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IFE Diário 5.985
Regulação
GESEL: Transmissão é um modelo de sucesso, afirma Nivalde de Castro
O coordenador do GESEL, da UFRJ, Nivalde de Castro, não identifica impactos para o segmento de transmissão da licitação das outorgas. Ele avalia que, ao contrário da distribuição, trata-se de um segmento que está redondo, pois não é afetado por subsídios ou interferência política. "A distribuidora está sofrendo interferências oriundas dos subsídios de micro e minigeração. Vai ter um desafio à frente de fazer investimento para resiliência, investimento para poder suportar o crescimento da GD, e esses investimentos vão ser prudentes e vão impactar a tarifa. Olha só que confusão," afirma o economista. Castro vê a transmissão como um modelo de negócios de sucesso, com competição que se reflete nos deságios dos leilões, planejamento e contrato seguro. Acredita que não dá para comparar transmissora, que cuida de um ativo específico, com distribuidora, que tem a complexidade de toda uma área de concessão. (Agência CanalEnergia - 28.06.2024)
Link ExternoTransição Energética
Engie estabelece meta de zerar emissões no Brasil até 2030 e globalmente até 2045
A Engie, empresa franco-belga, estabeleceu como meta zerar as emissões de gases de efeito estufa no mercado brasileiro até 2030, antecipando sua meta global de alcançar o "net zero" em 2045. Para atingir esse objetivo, a companhia está focada em investimentos de R$ 20 bilhões em projetos de geração solar, eólica e em linhas de transmissão no Brasil, aproveitando as vantagens naturais do país nesses setores. Além disso, a Engie tem buscado melhorar o ambiente regulatório do setor elétrico brasileiro e está ativamente envolvida em operações de fusão e aquisição, como a potencial compra da Aliança Energia. (Valor Econômico - 03.07.2024)
Link ExternoEmpresas
Investidores disputam participação de R$ 30 bi em ações da Sabesp
Investidores estão demonstrando interesse em adquirir mais de R$ 30 bilhões em ações da Sabesp, concessionária brasileira de água, o que representa uma demanda significativamente maior do que a disponibilidade atual. Prevê-se que esses investidores adquiram coletivamente uma participação de 17% na empresa, enviando propostas para disputar uma fatia de aproximadamente R$ 8 bilhões. A Equatorial, única empresa a apresentar uma proposta concreta de R$ 6,9 bilhões para adquirir 15% da Sabesp, está posicionada para se tornar a principal acionista. Com a expectativa de uma transação ao preço proposto pela Equatorial de R$ 67 por ação, o estado de São Paulo venderá sua participação de 32%, efetivamente perdendo o controle da empresa após a conclusão do negócio, cujo preço final será definido em 18 de julho. (O Globo - 02.07.2024)
Link ExternoEquatorial propõe estratégia para privatização da Sabesp focada em eficiência operacional
A Equatorial, interessada em se tornar acionista de referência na privatização da Sabesp, apresentou aos investidores uma estratégia que delineia possíveis caminhos para otimizar a companhia de saneamento. Entre suas propostas estão a redefinição das relações sindicais, a otimização de benefícios e políticas de remuneração, e a implementação de uma cultura organizacional voltada à performance. A empresa destaca planos para reduzir custos operacionais através de programas de demissão voluntária, reestruturação de equipes e foco em resultados. Apesar de sua inexperiência no setor, a Equatorial é considerada uma favorita do mercado devido à sua governança sólida e habilidades comprovadas em eficiência operacional, além de já ter garantido financiamento para adquirir 15% da Sabesp por R$ 6,9 bilhões, visando também aumentar a distribuição de dividendos aos acionistas. (Folha de São Paulo - 02.07.2024)
Link ExternoEquatorial planeja financiar aquisição da Sabesp com empréstimo-ponte de 18 meses
