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IFE
24/04/2024

IFE Diário 5.938

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

IFE
24/04/2024

IFE nº 5.938

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

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IFE Diário 5.938

Regulação

Artigo GESEL: "Os percalços da indústria nascente do hidrogênio verde"

Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL) e Vitor Santos (professor catedrático do Instituto de Economia e Gestão - ISEG, da Universidade de Lisboa) tratam do papel estratégico da indústria de hidrogênio de baixo carbono, com foco no hidrogênio verde (H2V), na descarbonização global. Destaca-se a necessidade de aumentar a produção e incorporação de H2V em diversos setores industriais para substituir os combustíveis fósseis, impulsionar a mobilidade baseada em células de combustível, produzir combustíveis renováveis para setores marítimos e de aviação, e armazenar energia renovável. No entanto, a produção de H2V enfrenta desafios, como incertezas devido à natureza emergente da indústria e dificuldades na concretização de projetos devido a obstáculos financeiros e regulatórios. Apesar das iniciativas globais ambiciosas, como políticas de incentivo e investimentos, o progresso tem sido limitado, com apenas alguns países liderando a expansão da capacidade de produção de H2V. Segundo os autores, para países como o Brasil, com vantagens competitivas na produção de H2V, mas dependência de políticas industriais claras, as perspectivas são promissoras. A produção inicial descentralizada de H2V pode abrir caminho para a exportação de produtos verdes, como amônia verde e aço verde, dependendo de fatores tecnológicos, econômicos e regulatórios. Acesse o texto na íntegra aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 24.04.2024)
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Artigo GESEL: "O papel das distribuidoras na transição energética"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do GESEL) trata da expansão do setor elétrico mundial e brasileiro, com foco na transição energética e descarbonização. Destaca a importância do segmento de distribuição de energia elétrica, que necessita de investimentos significativos para ampliar as redes elétricas, apoiar inovações tecnológicas e tornar as redes mais resilientes a eventos climáticos extremos. Com a transição para uma economia verde, a necessidade de investimentos aumenta, prevendo-se mais de R$ 100 bilhões para o triênio 2024-2026. O texto ressalta a espera por uma definição formal do Ministério de Minas e Energia sobre o novo modelo de contratos de concessão, cujo decreto visa proporcionar segurança e estímulo aos investimentos para as redes de distribuição. No entanto, a demora na publicação do decreto pode comprometer a qualidade do marco regulatório do Sistema Elétrico Brasileiro. Acesse o texto na íntegra aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 24.04.2024) 
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GD: Aneel vai aprofundar investigação sobre suposto uso indevido do SCEE

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) respondeu ao Tribunal de Contas da União (TCU) através de um ofício, abordando questões sobre possíveis irregularidades na comercialização de créditos de energia elétrica da micro e minigeração distribuída (MMGD). A Aneel negou ter encontrado ilegalidades até o momento, contestando interpretações do TCU e se comprometendo a apresentar um plano de fiscalização em 90 dias. O escopo da fiscalização será focado na verificação do procedimento das distribuidoras em casos de recebimento irregular do benefício do sistema de compensação, com início previsto para 2025. A prática de concessão de subsídios indevidos pode distorcer a política pública da MMGD. O ofício discute a relação jurídica entre consumidores com geração distribuída e distribuidoras, destacando que não se caracteriza como comercialização de energia, mas como mútuo de energia elétrica. (Agência CanalEnergia - 19.04.2024)
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Aneel debate cálculo das Tarifas TUST e TUSDg para ciclo 2024-2025

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está solicitando contribuições da sociedade para a Tomada de Subsídios n° 07/2024, que trata da base de dados preliminar para o cálculo das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição para Centrais Geradoras (TUSDg) conectadas nos níveis de tensão de 138 kV ou 88 kV, para o ciclo tarifário 2024-2025. As contribuições podem ser enviadas até o dia 2 de maio de 2024, por meio do e-mail ts007_2024@aneel.gov.br. (Aneel – 22.04.2024)
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Prorrogado o prazo para CP sobre satisfação do consumidor no cálculo da tarifa

