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IFE Diário 6.047
Regulação
Nota Técnica da Aneel recomenda indeferir transferência da Amazonas Energia à J&F
A área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) recomendou a rejeição da proposta da holding J&F para assumir o controle da Amazonas Energia, segundo a Nota Técnica 188/2024. A proposta da Futura e do FIP Milão não cumpre os requisitos estabelecidos na Medida Provisória nº 1.232/2024, especialmente no que se refere à sustentabilidade econômico-financeira da concessão. A Aneel destacou que a simples transferência da dívida da Eletrobras aos novos controladores, sem uma solução clara para seu equacionamento, não garante a viabilidade financeira da concessionária. A área técnica sugere a necessidade de um aporte de capital de R$ 10 bilhões até o final do ano e a apresentação de um plano de ação em 12 meses. A Frente Nacional de Consumidores de Energia manifestou-se contrária à transferência, considerando-a inadequada e prejudicial, e apontou a possibilidade de que todos os consumidores brasileiros assumam um custo adicional de R$ 15,8 bilhões na conta de luz. (Agência CanalEnergia - 25.09.2024)
Link ExternoIPCA-15 fica em 0,13% em setembro
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrou uma alta de 0,13% em setembro, uma desaceleração em relação aos 0,19% de agosto, de acordo com o IBGE. No acumulado de 12 meses, o índice ficou em 4,12%, abaixo dos 4,35% observados no período anterior. Em setembro de 2023, a taxa havia sido de 0,35%. Entre os nove grupos analisados, habitação apresentou o maior aumento (0,50%), impulsionado pelo reajuste na energia elétrica residencial com a entrada da bandeira tarifária vermelha patamar 1. Alimentação e bebidas, de maior peso no índice, subiu 0,05% após dois meses de queda. As variações nos demais grupos oscilaram entre a queda de 0,08% em transportes e a alta de 0,32% em saúde e cuidados pessoais. (Agência CanalEnergia - 25.09.2024)
Link ExternoTransição Energética
Lula diz que Brasil vai provar ao mundo que é possível não emitir gases de efeito estufa
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou durante um evento da iniciativa Goealkeepers, da Fundação Bill e Melinda Gates, nos Estados Unidos, que o Brasil vai provar ao mundo que é possível não emitir gases de efeito estufa. Segundo o chefe do Executivo, o País será "imbatível" na transição energética graças à sua matriz energética limpa e renovável. Lula destacou que 90% da matriz elétrica brasileira é renovável, o que coloca o Brasil na liderança mundial em energia limpa. Ele afirmou que o País continuará investindo em fontes renováveis, como etanol, biodiesel, hidrogênio verde, energia eólica, solar e de biomassa. O objetivo é provar que o mundo pode ser limpo e que é possível preservar o planeta sem destruí-lo. (Broadcast Energia – 26.09.2024)
Link ExternoMarco do H2 do Brasil está a frente de outros países, diz associação
O presidente da Associação Brasileira do Hidrogênio, Paulo Emílio de Miranda, elogiou a aprovação do marco legal do hidrogênio de baixo carbono, destacando que a nova lei coloca o Brasil à frente de muitos outros países. Ele defendeu a implementação gradual dos decretos subsequentes, com a possibilidade de uma regulação experimental. Miranda também mencionou desafios enfrentados pela ANP, como a falta de pessoal, mas reconheceu a preparação da agência para regular o setor. Ele criticou o uso de cores para diferenciar o hidrogênio, sugerindo que ele seja identificado como "baixo carbono" com emissões quantificadas. Em debates na ROG.E, especialistas preveem que o Brasil alcance 1 GW de capacidade de hidrogênio até 2030. Projetos como o da Casa dos Ventos, no Porto do Pecém, e o hub de hidrogênio verde da Prumo no Porto do Açu indicam a competitividade do país, com a colaboração de diversos agentes sendo vista como essencial para o sucesso do mercado. (Agência CanalEnergia - 25.09.2024)
Link ExternoFIEMG defende matriz elétrica 100% limpa até 2030, com mais hidrelétricas
