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IFE Diário 5.904
Regulação
Governo muda estratégia e MP das tarifas tratará de assuntos estruturantes
A solução prometida pelo governo federal para a questão das tarifas das distribuidoras que viria por meio de uma Medida Provisória nessa semana não tem mais prazo para ser apresentada. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, comentou nesta sexta-feira, 01 de março, que o governo estuda como adequar de forma mais assertiva a política pública relacionada a esse tema e evitou dar um prazo para que seja publicada. A ideia é apresentar uma medida que seja mais ampla e estrutural para que o Congresso possa apreciar. “Política pública, quando se trata do setor elétrico, ela não pode ter prazo colocado (…), estamos no amadurecimento do que vamos enviar [ao Congresso] para ter a política pública acertada”, comentou ele a jornalistas na sede da B3 após leilão realizado para concessão do Projeto Hidroagrícola Jequitaí, em Minas Gerais. Ele disse que a meta é a de equilibrar a segurança e a modicidade tarifária. (CanalEnergia - 01.03.2024)
Link ExternoPL da renovação provoca ruídos e teorias conspiratórias no setor elétrico
A proposta da Câmara dos Deputados para a renovação das concessões de distribuição gerou muita especulação no setor elétrico sobre a real motivação dos parlamentares ao aprovarem a urgência do PL 4831 no início da semana passada. Uma das “teorias da conspiração” que circula no setor é de que o texto é propositalmente tão ruim que nenhuma distribuidora com contrato vincendo vai aceitar os termos da renovação, o que abriria espaço para a reestatização das concessões. Há, no entanto, uma interpretação entre especialistas ouvidos pela Agência CanalEnergia sob a condição de anonimato de que o projeto não foi lançado com o objetivo de ser aprovado. A aprovação da urgência foi provavelmente mais uma sinalização da Câmara para o Ministério de Minas e Energia em relação à necessidade de que o Executivo inclua o parlamento na negociação. (CanalEnergia - 04.03.2024)
Link ExternoMME e EPE lançam portal de acompanhamento dos sistemas isolados
O Ministério de Minas e Energia, em parceria com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), lançou o Portal de Acompanhamento dos Sistemas Isolados (PASI). A nova ferramenta visa unificar as informações entre os órgãos e centralizar a divulgação dos dados de planejamento dos sistemas isolados. Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a criação do portal faz parte das entregas do Programa Energias da Amazônia. Ele ainda declarou que esse é um passo importante no planejamento e implementação de um dos grandes programas de investimento na segurança energética e descarbonização. (CanalEnergia - 04.03.2024)
Link ExternoMME irá propor ao CMSE reduzir vazão para preservar a cascata do rio Grande
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, revelou a jornalistas nesta sexta-feira, 1° de março, que irá propor durante reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico a redução da vazão em Porto Primavera. A ideia é a de manter a cabeceira de uma das maiores cascatas de UHEs do país, a do rio Grande, diante da severidade do período hídrico pelo qual o país passa. Silveira lembrou que a decisão é tomada no âmbito do CMSE e precisa da anuência do Ibama e da Agência Nacional de Águas. “Este ano a situação está mais grave do ponto de vista hidrológico em termos de nível de reservatórios que não estão a contento quando comparados com o nível do ano passado”, explicou. (CanalEnergia - 01.03.2024)
Link ExternoArtigo de Elena Landau: "Começar de novo (de novo)"
Em artigo publicado no CanalEnergia, Elana Landau, diretora técnica da PSR, discute os desafios enfrentados pelo setor elétrico brasileiro, especialmente destacando a necessidade de reformas estruturais para garantir sua sustentabilidade. Após análise detalhada do histórico do setor e das intervenções recentes, a autora conclui que é crucial reconstruir a governança do setor, ouvindo uma gama mais ampla de stakeholders e implementando medidas como aquelas propostas na CP 33, visando uma transição energética eficiente e alinhada com as capacidades energéticas do país. (CanalEnergia - 01.03.2024)
Ver PDFTransição Energética
Brasil busca investimentos estrangeiros para transição para economia descarbonizada