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prorrogou o prazo para contribuições à Consulta Pública nº 08/2024 até 7 de maio, visando ampliar a participação da sociedade na proposta de incluir o componente "Satisfação do Usuário" no cálculo das tarifas de energia elétrica. A Aneel propõe que esse componente seja considerado no Fator X, afetando a remuneração das distribuidoras. Paralelamente, no Senado, a escolha do relator para o projeto de lei sobre energia eólica offshore foi motivada por preocupações com "jabutis" inseridos na proposta, como a renovação de subsídios ao carvão e contratação de energia a gás sem preço-teto definido, o que, segundo especialistas, pode encarecer a conta de luz e desvirtuar o objetivo original do texto. (Broadcast Energia – 22.04.2024)
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Interferência do Legislativo enfraquece governança setorial

Consultores e pesquisadores do setor elétrico estão preocupados com a crescente interferência do Congresso Nacional em questões de política e regulação, o que enfraquece a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e outras organizações setoriais. A sucessão iminente de cargos na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, no Operador Nacional do Sistema Elétrico e na Aneel gera preocupações, especialmente sobre indicações políticas e perda de independência técnica. Especialistas apontam que a busca por interesses específicos no Legislativo, em detrimento do interesse geral, contribui para essa dinâmica, resultando em uma má governança no setor elétrico. A falta de consenso e articulação entre associações setoriais também é destacada, assim como o aumento da politização nas instituições, prejudicando a governança regulatória. O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defende a participação do Congresso na discussão de políticas públicas, mas enfatiza a importância do planejamento técnico para garantir a segurança energética e menores tarifas. (Agência CanalEnergia - 19.04.2024)
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Transição Energética

MME/Silveira: Precisamos reindustrializar o Brasil com nossas fontes energéticas

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que o governo pretende reindustrializar o País se aproveitando da capacidade de produção de energia renovável, e mencionou a necessidade de expandir os ramos de mineração e siderurgia. Segundo ele, 88% do minério extraído no País é exportado in natura porque o gás brasileiro não é competitivo. "Não podemos ser país extrativista, temos que ter pelo menos a primeira cadeia do setor mineral aqui no Brasil", afirmou ele durante evento promovido pelo Esfera Brasil, em São Paulo. Como forma de reverter esse quadro, Silveira mencionou o interesse de estimular que as petroleiras diminuam a quantidade de gás reinjetado durante o processo produtivo do petróleo. "E temos como ter, como diminuir, porque a reinjeção das petroleiras é maior que a média mundial", comentou. (Broadcast Energia – 22.04.2024)
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Plano Clima: MME participa de oficina para formulação do projeto

O Ministério de Minas e Energia (MME) participou de uma oficina de trabalho do Grupo Técnico Temporário de Adaptação à Mudança do Clima (GTT-Adaptação), parte da formulação do novo Plano Clima. O evento, organizado pela Secretaria Nacional de Mudança do Clima do Ministério de Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e pela Secretaria de Políticas e Programas Estratégicos do Ministério de Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI), visava identificar riscos e vulnerabilidades em diversos setores e temas, além de mapear os atores relevantes para a elaboração de ações de adaptação. A próxima etapa incluirá a apresentação de ferramentas para auxiliar no levantamento dos objetivos de adaptação. O MME, juntamente com outros órgãos como a Empresa de Pesquisa Energética, a Agência Nacional de Energia Elétrica, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível e o Operador Nacional do Sistema Elétrico, coordena os subgrupos setoriais de energia no processo de elaboração do Plano Clima, de responsabilidade do Governo Federal. (Agência CanalEnergia - 22.04.2024)
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Legal G20: Aneel participa de lançamento de grupo jurídico global

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, participou, nesta sexta-feira (19), da reunião da OAB Nacional para instalação do Legal G20, plataforma de cooperação internacional que busca envolver as Ordens de Advogados dos países do G20 na construção de uma agenda jurídica global. O evento teve início na quinta-feira (18), na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. Feitosa integrou o palco no segundo painel do evento “Economia e Marcos Regulatórios” que discutiu Economia Verde, Sustentabilidade e Transição Energética. Em sua fala, o diretor-geral destacou o protagonismo brasileiro na pauta da transição energética e ressaltou que “a renovação da nossa rede tem que assegurar que o país tenha energia firme e segura para suportar o seu desenvolvimento econômico, com sustentabilidade ambiental, levando em consideração a equidade energética.” Sua apresentação também abordou a importância da criação de políticas públicas assertivas direcionadas aos aspectos sociais e ambientais, e apontou dados de programas de transição energética inclusiva, como o Tarifa Social e o projeto de inclusão de Geração Distribuída no Minha Casa Minha Vida (tema em discussão na Agência). O evento contou, ainda, com a presença do presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, além de representantes de entidades jurídicas, delegações internacionais e demais membros do Conselho Federal. (Aneel – 19.04.2024)
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Utilities anunciam plano para adicionar 750 GW até 2030

