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IFE
02/04/2024

IFE Diário 5.923

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

IFE
02/04/2024

IFE nº 5.923

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

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IFE Diário 5.923

Regulação

Governo discute três soluções para corrigir distorções nas tarifas de energia

O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, discutiu três soluções para corrigir distorções nas tarifas do setor elétrico com o presidente Lula. As soluções incluem a promoção de "justiça tarifária" para equilibrar o tratamento entre consumidores do mercado cativo e livre, o uso de recursos de leilões de petróleo da PPSA para reduzir a fatura de energia, e a possibilidade de aporte do Tesouro Nacional para cobrir parte dos custos. Além disso, Silveira mencionou a "MP das Renováveis", que propõe a compatibilização de prazo entre linhas de transmissão e fontes renováveis e pode reduzir as contas de luz em 3,5%. Ele também expressou a necessidade de mais respeito aos consumidores pela Enel SP. (Valor Econômico - 01.04.2024)
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Anúncio da Aneel marca dois anos consecutivos de bandeira verde

Desde abril de 2022, a bandeira tarifária permanece verde devido às condições favoráveis de geração de energia no país, marcando dois anos consecutivos sem custos adicionais nas contas de energia elétrica dos consumidores. Essa decisão foi anunciada pelo diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, que ressaltou a previsão positiva de geração sem aumento de custos, incentivando o uso contínuo de energias renováveis. O sistema de Bandeiras Tarifárias, implementado em 2015, informa aos consumidores os custos da geração de energia, permitindo que adaptem seu consumo e contribuam para a sustentabilidade do setor elétrico, reforçando a importância da conscientização e do uso responsável da energia elétrica. (Aneel – 28.03.2024)
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TCU discute consolidação de regras para fiscalizar concessões e PPPs

O Tribunal de Contas da União (TCU) iniciou uma consulta pública para debater a consolidação de procedimentos técnicos destinados à fiscalização de concessões e Parcerias Público-Privadas (PPP) em infraestrutura. A proposta, embasada em estudos de diversos setores e na experiência das unidades técnicas do TCU, tribunais de contas estaduais e instituições superiores de controle da Organização Latino-Americana e do Caribe de Instituições Superiores de Controle (Olacefs), visa reunir contribuições até 12 de abril. Após esta fase, o TCU apresentará a minuta do referencial técnico para debate, a ser utilizado na capacitação dos integrantes do grupo de trabalho da Olacefs e na realização de uma auditoria cooperativa sobre concessões e PPP no segundo semestre deste ano. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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Governo abre processo contra Enel por falhas no fornecimento de energia em SP

O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ordenou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a abertura de um processo disciplinar contra a Enel devido a problemas recorrentes no fornecimento de energia na Grande São Paulo. Silveira mencionou a possibilidade de punições severas, incluindo a cassação do contrato de concessão. Ele também destacou que a situação da Enel pode afetar o processo de renovação das concessões e pediu que a Aneel priorize os casos mais graves. Apesar das multas aplicadas à Enel, que ultrapassam R$ 300 milhões, a empresa afirma que cumpre todas as obrigações contratuais e regulatórias e está implementando um plano de investimentos para melhorar a qualidade do serviço. (Valor Econômico - 02.04.2024)
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Governo de São Paulo e Prefeitura da capital apoiam rescisão do contrato da Enel

A Enel, concessionária de energia em São Paulo, enfrenta um processo complexo que pode levar à rescisão de seu contrato devido a falhas na rede elétrica e possíveis multas não pagas. O Ministério de Minas e Energia solicitou a abertura do processo, e se a Enel não conseguir se defender, o governo pode assumir o serviço ou indicar uma nova empresa. A Enel, que assumiu o serviço em 2018, defende que cumpre todas as obrigações contratuais e regulatórias, tendo investido R$ 8,36 bilhões desde então. O Governo de São Paulo, insatisfeito com o serviço da Enel, sugeriu o encaminhamento do pedido de caducidade, uma decisão apoiada pelo prefeito da capital, Ricardo Nunes. (Valor Econômico - 01.04.2024)
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Qualidade do fornecimento da energia preocupa setor elétrico