A Equatorial, única candidata para se tornar acionista de referência da Sabesp após sua privatização, planeja financiar a aquisição de 15% da estatal por meio de um empréstimo-ponte de 18 meses, facilitado pelos bancos Itaú BBA e Bradesco. Avaliações indicam que o balanço da Equatorial pode suportar o projeto inicialmente, mas há possibilidade de aportes adicionais dos acionistas ou venda de ativos para ajustar a alavancagem. Com uma oferta de R$ 67 por ação, totalizando R$ 6,9 bilhões, a Equatorial visa se estabelecer como sócia estratégica da Sabesp, embora o preço oferecido seja abaixo do valor de mercado recente, levantando questionamentos legais e críticas de sindicatos e entidades sobre o processo de privatização. (Valor Econômico - 03.07.2024)
Link ExternoEntidades contestam proposta de R$ 67 por ação da Sabesp
A privatização da Sabesp está enfrentando contestações no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), no Ministério Público de São Paulo e será alvo de uma ação judicial em breve, devido à proposta de R$ 67 por ação feita pela Equatorial, que representa um desconto de pelo menos 10% em relação ao valor das ações negociadas na B3. O Sintaema e o Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento movem as ações, argumentando que um estudo de "valuation" indicou que o preço justo das ações deveria ser de pelo menos R$ 85,58, destacando que a oferta da Equatorial fica abaixo do preço atual das ações e do valor referente ao seguro-garantia exigido no prospecto da oferta. As entidades alegam que vender as ações da Sabesp por um valor inferior à sua avaliação constitui uma lesão ao erário. O governo estadual defende que a oferta está sendo conduzida conforme as regras do mercado de capitais e práticas rigorosas de governança, ressaltando compromissos de longo prazo da Equatorial com a Sabesp e o objetivo de universalizar os serviços até 2029. (Valor Econômico - 02.07.2024)
Link ExternoCade aprova fusão entre Auren e AES Brasil Energia
A junção de negócios entre Auren e AES Brasil Energia recebeu aprovação definitiva da Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 1º de julho, após ter sido inicialmente aprovada em 14 de junho. A transação, que envolve a aquisição de 100% das ações da AES pela Auren por R$ 7 bilhões, aguarda ainda outras aprovações, incluindo a da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para ser concluída. (Valor Econômico - 02.07.2024)
Link ExternoLight: Firmação de acordo com detentores de títulos da dívida no mercado internacional
A Light comunicou, em 28 de junho, que as subsidiárias Light S.A, Light Sesa e Light Energia assinaram o “Restructuring Support and Lock-up Agreement” (RSA) com dentores de títulos de dívida emitidos pelo grupo no mercado internacional que estão sujeitos ao processo de recuperação judicial da companhia. Esse acordo reflete os termos e condições financeiros acertados para repactuação da dívida financeira relativa às Notes. O RSA, assim, contempla compromissos assumidos pelas partes com vistas a viabilizar a implementação, no exterior, da reestruturação acordada, inclusive com a instauração de procedimentos em outras jurisdições, representando mais uma etapa do processo de equacionamento da dívida. Os titulares que não tenha assinado o acordo poderão fazê-lo até antes da assembleia para implementação do Plano de Recuperação Judicial, que será realizada no Reino Unido. (Agência CanalEnergia - 01.07.2024)
Link ExternoAprovada redução nas tarifas de energia pela Enel São Paulo
A Aneel aprovou uma redução média de 2,43% nas tarifas de energia elétrica para os consumidores atendidos pela Enel Distribuição São Paulo neste ano, com vigência a partir do dia 4 julho. Para residências, a queda será de 2,17%, enquanto pequenos comércios terão uma redução média de 2,11% e indústrias de média e alta tensão experimentarão uma diminuição de 3,52% em suas contas. Esta redução é resultado principalmente da diminuição de 1,32% nos encargos setoriais e de 1,06% nos custos de aquisição de energia. A parcela B da tarifa, repassada à distribuidora, também diminuiu em 0,24% em média. Apesar dessa redução, a adoção da bandeira tarifária amarela em julho resultará em um acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos, após dois anos sem custos adicionais. (Folha de São Paulo - 02.07.2024)
Link ExternoAgência mantém multa de R$ 22,4 mi à Neoenergia Elektro (SP/MS)
