Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador-geral do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), destaca o potencial de crescimento da WEG, multinacional catarinense, devido à sua atuação em setores promissores globalmente, como sistemas de armazenamento de energia, aerogeradores, energia solar e transformadores. Ele enfatiza que a descarbonização da economia impulsionará a eletrificação com energia renovável em escala mundial, ressaltando a expansão da empresa em componentes eletroeletrônicos, automação industrial, e tintas e vernizes eletroisolantes. A WEG consolidou-se como a quarta empresa mais valiosa da bolsa brasileira, com R$ 195,9 bilhões em valor de mercado, superando a Ambev, alcançando um faturamento de R$ 32 bilhões em 2023 e registrando um crescimento de 15,4% no primeiro semestre de 2024, impulsionado pelo setor de motores elétricos. (Valor Econômico - 17.07.2024)

A Receita Anual Permitida (RAP) das concessionárias de transmissão para o ciclo 2024-2025 foi aprovada pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nessa terça-feira (16/7). Foram também fixadas as Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão (TUST), a tarifa de transporte da energia elétrica proveniente de Itaipu Binacional, os encargos de uso do sistema de transmissão e as Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição – TUSDg de referência para centrais geradoras conectadas nos níveis de tensão de 88 kV a 138 kV. Os novos valores são válidos para o ciclo 2024-2025 e vigoram desde 1º de julho de 2024 até 30 de junho de 2025. Pelos cálculos da Aneel, a RAP do sistema de transmissão terá redução de 2,66% em relação ao ciclo anterior. O efeito médio estimado para o consumidor final em distribuição será de -0,74%, a ser percebido a partir da homologação dos processos tarifários de cada concessionária ou permissionária de distribuição. (Aneel – 17.07.2024)

Os reajustes das tarifas de cinco distribuidoras que atuam no estado do Rio Grande do Sul foram debatidos nesta terça-feira (16/7) pela diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os novos índices do Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), das Centrais Elétricas Carazinho S.A. (Eletrocar), da Hidropan Distribuição de Energia S.A e da Nova Palma Energia Ltda, que atendem 35,7 mil, 40,1 mil, 20,2 mil e 17,3 mil unidades consumidoras, respectivamente, foram aprovados e entram em vigor a partir 22 de julho. Já a vigência das tarifas da Muxfeldt Marin & Cia. Ltda. (Mux Energia) foram prorrogadas até 20 de agosto de 2024 para os 12,9 mil usuários atendidos pela distribuidora. (Aneel – 17.07.2024)

O Projeto de Lei 4.462/2019, proposto por Lincoln Portela, que regula a instalação de incineradores de resíduos sólidos em áreas residenciais, está em análise na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. A relatora Duda Salabert (PDT-MG) recomendou a aprovação com um substitutivo que proíbe a instalação de incineradores a menos de 20 km de áreas residenciais. Yuri Schmitke, presidente da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos, criticou o relatório, alegando que ele é inconstitucional e inviabiliza a construção de Unidades de Recuperação Energética (URE) no Brasil, devido à impossibilidade de encontrar locais adequados. Ele também destacou a falta de debate público e a ausência de emendas ao substitutivo. Schmitke defende a viabilidade e segurança das UREs, citando exemplos internacionais, e critica a prioridade para cooperativas de catadores, que considera impraticável. A URE Barueri, em construção em São Paulo, será a primeira da América Latina, com capacidade para abastecer 80 mil residências a partir de 2025. (Agência CanalEnergia - 16.07.2024)

O conselho de administração da Neoenergia aprovou a criação de uma joint venture com a Carbon2Nature, subsidiária da espanhola Iberdrola, para desenvolver e comercializar créditos de carbono no Brasil. Batizada de Carbon2Nature Brasil, a nova empresa focará em dois principais produtos: o reflorestamento de áreas desmatadas, incluindo replantio e manejo florestal, e a preservação de manguezais (blue carbon). A Carbon2Nature deterá 51% da sociedade, enquanto a Neoenergia terá participação minoritária de 49%, com direitos de voto protetivos em certas decisões. A Neoenergia destacou que este investimento estratégico está alinhado com sua meta de expandir soluções de descarbonização e apoiar a transição energética, fortalecendo seu compromisso com as metas ESG. A Carbon2Nature também está desenvolvendo projetos na Espanha e expandindo para Colômbia, México e Chile, reconhecendo o Brasil como um mercado crucial para mitigação climática e conservação da biodiversidade. (Valor Econômico - 17.07.2024) 