A Aliança Utilities for Net Zero (UNEZA) revelou um plano ambicioso na 14ª Assembleia da Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena), visando aumentar a capacidade de energia renovável em seus portfólios para 749 GW até 2030, representando um aumento de 2,5 vezes em relação a 2023. O anúncio surge em meio à urgência de modernizar a infraestrutura global de energia para apoiar a meta de triplicar a inserção de fontes limpas nos próximos seis anos, estabelecida na COP28. A iniciativa, liderada pela Companhia Nacional de Energia de Abu Dhabi, conta com a participação de diversas empresas do setor elétrico e busca enfrentar desafios como a mobilização de capital e o apoio político e regulamentar necessários para atingir esse objetivo e limitar o aquecimento global a 1,5°C. (Agência CanalEnergia - 19.04.2024)
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Empresas

Melhorias no caixa da Petrobras podem levar à distribuição de dividendos

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que a diretoria da Petrobras apresentou ao conselho de administração melhorias no caixa da empresa devido aos recentes movimentos no preço internacional do petróleo e do dólar, o que pode levar à distribuição de dividendos extraordinários. Ele ressaltou que a decisão sobre a distribuição de dividendos tem implicações nas contas públicas e deve ser considerada. Silveira também mencionou uma mudança de postura da diretoria da Petrobras, com maior defesa da agenda de investimentos do governo. Ele criticou o "barulho" em torno da distribuição de dividendos extras, que pode afetar a percepção dos investidores, e reforçou que o governo é o "controlador" da Petrobras, não um "interventor". Além disso, ele criticou o modelo de privatização da Eletrobras, considerando-o "extremamente injusto". (Valor Econômico - 22.04.2024)
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Petrobras e bp: Assinatura de MoU para negócios e pesquisa

A Petrobras e a bp assinaram um memorando de entendimentos (MoU) com a finalidade de promover oportunidades de cooperação e negócios entre as empresas. Segundo comunicado, o acordo abrange temas como: combustíveis sustentáveis, créditos de carbono, biorrefino e exploração e produção. As empresas também visam atuar em conjunto em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. (Agência CanalEnergia - 19.04.2024)
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Chesf: Conclusão de liquidação de debêntures da Eletrobras no valor de R$ 1 bi

A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) comunicou que foi concluída a liquidação da 2ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia adicional fidejussória da Eletrobras, em série única. O valor total foi de R$ 1 bilhão. Foram emitidas um total de 1.000.000 de debêntures Chesf, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00. (Broadcast Energia – 22.04.2024)
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Emae vendida para o Fundo Phoenix por R$ 1,042 bi

O Governo do Estado de São Paulo vendeu suas ações da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) em leilão realizado na sede da B3, em São Paulo. Estavam habilitadas para a aquisição a Matrix Energia, a EDF e o Fundo Phoenix. A compradora foi a Phoenix, que ofertou um valor de R$ 1.042.458.765,75 pelas 14.755.255 ações da estatal. O lance vencedor representa R$ 70,65 por ação, ou um ágio de 33,68% sobre o maior valor unitário a ser pago por ação acima do preço mínimo definido, de R$ 52,85 por ação. De acordo com o governo do estado, até o fim de 2023, a Emae gerou receita líquida de R$ 603 milhões. Além disso, a empresa atingiu um valor de mercado de R$ 2,3 bilhões. De economia mista, ela tem sua composição acionária dividida entre o Governo do Estado, a Companhia Metropolitana de São Paulo, a Eletrobras e uma parcela minoritária com outros acionistas. (Agência CanalEnergia - 19.04.2024)
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Lucro líquido da Neoenergia cai 7% no 1º trimestre

A Neoenergia registrou um lucro líquido de R$ 1,127 bilhão no primeiro trimestre, uma queda de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida foi de R$ 11,020 bilhões, uma diminuição de 1% em relação ao ano anterior. A energia injetada aumentou 8,2%, influenciada por temperaturas elevadas e um aumento na base de clientes. A empresa investiu R$ 1,9 bilhão, principalmente em redes de distribuição e transmissão, com o objetivo de expandir e digitalizar as redes para acelerar as transformações exigidas pelo setor de energia brasileiro. (Valor Econômico - 23.04.2024)
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Aprovada redução nas tarifas de energia da Neoenergia Pernambuco

