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IFE Diário 6.013
Regulação
MME aprova Plano de Outorgas de Transmissão de Energia Elétrica 2024
O Ministério de Minas e Energia aprovou o Plano de Outorgas de Transmissão de Energia Elétrica (Potee) de 2024, que abrange a Rede Básica e outras instalações de transmissão. O Departamento de Planejamento e Outorgas de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica e Interligações Internacionais é responsável por disponibilizar uma planilha eletrônica no site do ministério, contendo detalhes sobre as instalações, ampliações, reforços necessários e suas respectivas datas de implementação. (Agência CanalEnergia - 08.08.2024)
Link ExternoExtensão de prazo de MP 1212 ajudará a mitigar efeitos de mercado, diz ABEEólica
A MP 1212/2024, que estendeu o prazo para projetos de energias renováveis por 36 meses, oferece aos investidores uma oportunidade para lidar com incertezas de mercado, como a demanda limitada e a falta de disponibilidade de máquinas e conexões de transmissão. Segundo Élbia Gannoum, presidente executiva da Associação Brasileira da Energia Eólica e Novas Tecnologias, a adesão à medida, que aprovou 601 projetos totalizando 25,5 GW em potência instalada, foi considerada dentro do esperado. O prazo adicional permitirá que as empresas mitiguem riscos e se ajustem às mudanças no cenário econômico e energético. (Agência CanalEnergia - 08.08.2024)
Link ExternoServidores de agências reguladoras rejeitam proposta de reajuste
Os servidores das agências reguladoras federais rejeitaram massivamente a proposta de reajuste apresentada pelo governo em 29 de julho, com 99% dos votos contrários. Em resposta, os servidores decidiram realizar uma paralisação de 72 horas, de 12 a 14 de agosto, para chamar a atenção sobre a necessidade de valorização da regulação federal e pressionar o governo a equiparar suas carreiras às do Ciclo de Gestão. A proposta do governo, que incluía reajustes divididos em duas parcelas para 2025 e 2026, foi considerada insuficiente pelo Sinagências, que agendou uma nova rodada de negociações para 13 de agosto. (Agência CanalEnergia - 08.08.2024)
Link ExternoArtigo de Edvaldo Santana: Setor elétrico e suas tomadas de 3 pinos
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Edvaldo Santana (ex-diretor da Aneel) trata do fenômeno do “lock-in” tecnológico, exemplificado pelo layout QWERTY dos teclados, que persiste apesar de sua ineficiência histórica. Santana usa esse conceito para criticar o setor elétrico brasileiro, comparando o sistema de bandeiras tarifárias, que penaliza consumidores mesmo quando reduzem o consumo, à “economia da tomada de três pinos”, uma estrutura onerosa e inflexível imposta por razões políticas e econômicas. Ele destaca que, ao invés de soluções mais flexíveis e eficientes como a resposta da demanda, o setor frequentemente recorre a métodos que perpetuam a dependência de sistemas antigos e custosos. Contudo, ele vê um sinal positivo na recente mudança do Operador Nacional do Sistema, que sugere uma abordagem mais racional e orientada para a redução de emissões e custos.(GESEL-IE-UFRJ – 12.08.2024)Palavras-chave: Bandeira tarifária, Lock-in
Ver PDFTransição Energética
Tribunal avalia atuação do governo na transição energética
Para o titular da Secretaria de Controle Externo de Energia e Comunicações (SecexEnergia) do TCU, Alexandre Figueiredo, o assunto exige um grande esforço do poder público, e o Tribunal tem um papel central de controle externo durante o processo da transição. “Sabemos que temos um papel importante na avaliação de como isso está sendo gerenciado pelos governos. É clara a necessidade de políticas bem elaboradas para garantir uma transição eficaz”, disse. O tema é importante não apenas para o Brasil, como destaca o secretário. “Enfrentamos um desafio urgente de uma transformação radical na matriz energética mundial. Não podemos tratar isso isoladamente porque o gás de efeito estufa emitido aqui, por exemplo, não afeta só o Brasil, mas o planeta todo”, explicou, ao ilustrar a relevância global das discussões e o controle externo sobre a questão. (TCU - 08.08.2024)