Nunca o tema qualidade da energia esteve tão em pauta. Mesmo que os indicadores apontem para uma melhora nos índices médios de continuidade, o diagnóstico da Aneel e de boa parte do setor é de uma baixa satisfação dos consumidores em relação aos serviços prestados. E que a situação tem piorado nos últimos anos devido aos eventos climáticos cada vez mais extremos. Calor, chuvas intensas e ventos que têm superado a barreira dos 140 km/h impõem mais um desafio às distribuidoras em meio a um cenário delicado de renovação das concessões e maior cobrança e rigor pesando sobre essas empresas. O assunto começou a tomar mais corpo no ano passado, após diferentes apagões na distribuição e dois na transmissão, esses acarretando impactos de maiores proporções, como em 15 de agosto, numa perda de 26% de energia do Sistema Interligado Nacional em 10 minutos. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024) 
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Regras para renovação das distribuidoras é urgente, alerta EDP

A EDP aguarda a publicação das diretrizes para a renovação das concessões nas próximas semanas, expressando preocupação com o atraso do decreto, fundamental para seu planejamento financeiro, especialmente considerando o vencimento do contrato da EDP ES em julho de 2025. O CEO da EDP Brasil, João Marques da Cruz, ressalta a necessidade de clareza nas regras, enquanto elogia a qualidade da regulação brasileira. Enquanto aguardam, a empresa continua ativa no mercado, recentemente participando de leilões de transmissão e considerando a venda de ativos como parte de seu processo de Rotação de Ativos, buscando sempre agregar valor aos acionistas. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024)
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Transição Energética

Ministro rebate secretária e defende usar fundo de R$ 33,8 bi para transição energética

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a defender a exploração do petróleo, inclusive na Foz do Amazonas, como forma de financiar a transição energética. Segundo ele, o governo tem um fundo de R$ 33,8 bilhões bancado pelos combustíveis fósseis que pode ser usado neste sentido. A fala rebate o entendimento da secretária de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente, que em entrevista à Folha afirmou que a ideia pode ser debatida, mas que falta ao Brasil um plano concreto sobre isso, ao contrário do que acontece em países como a Noruega. Pessoas ligadas ao Ministério de Minas e Energia afirmam, sob reserva, que um plano de transição energética apenas não foi deliberado no CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) por resistência da pasta comandada por Marina Silva. (Folha de São Paulo – 01.04.2024)
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ANP e regulador francês assinam carta de intenções em prol da transição

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis assinou, no último dia 26 de março, com a Comission de Régulation de l’Energie, o órgão regulador de energia da França, uma carta de intenções voltada para medidas relacionadas à transição energética. O documento declara a intenção de os órgãos trabalharem em conjunto, a partir da cooperação para atividades relacionadas a questões regulatórias, compartilhamento das melhores práticas e trocas de informações para apoiar a transição energética e seu arcabouço regulatório. As áreas específicas da cooperação podem incluir temas como: estratégias para a transição energética; metodologias para tarifar o gás natural; regulação de armazenamento de gás; biometano; hidrogênio; infraestruturas de transporte de CO2; o futuro das estruturas de gás e acesso de terceiros a elas; e integração dos mercados internos de gás. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024)
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Empresas

Eletrobras: Aprovação de emissão de R$ 3,5 bi em debêntures

A Eletrobras comunicou, em 27 de março, que o seu Conselho de Administração aprovou a quinta emissão de debêntures simples, que soma R$ 3,5 bilhões. Segundo a companhia, os recursos líquidos captados serão utilizados para propósitos corporativos gerais, como investimentos, reembolsos e ‘liability management’. Serão ofertados até 3.500.000 debêntures com valor nominal unitário de R$ 1.000,00. Haverá, ainda, a possibilidade de distribuição parcial de, no mínimo, 1.000.000 de Dêbentures Eletrobras no âmbito de uma primeira ou segunda série. Ademias, os coordenadores da oferta poderão optar por aumentar o número de títulos da oferta original em até 875.000 - equivalentes a R$ 875.000.000,00 - de acordo com a demanda verificada no Procedimento de Bookbuilding. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024)
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Enel paga R$ 55 mi em multas e tenta evitar perda da concessão em São Paulo