O Brasil está buscando investimentos estrangeiros para a transição para uma economia descarbonizada, com o BNDES e o GFANZ criando uma plataforma para exibir projetos de descarbonização. O governo lançou o Eco Invest Brasil, que oferece proteção cambial para reduzir os custos dos empréstimos e os riscos de oscilação do real ante o dólar, com o BID comprometendo US$ 5,4 bilhões, dos quais US$ 3,4 bilhões serão usados para proteção cambial. O Eco Invest Brasil, em parceria com o BID e o Banco Mundial, lançará quatro novas linhas de crédito para projetos climáticos, reforçados pela emissão de títulos verdes pelo governo federal. No entanto, os economistas Winston Fritsch e Márcio Garcia enfatizam a necessidade de um ambiente macroeconômico estável e uma relação decrescente entre dívida pública e PIB para atrair capital externo privado. (Valor Econômico - 05.03.2024)
Link ExternoAIIB demonstra interesse em investir em infraestrutura no Brasil, priorizando renováveis
O presidente do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB), Jin Liqun, demonstrou interesse em investir em projetos de infraestrutura no Brasil, com foco em energias renováveis e conectividade com a Ásia. O AIIB, que já investiu mais de R$ 1,7 bilhão em energia renovável no Brasil entre 2022 e 2023, tem cerca de US$ 100 bilhões em caixa, dos quais US$ 15 bilhões podem ser investidos fora da Ásia. Com a expansão das energias renováveis e a previsão de megaleilões, o capital asiático, especialmente da China, torna-se estratégico para o setor de infraestrutura brasileiro. Empresas chinesas, como a Spic Brasil e a State Grid, têm acelerado investimentos no Brasil, anunciando mais de US$ 13 bilhões em energia em 2023. (Valor Econômico - 05.03.2024)
Link ExternoBrasil e Reino Unido anunciam parceria para cooperação em minerais estratégicos
O governo brasileiro anunciou uma parceria com o Reino Unido sobre minerais estratégicos ou críticos, usados em tecnologias de energia limpa. A parceria permitirá ao Brasil usar laboratórios britânicos para análises mais específicas de áreas com possíveis reservas no Brasil, o que pode tornar essas áreas mais atraentes para investidores britânicos ou europeus. A parceria não envolve atividades de perfuração do solo brasileiro pelos britânicos, mas sim a troca de informações técnicas e experiências em geologia. O Brasil também está se aproximando de outros serviços geológicos, como os dos EUA, Canadá e Austrália. O objetivo é que os investimentos em minerais estratégicos no Brasil não se limitem a ampliar as exportações de matéria-prima, mas também agreguem valor. (Valor Econômico - 04.03.2024)
Link ExternoCentro de Excelência em Formação Profissional para H2V é inaugurado no RN
O SENAI e a agência de cooperação alemã GIZ inauguraram o primeiro “Centro de Excelência em Formação Profissional para Hidrogênio Verde” do Brasil. A estrutura envolve estações de ensino capazes de mostrar – em condições reais de operação – desde a geração de energias renováveis para produção de hidrogênio verde até a obtenção e a aplicação prática do produto. O laboratório implantado para aulas, experimentos e outras atividades voltadas à educação vai funcionar no Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), do SENAI-RN, em Natal. A expectativa, segundo a instituição, é que os primeiros cursos sejam lançados neste semestre. O SENAI destacou o potencial de geração de empregos da indústria de hidrogênio e a importância da qualificação profissional. E ainda chamou a atenção para a riqueza dos recursos naturais e de outras vantagens do Brasil para as indústrias de energia e do hidrogênio verde. A estimativa é que, no mundo, a cadeia produtiva do hidrogênio verde deverá gerar 4 milhões de empregos nos próximos anos e que o Brasil poderá ser um dos motores nesse processo. (CanalEnergia - 04.03.2024)
Link ExternoPesquisa para produção do H2V via fotocatálise avança no Ceará
A parceria estratégica entre a Indra Energia e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) na área de hidrogênio verde avança para segundo etapa. A ideia é utilizar a fonte solar e um meio aquoso de glicerol, resíduo barato vindo da biomassa, para produção do vetor energético via fotocatálise. O projeto já está sendo desenvolvido em etapas de 1 m² para depois partir para escala comercial, conforme as comprovações, com a conclusão prevista para meados de 2025. “Vamos vender a patente tecnológica desenvolvida, para num segundo momento partir para outras vertentes de pesquisa como armazenamento da molécula como gás ou amônia, discutindo já também a formalização de um banco de baterias e tudo que se correlacione a esse projeto”, comenta a CEO da Indra Energia, Ingrid dos Santos, em entrevista à Agência CanalEnergia. (CanalEnergia - 04.03.2024)
Link ExternoAIE: emissões globais de CO2 sobem apenas 1,1% em 2023
