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IFE Diário 5.907
Regulação
Cobertura tarifária da CDE Conta Covid é homologada em R$ 3,6 bi
A Aneel homologou os valores revisados das quotas mensais da CDE - Conta Covid, devidas pelas concessionárias e permissionárias de distribuição, para amortização da operação de crédito contratada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica durante a pandemia. Dividido em 48 parcelas e duas tranches, os encargos mensais totalizam mais de R$ 785,2 milhões. A cobertura tarifária para essa despesa ultrapassa R$ 3,6 bilhões, com os valores das quotas a serem recolhidos mensalmente à CCEE, com prazo de pagamento até o décimo dia do mês seguinte. (CanalEnergia - 07.03.2024)
Link ExternoDisputa adia eleição à presidência da CME para semana que vem
A eleição para a presidência e vice da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados foi adiada para o próximo dia 13 de março, devido à falta de indicação oficial do nome do PSD que ocupará o cargo. Há uma disputa em torno do indicado, mas Júnior Ferrari (PA) é indicado como o favorito. Ontem, 19 das 30 comissões permanentes da Câmara elegeram novos presidentes, com os indicados definidos previamente pelos líderes partidários. Outras comissões com eleições pendentes incluem Desenvolvimento Urbano, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, Fiscalização Financeira e Controle, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais, Ciência, Tecnologia e Inovação, Comunicação, e Administração e Serviço Público. (CanalEnergia - 07.03.2024)
Link ExternoFinalistas do Prêmio Aneel de Satisfação do Consumidor 2023 são divulgadas
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou a lista de finalistas do Prêmio de Satisfação do Consumidor. O prêmio prestigia as empresas que alcançam as melhores colocações no Índice Aneel de Satisfação do Consumidor (Iasc), apurado anualmente desde 2000. Foram entrevistados mais de 29 mil consumidores em 625 municípios, que exprimiram seu grau de satisfação sobre os serviços prestados de 103 distribuidoras, além da avaliação da qualidade do fornecimento, atendimento e confiança. A lista completa das 14 categorias e das finalistas pode ser consultada no site da Aneel. Já a cerimônia será realizada em Brasília, no dia 22 de março, com transmissão no canal da reguladora no Youtube. (Aneel – 06.03.2024)
Link ExternoTransição Energética
Petrobras rejeita dividendos e prioriza plano estratégico de transição energética
A Petrobras confirmou que não pagará dividendos extraordinários relativos ao quarto trimestre, optando por distribuir R$ 14,2 bilhões em dividendos ordinários. A decisão levou a uma queda nas ações da empresa. A diretoria propôs o pagamento de dividendos extraordinários, mas a proposta foi rejeitada por temores de que a empresa ficasse sem dinheiro suficiente para executar seu plano estratégico focado na transição energética. A empresa teve um lucro líquido de R$ 124,60 bilhões em 2023, uma queda de 33,8% em relação a 2022. A reunião evidenciou um racha no conselho e o isolamento do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. (Valor Econômico - 08.03.2024)
Link ExternoEntidade muda de nome e troca carvão por carbono sustentável
A Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM) mudou de nome e a partir desse mês passa a se chamar Associação Brasileira do Carbono Sustentável (ABCS). A mudança, segundo o presidente da entidade, Fernando Luiz Zancan, reflete o novo momento da atividade, que tem como foco a transição energética, com o desenvolvimento de novos produtos e de tecnologia. O executivo está há mais de 30 anos à frente da associação que representa a indústria carbonífera do sul do país e é voltada para a geração de energia termelétrica. Ele afirma que há muitos anos o segmento vem trabalhando com manejo de carbono na busca de tecnologias de captura do CO2. (CanalEnergia - 06.03.2024)
Link ExternoEmpresas
Eletrobras: Acordo com a Corregedoria Nacional de Justiça para nacionalizar o PNC
A Eletrobras assinou um acordo de cooperação técnica com a Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) para nacionalização do Programa “Novos Caminhos” (PNC). O projeto é uma iniciativa de autossuficiência financeira por meio da capacitação profissional e desenvolvimento de autonomia para jovens que vivem em acolhimento institucional. A parceria da companhia com o poder judiciário para a nacionalização do PNC visa difundir as oportunidades de empregabilidade por todo o país. Para tanto, a Eletrobras atuará em quatro eixos principais: Educação Básica e Profissional; Ações de Vida Saudável; Ações de Empregabilidade; e Parcerias para Oferta de Outras Ações. (CanalEnergia - 06.03.2024)