Em reunião da diretoria colegiada nesta terça-feira (2/7), a Aneel decidiu negar recurso e manter a multa de R$ 22,4 milhões à distribuidora Neoenergia Elektro devido ao descumprimento do Plano de Resultados para melhoria da qualidade no fornecimento de energia. Com sede em Campinas (SP), a Neoenergia Elektro atende 2,9 milhões de unidades consumidoras em 223 municípios de São Paulo e cinco no Mato Grosso do Sul. A penalidade, aplicada em outubro de 2022, deve-se à prestação inadequada de serviços, medida pelos indicadores de continuidade de duração e frequência das interrupções de energia (DEC e FEC). A fiscalização revelou que 23,44% dos conjuntos da área de concessão da Neoenergia Elektro violaram esses indicadores, equivalendo a 30 de 128 conjuntos. A Arsesp, em cooperação com a Aneel, solicitou um Plano de Resultados para melhoria da qualidade, cujas metas não foram cumpridas. (Aneel - 02.07.2024)
Link ExternoTradener: Novo marco de desempenho com 1 GWm negociado em maio
A Tradener encerrou o mês de maio com um total de energia contratada de 1 GWm, um marco de desempenho para a companhia. Segundo o novo CEO, Guilherme Ávila, o bom desempenho é reflexo da estratégia da empresa de se tornar, de fato, uma distribuidora sem fio, colocando o cliente no centro das decisões. “Os consumidores têm um tempo de maturação, de decisão para migrar para o mercado livre, para contratar sua energia, que não é de uma hora para a outra, e o mercado já está bem maduro”, explicou. Além disso, a Tradener terminou de construir algumas usinas próprias e hoje conta com mais de 175 MW de potência instalada no Brasil. E ainda, para o futuro, de acordo com Ávila, a companhia planeja a aquisição de novos ativos e a consolidação da governança. (Agência CanalEnergia - 01.07.2024)
Link ExternoSchneider Electric: Nova presidência para o Brasil
A Schneider Electric elegeu Roberto Rossi como o novo presidente da companhia para o Brasil. O executivo tem mais de 15 anos de experiência na multinacional e um total de 25 anos na indústria, com histórico de liderança em diferentes regiões do mundo. No novo cargo, seu compromisso é elevar a empresa a novos patamares de excelência. Sua nomeação, ainda, segundo a empresa, é consistente a intenção de investimento em uma agenda de inovação e sustentabilidade, na qual a digitalização é considerada um disruptor fundamental nos processos industriais e energéticos. (Agência CanalEnergia - 02.07.2024)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
Itaipu: Modernização do controle sobre afluência do reservatório
A hidrelétrica de Itaipu está ganhando uma nova rede de referência altimétrica para monitorar o nível do reservatório e da bacia incremental. O sistema integra o projeto Rede Altimétrica de Alta Precisão (RAIB) e terá 1.418 marcos geodésicos, espalhados numa região que vai de Foz do Iguaçu a Guaíra, numa primeira fase, chegando a Cascavel e Presidente Prudente, em São Paulo. O objetivo do aprimoramento do controle é melhorar o referencial de altitude que a empresa usa no reservatório e nos corpos de água que contribuem para sua formação. Assim, um dos resultados esperados é que as previsões hidrológicas, utilizadas para a programação de geração da energia, sejam mais precisas, com melhorias na qualidade da informação. Ainda, conforme destacou a engenheira cartógrafa Roberta Dal Bosco, os novos marcos terão o mesmo padrão adotado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que tem a rede topográfica mais antiga do Brasil. (Agência CanalEnergia - 02.07.2024)
Link ExternoAbradee: Acidentes fatais na rede elétrica caíram 8% em 2023
Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) apontou que o número de acidentes fatais envolvendo a rede de distribuição de energia elétrica brasileira diminuiu 8% em 2023. Foram 250 óbitos contra 270 em 2022, a maior parte provocada por algum tipo de interação, como furto de energia e cabos condutores. Mirando minimizar essas ocorrências no futuro, a entidade e suas empresas associadas inauguraram, em 02 de julho, a 18ª Campanha Nacional de Segurança para a prevenção de acidentes com a rede elétrica. A ideia é chamar a atenção da população para os cuidados necessários com a rede elétrica. “É levar mais informação e transparência, para que as pessoas tomem ciência da gravidade dos riscos e fiquem longe das redes elétricas”, comentou o presidente da Abradee, Marcos Madureira. (Agência CanalEnergia - 02.07.2024)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Vendas de VEs da General Motors nos EUA crescem 42% no 2º trimestre