Link ExternoEntrevista de Jean-Baptiste Fressoz: Mudar a matriz energética é essencial, mas não o suficiente para dissipar a ameaça climática, diz especialista francês
Em entrevista publicada pelo Valor Econômico, Jean-Baptiste Fressoz (historiador francês) trata da complexidade da transição energética e destaca que a mudança de uma matriz energética baseada em combustíveis fósseis para fontes renováveis não é um processo simples. Segundo Fressoz, as novas fontes de energia, como solar e eólica, estimulam frequentemente o consumo das fontes antigas, devido a uma relação "simbiótica" entre elas. Ele argumenta que, embora as energias renováveis representem um avanço importante para reduzir a intensidade de carbono, elas sozinhas não são suficientes para atingir a neutralidade de carbono até 2050. Fressoz enfatiza a necessidade de uma abordagem mais sobria e ponderada, considerando a redução das emissões e o uso eficiente do CO2 residual na economia.(GESEL-IE-UFRJ – 11.08.2024)
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Energisa: Alocação de capital nos ativos existentes pauta a estratégia de negócios
A Energisa informou que sua estratégia de negócios consiste na continuidade da alocação de capital nos ativos existentes. Segundo o CEO da companhia, Ricardo Botelho, a ação compreende os ativos da rede de distribuição, que podem ter uma expansão de alocação em CAPEX. “À medida que essa demanda é crescente podem ocorrer eventuais investimentos inorgânicos também em aquisição de distribuidoras [...] estamos sempre atentos às oportunidades”, explicou em teleconferência. Já em transmissão, o executivo destacou que a companhia tem um crescimento que pode ser representativo nos leilões, como uma aquisição browfield, desde que as condições se façam adequadas. E, por fim, Botelho assinala que a geração distribuída (GD) tem se mostrado uma atividade bastante promissora no rol da empresa. (Agência CanalEnergia - 08.08.2024)
Link ExternoRGE Sul: BNDES aprova R$ 1,394 bi em financiamento
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou o financiamento de R$ 1,394 bilhão à RGE Sul Distribuidora de Energia para adaptação às mudanças climáticas e mitigação dos impactos dos eventos climáticos extremos que afetaram o Rio Grande do Sul em maio deste ano. A distribuidora atende 7,1 milhões de pessoas em 3,1 milhões de unidades consumidoras. A solução, segundo o Banco, entre seus benefícios à população do estado, vai garantir que a conta de energia não aumente até 2026 e que os níveis de emprego sejam restabelecidos. Além disso, a solução abrange o crédito do Programa BNDES Emergial para o Rio Grande do Sul para aquisição de máquinas e equipamentos e capital de giro – com recursos do Fundo Social -, bem como recursos próprios do BNDES em Selic para capital de giro complementar. (Agência CanalEnergia - 08.08.2024)
Link ExternoCPFL Energia: Resiliência de negócios mesmo ante o cenário de catástrofe climática no RS
A CPFL Energia divulgou os resultados de sua operação no segundo trimestre de 2024. Segundo o presidente da companhia, Gustavo Estrella, embora o mês de maio tenha sido marcado por eventos climáticos extremos, com enchentes em praticamente todos os municípios da área de concessão, foram pequenos os impactos nas operações e resultados, o que evidencia a resiliência de negócios da empresa perante um cenário adverso. A CPFL Energia registrou um lucro líquido de R$ 1,1 bilhão período, uma redução de 11,8% em relação a igual trimestre de 2023. Já o Ebitda da companhia atingiu os R$ 2,8 bilhões, um recuo de 7,1%, enquanto a receita operacional líquida ficou em R$ 9,6 bilhões no trimestre, um aumento de 2,9%. Além disso, no segmento de distribuição, ocorreu crescimento da carga para todas as principais classes de consumo, sendo: aumento de 11,2% para a classe residencial, 11% para a comercial, 9,4% para a rural, e 1,5% para a indústria. (Agência CanalEnergia - 09.08.2024)
