicar até R$ 12 bilhões até 2030. (Valor Econômico - 03.02.2025)
Link ExternoNeoenergia obtém registro de requerimento de outorga para seis usinas eólicas
A Neoenergia obteve registro de requerimento de outorga para seis novas usinas eólicas junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de acordo com publicação no Diário Oficial da União. As usinas, chamadas de Oitis 23 a 28, terão potência instalada de 33 a 46,2 MW cada e serão construídas em Casa Nova, na Bahia. A Toada Energia Renovável também registrou requerimento de outorga para oito usinas eólicas, chamadas de Toada 1 a 8, com potência instalada de 31,5 a 49,5 MW cada. As usinas serão implantadas em Caldeirão Grande do Piauí, no Piauí, e em Araripina, em Pernambuco. O registro de requerimento de outorga tem validade de quatro anos e não garante a obtenção da autorização para exploração dos empreendimentos. Ambas as empresas visam a expansão de suas capacidades de geração de energia renovável e a contribuição para a diversificação da matriz energética brasileira. (Broadcast Energia – 02.02.2025)
Link ExternoGás e Termelétricas
Subsidiária da Eneva obtém aval para operar instalação de GNL no Amazonas
A Azulão Geração de Energia S.A., que é controlada pela Eneva, recebeu autorização da ANP para operar uma instalação de acondicionamento de Gás Natural Liquefeito (GNL) entre os municípios Silves e Itapiranga, no Amazonas. Essa instalação foi projetada para produzir, armazenar e expedir 18,5 mil quilogramas por hora do combustível. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira. A Eneva, empresa que controla a Azulão Geração de Energia, busca desenvolver o mercado consumidor de GNL, oferecendo o combustível para clientes finais em regiões que não são atendidas pela malha de gasodutos, conhecidas como off-grid. O GNL é uma alternativa ao diesel e ao óleo combustível em aplicações industriais, comerciais e de transporte, e pode ser transportado em caminhões-tanque ou contêineres criogênicos. A Eneva tem um histórico de investimentos em energia renovável e em geração de energia térmica a gás natural. Em outubro de 2024, a empresa inaugurou a primeira usina termelétrica movida a gás natural da região Norte do país, localizada em Boa Vista, Roraima. A empresa também possui projetos para a construção de usinas termelétricas no Pará e no Maranhão, além de ter adquirido participações em campos de gás natural no Parnaíba, no Maranhão, e no Amazonas. (Broadcast Energia – 02.02.2025)
Link ExternoMercado Livre de Energia Elétrica
Raízen Comercializadora recebe aval da Aneel para atuar na CCEE
A Raízen Comercializadora, empresa sediada em São Paulo, foi autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a atuar como agente comercializador de energia elétrica no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 31 de janeiro de 2025. A CCEE é responsável por realizar a contabilização e liquidação financeira das transações de compra e venda de energia elétrica no mercado brasileiro. Como agente comercializador, a Raízen terá autorização para realizar contratos de compra e venda de energia elétrica em nome próprio ou de terceiros, além de poder participar de leilões de energia. A autorização da Aneel é um importante passo para a Raízen, que já atua no mercado de combustíveis e agora amplia sua atuação para o setor de energia elétrica. A empresa se junta a outras importantes comercializadoras de energia elétrica no Brasil, como a Comerc Energia e a BBCE. Com a crescente demanda por energia elétrica no país, a atuação da Raízen como agente comercializador pode contribuir para a oferta de energia no mercado brasileiro, além de representar uma nova oportunidade de negócio para a empresa. (Broadcast Energia – 02.02.2025)
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