Simon Stiell, secretário executivo da ONU Mudanças Climáticas, testemunhou de perto os estragos provocados pelo furacão Beryl em sua terra natal, Granada, e fez um apelo urgente por ações climáticas decisivas. Diante dos escombros da casa de sua família, destruída pelo furacão de categoria 5, Stiell enfatizou a necessidade crítica de reduzir drasticamente as emissões de combustíveis fósseis, alertando que o mundo não pode permitir que o sofrimento de Granada se torne o padrão global. Ele exortou os líderes do G20, responsáveis por grande parte das emissões globais, a adotar planos climáticos revolucionários e a cumprir os compromissos assumidos para abandonar os combustíveis fósseis, destacando os enormes custos econômicos e sociais da inação frente às mudanças climáticas. (Valor Econômico - 18.07.2024) 

O setor de seguros está acompanhando o avanço da indústria de energia limpa, evidenciado pelo aumento significativo de patentes relacionadas a seguros para energia limpa e captura de carbono, segundo um relatório da GlobalData. No primeiro semestre de 2024, colaborações como as de Zurich Insurance Group e Aon em projetos de hidrogênio indicam um apoio ativo à transição para emissões líquidas zero. O número de patentes de seguro de energia limpa cresceu de 1.537 em 2014 para 3.004 em 2023, enquanto as de captura de carbono aumentaram de 2.009 para 5.143 no mesmo período. Esse crescimento reflete um foco estratégico no desenvolvimento de produtos especializados para apoiar a sustentabilidade, com seguradoras limitando a cobertura para setores de alta emissão de carbono e estabelecendo metas para reduzir suas emissões de subscrição, demonstrando um compromisso com práticas operacionais sustentáveis. (Agência CanalEnergia - 17.07.2024)

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Joaquim Levy (diretor de Estratégia Econômica e Relações com Mercado do Banco Safra) aborda a recente queda da inflação nos EUA, que impulsionou a bolsa americana, mas alerta que as preocupações macroeconômicas globais persistem, incluindo incertezas geopolíticas e desafios como mudança climática e demanda crescente por eletricidade. Ele destaca a urgência de reduzir as emissões de CO2, especialmente do carvão, responsável por 65% do aumento associado à energia em 2023. Levy sublinha que o Brasil precisa instituir um mercado regulado de carbono até o final do ano para facilitar a transição energética e estimular a indústria a adotar práticas mais sustentáveis, enquanto aguarda a sanção do Marco do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono para promover tecnologias como o hidrogênio verde. (GESEL-IE-UFRJ – 18.07.2024)

O cronograma de término da privatização da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE) foi prorrogado pela Secretaria de Parcerias e Investimentos do Estado de São Paulo. O plano original do processo de venda da estatal era o de fechar a transação no terceiro trimestre, todavia, em virtude de o processo de transferência de controle ainda estar em análise pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), as datas que constam no edital não serão cumpridas. Dessa maneira, todas as etapas posteriores a esse passo foram adiadas, como a assinatura do contrato de compra e venda das ações com o Phoenix FIP. Um novo calendário será definido após as aprovações dos dois órgãos. (Agência CanalEnergia - 16.07.2024)

A Engie finalizou a implantação do projeto Gavião Real, no Pará, com a energização completa de sua subestação, Itacaiúnas, conforme consta nos Termos de Liberação (TLD) emitidos pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). Com investimento da ordem de R$ 80 milhões e receita anual permitida contratada de R$ 7,1 milhões (base julho/23), o empreendimento foi finalizado com antecipação de 20 meses em relação ao prazo máximo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a implantação do projeto, a companhia, agora, conta com três concessões de transmissão de energia em operação comercial e está avançando na implantação de outros 1.000 quilômetros de linhas de transmissão com o projeto Asa Branca. (Agência CanalEnergia - 16.07.2024)

O Sistema Interligado Nacional brasileiro necessita de oferta adicional de potência a partir de 2027. Essa é uma das principais conclusões do terceiro caderno do Plano Decenal de Expansão 2034. Segundo o estudo, que trata de Requisitos do Sistema, é verificada a necessidade de oferta adicional de energia a partir de 2028 no sistema interligado. Além disso, a perspectiva é de que esses requisitos de energia e potência são crescentes ao longo dos anos. A necessidade de oferta adicional para suprir o requisito de potência se inicia em 2027, chegando à ordem de 5.500 MW em 2028. Em novembro de 2034 a perspectiva é de 40 mil MW. Já a necessidade de oferta adicional de energia para atender aos requisitos de energia ocorre a partir do ano de 2028. Ao final do horizonte do PDE, considerando CMO menor ou igual a R$ 800 por MWh o requisito de energia para o CVaR 10% é de mais de 25 mil MW médios no auge do período seco de 2034. (Agência CanalEnergia - 16.07.2024) 