A Enel, enfrentando o risco de perder a concessão em São Paulo devido a falhas no fornecimento de energia e críticas por apagões recentes, pagou R$ 55 milhões em multas aplicadas pela Aneel, enquanto recorre do restante do valor de mais de R$ 300 milhões em multas não pagas. A empresa reafirma seu compromisso com a população e prometeu investir R$ 18 bilhões até 2026, além dos R$ 8,36 bilhões já investidos desde 2018. A Enel está implementando um plano de investimentos na modernização da rede, digitalização do sistema e expansão dos canais de comunicação com os clientes, enquanto o Ministério de Minas e Energia avalia se a empresa descumpriu o contrato e se tem condições técnicas de continuar operando. (Valor Econômico - 01.04.2024)
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Enel SP mantém indicadores de qualidade dentro dos limites da Aneel em 2023

A qualidade do fornecimento de energia elétrica é medida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) através dos indicadores DEC e FEC, que representam a duração e a frequência das interrupções de energia, respectivamente. A Enel SP manteve esses indicadores abaixo dos limites estabelecidos pela Aneel em 2023, evitando penalidades. O ministro Alexandre Silveira criticou a empresa por falta de diálogo e investimentos, embora a Enel tenha anunciado um investimento de US$ 3,647 bilhões no Brasil para o período de 2024-2026, com 80% destinados à distribuição de energia. Dymitri Wasjman, da Utcal, ressalta que o aumento dos investimentos em redes subterrâneas e automação deve ser ponderado, pois dependem de reconhecimento nas tarifas. (Valor Econômico - 02.04.2024)
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Enel SP enfrenta desafios na qualidade do fornecimento de energia

A Enel Distribuição São Paulo, que assumiu o controle da antiga Eletropaulo em 2018, enfrenta desafios devido a problemas de qualidade no fornecimento de energia, resultando em multas e a abertura de um processo disciplinar. Apesar de investimentos significativos e melhorias nos indicadores, a percepção negativa dos consumidores e a possibilidade de intervenção governamental podem complicar a renovação do contrato de concessão em 2026. A empresa, que também enfrenta desafios em outras concessões, defende que a infraestrutura aérea adotada permitiu a universalização da distribuição de energia no Brasil. (Valor Econômico - 02.04.2024)
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Cemig: Venda da participação na Aliança Energia para a Vale por R$ 2,7 bi

A Cemig comunicou que, em 28 de março, a subsidiária Cemig GT assinou o contrato de venda da sua participação de 45% na Aliança Energia para a Vale. Com a operação, que somou R$ 2,7 bilhões, a Vale, que já detinha os 55% restantes da participação, passou a deter a totalidade do capital da Aliança, que tem 1.438 MW de capacidade instalada na sua carteira de ativos. A contrato será submetido à Assembleia Geral de Acionistas e, ainda, deve ser obtido o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Do montante total da negociação, serão abatidos dividendos e Juros sob o Capital Próprio distribuídos ou aprovados até o fechamento da operação e, além disso, a Cemig GT receberá um valor adicional correspondente a 45% dos valores das indenizações futuras que porventura sejam recebidas pela Aliança, relativas aos prejuízos advindos do desastre de Mariana. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024)
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Cemig leiloa quatro ativos de geração de energia por R$ 29,1 mi

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e sua subsidiária Cemig GT anunciaram um leilão público para a venda do direito de exploração de quatro ativos de geração de energia elétrica. O lote único inclui três usinas hidrelétricas (UHEs) das subsidiárias Cemig Geração Leste, Oeste e Sul, e uma pequena central hidrelétrica (PCH) da Cemig GT. O valor mínimo para o lote é de R$ 29,1 milhões e o leilão está previsto para 3 de julho, com a B3 conduzindo o processo. (Valor Econômico - 01.04.2024)
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Celesc: Demonstrações financeiras anuais e para o 4º trimestre de 2023

A Celesc divulgou suas últimas demonstrações financeiras referentes ao ano de 2023. No quarto trimestre do ano, a empresa reportou um lucro líquido de R$ 89 milhões, uma queda de 13% comparada ao montante reportado no mesmo intervalo de 2022. Além disso, o ebtida e a receita operacional da companhia atingiram R$ 119 milhões (-44%) e R$ 2 bilhões (+7,98%). Já para o acumulado do ano, o lucro líquido ficou em R$ 557 milhões (+3%), o ebtida em R$ 1 bilhão (+5,6%) e a receita operacional líquida em R$ 10 bilhões (+5,08%). Além disso, os investimentos do grupo em 2023 somaram R$ 1 bilhão, uma baixa de 0,6 em relação ao ano anterior. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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Reneva: Demonstrações financeiras anuais e para o 4º trimestre de 2023