Link ExternoEquatorial emite R$ 4 bi em debêntures para amortizar dívidas e investir em negócios
A Equatorial Goiás começou a apresentar aos investidores a emissão de R$ 4 bilhões em debêntures, com o objetivo de amortizar o pagamento de debêntures e para a gestão ordinária dos negócios. Os títulos não incentivados terão um prazo de seis anos, com a remuneração definida após a coleta de intenções dos investidores, visando pagar no máximo DI mais 1,05% ao ano. A operação será liquidada até 28 de março, com a participação dos bancos Itaú BBA (líder), BTG Pactual, Citibank, Santander, Safra e UBS Brasil na oferta. (Valor Econômico - 07.03.2024)
Link ExternoPSR/CanalEnergia: Nova edição de Workshop
Acontecerá no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, a edição 2024 do Workshop PSR/CanalEnergia com o tema “Policrise e Polioportunidades – jabutis, clima e transformação energética”. O conteúdo do evento inclui, além da palestra inaugural de Mario Veiga – fundador da PSR –, quatro blocos que formam o workshop. Serão temas dos blocos: os desafios das mudanças climática e a agenda da transição; a agenda regulatória do setor em 2024; a adaptação da atuação do mercado; e cenários de oferta, demanda e outros fatores de influência. A seleção observa assuntos que os agentes têm privilegiado nas discussões e o que tem sido visto no mundo e precisa ser mostrado ao Brasil. “É um resultado da tendência do que os agentes têm se preocupado, o que a PSR estuda e analisa, justamente para liderar essas discussões”, explica Gisella Siciliano, líder de Assuntos Regulatórios na PSR e coordenadora da 14ª edição do evento. (CanalEnergia - 07.03.2024)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Montadoras investem R$ 104,8 bi no Brasil para produzir VEs, híbridos e movidos a H2V
As montadoras de veículos leves no Brasil planejam investir um total de R$ 104,8 bilhões na década atual. A Stellantis e a Toyota anunciaram recentemente investimentos de R$ 30 bilhões e R$ 11 bilhões, respectivamente, voltados principalmente para a produção de carros híbridos. A Volkswagen e a General Motors também anunciaram investimentos significativos, enquanto a Hyundai se comprometeu a investir em novas tecnologias para carros híbridos, elétricos e movidos a hidrogênio verde. A Renault, a Nissan, a CAOA, uma fabricante chinesa de carros elétricos e a Great Wall Motor também anunciaram planos de investimento substanciais. Esses investimentos refletem o compromisso das montadoras com a inovação e a sustentabilidade no setor automotivo brasileiro. (Valor Econômico - 07.03.2024)
Link ExternoABVE: Veículos 100% elétricos lideram as vendas de eletrificados em fevereiro
A Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) divulgou o levantamento das vendas de eletrificados leves de fevereiro de 2024. Os veículos 100% elétricos (BEV) lideraram a vendas do mercado nacional, com 3.639 emplacamentos, o equivalente a 34,8% do total para o segmento, seguidos de pertos pelos veículos elétricos híbridos com recarga externa (PHEV), que representaram 34,4% das vendas. Os outros 30,8% respondem aos híbridos convencionais sem recarga externa (HEV + HEV flex + MHEV), que tiveram participação de 68,7% em janeiro. Essa inversão de tendência no primeiro bimestre confirma, portanto, a evolução do perfil mercado nacional de eletrificados já verificada ao longo de 2023. Os números, segundo a ABVE, indicam um amadurecimento do segmento em razão da confiança crescente do consumidor brasileiro nas novas tecnologias, que tem se aproximado do perfil dos consumidores europeus, com preferência pelos veículos plug-in. Além disso, apesar do aumento de até 12% do Imposto de Importação para essas mercadorias, os 10.451 eletrificados comercializados em fevereiro foram a melhor marca para o mês em toda a história da ABVE, tendo aumentado 143% em relação ao mês de 2023; entretanto, registrou uma queda de 13% em relação a janeiro. (CanalEnergia - 06.03.2024)
Link ExternoChevrolet Blazer EV confirmado para o Brasil