No segundo trimestre, a Tesla enfrenta a necessidade de diversificar sua linha de veículos elétricos para impulsionar o crescimento nas vendas. Embora o Cybertruck tenha liderado as vendas de picapes elétricas com 8.755 unidades, superando a Ford F-150 Lightning e a Rivian R1T, as vendas totais de picapes elétricas ainda representam apenas 2,5% do mercado nos EUA. A Tesla espera alcançar uma meta ambiciosa de vender 250 mil Cybertrucks anualmente, visando uma participação de mercado de picapes de 9% a 10%. No entanto, enfrenta desafios significativos, incluindo a forte competição da Ford e da General Motors, que vendem mais de um milhão de picapes cada por ano. Para sustentar seu crescimento, a Tesla está apostando em um novo sedã acessível, previsto para 2025, enquanto o mercado geral de veículos elétricos nos EUA continua a crescer, registrando recordes de vendas no segundo trimestre. (Valor Econômico - 17.07.2024) 

A Itaipu, mirando melhorias de controle e produtividade, implementou um novo software Commvault, fornecedora de proteção de dados e resiliência cibernética. A solução vem reduzindo significativamente o tempo de backup e restauração de dados. Segundo a binacional, o que antes levava cerca de um dia, agora dura em torno de alguns minutos. Os programas anteriormente utilizados já não conseguiam mais agregar muitas funcionalidades, e, para o analista de suporte de TI da Itaipu, era preciso mais versatilidade e agilidade para que a equipe pudesse otimizar o trabalho e dedicar-se a outras atividades. Além disso, o novo recurso possibilitou a definição de diferentes perfis aos especialistas em Tecnologia da Informação (TI), criando níveis de acesso granulares e resolvendo a gestão dos licenciamentos, evitando, assim, a falta de atualização e trazendo economia. (Agência CanalEnergia - 17.07.2024)

A Solfácil anunciou a captação de R$ 750 milhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) para financiar mais de 22 mil projetos de energia solar distribuída no Brasil, a maior operação do setor no país. Coordenada pelo Itaú BBA e XP, com a Kanastra como securitizadora, esta é a segunda captação da empresa, somando-se aos R$ 600 milhões de março. As séries emitidas receberam classificações de AAA e AA, com a segunda série sendo um título verde. A Solfácil, que dobrou de tamanho anualmente, investiu R$ 200 milhões em uma filial de distribuição em Jundiaí e R$ 100 milhões em um centro em Jaboatão dos Guararapes. Em seis anos, financiou mais de R$ 3 bilhões em projetos solares, com mais de 1GW em potência instalada para 110 mil clientes. (Agência CanalEnergia - 16.07.2024)

A Aneel autorizou a operação em teste de várias plantas de energia renovável, incluindo as solares Arinos 21 e 24, com capacidade combinada de 47,9 MW em Arinos (MG), e as UFVs Novo Oriente II e III da EDP, cada uma com 40,6 MW em Ilha Solteira (SP). A usina Patex, de 300 kW em Cajazeiras (PB), também recebeu aprovação. A CGT Eletrosul iniciará testes em dez aerogeradores do parque Coxilha Negra 3, totalizando 42 MW em Santana do Livramento (RS), e a Polifertil Energia Ltda. testará duas turbinas da CGH Alagoa III, com 1,6 MW em Alagoa (MG). (Agência CanalEnergia - 16.07.2024)

A Aneel aprovou a operação comercial de dois aerogeradores da central Ventos de Santa Luzia 08, com capacidade total de 9 MW, localizada em Novo Horizonte (BA). O parque eólico pertence à Casa dos Ventos. (Agência CanalEnergia - 17.07.2024)

O Grupo Orizon e a Edge firmaram um contrato de suprimento de biometano produzido no Ecoparque Itapevi, que atende cerca de 800 mil pessoas na região metropolitana de São Paulo. O biometano é gerado pela purificação do biogás da decomposição anaeróbica do lixo e será fornecido em um contrato "take or pay" com prazo de 10 anos. O fornecimento começará no segundo semestre de 2026, com um volume médio estimado de pelo menos 25 mil metros cúbicos por dia. (Agência CanalEnergia - 16.07.2024)