Link ExternoCopel: Maratona de inovação Hackathon 2024 acontecerá em outubro
A maratona de inovação Hackathon Copel 2024 acontecerá nos dias 19 e 20 de outubro na Associação Copel de Curitiba. No evento, durante dois dias intensos, equipes de cinco integrantes irão competir no desenvolvimento de soluções inovadoras para grandes eventos climáticos ou soluções de melhoria do atendimento ao consumidor. A participação é restrita a alunos de cursos de graduação de instituições situadas no Paraná, sendo, em alguns casos, imperativa a participação de um estudante de engenharia elétrica ou de energia no grupo. No mais, equipes de cursos multidisciplinares poderão receber pontos extras. Segundo a empresa, os participantes receberão tutoria especializada durante a maratona para que possam trabalhar em projetos que criem soluções para desafios reais enfrentados pela companhia. As inscrições começam em 09 de setembro e ficam abertas até 04 de outubro. (Agência CanalEnergia - 09.08.2024)
Link ExternoAbradee: Distribuidoras finalistas do Prêmio Abradee 2024 são anunciadas
A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) divulgou as distribuidoras de energia finalistas do Prêmio Abradee 2024. A premiação reconhece as empresas que se destacaram nas categorias avaliadas, que incluem gestão, qualidade, segurança e inovação nas operações. A cerimônia acontecerá em 22 de agosto em Brasília, onde as companhias vencedoras de cada categoria serão conhecidas e premiadas. A ocasião contará também com a presença de autoridades do setor elétrico, como: Sandoval Feitosa, diretor-geral da Aneel; Márcio Rea, do ONS; Thiago Prado, da EPE; e Alessandra Amaral, da Adelat e consultora do GESEL. (Agência CanalEnergia - 09.08.2024)
Link ExternoLeilões
Petrobras considera participar do leilão de reserva de capacidade para recontratar usinas térmicas
O diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, revelou que a Petrobras está considerando participar do leilão de reserva de capacidade promovido pelo Ministério de Minas e Energia (MME), que ainda não tem data definida. O objetivo da estatal é recontratar usinas térmicas cujos contratos estão expirando e incluir um novo projeto de usina térmica no leilão. O MME está revisando contribuições de uma consulta pública para definir as diretrizes do leilão, que visa garantir a segurança energética. Tolmasquim também destacou que, apesar da presença de 15 concorrentes no mercado de gás, a Petrobras mantém 70% de participação graças a contratos com distribuidoras e uma política agressiva para atrair consumidores livres. A empresa planeja lançar produtos mais competitivos, utilizando gás mais barato do pré-sal e a nova "Rota 3", e acredita que o aumento da oferta, tanto interna quanto por importações, pode reduzir estruturalmente os preços do gás no Brasil.(Valor Econômico - 09.08.2024)
Link ExternoEstudo revela que leilões baseados no menor preço por megawatt-hora estão elevando custos da conta de luz
Charles Lenzi, presidente da Abragel, apresentou um estudo ao governo mostrando que os leilões de energia, baseados no menor preço por megawatt-hora, estão aumentando os custos da conta de luz devido aos custos indiretos não considerados. Ele destaca que a energia hidrelétrica é a mais barata, com custos indiretos menores em comparação com a solar e a eólica, cujos custos adicionais são repassados aos consumidores. Lenzi argumenta que, embora não se possa discriminar fontes de energia diretamente, o governo poderia definir requisitos técnicos específicos para leilões. Ele também critica a ideia de que só fontes eólicas e solares são renováveis, defendendo o uso de hidrelétricas no Brasil devido ao seu grande potencial hídrico.(Folha de São Paulo - 10.08.2024)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
Preço da energia elétrica no Brasil sobe 1,93% em julho