O Grupo Renova divulgou suas últimas demonstrações referentes à operação em 2023. No quarto trimestre do ano, a companhia registrou lucro líquido de R$ 125 milhões, uma queda de 83,2% ante os R$ 750 milhões do mesmo período em 2022. Ademais, a receita operacional líquida e o ebtida nesse período ficaram em R$ 50 milhões (-21%) e R$ 240 milhões (-71%), respectivamente. Já no acumulado do ano, o prejuízo foi de R$ 9,2 milhões, contrastante com o lucro líquido de R$ 777 milhões no fechamento de 2022. Segundo a companhia, o principal fator que causou a variação foi a reversão do valor recuperável do ativo imobilizado relacionado ao complexo eólico alto sertão III – fase A, de R$ 819 milhões, que ocorreu em 2022. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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Veolia e Braskem: Parceria de pesquisa em soluções de descarbonização industriais

A Veolia e a Braskem assinaram um acordo para o trabalho conjunto na pesquisa e implementação de soluções de alto impacto para a descarbonização das operações no polo industrial de Triunfo, no Rio Grande do Sul. O objetivo é o combate às mudanças climáticas por meio da redução das emissões de gases de efeito estufa na produção industrial, com metas alinhadas ao Acordo de Paris. A parceria, então, busca a viabilização da substituição dos combustíveis fósseis – utilizados, sobretudo, na produção de vapor - por soluções energéticas renováveis, com potencial de redução de 500 mil toneladas de CO2 por ano. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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Norte Energia: Apoio a estudo que visa reduzir tempo de restauração florestal

Pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) estão na reta final da produção de um estudo que promete se mostrar eficiente para o crescimento acelerado de árvores nativas da floresta amazônica, com o potencial de reduzir em até 20 anos o processo. O trabalho é focado em espécies de crescimento lento nativas da floresta amazônica, cujo florescimento demora 25 anos. O estudo consiste na combinação de uma técnica de melhoramento genético e estrutural das plantas, que implanta parte de uma espécie viva em outra planta, e a aplicação de hormônios, acelerando o crescimento e antecipando a floração e frutificação. Com os resultados prospectados pela aplicação da técnica inovadora, os primeiros frutos, segundo os cientistas, surgirão entre três e quatro anos após o plantio da árvore. A pesquisa projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) da Norte Energia acontece desde outubro de 2022, com previsão de conclusão até o final de 2024. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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Sinobras: Energização de nova subestação

A Sinobras, empresa do Grupo Aço Cearense, localizada em Marabá, no Pará, efetuou a energização da sua nova subestação. O ato eleva a sua capacidade de 65 MVA para 100 MVA, conectando-se na rede básica de 230 kV. De acordo com a empresa, a nova subestação fortalece a base energética da siderúrgica e amplia as oportunidades de expansão operacional, proporcionando um aumento da capacidade de produção e promovendo uma resposta mais ágil às demandas do mercado. Para garantir uma transição segura e eficiente, a energização das áreas da companhia será realizada por etapas, seguindo um cronograma cuidadosamente planejado. Esse processo estratégico, segundo a Sinobras, garantirá a continuidade das operações enquanto as conexões são implementadas gradualmente. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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Isa Cteep: Chegada de drones às operações da infraestrutura de transmissão

A Isa Cteep iniciou uso de drones em 100% das inspeções em torres de transmissão. O emprego da tecnologia permite que a atividade seja mais segura, precisa e rápida. Como são equipados com câmeras de alta resolução sob a condução de um operador que fica em solo, a inspeção também deixou de ser realizada in loco por meio de anotações escritas e passou a ser feita com o suporte de um aplicativo na Central de Análise de Imagens Digitais (CAID) da companhia. A companhia, agora, direciona o foco para a digitalização das inspeções das linhas de transmissão, buscando novas soluções para serem embarcadas nos drones com a finalidade de agregar serviços e avançar na adoção da tecnologia. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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CPFL Energia: Indicação de nova conselheira independente