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) propôs a substituição de todas as usinas termelétricas movidas a combustíveis não renováveis por fontes de energia renovável até 2030. A proposta foi apresentada pelo presidente da entidade, Flávio Roscoe, durante o Climate Week NYC, em Nova York. Roscoe argumentou que a substituição das fontes fósseis na matriz elétrica poderia contribuir com a meta brasileira de redução de 53% das emissões de gases de efeito estufa até 2030. Ele afirmou que o Brasil tem um grande portfólio de projetos hidrelétricos, solares e eólicos a serem desenvolvidos. Um estudo elaborado pela Gerência de Meio Ambiente da Fiemg apontou que a matriz elétrica brasileira reduziu a participação das renováveis de 97% para 89%, de 1995 a 2022, em parte para compensar a intermitência da produção de energia a partir dos ventos e da luz solar. O preço médio da energia renovável é 59,6% menor do que o das fontes não renováveis, e a substituição poderia gerar uma economia de R$ 30,4 bilhões por ano, com uma redução de 20,4% no custo total com energia. Para operar como backup, o Brasil precisaria contar com mais hidrelétricas de grande porte com reservatórios, o que é inviável devido ao processo de licenciamento ambiental. A Fiemg propõe mudanças nas legislações ambientais federal e estadual e a criação de uma linha de financiamento para que a meta de matriz 100% limpa seja cumprida. (Broadcast Energia – 26.09.2024)
Link ExternoAbsae: Entidade critica o adiamento de regras para o armazenamento de energia
A Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia (Absae) expressou preocupação com algumas alterações na agenda regulatória aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Entre as mudanças criticadas, está o adiamento para 2025 da promoção das adequações regulatórias para inserção de sistemas de armazenamento, incluindo usinas reversíveis, no Sistema Interligado Nacional (SIN). A medida estava anteriormente prevista para esse ano. Para o presidente da Absae, Markus Vlasits, a decisão provoca um atraso bastante relevante no ambiente regulatório e vai na contramão do reconhecimento da inserção de soluções de armazenamento enquanto estratégica para a transição energética e para o enfrentamento de riscos sistêmicos. Ademais, constata que medida é contrária à demanda do Operador Nacional do Sistema (ONS), que inseriu o armazenamento como prioridade regulatória estratégica para 2024, à posição do Ministério de Minas e Energia (MME) de realização de um leilão de energia para esta tecnologia e ao compromisso assinalado pelo diretor Ricardo Tili sobre a priorização do tema na agenda regulatória 2023-2024. (Agência CanalEnergia - 26.09.2024)
Link ExternoBrookfield levanta US$ 2,4 bi para o Fundo de Transição Catalítica
A Brookfield anunciou um fechamento inicial de US$ 2,4 bilhões para o Fundo de Transição Catalítica, marcando um marco significativo em direção à meta de levantar até US$ 5 bilhões para implantação em energia limpa e ativos de transição em mercados emergentes. O CTF foi lançado anteriormente na COP28 com até US$ 1 bilhão de capital catalítico fornecido pelos fundos ALTÉRRA, o maior veículo de investimento privado do mundo para financiamento climático com sede nos Emirados Árabes Unidos, com o objetivo de mobilizar investimentos em escala para financiar uma nova economia climática. À medida que busca abordagens inovadoras para catalisar capital para soluções climáticas em mercados emergentes, o compromisso do fundo ALTÉRRA foi projetado para receber um retorno limitado, melhorando assim os retornos ajustados ao risco para outros investidores do Fundo. A Brookfield se comprometeu a fornecer 10% da meta do Fundo para se alinhar com parceiros de investimento e investidores. (Agência CanalEnergia - 25.09.2024)
Link ExternoEmpresas
WEG: R$ 543 mi na expansão de fábricas de transformadores em MG e RS
A WEG comunicou que investirá cerca de R$ 543 milhões para aumentar a capacidade de produção de transformadores no Brasil. Os aportes serão realizados ao longo dos próximos dois anos em unidades fabris nos estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Em Minas Gerais, serão destinados cerca de R$ 370 milhões para a ampliação em quase 24.000 m² da fábrica de transformadores de potência no município de Betim. Já no Rio Grande do Sul, a fábrica no município de Gravataí receberá investimentos da ordem de R$ 128 milhões para o aumento em 7.300 m² da área construída para a produção de transformadores de potência para classes de tensão até 230 kV. Ambas as obras tem conclusão prevista para o segundo semestre de 2026. (Agência CanalEnergia - 26.09.2024)
Link ExternoWEG: Pagamento de R$ 293,9 mi em JCP
O conselho de administração da WEG deliberou a declaração de juros sobre capital próprio (JCP) no valor total de R$ 293,9 milhões. O montante corresponde a R$ 0,07 por ação e fazem jus ao recebimento os titulares de ações escriturais em 27 de setembro de 2024. A partir de 30 de setembro de 2024, as ações serão negociadas ex-juros sobre capital próprio e o pagamento será feito pelo valor líquido de R$ 0,05 por ação. (Agência CanalEnergia - 25.09.2024)