No segundo trimestre, a General Motors registrou um aumento significativo nas vendas de veículos elétricos (EVs) nos Estados Unidos, alcançando quase 22 mil unidades vendidas, um aumento de 42% em relação ao mesmo período do ano anterior. Mesmo com a queda de 90% nas vendas do Chevy Bolt, devido à preparação para a nova geração do modelo, a GM compensou com o lançamento de versões elétricas do Chevy Blazer, Silverado e Equinox, além do Cadillac LYRIQ. A empresa destacou que seis modelos de EVs superaram a marca de mil unidades vendidas, comparado a apenas dois modelos há um ano. Os EVs representaram cerca de 3,2% das vendas totais da GM nos EUA no trimestre, contribuindo significativamente para o portfólio diversificado da empresa e refletindo sua estratégia de expansão no mercado de veículos elétricos. (Valor Econômico - 02.07.2024)
Link ExternoFabricantes chineses de VEs expandem agressivamente para a África
Os fabricantes chineses de veículos elétricos Neta Auto e Xpeng Motors estão expandindo agressivamente para a África, adaptando suas estratégias devido às tensões comerciais entre China e Europa. Neta inaugurou sua primeira concessionária no Quênia em junho e planeja abrir mais 100 lojas em 20 países africanos nos próximos dois anos, visando vender mais de 20 mil unidades na região em três anos. Enquanto isso, a Xpeng começou a vender seus modelos G9 e P7 no Egito e outros mercados do Oriente Médio, destacando o potencial de crescimento em regiões emergentes onde a adoção de veículos elétricos está em expansão, apesar dos desafios como infraestrutura de recarga e rede de serviços. (Valor Econômico - 03.07.2024)
Link ExternoEve Air Mobility: Aportes de US$ 94 mi para o desenvolvimento de aeronaves elétricas
A fabricante Eve Air Mobility anunciou investimentos de US$ 94 milhões para desenvolvimento contínuo e a fabricação do que promete ser o carro elétrico voador da empresa, a aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical (eVTOL). A transação, que inclui a emissão de novas ações ordinárias e opções de subscrição, tem participação de um grupo diversificado de indústrias globais, incluindo Embraer e Nidec. Segundo a companhia, com a maior carteira de pré-encomendas do setor, os novos recursos captáveis garantem um ótimo posicionamento da Eve para o futuro. O conceito mais recente para o eVTOL inclui um propulsor elétrico alimentado por motores elétricos duplos, que garantem alto desempenho e segurança. Além disso, o modelo oferece vantagens como baixo custo operacional, menos peças, estruturas e sistemas otimizados, primando por oferecer eficiência de empuxo com baixo ruído. (Agência CanalEnergia - 01.07.2024)
Link ExternoEnergias Renováveis
MME concede benefício fiscal a mais de 20 usinas eólicas e fotovoltaicas
O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou que 22 usinas, entre eólicas e fotovoltaicas, foram enquadradas no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Com isso, as empresas responsáveis pelos empreendimentos poderão comprar máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, prestação de serviços e materiais de construção para utilização ou incorporação nas obras sem a incidência de PIS/Cofins. As usinas eólicas Delta 4 I, 4 II e 9 I, da Serena (ex-Omega), foram enquadradas no Reidi, assim como as fotovoltaicas Santo Anchieta 01 e 03 a 07, da Enel Green Power. As fotovoltaicas Sol do Piauí II e III e Sol do Araripe, da Votorantim, também foram incluídas no regime, assim como as fotovoltaicas Olho do Sol 1 a 8, da Sociedade de Propósito Específico (SPE) Complexo Fotovoltaico Olho do Sol. A usina fotovoltaica Rouxinol 1, da Rouxinol Energia Renovável, e a fotovoltaica Azulão I, da Infinity Solar Energia, completam a lista de usinas enquadradas no Reidi. O incentivo é uma medida do governo para estimular o investimento em infraestrutura e desenvolvimento do setor energético no país. (Broadcast Energia – 02.07.2024)
Link ExternoTaxação de energia eólica e solar vai reduzir investimentos e aumentar tarifa