A CPFL Energia indicou Cláudia Elisa de Pinho Soares membro independente do Conselho de Administração da companhia. Ela assumirá a cadeira de conselheira independente, atualmente ocupada por Marcelo Amaral Moraes. A nomeação entra na proposta da administração para Assembleia Geral que ocorrerá em abril. Além de já ter ocupado posições C-Level em grandes empresas como Ambev e GPA, Cláudia é Conselheira Certificada por Experiência (CCA+) pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). A CPFL aposta que, graças à sua bagagem acadêmica e trajetória consistente, ela poderá contribuir no conselho da empresa em temas importantes como ESG, Inovação, Diversificação e Parcerias, Customer Experience, M&A e Integração, Turnaround de Negócios, entre outros. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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Siemes Energy: Vagas abertas para programa de estágio

A Siemens Energy está com inscrições abertas para vagas de estágio no Programa de Desenvolvimento de Talentos (PDT) 2024. De acordo com a empresa, são mais de 70 vagas para estudantes em todas as áreas de conhecimento de todo o Brasil, em cursos de Bacharel, Licenciatura ou Tecnólogo, com oportunidades para todos os níveis de inglês. A seleção é online e terá etapas de análise de perfil, dinâmicas, entrevistas com os gestores e avaliação de idioma. As posições são para atuação nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, com possibilidade de trabalho em formato híbrido ou remoto a depender da área da vaga. As inscrições podem ser realizadas até 28 de abril pelo site da 99jobs. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário começa novo mês no piso regulatório em todo o País

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informou que o Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) médio diário continua no valor regulatório mínimo de R$ 61,07 por megawatt-hora (MWh) em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN) nesta segunda-feira, 1º. O indicador está no patamar mínimo regulatório desde o dia 1º de março e completa, portanto, um mês nesta condição. O preço praticado não apresenta oscilações ao longo do dia de hoje e os valores médios, mínimos e máximos foram coincidentes em todos os submercados do SIN. O cálculo do PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado, refletindo os modelos computacionais do setor que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Esse cenário de preços mínimos é reflexo da situação hidrológica favorável nas regiões Sul e Sudeste, que respondem por cerca de 70% da capacidade de armazenamento do SIN. As chuvas têm contribuído para a recuperação dos níveis de água nos reservatórios das hidrelétricas, principal fonte de geração de energia elétrica no Brasil. A redução do PLD tem impacto direto sobre o consumidor final, já que o valor é utilizado como referência para a formação do preço da energia no mercado de curto prazo. Com preços mais baixos, espera-se que haja uma redução nas tarifas de energia elétrica, o que pode beneficiar os consumidores. (Broadcast Energia – 01.04.2024)
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Região Nordeste opera com 71,9% da capacidade

Os reservatórios do Nordeste apresentaram crescimento de 0,2 ponto percentual e estão operando com 71,9% de sua capacidade de armazenamento, na última quarta-feira, 27 de março, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A região Norte contou com redução de 0,2 p.p e os reservatórios trabalham com 94,1% da capacidade. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste teve elevação de 0,4 p.p e a capacidade está em 67,3%. A energia armazenada mostra 137.747 MW mês e a ENA é de 52.402 MW med, valor que corresponde a 60% da MLT. Os reservatórios da Região Sul tiveram queda 0,4 p.p. e operam com 67,2%. A energia armazenada é de 13.748 MW mês e a energia natural afluente marca 6.017 MW med, correspondendo a 145% da MLT. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024) 
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Região Norte fecha março com 94,6% da capacidade

A Região Norte apresentou queda de 0,3 ponto percentual, no último domingo, 31 de março, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema está operando com 94,6% da capacidade. O subsistema do Nordeste aumentou 0,2 p.p e opera com 72,8% da sua capacidade. A energia armazenada indica 37.636 MW mês e a energia natural afluente computa 6.014 MW med, correspondendo a 61% da MLT. A região Sudeste e Centro-Oeste teve elevação de 0,4 p.p e está com 69,4%. A energia armazenada mostra 142.070 MW mês e a ENA aparece com 61.397 MW med, o mesmo que 62% da MLT. A Região Sul contou com alta de 0,1 p.p e está operando com 67,2% da capacidade. A energia armazenada marca 13.753 MW mês e ENA é de 5.017 MW med, equivalente a 135% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)  
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Reservatórios do SIN devem terminar abril com volume acima de 60%