A General Motors confirmou o lançamento do Chevrolet Blazer EV como parte de um plano de investimento de R$ 7 bilhões até 2028. O SUV elétrico, que foi visto nas ruas brasileiras, será lançado este ano, importado do México. O Blazer EV, maior que o Equinox EV, terá uma versão esportiva RS com dois motores que juntos produzem 565 cv de potência e 89,5 kgfm de torque, oferecendo tração integral. Nos EUA, a Blazer EV RS tem uma bateria de 85 kWh e um alcance estimado de 450 km. Seu pacote inclui controle de cruzeiro adaptativo, frenagem de emergência, assistente de manutenção de faixa, rodas de 21 polegadas, central multimídia com tela de 17,7 polegadas e o sistema Google integrado. O preço é desconhecido, mas deve ultrapassar R$ 500 mil, competindo com o BYD Tan. (Valor Econômico - 08.03.2024)
Link ExternoBMW i5 tem autonomia de 391 km
O BMW i5, lançado recentemente na Europa, chegou ao Brasil por R$ 759.950. O modelo elétrico, baseado na oitava geração do BMW Série 5, apresenta um design atualizado, incluindo uma grade dianteira em formato de duplo rim e lanternas inspiradas no luxuoso i7. A versão topo de linha M60 xDrive possui dois motores, oferecendo tração integral e gerando até 598 cv, com um alcance de 391 km. O interior do i5 é semelhante ao do i7, com um painel de instrumentos integrado à tela da central multimídia e um interior vegano de série. O veículo também possui tecnologias avançadas, como o Driving Assistant Professional com função Stop & Go e um assistente ativo de mudança de faixa com ativação visual. (Valor Econômico - 08.03.2024)
Link ExternoBaixa autonomia de baterias impede avanço da eletromobilidade no transporte de carga
Os veículos eletrificados de transporte de carga no meio urbano – os chamados VUC – são uma tendência com prospecto de crescimento, mas que se esbarram em desafios relacionados à infraestrutura e à autonomia das baterias. Os VUC que circulam atualmente contêm baterias que permitem até 200 km de autonomia. Segundo o líder brasileiro de Vendas Corporativas da BYD, Fábio Santos, entretanto, para que sejam viáveis economicamente, os veículos de grande porte devem ter autonomia de 600 a 700 km. Em reforço a essa circunstância, o representante da XCMG, Marcelo Freitas, enfatizou que a baixa autonomia desses veículos é uma condição impeditiva para que comecem a ser utilizados nas estradas. “Em um país rodoviário como o Brasil é importante sim termos maior autonomia e essa deverá ser a tendência no futuro”, avaliou ele. Apostando no segmento dos VUCs, todavia, a BYD anunciou que lançará um novo modelo de T5 com capacidade para 3,9 toneladas de carga líquida. O produto, inicialmente, é importado da China, contudo, conforme avança a demanda nacional, o Brasil poderá abrigar uma planta de produção. (CanalEnergia - 06.03.2024)
Link ExternoCloudPark: Novo serviço da plataforma integra carregamento de carros elétricos
A CloudPark, hub de mobilidade urbana, está ampliando sua oferta de serviços, que agora conta também com a instalação de estações de recarga para veículos elétricos (VE). Além da instalação do hardware - ofertado por meio da parceria com a Intelbras - a empresa vai integrar a gestão dos carregadores veiculares à sua plataforma de controle de estacionamentos. A escolha pelo tipo de serviço leva em consideração o aquecimento do mercado de carros elétricos e híbridos no Brasil e, segundo a companhia, poderá representar um crescimento de 14% na receita operacional anual. A meta é que a solução chegue aos quase 700 pátios que utilizam a plataforma da CloudPark ainda em 2024. (CanalEnergia - 07.03.2024)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
Região Nordeste opera com 67,6% da capacidade
Os reservatórios do Nordeste apresentaram crescimento de 0,7 ponto percentual e estão operando com 67,6% de sua capacidade de armazenamento, na última quarta-feira, 06 de março, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A energia armazenada marca 34.946 MW mês e ENA de 9.661 MW med, equivalente a 68% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 79,98%. A região Norte contou com aumento de 1 p.p e os reservatórios trabalham com 84,8% da capacidade. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste teve níveis estáveis e a capacidade está em 64,6%. Os reservatórios da Região Sul tiveram elevação 0,2 p.p. e operam com 66,9%. (CanalEnergia - 07.03.2024)
Link ExternoCMSE reduz vazão de Jupiá e Porto Primavera
O Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico aprovou redução na vazão das hidrelétricas de Jupiá e Porto Primavera, no Rio Paraná, em razão da diminuição das chuvas esperadas para o mês de março, na reta final do período úmido. A defluência mínima de Jupiá será de 3.300 metros cúbicos por segundo, e a de Porto Primavera de 3.900 m³/s. A decisão já tinha anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante entrevista em São Paulo, e foi aprovada na reunião mensal desta quarta-feira, 6 de março. A medida, segundo nota do CMSE, deve preservar cerca de 11% de armazenamento na bacia do Paraná até agosto e cerca de 7% no Sudeste/Centro-Oeste. (CanalEnergia - 07.03.2024)
Link ExternoBrasil alcança 200 GW de capacidade de geração de energia
O Brasil alcançou 200 GW de capacidade de geração centralizada em seu sistema elétrico, com 84,25% provenientes de fontes renováveis. A Aneel liberou 2 GW para operação comercial em 2024, atingindo a marca de 200 GW graças à autorização para a operação da usina fotovoltaica Boa Sorte I. A previsão é de que a capacidade de geração de energia do país expanda 10,1 GW em 2024, o segundo maior avanço anual desde a criação da Aneel em 1997. A capacidade de 200 GW não considera a potência de 27,7 GW gerada pelos próprios consumidores através da micro e minigeração distribuída (MMGD ou GD). O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, destacaram a importância dessa conquista para o sistema elétrico e para o país. (Valor Econômico - 07.03.2024)
Link ExternoEnergias Renováveis
Engie compra usinas solares da Atlas por R$ 3,2 bi
A Engie Brasil concluiu a aquisição de cinco plantas fotovoltaicas da Atlas no Brasil por R$ 3,24 bilhões, totalizando 545 MWac de capacidade instalada. Localizadas na Bahia, Ceará e Minas Gerais, os ativos estão majoritariamente contratados no longo prazo, com 66% da capacidade comercial alocada no mercado regulado e 34% no livre. Essa transação fortalece o compromisso da multinacional francesa com energia limpa, seguindo um movimento iniciado em 2015, quando decidiu sair das operações de térmicas a carvão, tendo investido desde então R$ 22 bilhões em energia renovável e implantação de linhas de transmissão. Com essa aquisição, a Engie Brasil alcança 9 GW de potência operacional, 100% renovável, chegando a 10,5 GW ao considerar sua participação na hidrelétrica de Jirau. Além disso, está expandindo seu parque gerador em mais 1,7 GW até 2025, e investindo na implantação de mais de 1.000 km de linhas de transmissão, somando-se aos 2.700 km já operados no país. (CanalEnergia - 07.03.2024)
Link ExternoStartup de energia solar por assinatura recebe investimento de R$ 26 mi
A startup Nextron recebeu um investimento de R$ 26 milhões em uma rodada série A liderada pela Vox Capital e Copel Ventures, visando expandir sua atuação nacional e aumentar sua base de assinantes para 50 mil até o final de 2024. A empresa resolve o problema de alta conta de luz, prometendo economia de até 20% para consumidores cujo consumo mensal supera R$ 200, conectando-os à energia excedente de usinas solares sem a necessidade de instalações adicionais. Com o investimento, a Nextron planeja testar sua operação em colaboração com a rede da distribuidora, visando tornar sua plataforma mais ágil e escalável. Este modelo de geração distribuída oferece uma alternativa sustentável aos consumidores, enquanto o crescimento explosivo dos projetos de energia solar ressalta a importância crescente da transição energética. (Folha de São Paulo – 07.03.2024)
Link ExternoGreenYellow irá fornecer 16,93 MWp para a Prime Energy
A GreenYellow assinou um novo contrato com a Prime Energy que incluirá a construção de mais três usinas de energia. As novas fazendas fotovoltaicas contratadas, juntas, terão capacidade instalada de 16,93 MWp e produção anual de 34.800 MWh/ano. Duas usinas serão construídas no estado do Piauí, nos municípios de Castelo do Piauí (6,80 MWp) e Lagoa do Piauí (6,74 MWp), enquanto a terceira estará localizada na cidade de Birigui (3,39 MWp), no estado de São Paulo. Os empreendimentos que serão implementados no estado piauiense estão dentro da área de cobertura da Equatorial PI e o do interior paulista pertence à região atendida pela CPFL Paulista. (CanalEnergia - 06.03.2024)
Link ExternoUsinas solares recorrem a soluções criativas para aproveitar terrenos