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou uma redução média de 2,69% nas tarifas de energia da Neoenergia Pernambuco, afetando 4,05 milhões de clientes em 184 municípios pernambucanos, incluindo Fernando de Noronha. A redução será de 2,63% para consumidores residenciais e pequenos comércios e de 2,85% para grandes consumidores. A diminuição do preço da energia se deve ao fim do contrato de suprimento da Termopernambuco e ao uso de um crédito tributário de R$ 299,3 milhões relacionado à devolução de valores de PIS/Cofins pela União. (Valor Econômico - 23.04.2024)
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Iberdrola registra aumento de 85% no lucro líquido no 1º trimestre

A Iberdrola, empresa de energia espanhola e proprietária da Neoenergia no Brasil, registrou um aumento de 85% no lucro líquido, totalizando 2,76 bilhões de euros no primeiro trimestre, apesar da queda de 18% na receita anual, que foi de 12,68 bilhões de euros. A venda de ativos no México contribuiu com um lucro líquido extraordinário de 1,17 bilhão de euros. Além disso, houve uma recuperação do déficit tarifário no Reino Unido. O Ebitda aumentou 44% em base anual, totalizando 5,86 bilhões de euros. No entanto, a produção líquida e a capacidade instalada caíram 9,9% e 10,7%, respectivamente. (Valor Econômico - 24.04.2024)
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Equatorial Energia anuncia critérios para plano de investimento

O conselho de administração da Equatorial Energia definiu critérios para o plano de investimento em ações da companhia. Os participantes do plano que investirem até 50% de seus recursos na aquisição de ações receberão 0,5 ação para cada ação adquirida. Se investirem mais do que 50% dos seus recursos, receberão 1 nova ação da Equatorial Energia para cada ação adquirida. Essa definição, que não altera a proposta enviada para aprovação dos acionistas, foi uma iniciativa do conselho para esclarecer dúvidas de interpretação do programa. (Valor Econômico - 22.04.2024)
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Safra: Engie está otimista com oportunidade futuras

A Engie, segundo avaliação do banco Safra, está focada em gerar valor por meio de alocação de capital eficiente. Diante das estratégias expostas, a expectativa é de que a companhia busque oportunidades nos próximos leilões de transmissão e no leilão de capacidade energética previsto para setembro deste ano. Em encontro realizado entre representantes do banco e da companhia, foram tratadas a integração da Jirau e a recomendação de que a Engie mantenha um olhar atento sobre movimentos de crescimento futuro, incluindo possíveis fusões e aquisições, além de projetos de greenfield. Entre as opções de financiamento, o Safra acredita que a Engie pode se beneficiar da excelente classificação de crédito de sua empresa controladora para reduzir os custos dos empréstimos, bem como de outras estruturas alternativas. A expectativa é de que a Engie atinja o pico de investimentos entre 2024-2025. (Broadcast Energia – 22.04.2024)
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Norte Energia: Manutenção do centro de monitoramento

A Norte Energia - concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte - tem mantido, nos últimos nove anos, o Centro de Monitoramento Remoto (CMR) da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), que monitora e analisa imagens e dados para combater desmatamentos, degradação, incêndios florestais e ocupação em cerca de 600 Terras Indígenas (TIs) da Amazônia Legal. O monitoramento permite zelar e proteger 98% das TIs do país, onde vivem 867,9 mil indígenas. De acordo com o órgão indigenista, o CMR foi fundamental para planejar e executar as ações nas Terras Alto Rio Guamá, Apyterewa e Trincheira Bacajá - todas no Pará. O instrumento também espacializa uma rede comunicação fundamental para o monitoramento e utiliza dados públicos para o cruzamento de informações de diferentes temas. Nos próximos doze meses, a Funai planeja fazer mais sete processos de desintrusão em TIs. (Agência CanalEnergia - 19.04.2024)
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Cemig: Prêmio Melhoras Fornecedores 2024 reconheceu soluções inovadoras