Os níveis dos reservatórios no Sudeste/ Centro-Oeste devem terminar o mês de abril com volume armazenado de 67,5%. Os dados estão no Programa Mensal da Operação, divulgado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico nesta sexta-feira, 28 de março. Na região Sul, a expectativa é que o volume no dia 30 de abril seja de 66,5%. No Nordeste, a capacidade armazenada será de 71,3%, enquanto na região Norte, chega a 95,8%. A carga deve encerrar o mês de abril com variação de 7,9%. A previsão mensal de Energia Natural Afluente no Sudeste / Centro-Oeste é de 39.958 MW med, que é o mesmo que 73% da média de longo termo. No Sul, a ENA prevista para abril é de4.399 MW med, o equivalente a 67% da MLT. Na região Nordeste, a ENA prevista é de 5.692 MW med, que é igual a 50% da MLT. No Norte, a estimativa de ENA é de 26.641 MW med, o correspondente a 98% da MLT. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024) 
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EPE: consumo em fevereiro cresce 8%

O consumo de energia em fevereiro de 2024 teve um aumento de 8%, de acordo com dados da Resenha Mensal produzida pela Empresa de Pesquisa Energética. Pelo quinto mês seguido, a classe residencial liderou na expansão, com 11,1% de variação, enquanto nos segmentos industrial e comercial o aumento ficou em 6,5% e 8,8%, respectivamente. No mercado cativo, o aumento do consumo ficou em 5,8% e no mercado livre, em 11,5%. Na classe residencial, o consumo foi de 15.202 GWh, o terceiro maior de toda a série história desde 2004, ficando atrás apenas dos valores dos dois meses anteriores. O oitavo mês consecutivo com temperaturas acima da média e ondas de calor no país, com vendas de ar-condicionado e ventiladores, puxaram a expansão. O fevereiro mais longo deste ano pode ter majorado o consumo, mas a estimativa é difícil por depender do calendário de leitura das distribuidoras. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024) 
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Importação de energia da Venezuela está sem previsão, diz ONS

O diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico, Luiz Carlos Ciocchi, comentou nesta quinta-feira, 28 de março, que está sem previsão o início da importação de energia da Venezuela. Segundo ele, a linha de transmissão que vem do país vizinho não passou no teste de 96 horas ininterruptas para que essa importação fosse autorizada. Ele disse em conversa com jornalistas depois do leilão de transmissão na B3, que pelo lado técnico, as condições relacionadas a procedimento, segurança e recursos para garantir o abastecimento no lado brasileiro está assegurado e pronto. Acontece que o problema está do lado de lá da fronteira. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024) 
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Temporais em SP expõem fragilidades na prestação de serviço de energia pela Enel

Os temporais em São Paulo revelaram a tensão entre os governos e a Enel, distribuidora de energia, devido à qualidade do serviço. O prefeito Ricardo Nunes e o ministro Alexandre Silveira pediram ações contra a empresa, incluindo a possível cassação do contrato. Especialistas atribuem a confusão a um contrato "envelhecido" que não especifica a eficiência necessária nem considera eventos climáticos extremos. A Aneel, que multou a Enel em R$ 157 milhões nos últimos cinco anos, reconhece a necessidade de avançar na regulação e fiscalização. A Enel afirma ter aumentado seus investimentos desde a aquisição da Eletropaulo. A privatização da Sabesp é discutida, com o governador Tarcísio de Freitas assegurando que a concessão será diferente. No entanto, o professor Côrtes avalia que o projeto de lei da desestatização da Sabesp é vago em relação às mudanças climáticas. (Valor Econômico - 02.04.2024)
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Mobilidade Elétrica

SP: Nova janela do mercado impulsionou o carregamento da frota eletrificada

A eletrificação da frota em operação na cidade de São Paulo ainda não é totalmente abastecida por energia limpa ou renovável. Apenas duas das sete empresas que já operam com ônibus elétricos na capital atestaram o uso de alternativas de energia 100% sustentável para o carregamento das baterias dos seus veículos. A Transwolff e a MobiBrasil, que contam com 78 VEs e seis ônibus elétricos, respectivamente, em sua frota eletrificada, compram energia eólica e solar por meio do mercado livre. Essas escolhas foram impulsionadas pela nova regra, em vigor desde o começo de 2024, que estendeu para todos os consumidores conectados à média e alta tensão. A alteração beneficia diretamente as garagens de ônibus com eletrificação de suas frotas e, segundo o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), é do interesse das empresas estudar as melhores estratégias para a redução de custos. Assim, apesar da inexistência de um regramento para que as viações adotem energia com garantia de ser 100% limpa na recarga de seus ônibus, muitas companhias assumem planos de sustentabilidade com a competitividade de preços habilitada no ambiente de contratação livre (ACL). Para eletrificação do transporte público na cidade, entretanto, além de projetos verdes, serão necessários investimentos robustos no sistema de distribuição. (Folha de São Paulo – 01.04.2024)
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Sigma Lithium anuncia expansão de US$ 100 mi para dobrar produção de lítio no Brasil