Em julho, o preço da energia elétrica no Brasil aumentou 1,93%, influenciando significativamente o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com um impacto de 0,08 ponto percentual na taxa geral de 0,38%. Este aumento foi o mais elevado em quase um ano, devido à implementação da bandeira amarela pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que elevou as tarifas em R$ 1,88 por cada 100 kWh consumidos, em resposta à previsão de chuvas abaixo da média e ao aumento esperado no consumo de energia. A bandeira amarela foi a primeira desde abril de 2022, mas em agosto a Aneel reverterá para a bandeira verde, eliminando a cobrança adicional.(Valor Econômico - 09.08.2024)
Link ExternoProjeção de crescimento da demanda no SIN para a semana de 10 a 16 de agosto é de 3,9%
O boletim do Programa Mensal de Operação (PMO) para a semana de 10 a 16 de agosto revela uma projeção de crescimento da demanda de carga no Sistema Interligado Nacional (SIN), com expansão estimada de 3,9%. O Norte deve ter o maior crescimento de 7,4%, seguido pelo Nordeste (6,9%), Sul (6,1%) e Sudeste/Centro-Oeste (1,8%). A Energia Natural Afluente (ENA) no Sul caiu 17 pontos percentuais em relação à revisão anterior, passando a 67% da Média de Longo Termo (MLT), enquanto outras regiões também estão abaixo da MLT. A perspectiva para a Energia Armazenada (EAR) em 31 de agosto indica que todas as regiões devem superar 50%, com o Norte e o Sul tendo as maiores estimativas. O Custo Marginal de Operação (CMO) está uniforme em R$ 111,09 para todos os submercados.(ONS - 09.08.2024)
Link ExternoMobilidade Elétrica
China apresenta queixa à OMC contra taxas provisórias da UE sobre veículos elétricos chineses
A China apresentou uma queixa à Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a decisão da União Europeia de impor taxas provisórias de até 48% sobre veículos elétricos chineses. Pequim argumenta que a decisão da UE, que surgiu após uma investigação sobre subsídios estatais aos fabricantes chineses, é infundada e viola seus direitos de desenvolvimento. A medida da UE visou combater o que considera uma vantagem injusta dada pelos subsídios, e a China reagiu com ameaças de retaliação e investigações anti-dumping. A China pediu à UE que revise suas práticas para manter a estabilidade nas relações econômicas e comerciais e na cadeia de suprimentos de veículos elétricos.(Valor Econômico - 09.08.2024)
Link ExternoEnergias Renováveis
Enel Green Power inicia operação de parque eólico Pedra Pintada
A Enel Green Power Brasil anunciou o início antecipado da operação comercial do Complexo Eólico Pedra Pintada, com capacidade de 194 MW, nos municípios de Umburanas e Ourolândia, Bahia. Com um investimento de R$ 1,8 bilhão, o complexo conta com 43 aerogeradores e tem potencial para gerar mais de 894 GWh por ano, abastecendo aproximadamente 435 mil residências. Este é o segundo parque eólico da empresa a entrar em operação no Brasil este ano, após a inauguração do parque Aroeira (348 MW) na mesma região. Além disso, a Enel realizou 39 iniciativas de sustentabilidade, beneficiando mais de 28 mil moradores das áreas próximas aos parques. (Agência CanalEnergia - 08.08.2024)
Link ExternoEólicas iniciam operação de 11,9 MW
A ANEEL autorizou, a partir de 08 de agosto, o início da operação comercial da UG1 da EOL Ventos de São Vitor 11, com uma capacidade instalada de 6,2 MW, localizada em Itaguaçu da Bahia e Xique-Xique, Bahia. Além disso, foi liberada para operação em teste a UG1 da EOL Ventos de São Zacarias 09, com 5,7 MW de capacidade instalada, situada nos municípios de Araripina, Pernambuco, e Simões, Piauí. (Agência CanalEnergia - 08.08.2024)
Link ExternoVestas lança pacote de estímulo à cadeia eólica
A Vestas anunciou um pacote de estímulo ao setor eólico no Brasil, que inclui o lançamento da turbina V163, uma parceria com o Santander para reduzir o custo de capital dos fornecedores e a transferência de créditos tributários para clientes que implantarem usinas no estado. Com o objetivo de revitalizar a cadeia produtiva e fortalecer o mercado local, a empresa planeja investir R$ 130 milhões em sua fábrica no Ceará e na operação de fornecedores. Além disso, busca aumentar a competitividade da energia eólica no Brasil, incentivando a nacionalização e reduzindo o custo de produção. (Agência CanalEnergia - 09.08.2024)