Link ExternoAlupar: Pagamento de R$ 57 mi em dividendos
A Alupar realizará o pagamento de R$ 57 milhões em dividendos aprovados no dia 03 de outubro de 2024. O montante equivale a a R$ 0,06 por ação ordinária, R$ 0,06 por ação preferencial e R$ 0,18 por unit lastreada em ações ordinárias e ações preferenciais de emissão da companhia. Segundo comunicado, farão jus ao recebimento destes dividendos os acionistas que encontravam-se inscritos nos registros da companhia ao final do dia 16 de agosto de 2024. (Agência CanalEnergia - 26.09.2024)
Link ExternoBolt Energy: Nova diretoria de trading e mercado
A Bolt Energy anunciou a chegada de Roger Kammler como novo diretor de trading e mercado para a unidade de negócio de trading do grupo. Kammler, especialista no setor elétrico, possui mais de 15 anos de experiência no desenvolvimento de estratégias de trading e retorna à companhia após três anos. Ele é graduado em engenharia elétrica pela PUC RS e pela University of Eransville, tem mestrado pela USP e MBA executivo em finanças e serviços de gestão financeira pelo Insper. Ao longo de sua trajetória profissional, ocupou importantes funções no Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e no banco Santander. (Agência CanalEnergia - 25.09.2024)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
Eletrobras faz oferta agregada de Resposta da Demanda de 80 MW
A Eletrobras anunciou sua primeira oferta como Agregadora de Resposta da Demanda representando uma unidade consumidora. Foram três ofertas despachadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), com o maior volume diário já realizado desde o início do Programa Estrutural de Resposta da Demanda, de 80 megawatts (MW) de redução do consumo, das 18h às 22h. A oferta apresentada pela Eletrobras foi para redução de carga no subsistema Sudeste/centro-Oeste, a R$ 392,45 por megawatt-hora (MWh), sendo a mais baixa e no maior volume de energia. Com essa iniciativa, a Eletrobras passa a atuar também como agregadora de Resposta da Demanda, dando suporte, representando e coordenando os consumidores livres diante do ONS na realização de ofertas voluntárias de redução do consumo de energia elétrica nos picos de demanda do Sistema em troca de receita. Desde que foi privatizada, em 2022, a empresa busca fortalecer sua atuação no Mercado Livre de Energia e montou uma área de comercialização que se apresenta como 'fornecedora de soluções sustentáveis no setor'. O Programa de Resposta da Demanda é regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A redução da demanda de grandes consumidores no pico evita o despacho de usinas térmicas mais caras, ao mesmo tempo em que gera receita para essas indústrias os clientes. No balanço final, reduz o custo da energia no País, garantindo a segurança do suprimento a um menor volume de emissões de gases de efeito estufa. (Broadcast Energia – 26.09.2024)
Link ExternoIsa Cteep: Obtenção de licença de operação para duas LTs no RS
A Isa Cteep anunciou a obtenção da licença de operação para a energização de duas linhas de transmissão (LTs) do Rio Grande do Sul: o seccionamento de 525 kV Caixas – Caxias Norte – Itá e a de 230 kV Caxias Norte – Caxias 6, que somam 35 km de extensão. A permissão foi emitida pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). O empreendimento também marca o avanço do projeto Minuano, que engloba a construção de 115 km de LTs para melhorar o escoamento de energia na Região Sul do País, bem como aumentar a qualidade no atendimento à Região Serrana do Rio Grande do Sul. (Agência CanalEnergia - 25.09.2024)
Link ExternoMobilidade Elétrica
União Europeia se prepara para votar tarifas sobre importação de VEs da China
A União Europeia (UE) está prestes a votar sobre novas tarifas de importação para veículos elétricos da China, após um adiamento da votação. A proposta, que deve ser aprovada pelos 27 países da UE, visa criar tarifas variáveis para equilibrar a competição com montadoras locais, já que os fabricantes chineses se beneficiam de subsídios que lhes permitem exportar a preços baixos. As tarifas propostas incluem uma adicional de 17% para a BYD, menor que as de 36,3% e 19,3% para a SAIC Motor e Geely Holding, respectivamente, além de um imposto de importação de 10%. A aplicação dessas tarifas pode reduzir em mais de 20% as importações de carros chineses. Enquanto isso, há tentativas de diálogo entre líderes europeus e chineses para evitar uma guerra comercial, mas a UE está dividida, com a Alemanha buscando evitar tarifas altas, enquanto França e Itália apoiam regras mais rigorosas. (Valor Econômico - 26.09.2024)