A Cemig promoveu, na última semana, a entrega do Prêmio Melhores Fornecedores 2024. Segundo a companhia, desde 2009, a premiação reconhece e homenageia as empresas parceiras que se destacaram na prestação de serviços e no fornecimento de materiais que contribuíram para que a Cemig pudesse gerar, transmitir e distribuir energia elétrica com qualidade aos seus clientes. O prêmio teve 23 categorias, envolvendo performance, inovação e sustentabilidade. Alguns dos vencedores incluem: a Prysmian Cabos e Sistemas, que ganhou o prêmio “Destaque em Inovação” pelo projeto do “cabo green”, sendo a primeira distribuidora brasileira a usar essa tecnologia mais sustentável; a KPMG Auditores Independentes foi premiada por práticas ESG nos pilares Social e de Governança pelo projeto Pequeno Cidadão; já no pilar Ambiental, a empresa vencedora foi a SAE Towers Brasil Torres de Transmissão pela implementação de ações de eficiência. (Agência CanalEnergia - 22.04.2024)
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Celesc: Migração para o novo sistema comercial e digital Conecte

A Celesc (SC) realizará, entre os dias 30 de abril e 06 de maio, a transição para seu novo sistema comercial, que tem foco na experiência do usuário, e disponibilizará em um novo aplicativo os mais de 80 serviços oferecidos em suas lojas de atendimento presencial. O objetivo é permitir que seus clientes tenham acesso a todos os serviços da distribuidora de forma mais ágil, prática e intuitiva. No dia 07 de maio, o novo projeto Conecte estará disponível para uso, e a recomendação é que os clientes aguardem para fazer as solicitações a partir desse funcionamento. Após a migração, o sistema ficará sob intenso acompanhamento para que sejam melhoradas ou corrigidas eventuais oscilações. (Agência CanalEnergia - 22.04.2024)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário mantém-se no patamar mínimo regulatório em todo o SIN

O Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) médio diário mantém-se no piso regulatório de R$ 61,07 por megawatt-hora (MWh), nesta terça-feira, 23, em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), durante todo o dia, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O indicador está no patamar mínimo regulatório há quase dois meses. O preço praticado não apresenta oscilações ao longo do dia de hoje. Com isso, os valores médios, mínimos e máximos foram coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O cálculo do PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia – 23.04.2024)
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ONS: carga no SIN deve ter variação de 7,2% em abril

A carga no Sistema Interligado Nacional deve ter variação de 7,2% em abril, de acordo com dados da revisão do Programa Mensal da Operação publicado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico. No Sudeste/ Centro-Oeste, a carga deve subir 7,6%. A maior variação fica com a região Nordeste, de 8,3%. Na região Sul, o aumento deve chegar a 6,1% e na região Norte, está prevista uma alta de 5,1%. A previsão de temperaturas mais amenas é um dos fatores que justifica o comportamento. A estimativa é que os reservatórios do SIN terminem o mês acima dos 60%. No Sudeste/ Centro-Oeste, está previsto um volume de 74,1%. No Sul, a expectativa é de 69,9%, enquanto no Nordeste, os níveis no fim do mês devem ficar em 77,2%. Na região Norte, o volume esperado é de 96,5%, o maior de todos. (Agência CanalEnergia - 19.04.2024) 
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Região Norte tem alta de 0,1 p.p e opera com 95,4% da capacidade

A Região Norte apresentou alta de 0,1 ponto percentual, no último domingo, 21de abril, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema está operando com 95,4% da capacidade. A energia armazenada mostra 14.591 MW mês e a ENA aparece com 24.531 MW med, o mesmo que 50% da MLT. O subsistema do Nordeste aumentou 0,2 p.p e opera com 77,9% da sua capacidade. A região Sudeste e Centro-Oeste teve elevação de 0,1 p.p e está com 72,9%. A Região Sul cresceu 1,1 p.p e está operando com 65,4% da capacidade. A energia armazenada marca 13.389 MW mês e ENA é de 12.006 MW med, equivalente a 119% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (Agência CanalEnergia - 22.04.2024) 
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Equatorial Energia registra aumento na energia injetada no 1º trimestre

A Equatorial Energia encerrou o primeiro trimestre com um aumento de 10% na energia injetada, totalizando 17.425 GWh, impulsionado principalmente pelo desempenho nas concessões em Piauí, Maranhão, Pará, Alagoas, Goiás e Amapá. A energia faturada e distribuída também cresceu, chegando a 13.413 GWh e 14.353 GWh, respectivamente. A empresa registrou um aumento de 2,5% no número de consumidores, totalizando 14,1 milhões, e uma redução nas perdas de energia para 18,2%. No entanto, a energia gerada pela Echoenergia nos complexos eólicos caiu 24,3% devido a efeitos climáticos adversos. No setor de saneamento, a Equatorial terminou o trimestre com cerca de 81 mil economias ativas no serviço de água, das quais 10,9 mil também são atendidas pelo serviço de esgoto. (Valor Econômico - 23.04.2024)
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Mobilidade Elétrica