A Sigma Lithium, produtora de lítio "verde" no Brasil, planeja duplicar a capacidade de produção em seu complexo industrial Grota do Cirilo, com um investimento de US$ 100 milhões. Apesar da recente desvalorização do lítio, a empresa prevê uma recuperação dos preços, impulsionada pela demanda das montadoras de veículos elétricos. A Sigma, que se tornou o quarto maior complexo industrial de lítio do mundo, destaca seu baixo custo de produção e uso de tecnologia sustentável. A empresa, que já possui licença ambiental, espera financiar integralmente o projeto, com as obras de duplicação começando em breve e a primeira produção na segunda linha prevista para o início de 2025. (Valor Econômico - 01.04.2024)
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Fabricante chinesa de elétricos ultrapassa Tesla como líder mundial em vendas

A fabricante chinesa de veículos elétricos BYD relatou um aumento significativo nas vendas no primeiro trimestre e em março, refletindo a intensificação da concorrência no mercado global de veículos elétricos. A empresa, que começou como fabricante de baterias em 1995, tornou-se uma forte concorrente de fabricantes ocidentais de veículos elétricos, como a Tesla, e ultrapassou a Tesla como o maior vendedor mundial de veículos elétricos. A BYD também está expandindo globalmente, incluindo na Europa, e suas vendas no exterior de veículos de nova energia quase triplicaram em março. O mercado de veículos elétricos da China está envolvido em uma guerra de preços, mas os números da BYD refletem o amplo crescimento das vendas relatado pelos fabricantes de automóveis chineses. (Valor Econômico - 01.04.2024)
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Inovação e Tecnologia

Tecnogera lança solução móvel de energia com baterias de lítio

A Tecnogera está lançando uma solução móvel de energia sustentável, baseada em baterias de lítio, como alternativa aos geradores a diesel, desenvolvida com tecnologia nacional e um investimento de R$ 1 milhão. A solução tem potencial para movimentar o mercado de locação de energia em até R$ 5 milhões nos próximos 5 anos. A RD Saúde, incluindo Raia e Drogasil, é a primeira rede a testar e adotar essa solução, que será implementada em uma de suas farmácias em São Paulo. As baterias de lítio, reaproveitadas de equipamentos de mobilidade da Tecnogera, como plataformas elétricas, oferecem vantagens como funcionamento silencioso, ausência de poluentes durante o uso e eliminação dos custos de abastecimento de combustível. Essas baterias têm vida útil de 5 a 10 anos e, após esse período, podem ser reaproveitadas para armazenamento de energia, contribuindo para resolver questões ambientais e substituir geradores a diesel. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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Lactec e PTI-PY: Firmação de convênio para impulsionar a inovação em energia

O Lactec, centro de pesquisa, tecnologia e inovação do Brasil, recebeu em março de 2024, a visita da comitiva do Parque Tecnológico Itaipu Paraguai (PTI-PY). O objetivo foi a assinatura de um Convênio de Cooperação Internacional, que visa fortalecer o ecossistema de inovação em energia no país vizinho, marcando um importante passo rumo ao avanço tecnológico da região. A intenção principal do roteiro de visitas da Lactec foi explorar oportunidades de colaboração para a realização de consultorias técnicas especializadas, testes, ensaios e outros serviços envolvendo o setor, além de fornecer suporte técnico à Administración Nacional de Eletricidad (ANDE). (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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Energias Renováveis

Projetos de energia solar e eólica receberão taxas de 8% ao ano

O governo federal definiu as taxas do novo Fundo Clima, gerido pelo BNDES, com taxas de 8% ao ano para projetos de energia solar e eólica, 1% para restauro de florestas e 6,15% para outras modalidades. O fundo, que recebeu um aporte de R$ 10 bilhões, financiará projetos voltados para o combate às mudanças climáticas em seis áreas prioritárias. Em 2023, o Fundo Clima contratou R$ 733,2 milhões em 27 operações, com o objetivo de evitar a emissão de 4,3 milhões de toneladas de CO2. Parte dos recursos foi obtida através da emissão de títulos soberanos sustentáveis. (Valor Econômico - 01.04.2024)
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ABGD: Defesa da extensão do prazo para conexão de projetos de GD