Entidades do setor elétrico e industrial alertaram na Câmara dos Deputados que o projeto de lei (PL) 3864/23, que propõe uma taxação sobre geradores de energia eólica e solar, pode reduzir os investimentos na produção de energia renovável e penalizar os consumidores com aumento na conta de luz. O PL, de autoria do deputado Bacelar (PV-BA), estabelece uma compensação financeira de 7% do valor da energia produzida pelas usinas eólicas e solares, destinada a estados e municípios. Atualmente, essas fontes de energia representam quase um terço da capacidade instalada de produção de energia elétrica do Brasil. Durante o debate na Comissão de Minas e Energia, representantes como Marcello Cabral, da Associação Brasileira de Energia Eólica, e Marcelo Moraes, do Fórum de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Setor Elétrico, criticaram o projeto, apontando que ele não se adequa ao momento de transição energética global e poderia onerar os consumidores. (Agência Câmara de Notícias – 03.07.2024)
Link ExternoChint Power fecha acordo com a GT Solar
A Chint Power, fabricante chinesa de inversores fotovoltaicos, anunciou uma nova parceria no Brasil com a GT Solar, do grupo ibyte, distribuidora de equipamentos de energia solar fotovoltaica que atua em todo o país. A GT Solar possui uma central de distribuição em Fortaleza, no Ceará, fortalecendo a presença da Chint Power na região Nordeste. O acordo, avaliado em aproximadamente R$ 14 milhões, prevê a aquisição de equipamentos pela GT Solar. Esse movimento segue outras duas parcerias fechadas em abril, uma com a Odex Distribuidora, de Maringá (PR), e outra com a OIW, de Taquari (RS), totalizando cerca de R$ 54 milhões. A Chint Power busca expandir sua presença e contribuir significativamente para a promoção de energia renovável no Brasil, alinhando-se às tendências globais de sustentabilidade. (Agência CanalEnergia - 02.07.2024)
Link ExternoPátria Investimentos adquire 49% de complexo eólico da Eletrobras no Nordeste
O Pátria Investimentos concluiu a compra da participação de 49% da Eletrobras em um complexo eólico no Nordeste do Brasil, reforçando sua estratégia de crescimento em energias renováveis no país. A transação, não divulgada em valor, estabelece que a Invenerqy Wind South America detenha 10% do portfólio, enquanto os 90% restantes serão do Pátria. Esses projetos, Asa Branca, Chapada I, Chapada II e Chapada III, foram adquiridos de ContourGlobal e Eletrobras, sendo operados pela Invenerqy, que também prestará serviços de operação e manutenção das turbinas. O investimento marca a entrada da Invenerqy como proprietária de ativos eólicos no Brasil e ocorre em um contexto desafiador para o setor, apesar do potencial de crescimento com a maturação dos parques eólicos já instalados no país. (Valor Econômico - 02.07.2024)
Link ExternoEólicas recebem autorização para teste de 41,7 MW
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou, a partir de 29 de junho, a operação em teste das unidades UG1 a UG8 da EOL Serra do Assuruá 15, com capacidade instalada de 36 MW, e da unidade UG5 da EOL Ventos de São Zacarias 10, com 5,7 MW, totalizando 41,7 MW liberados para teste. Além disso, a Aneel liberou para operação comercial as unidades UG1 a UG5 da UFV Fabricio Indústria Petroquímica, com capacidade instalada de 0,55 MW. (Agência CanalEnergia - 01.07.2024)
Link ExternoMercado Livre de Energia Elétrica
Flash Energy: Perspectiva de aumento da migração de clientes para o mercado livre
A Flash Energy, empresa de comercialização e gestão de energia, com a abertura do mercado livre para clientes do grupo A, está com expectativa para migrar ainda em 2024 cerca de 300 unidades consumidoras. Segundo a CEO da companhia, Tânia Reis, o crescimento desse segmento é atribuído às vantagens econômicas e ambientais que o mercado livre de energia oferece, especialmente para empresas de médio e grande porte. “A liberdade de escolha na compra de energia, a previsibilidade de custos a longo prazo e a garantia de consumir eletricidade sustentável são algumas das vantagens que têm atraído novos consumidores”, apontou a executiva. Já para 2025 e 2026, a empresa espera migrar até 25 mil novas unidades, mas isso depende da confirmação da abertura do mercado de baixa tensão. (Agência CanalEnergia - 01.07.2024)
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