Honda Motor prestes a fechar acordo para nova fábrica de veículos elétricos no Canadá

A Honda Motor está prestes a fechar um acordo com o governo canadense para construir uma nova fábrica de veículos elétricos no país, com subsídios e assistências financeiras de Ottawa. O projeto, que inclui a produção de baterias, custará mais de 1 trilhão de ienes (US$ 6,46 bilhões), sendo um dos maiores investimentos da empresa. A nova fábrica, possivelmente em Ontário, será a segunda da Honda na América do Norte, contribuindo para o objetivo da empresa de aumentar a quota de vendas de veículos elétricos e de células de combustível na região para 40% até 2030 e 80% até 2035. (Valor Econômico - 23.04.2024)
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Tesla registra queda de 55% no lucro no 1º trimestre de 2024

No primeiro trimestre de 2024, a Tesla registrou uma queda de 55% no lucro, atingindo US$ 1,13 bilhão, e uma redução de 9% na receita, para US$ 21,3 bilhões, devido à diminuição do preço médio de venda e um mix desfavorável de veículos. As vendas do segmento automotivo caíram 13%, enquanto as receitas de geração e armazenamento de energia e outros serviços aumentaram 7% e 25%, respectivamente. A produção total recuou 2% e as entregas caíram 9%. Apesar dos resultados abaixo do esperado, a Tesla anunciou a antecipação do lançamento de novos veículos e espera aumentar os volumes de produção de forma mais eficiente, permitindo um crescimento de mais de 50% em relação à produção de 2023. (Valor Econômico - 24.04.2024)
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Inovação e Tecnologia

Eletrobras: Hub de inovação no porto Maravalley será inaugurado até junho

A Eletrobras planeja inaugurar, ainda no primeiro semestre, o polo Innovation Grid no Rio de Janeiro, no Porto Maravalley. A plataforma tem por objetivo a formação de parcerias para atender necessidades estratégicas, fomentar soluções inovadoras no âmbito da transição energética e criar novos modelos de negócio. “Nossa ambição é ajudar o ambiente empresarial brasileiro a ser muito eficiente, criativo e inovador para ajudar a Eletrobras na sua missão de entregar energia e ao mesmo tempo, que eles sejam bem sucedidos e possam crescer nesse processo”, explicou o vice-presidente de Inovação, P&D, Digital e TI da companhia, Juliano Dantas. O hub tecnológico Maravalley, com patrocínio da Eletrobras e da Shell, já negocia a instalação de cerca de 20 empresas no local, entre grandes companhias e startups. (Agência CanalEnergia - 19.04.2024)
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Energias Renováveis

MME concede benefício fiscal a 44 projetos de geração eólica e fotovoltaica

O Ministério de Minas e Energia (MME) concedeu benefícios fiscais a 44 projetos de usinas eólicas e fotovoltaicas ao enquadrá-los no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi), conforme portaria publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 22. Com essa medida, as empresas responsáveis pelos empreendimentos poderão adquirir máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, bem como contratar serviços e materiais de construção para as obras, sem a incidência de PIS/Cofins. Os projetos contemplados incluem usinas fotovoltaicas de empresas como Voltalia, Enel, Valença, Casa dos Ventos, EDN Projetos Renováveis e Consultoria, e Illian Energias Renováveis. (Broadcast Energia – 22.04.2024)
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UFV Marangatu é liberada para operar 343,2 MW

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) concedeu autorização para operação comercial, a partir de 19 de abril, das unidades geradoras UG1 e UG143 das Usinas UFV Marangatu 1 a 12, totalizando 343,2 MW de capacidade instalada, além da UG7 da UTE São José, com 15 MW. No total, a Aneel autorizou 358,2 MW de capacidade instalada para operação comercial. Adicionalmente, foi liberada a UG1 da UFV Unimarka, com 0,44 MW de capacidade instalada, para operação em teste. As autorizações foram publicadas no Diário Oficial da União em 19 de abril. (Agência CanalEnergia - 19.04.2024)
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BRS e Grupo 4M planejam expansão de usinas solares no Brasil