Análise da Agência Internacional de Energia, as emissões globais de CO2 em 2023 relacionadas com a energia apresentaram um aumento menor que em 2022. A expansão da energia fotovoltaica, eólica, nuclear e o avanço dos carros elétricos auxiliaram no desempenho. De acordo com a agência, sem as tecnologias de energias limpas, o aumento global das emissões nos últimos cinco anos teria sido três vezes maior. Segundo a AIE, as emissões aumentaram 410 milhões de toneladas ou 1,1% em 2023. Em 2022 foram 490 milhões de toneladas a mais. Os números do relatório baseiam-se na análise da agência AIE, região por região e combustível por combustível, com base nos mais recentes dados nacionais oficiais e disponíveis ao público. As fontes incluem os últimos envios mensais de dados ao Centro de Dados de Energia da AIE, dados em tempo real de operadores de sistemas em todo o mundo, publicações estatísticas e dados recentes da série de Relatórios de Mercado da agência. (CanalEnergia - 01.03.2024)
Link ExternoEmpresas
Novo presidente da Enel Brasil enfrenta desafio de restaurar credibilidade da empresa
Antônio Scala, o novo presidente da Enel Brasil, enfrenta o desafio de restaurar a credibilidade da empresa após um apagão que afetou milhões. A crise foi desencadeada por uma tempestade que deixou 2,1 milhões de consumidores sem energia, e a empresa só conseguiu restabelecer completamente após uma semana. A Enel anunciou um plano de investimento de US$ 3,6 bilhões de 2024 a 2026, com 80% dos recursos destinados à infraestrutura de distribuição de energia. No entanto, a empresa ainda precisa restabelecer a confiança da população, pois o investimento já estava previsto antes do apagão e não há garantias de que será suficiente para evitar futuros blecautes. Além disso, a Enel enfrenta desafios no cenário político e Scala ainda está estabelecendo relações com as autoridades locais. (Valor Econômico - 04.03.2024)
Link ExternoCemig: Eficiência energética teve investimento recorde de R$ 140 mi em 2023
A Cemig apurou o balanço dos investimentos realizados por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) em 2023. O programa, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), é responsável por aplicar uma parcela da receita operacional da companhia em ações consistentes com o uso racional da energia e a sustentabilidade. Em 2023, o PEE registrou volume recorde de investimentos, no montante de R$ 141 milhões. Os recursos foram direcionados a soluções de eficiência, substituição de equipamentos e iniciativas comunitárias. (CanalEnergia - 04.03.2024)
Link ExternoLoop Services: Novas tecnologias e capacitação de pessoas
A Loop Services afirmou que pretende investir cerca de R$ 1 milhão em novas tecnologias e na capacitação de pessoas em 2024. Os aportes planejados pela gestora de ativos visam assegurar a controle de qualidade de seus serviços diante dos desafios encontrados no mercado, como a falta de profissionais preparados e a descentralização das usinas. A companhia, ainda, quer se aproveitar do momento de grande expansão do mercado de geração distribuída – sobretudo solar - para aumentar seu portfólio e serviços, que são focados na operação e na manutenção de usinas. “A Loop atua da pré à pós-operação, fazendo planejamento, programação, análise e aprovação de intervenções”, destacou o diretor técnico Renato Licetti. Ainda, para 2024, a companhia planeja concluir a implementação de um software de monitoramento com inteligência artificial, que realiza o cruzamento de dados dos ativos, inspeções e, assim, melhorias de desempenho. Além disso, segundo o executivo, a companhia tem uma forte agenda de governança ambiental, social e corporativa (ESG) e está comprometida a acompanhar seus clientes na rota da transição para uma economia verde. “Na Loop acreditamos no potencial transformador da energia e estamos comprometidos em impulsionar o setor energético rumo a um futuro sustentável”, concluiu. (CanalEnergia - 04.03.2024)
Link ExternoTaesa: 4ª edição do curso de formação de eletricistas mulheres
A Taesa está promovendo a quarta edição do curso gratuito de formação de eletricista de linha de transmissão voltado para mulheres. A profissão é aquela responsável pela manutenção preventiva e corretiva das linhas de transmissão, o que envolve trabalhos como comissionamento de novas instalações, fiscalizações de limpeza e integridade e campanhas de preservação ambiental. O curso será ministrado de forma remota por colaboradores internos da companhia, terá duração de três semanas e 50 vagas serão disponibilizadas. Ter o segundo grau completo é uma exigência. As inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas até 31 de março. (CanalEnergia - 04.03.2024)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
ONS eleva previsão de crescimento da carga para o SIN em março para 4,4%