Link ExternoPetrobras foca em projetos de geração eólica terrestre
Mauricio Tolmasquim, diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, informou que a estratégia da empresa para fusões e aquisições está concentrada em projetos de geração eólica terrestre, preferencialmente com parceiros já atuantes no setor, visando uma participação de 50% nos negócios, embora esse percentual possa ser negociado. Ele mencionou que a Petrobras aprovou cinco projetos eólicos com capacidade total de três gigawatts e apresentou ofertas não vinculantes para possíveis parceiros, com quatro projetos ainda em negociação após a recusa de um. Tolmasquim observou que a recente melhoria nos preços da energia elétrica tem facilitado os contratos de M&A com parceiros eólicos. Além disso, a empresa está avaliando oportunidades em projetos-piloto e iniciativas em captura e armazenamento de carbono e hidrogênio.(Valor Econômico - 09.08.2024)
Link ExternoGás e Termelétricas
Petrobras ainda avalia viabilidade de trazer gás natural colombiano para o Brasil
Mauricio Tolmasquim, diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, observou que ainda não é claro se a Petrobras conseguirá trazer para o Brasil o gás natural descoberto na Colômbia, cuja existência foi anunciada recentemente. Ele também considerou que a Argentina pode oferecer uma oportunidade interessante para a Petrobras com o gás de xisto das reservas de Vaca Muerta, aproveitando a conexão com o Brasil através do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol). A Argentina, conectada à Bolívia pelo mesmo gasoduto, poderia exportar gás argentino ao Brasil via território boliviano.(Valor Econômico - 09.08.2024)
Link ExternoAbiogás lança mapa regulatório online
A Associação Brasileira do Biogás lançou em 8 de agosto o Mapa Regulatório do Biogás e Biometano, uma ferramenta criada em parceria com o escritório Faveret, Tepedino, Londres e Fraga para facilitar consultas sobre as regulamentações do setor. Disponível online, o mapa consolida leis, regras de geração e comercialização de energia, e normas de produção e movimentação de biogás e biometano, abrangendo também proposições e consultas públicas nos âmbitos federal e estadual. Renata Isfer, presidente da associação, destacou que o mapa democratiza o acesso à informação, facilitando o desenvolvimento de projetos e atraindo investidores para o mercado de biogás, que está em expansão. Ela também elogiou a neutralidade tecnológica do marco regulatório do hidrogênio, ressaltando a importância de avançar com o Projeto de Lei do Combustível do Futuro, que inclui um plano de biometano para descarbonização do setor de gás, considerado uma prioridade para o Brasil. (Agência CanalEnergia - 08.08.2024)
Link ExternoEventos
SENDI 2025: Abertura de inscrições gratuitas para a submissão de trabalhos técnicos
Estão abertas as inscrições para os trabalhos técnicos que serão apresentados no Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica (SENDI), entre 26 e 30 de maio de 2025, no Expominas, em Belo Horizonte. Podem participar da atividade pesquisadores, acadêmicos e profissionais da indústria de eletricidade. Os trabalhos técnicos serão submetidos em quatro áreas principais: Comercial, Inovação, Institucional e Técnica – contemplando temas relacionados à infraestrutura de fornecimento de energia, novas tecnologias, operação e gestão de sistemas, qualidade e eficiência energética, sustentabilidade, entre outros. A comissão organizadora fará a avaliação dos trabalhos e a seleção dos melhores, que serão premiados durante a cerimônia de encerramento. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até 19 de dezembro. (Agência CanalEnergia - 09.08.2024)
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