A Usinas Brasil Solar (BRS) e o Grupo 4M Participações planejam investir R$ 65 milhões na construção de cinco usinas solares em Ceará e São Paulo, com uma capacidade total de 11 MW. A BRS possui 10% dos projetos, enquanto a 4M detém os restantes 90%. O financiamento será feito através de equity e recursos próprios. O Santander, através da Fit Energia, arrendará as usinas e oferecerá energia compartilhada aos seus correntistas, permitindo-lhes receber créditos de geração sem necessidade de investimento em infraestrutura e com desconto na conta de luz. As empresas estão em negociações para expandir novos projetos para 30 MW na Bahia e 12 MW em Pernambuco. (Valor Econômico - 23.04.2024)
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Focus Energia vence disputa contra fabricante de painéis solares Risen

A Focus Energia, que foi incorporada pela Eneva em 2021, venceu uma disputa na Câmara de Comércio Internacional contra a Risen, fabricante chinesa de painéis solares, por quebra de contrato. A sentença arbitral determinou que a Risen deve pagar à Focus US$ 73,6 milhões. A Focus, que contratou a Trina Solar para garantir a entrega do projeto após a Risen se recusar a cumprir os termos do contrato, pode entrar com um processo de execução se não for paga. A substituição dos módulos fotovoltaicos da Risen resultou em um aumento total de custos de US$ 77,7 milhões. A Risen pode tentar anular a arbitragem na justiça americana, mas a Focus está determinada a receber o pagamento. (Valor Econômico - 22.04.2024)
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EDP aposta em robôs para manutenção de UFVs

A EDP está focada em automatizar a manutenção de suas plantas solares no Brasil, trazendo para a Web Summit no Rio de Janeiro um robô projetado para limpar as placas solares. Segundo Daniel Albuquerque, gerente sênior de projetos da EDP New, essa automação é essencial devido ao aumento do tamanho das plantas e à sua localização remota, o que torna a manutenção mais cara e difícil. O robô oferece várias vantagens, incluindo uma limpeza mais rápida em comparação com métodos manuais, menor consumo de água e a capacidade de operar à noite, sem interromper a produção. Custando cerca de R$ 240 mil, o robô já está em operação em todo o mundo e será adaptado para operar autonomamente no projeto Talos da EDP, com o objetivo de realizar tarefas como o corte de grama e a inspeção aérea por meio de drones. A empresa destaca os benefícios do robô na redução do uso de mão de obra humana e de recursos hídricos. (Agência CanalEnergia - 22.04.2024)
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Artigo de Alexandre Street: "Repensando a gestão energética e o papel das fontes"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Alexandre Street (professor associado do Departamento de Engenharia Elétrica do CTC/PUC-Rio) trata da necessidade de evolução na gestão de recursos eletroenergéticos no Brasil, dada a crescente utilização de energias renováveis intermitentes. Ele destaca a importância de considerar não apenas a quantidade de energia gerada, mas também como ela é gerida, transportada e absorvida. Street sugere um novo sistema de preços que reflita os reais custos de oportunidade dos atributos operativos das fontes e a exploração de serviços de flexibilidade e ancilares. Ele propõe ajustes regulatórios para complementar o esquema de remuneração por custos marginais com preços que remunerem os agentes pela flexibilidade e serviços ancilares, visando reequilibrar o valor das fontes de forma transparente e economicamente coerente. A atualização do cálculo do valor da água é vista como essencial para a sustentabilidade futura desses serviços. (GESEL-IE-UFRJ – 24.04.2024) 
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Gás e Termelétricas

Aneel autoriza operação comercial em 160,3 MW de geração térmelétrica em SP e MT

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a operação comercial das usinas termelétricas Barra Grande 2 e Inpasa, com uma capacidade total de 160,3 MW. A termelétrica Barra Grande 2, pertencente à Açucareira Quatá, recebeu autorização para suas unidades geradoras 5 e 6, totalizando 80 MW de potência instalada. Localizada em Lençóis Paulista, interior de São Paulo, a usina é uma importante fonte de energia para a região. Já a usina Inpasa, localizada em Sinop, Mato Grosso, teve autorização para operar sua unidade geradora 2, com 40,3 MW de capacidade. Com a autorização da Aneel, essas usinas podem agora fornecer energia para o sistema elétrico nacional, ajudando a garantir o abastecimento de energia elétrica para o país. A medida é importante para o setor elétrico, que tem enfrentado desafios devido à escassez de chuvas e à baixa capacidade dos reservatórios das hidrelétricas. A entrada em operação dessas usinas deve ajudar a aliviar a pressão sobre o sistema elétrico e garantir o fornecimento de energia para a população e para as indústrias. (Broadcast Energia – 22.04.2024)
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Mercado Livre de Energia Elétrica