A energia solar está se tornando dominante nos mercados globais de eletricidade, representando atualmente três quartos da capacidade de energia renovável e prevê-se que as instalações solares aumentem em mais 25% este ano, adicionando mais de 500 gigawatts de capacidade. Com o objetivo de maximizar o uso do espaço, projetos criativos estão surgindo em locais diversos, desde estacionamentos e campos de golfe até usinas solares flutuantes e aterros sanitários desativados. Essa tendência reflete não apenas a busca por eficiência, mas também uma mudança em direção a fontes de energia mais limpas e sustentáveis. (Folha de São Paulo – 07.03.2024)
Link ExternoFábrica de Combustível Nuclear terá energia solar
A Indústrias Nucleares do Brasil (INB) planeja licitar a instalação de um Parque de Geração de Energia Solar na Fábrica de Combustível Nuclear (FCN), em Resende, no Sul do estado do Rio de Janeiro, com capacidade instalada de 5 MW. O vencedor operará como autoprodutor, vendendo energia para a fábrica e será responsável pela instalação, operação e manutenção dos painéis fotovoltaicos. Prevê-se que a operação comece no segundo semestre deste ano, com a expectativa de economia de cerca de 30% nos gastos com energia elétrica na fábrica. (CanalEnergia - 07.03.2024)
Link ExternoSetor de energia renovável alcança um terço de participação feminina
Empresas de mineração e energia no Brasil estão implementando programas para aumentar a participação feminina, com o setor de energia renovável já alcançando um terço de participação feminina. As mineradoras se comprometeram a aumentar a participação feminina para 30% até 2030, com programas de mentoria sendo uma estratégia comum. Além disso, iniciativas como o movimento "Pretas na Mina" estão trazendo atenção para a diversidade racial. No setor de energia, empresas como a Scatec estão aumentando a presença feminina, com 32% de todas as promoções e novas contratações para cargos de gestão em 2023 sendo mulheres. A capacitação é outra estratégia importante, com empresas como a AES Brasil montando equipes de operação e manutenção 100% femininas em novos complexos eólicos. (Valor Econômico - 08.03.2024)
Link ExternoGás e Termelétricas
MME prorroga prazo para estudos sobre melhor aproveitamento do gás
O ministério de Minas e Energia prorrogou em 30 dias o prazo que o Grupo de Trabalho do Programa Gás para Empregar tem para finalizar a elaboração dos estudos que devem embasar a promoção do melhor aproveitamento do gás natural produzido no Brasil. O prazo original era de 120 dias, contados a partir de 20 de março, quando o GT foi instituído. Após a conclusão, o grupo deverá encaminhar um relatório ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). (CanalEnergia - 06.03.2024)
Link ExternoDistribuição de gás natural gera boas oportunidades com possíveis privatizações
O Grupo Energisa quer ampliar sua participação no mercado de gás canalizado, no qual enxerga boas oportunidades, com possíveis privatizações que devem acontecer no futuro e amadurecimento da regulação, disse o diretor financeiro da companhia, Antonio Tovar."Estamos animados para ampliar a participação no setor de gás canalizado, tem várias oportunidades", comentou o executivo, durante evento promovido pela Inter DTVM, em São Paulo. Segundo ele, o próprio sucesso da empresa na gestão da ES Gás, adquirida em leilão de privatização realizado no ano passado, pode incentivar outros Estados a seguirem o caminho trilhado pelo Espírito Santo, vendendo suas concessionárias. (Broadcast Energia – 07.03.2024)
Link ExternoCopel avança em estratégia pós-privatização com venda de UTE Araucária
A Companhia Paranaense de Energia (Copel) avançou em sua estratégia pós-privatização, vendendo a UTE Araucária e implementando um programa de demissão voluntária para melhorar a eficiência de custos. As ações da Copel estão sendo negociadas com uma taxa interna de retorno real de 10,5%, considerada atrativa devido ao baixo risco de suas operações e à longa duração do portfólio premium que opera no Paraná. Há potencial para a Copel aumentar o pagamento de dividendos, pois sua alavancagem está abaixo do ideal e está avançando na venda da Compagás. O BTG Pactual recomenda a compra de ações da Copel, com preço-alvo em R$ 12, apesar de recentemente as ações terem caído 1,38%, sendo cotadas em R$ 10,02. (Valor Econômico - 07.03.2024)
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