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) defendeu a extensão de prazo para a conexão dos empreendimentos de GD à rede das distribuidoras. A sugestão foi inspirada na proposta do Ministério de Minas e Energia de ampliar por 36 meses o prazo de implantação de usinas renováveis com geração centralizada para acesso aos descontos nas tarifas de uso dos sistemas de transição e distribuição (Tust e Tusd). A decisão da ABGD foi tomada em consideração às dificuldades de conexão enfrentadas pelos grandes projetos de geração de fontes incentivadas, como o descumprimento de prazos de obras, a negativa da conexão em razão de reversão do fluxo de potência, impasses na obtenção de informações, concorrência desleal e cancelamento injustificado de orçamentos de conexão. Na avaliação da entidade, a geração distribuída está passando por uma situação análoga à das grandes usinas eólicas e solares, “com inúmeros desafios críticos que ameaçam o seu desenvolvimento e a expansão sustentável da energia limpa no Brasil”. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024)
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Serena assume parque eólico na Bahia e deixa solar em MG

A Serena concluiu a permuta de ações com a EDF EN do Brasil Participações, assumindo 100% do parque eólico Ventos da Bahia, que inclui as Fases 1, 2 e 3, totalizando 364,1 MW em capacidade instalada. Em contrapartida, a EDFR passará a deter todos os ativos do complexo solar Pirapora (MG), composto por três etapas com uma capacidade total de 321 MW. Com o encerramento das joint ventures entre as empresas, a Serena aumenta seu portfólio operacional em 21,6 MW, totalizando mais de 2,7 GW. Além disso, ao somar a capacidade do complexo eólico Assuruá (808,1 MW), a companhia alcança 1,2 GW de potência na Bahia, capaz de abastecer cerca de 3,5 milhões de residências. (Agência CanalEnergia - 01.04.2024)
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OneSubsea mira novas fronteiras e geração de energia eólica

A OneSubsea, fornecedora de tecnologias e equipamentos submarinos, espera que o Brasil represente 25% do seu faturamento global em três anos, um aumento em relação aos atuais 20%. O presidente da empresa, Mads Hjelmeland, destacou a importância estratégica do Brasil para a OneSubsea, citando a produção de equipamentos como a "árvore de natal molhada" que é exportada para outros países. A empresa também está interessada no desenvolvimento de novas fronteiras de petróleo, como a Margem Equatorial, e na geração de energia eólica. Hjelmeland expressou otimismo sobre o mercado brasileiro em 2024 e além, e mencionou a recuperação da atividade no oeste do continente africano. (Valor Econômico - 01.04.2024)
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CGH Maruim tem seu primeiro gerador instalado

A revitalização da histórica Central Geradora Hidrelétrica Maruim, em São José (SC), teve o processo de instalação do primeiro de seus dois geradores iniciado, com a obra, avaliada em R$ 9 milhões, já 80% concluída. O presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, presente na obra, destacou que a instalação representa a capacidade da empresa de fornecer energia confiável e sustentável, ao mesmo tempo em que preserva a história. A usina, inaugurada originalmente em 1910, terá sua revitalização completa prevista para junho, com dois conjuntos de turbina e gerador de 500kW cada, totalizando 1MW de potência, o suficiente para atender cerca de 2 mil unidades consumidoras do município. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024)
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Gás e Termelétricas

TAG e Origem Energia assinam acordo para estocagem de gás

A Engie Brasil Energia informou que a Transportadora Associada de Gás (TAG), da qual a Companhia detém participação acionária, e a Origem Energia S.A., assinaram um acordo não-vinculante para uma parceria para o desenvolvimento de um projeto que visa ofertar serviço de estocagem ao mercado de gás. O projeto, a ser desenvolvido no Campo de Pilar, em Alagoas, possui capacidade inicial de estocagem prevista em 106 milhões de m³/ano de gás natural, podendo chegar no longo prazo a 500 milhões de m³/ano. Os investimentos estimados do projeto podem alcançar US$ 200 milhões, sendo divididos proporcionalmente à participação de 50% de cada uma das empresas, caso o Projeto avance para uma etapa vinculante. (Agência CanalEnergia - 28.03.2024) 
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