Link ExternoInovação e Tecnologia
Brasil se destaca como polo de investimentos em energia limpa para data centers
A crescente demanda por conectividade e tecnologias como a inteligência artificial generativa está impulsionando a necessidade de ampliação dos centros de processamento de dados, afetando o consumo de eletricidade. Com o aumento do tráfego global e do número de usuários de internet, empresas buscam fontes de energia limpa para seus data centers. A Amazon Web Services (AWS) investiu em parques de energia renovável no Brasil, visando alcançar 100% de eletricidade renovável em 2023 e planeja investir R$ 10,1 bilhões até 2034 para expandir suas operações. Outras empresas, como Scala Data Centers e Odata, também firmaram parcerias em energia sustentável. Com 22 novos projetos de data centers planejados até 2035, que demandarão até 9 GW de energia, o Brasil se destaca como um atrativo para investimentos em matriz elétrica renovável, especialmente para reduzir as emissões de CO2, que alcançaram 330 milhões de toneladas em 2020. (Valor Econômico - 27.09.2024)
Link ExternoBrasil: Mercado promissor para data centers menores e mais eficientes
A evolução das tecnologias 5G e inteligência artificial generativa (IA gen) está impulsionando a demanda por data centers "de borda", que são menores e mais próximos dos usuários, permitindo processamento de dados com menor latência. Segundo uma pesquisa da Jones Lang LaSalle (JLL), o mercado global desses centros deve crescer de US$ 139 bilhões em 2019 para US$ 317 bilhões em 2026, com o Brasil apresentando um potencial significativo de expansão. Esses data centers, que consomem menos energia e utilizam fontes renováveis, atraem empresas em busca de investimentos menores. O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, ressalta a importância da proximidade dessas instalações para aplicações de 5G e IA, que exigem respostas quase em tempo real. Com a digitalização e a transformação digital em alta, espera-se que o mercado brasileiro alcance uma participação de 29% até 2026, atendendo à crescente demanda por soluções locais de processamento de dados.(Valor Econômico - 27.09.2024)
Link ExternoBrasil se posiciona como líder em inteligência artificial com matriz energética renovável
Durante um evento da Microsoft em São Paulo, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, destacou que a matriz energética renovável do Brasil pode posicionar o país como um líder em inteligência artificial (IA). Ele mencionou que, com 93% da geração de energia renovável, o Brasil está bem posicionado para atrair investimentos significativos, especialmente após o anúncio do CEO da Microsoft, Satya Nadella, sobre um investimento de R$ 14,7 bilhões em infraestrutura de nuvem e IA no país nos próximos três anos. Alckmin também enfatizou a importância da inovação e competitividade da indústria brasileira, enquanto Nadella revelou um programa para capacitar 5 milhões de brasileiros em IA até 2028, complementando os 13 milhões já capacitados pela Microsoft em seus 35 anos de atuação no Brasil. (Valor Econômico - 26.09.2024)
Link ExternoEnergias Renováveis
bp investe em petróleo, mas também em biocombustíveis e energia solar no Brasil
A bp está investindo em biocombustíveis e energia solar no Brasil, mas também retoma a exploração de hidrocarbonetos, atuando como operadora de campos de petróleo após uma década. Com quatro campos em operação, incluindo Tupinambá e Pau-Brasil, a empresa planeja avaliações exploratórias para entender o potencial produtivo dessas áreas. A bp mantém interesse na Margem Equatorial e está atenta ao licenciamento de blocos na região. Apesar do foco na exploração de petróleo e gás, a empresa vê o Brasil como estratégico para sua transição energética, especialmente no mercado de biocombustíveis, com destaque para o etanol de cana na produção de combustível sustentável de aviação (SAF). A bp é sócia da Bunge na BP Bunge Bioenergia e está finalizando a aquisição da totalidade da joint venture. Além disso, a empresa aposta em energia solar por meio da Lightsource bp. (Valor Econômico - 27.09.2024)
Link ExternoFundo RENV11: Aquisição da Yellot SPE II para composição de seu portfólio de GD