CCEE: Agentes elegeram novos conselheiros de administração e fiscal

Os agentes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) aprovaram, durante assembleia geral ordinária (AG), os no vos membros de seus conselhos de administração e fiscal. Foram eleitos para o conselho de administração, Gerusa Magalhães advogada e mestre em Ciências da Energia; Vital do Rego Neto, graduado em Direito e mestre em Direito da Energia; e Ricardo Simabuku, engenheiro elétrico com carreira no Ministério de Minas e Energia (MME), na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e na própria CCEE. Durante a sessão, Gerusa também foi aprovada como vice-presidente do conselho de administração da entidade. Para seis vagas no conselho fiscal da CCEE foram eleitos: Bruno Bastos Rezende, Kleberson Luiz da Silva e Talisa Rezzieri, como titulares, e André Millions Coutinho, Gustavo Cavalcante de Carvalho Rocha e Juliano Alexandre Cordeiro de Seixas como suplentes. Os agentes da Câmara de Comercialização aprovaram, ainda, as diretrizes para a remuneração e benefícios de todos os conselheiros da organização. Também houve a ratificação dos relatórios anuais de asseguração razoável dos resultados e operações do ano passado, conforme parecer de auditores independentes. (Broadcast Energia – 23.04.2024)
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Simplifica Energia: Mercado varejista no Brasil é visto como promissor

O Grupo Ludfor lançou recentemente a Simplifica Energia, criada para atender exclusivamente os consumidores varejistas. Para o lançamento da iniciativa, foram investidos cerca de R$ 10 milhões e a expectativa é um faturamento de R$ 20 milhões até 2027. Segundo a diretora comercial da Simplifica Energia, Adriana Luz, a empresa pretende, até o final de 2024, alcançar 300 novos clientes de varejo, mirando chegar ao total de 1.000 clientes. Diante da mudança da regra para a migração para o mercado livre, em vigor a partir de janeiro de 2024, a executiva afirmou que vê o mercado varejista no Brasil com muito potencial. “É um mercado de muita oportunidade e potencial não só para o cliente, mas também para os empresários identificarem sinergias de produtos que possam agregar ali colocando energia elétrica como mais um item no portfólio”, explicou. Os principais produtos do grupo, nesse sentido, são: o preço fixo e o benefício garantido – esse sendo elencado como o maior diferencial. A executiva acrescentou ainda, que, segundo dados da Associação Brasileira das Comercializadoras de Energia (Abraceel), nos próximos 12 meses, cerca de 20 mil unidades consumidoras devem migrar para esse mercado. (Agência CanalEnergia - 22.04.2024)
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Sob o guarda-chuva da Shell, Prime Energy quer avançar na comercialização e em GD

O Grupo Shell pretende expandir sua atuação no mercado de energia renovável no Brasil por meio de sistemas de geração distribuída remota de energia solar fotovoltaica e comercialização no mercado livre, por meio da marca Shell Energy. A empresa adquiriu a Prime Energy no final do ano passado, que possui 130 MWp em capacidade instalada para comercialização e pretende alcançar 190 MWp sob gestão até o final deste ano. No segmento de geração distribuída, a empresa atuará como gestora dos créditos de energia, fazendo parcerias com geradores. A empresa tem procurado avançar no varejo do mercado livre, com a recente onda de abertura do mercado que colocou mais de 100 mil unidades consumidoras como elegíveis a escolher o próprio fornecedor de energia. A perspectiva é ter uma presença ainda mais relevante no segmento de comercialização, com um crescimento de 50% no número de clientes em quatro anos, para 60 mil consumidores, com o apoio do Grupo Shell. A Prime Energy será uma identidade corporativa, enquanto o nome da Shell deve ser a ponta mais visível aos consumidores. A empresa também pretende atuar com iniciativas de eficiência energética para grupos que têm consumo intensivo de eletricidade. (Broadcast Energia – 22.04.2024)
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Biblioteca Virtual

CASTRO, Nivalde de; SANTOS, Vitor. "Os percalços da indústria nascente do hidrogênio verde".

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CASTRO, Nivalde de. "O papel das distribuidoras na transição energética".

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STREET, Alexandre. "Repensando a gestão energética e o papel das fontes".

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