O estudo "Cenários para o Desenvolvimento de Eólica Offshore no Brasil", elaborado pelo Banco Mundial em colaboração com o Ministério de Minas e Energia e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), analisou três cenários para a implementação da energia eólica offshore no país. O cenário mais otimista prevê que essa fonte poderá gerar mais de 516 mil empregos até 2050 e contribuir com pelo menos R$900 bilhões para a economia brasileira. Com um potencial técnico superior a 1.200 GW, quatro vezes a capacidade instalada atual, a eólica offshore é vista como um complemento crucial às outras fontes renováveis, essencial para alcançar a meta de zero emissões líquidas de carbono até 2050. O MME tem focado em criar um ambiente legal e regulatório favorável para atrair investimentos e assegurar a integração eficiente desses projetos à rede elétrica. O Projeto de Lei 576/2021, atualmente em tramitação no Senado, visa facilitar leilões para áreas marítimas destinadas a parques eólicos offshore, sendo essenciais para viabilizar esse mercado emergente no Brasil. (EPE - 17.07.2024) 

O consumidor brasileiro enfrenta o risco de arcar com os altos custos da energia produzida pelas térmicas da Âmbar Energia, do grupo J&F, sem que essa eletricidade seja entregue conforme previsto no acordo firmado com o governo. O Ministério de Minas e Energia propôs adiar o início do acordo para 30 de agosto, aguardando a convalidação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Especialistas criticam os acordos, que permitem que térmicas caras continuem operando apesar do descumprimento dos prazos originais, inicialmente justificados pela crise hídrica de 2021. A situação é agravada pela possibilidade de pagamento por uma energia que não será entregue caso a Aneel não aprove o adiamento e o Tribunal de Contas da União (TCU) não conclua sua análise a tempo. (Valor Econômico - 17.07.2024) 

A Petrobras e o fundo Mubadala, proprietário da Acelen, avançaram nas negociações para a recompra da refinaria de Mataripe, vendida pela estatal em 2021 por US$ 1,65 bilhão. A Acelen estaria disposta a vender completamente a unidade à Petrobras, alinhando-se ao interesse do governo federal. O processo de due diligence foi concluído, mas o valor final do negócio ainda não foi determinado. Há a possibilidade de a Acelen manter uma participação de cerca de 20% na nova unidade de biorrefino, focada em diesel verde e SAF, em parceria com a Petrobras. A decisão final deve ser discutida pelo conselho de administração da Petrobras, com expectativa de proposta vinculante em setembro e conclusão do negócio em 2025. (Estadão - 17.07.2024) 

A 3R Petroleum anunciou que está no caminho para finalizar as condições suspensivas estabelecidas nos acordos de fusão com a Maha Energy e Enauta até 30 de julho, prevendo o fechamento da operação em 31 de julho, último dia de negociação das ações da Enauta no mercado. A partir de 1º de agosto, as ações da 3R serão negociadas incorporando os valores da Enauta e Maha. Além disso, a empresa ajustou a relação de troca de ações, com os acionistas da Enauta recebendo 0,90 ação da 3R por cada papel detido, e os da Maha recebendo 0,043 ação da 3R por papel. (Valor Econômico - 17.07.2024) 

A Galp tem Paula Pereira da Silva como a nova country manager no Brasil. A executiva, portuguesa, mestre em engenharia civil pelo Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa e em engenharia de petróleo pela Universidade de Heriot-Watt, chegou à companhia em 2012 como engenheira de petróleo na área de Upstream, ocupando cargos de grande responsabilidade desde então. Em 2019, mudou-se para o Brasil como diretora comercial e, após três anos, retornou a Lisboa para liderar a gestão da carteira de participações da Galp. Ela, agora, volta ao Brasil, continuando a construção de sua carreira no grupo. (Agência CanalEnergia - 17.07.2024)

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) está com as inscrições abertas para a certificação para operadores do mercado de energia. A certificação é uma parceria entre a CCEE e a FGV Conhecimento e tem o objetivo de comprovar a capacitação técnica dos habilitados em relação às normas, legislação e práticas do mercado energético brasileiro. A prova será realizada em 15 de setembro em formato remoto. O certificado obtido tem validade de quatro anos, podendo ser realizado processo de recertificação após a expiração. Os interessados podem fazer a matrícula para a participação até 18 de agosto. (Agência CanalEnergia - 17.07.2024)

A GreenYellow e a DPaschoal, do grupo Stellantis, anunciaram uma parceria para migrar e gerir cinco unidades consumidoras da empresa de serviços automotivos para o Mercado Livre de Energia. As unidades localizam-se em Canoas (RS), Bauru (SP), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP) e Curitiba (PR). O contrato estabelece o fornecimento de 0,25 MWm/7,35 GWh ao longo de 36 meses. Marcelo Varlese, diretor comercial da GreenYellow no Brasil, destacou que a parceria com a DPaschoal é estratégica para apoiar os clientes na jornada de descarbonização, oferecendo soluções para redução do consumo e custo de energia. (Agência CanalEnergia - 17.07.2024)