O Fundo Imobiliário CPV Energia FII (RENV11) concluiu a compra da Yellot SPE II Ltda. O valor da operação foi R$ 5,9 milhões. A SPE é proprietária de uma usina solar fotovoltaica para geração distribuída (GD) e, com a conclusão do negócio, toda e qualquer receita gerada será destinada ao fundo. O RENV11 se destaca como o primeiro FII do mercado a focar exclusivamente em usinas de energia renovável já em operação. Essa alternativa tem como diferencial a mitigação dos riscos de engenharia e de conexão da rede elétrica, se comparados com os ativos em construção. A expectativa do fundo é alcançar R$ 500 milhões sob gestão e 50 MW de capacidade de GD no portfólio até o fim de 2025. (Agência CanalEnergia - 26.09.2024)
Link ExternoAneel libera mais de 41 MW para início de operação em teste
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o início da operação em teste, a partir de 25 de setembro, das unidades geradoras UG1 a UG38 da usina solar UFV Vista Alegre XV, com capacidade total de 41,1 MW, localizada em Janaúba, Minas Gerais. A deliberação foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira, 25 de setembro. (Agência CanalEnergia - 25.09.2024)
Link ExternoCCEE e ABREN assinam memorando com foco biogás e biometano
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e a Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) assinaram um Memorando de Entendimento (MOU) para colaborar no desenvolvimento de certificação de biogás e biometano no Brasil. O acordo visa compartilhar informações e realizar pesquisas sobre a origem desses gases, considerando diretrizes europeias e regulamentações brasileiras, como a Lei Combustível do Futuro. As ações planejadas devem ser concluídas em um ano. O presidente da ABREN, Yuri Schmitke, destacou a importância do MOU para promover esses combustíveis na transição energética e ajudar o Brasil a cumprir suas metas de redução de metano estabelecidas na COP26. (Agência CanalEnergia - 26.09.2024)
Link ExternoOrizon e Estre: Firmação de acordo para produção de biogás
A Orizon anunciou uma parceria entre a Estre Ambiental e a BioE, subsidiária de biometano da companhia, para explorar a produção de biogás de dois dos aterros sanitários da Estre. O contrato permitirá uma produção diária estimada de até 170.000 m³ de biometano, equivalente a um consumo de biogás de aproximadamente 405.000 m³/dia. Segundo a avaliação do Santander, o capex total dessa operação é da ordem de R$ 385 milhões e a parceria poderá adicionar valor patrimonial de R$ 208 milhões para a Orizon. O início das operações das usinas, que serão 100% de propriedade da Orizon, está previsto para 2027. (Agência CanalEnergia - 25.09.2024)
Link ExternoGás e Termelétricas
Eneva firma contrato de fornecimento de gás natural com a Termopernambuco
A Eneva anunciou a celebração de um contrato de compra e venda de gás natural com a Termopernambuco, controlada pela Neoenergia, para fornecer gás à Usina Termoelétrica Termopernambuco. O contrato abrange o suprimento de até 2,4 milhões de metros cúbicos por dia, em uma modalidade flexível, durante o período de 1º de outubro de 2024 a 30 de junho de 2026. O gás será proveniente de gás natural liquefeito (GNL) importado no Hub Sergipe, utilizando uma Unidade Flutuante de Armazenamento e Regaseificação (FSRU). A Eneva destacou que esse acordo representa um avanço em seu portfólio e a criação de um fluxo de receita consistente a curto prazo. (Valor Econômico - 26.09.2024)
Link ExternoOcyan e EloGroup lançam negócio para comercializar e integrar tecnologias no óleo e gás
A Ocyan, empresa de serviços offshore da gestora americana EIG Partners, se uniu à consultoria de transformação digital EloGroup para criar a Nexio, uma nova empresa focada na venda e instalação de soluções digitais e tecnologias para a indústria de óleo e gás. A parceria começou a ser estruturada em abril e deve se constituir em joint venture formal no futuro. A Nexio venderá produtos e serviços próprios e de desenvolvedores parceiros, entre startups e empresas mais maduras. A lista atual de empresas da plataforma inclui a americana Cumulus, a canadense Tube-Mac, a ConditionAll da Noruega e cinco empresas brasileiras: Endserv, Protium Dynamics, Intelie e Vidya, essa última com participação da Ocyan. As empresas de óleo e gás pagarão pelos produtos dos desenvolvedores e a Ocyan receberá uma comissão pelo serviço, com parcela posteriormente repassada à EloGroup. Os porcentuais envolvidos variam de acordo com o perfil de cada contrato fechado. A Nexio terá a missão de desenvolver e implementar as soluções de cada cliente, combinando os produtos e serviços das empresas parceiras. (Broadcast Energia – 26.09.2024)
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