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) revisou para cima a previsão de carga de energia para o mês de março. Conforme a primeira revisão do Programa Mensal de Operação, divulgada hoje, 1o, o Sistema Interligado Nacional (SIN) deve demandar agora 82.881 megawatts médios (MWmed), volume 443 MWmed acima do projetado inicialmente. O novo número corresponde a um aumento de 4,4% em relação à carga verificada em março do ano passado. A nova taxa de crescimento é 0,6 ponto porcentual (p.p.) acima da esperada anteriormente. Quase todo volume adicionado na nova projeção (+433 MWmed) é proveniente do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, principal centro de carga do País. (Broadcast Energia – 01.03.2024)
Link ExternoONS: Carga de energia no sistema interligado nacional cresce 6,7% em janeiro
As temperaturas acima da média histórica observadas em janeiro, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, impulsionaram o consumo de eletricidade no País. A carga de energia - que corresponde ao consumo mais as perdas - somou 79.583 megawatts médios (MWm) em janeiro em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O volume corresponde a um crescimento de 6,7% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação ao mês de dezembro de 2023, verificou-se uma redução de 1,0%. (Broadcast Energia – 01.03.2024)
Link ExternoONS reduz expectativa de afluência no Sudeste, Norte e Nordeste
O Operador Nacional do Sistema Elétrico reduziu a expectativa de Energia Natural Afluente (ENA) para os subsistema Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste, conforme a primeira revisão do Programa Mensal de Operação, divulgado nesta sexta-feira, 1o. No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, considerado a caixa d'água do País por responder por 70% da capacidade de armazenamento, a ENA esperada foi reduzida em 9 pontos porcentuais (p.p.), para 60% da média histórica para o mês, num dos menores volumes já registrados para março em 94 anos de medição. Para o Nordeste, a ENA esperada diminuiu 10 p.p., para 54% da média de longo termo (MLT), enquanto no Norte a redução foi de 15 p.p., para 95% da média histórica. (Broadcast Energia – 01.03.2024)
Link ExternoRegião Sul tem queda de 0,4 p.p e opera com 67,5%
O submercado do Sul apresentou queda de 0,4 ponto percentual e estava operando com 67,5% da capacidade, na última quinta-feira, 29 de fevereiro, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A energia armazenada marca 13.814 MW mês e ENA é de 9.965 MW med, equivalente a 85% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sudeste/Centro-Oeste teve recuo de 0,2 p.p e está em 64,5%. Os reservatórios do Norte cresceram 1,6 p.p e operam com 78% da capacidade. A Região Nordeste baixou 0,2 ponto percentual e opera com 65,2% da sua capacidade. (CanalEnergia - 01.03.2024)
Link ExternoEnergias Renováveis
CCEE: Geração de energia solar fotovoltaica cresceu 52,4% em janeiro
A produção de energia solar fotovoltaica registrou um aumento significativo de 52,4% em janeiro deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, alcançando 2.945 MWmed, conforme apontado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Esse crescimento foi impulsionado pelas altas temperaturas, redução no volume de chuvas e ausência de nebulosidade. Atualmente, o Brasil conta com 425 fazendas solares, totalizando uma capacidade instalada de 12.167 MW, aproximadamente equivalente à capacidade da hidrelétrica de Itaipu. (Broadcast Energia – 04.03.2024)
Link ExternoAneel registra requerimento de outorga de 64 novas usinas fotovoltaicas no Nordeste
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) recebeu requerimentos de outorga para a construção de 64 novas usinas fotovoltaicas na Bahia e no Piauí, conforme despachos publicados no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 04. Os empreendimentos, denominados Caititur 1 a 64 e registrados em nome das empresas Caititur Energia 1 a 7, têm potência de 45236 quilowatts (kW) cada e podem ser implantados nos municípios de Pilão Arcado (BA) e Morro Cabeça no Tempo (PI). Os registros têm validade de quatro anos e não garantem direito de preferência, exclusividade ou obtenção da outorga para exploração dos empreendimentos. (Broadcast Energia – 04.03.2024)
Link ExternoEcota lança plataforma de investimentos em energia renovável
Com a proposta de aumentar os rendimentos por meio de energia renovável, a Ecota, plataforma de investimento através de cotas, promete impulsionar o crescimento de empresas de todos os portes, ou pessoa física. Ao invés de um empreendimento contar com 10 investidores com contribuições altas, a empresa prevê um número alto de investidores, com cotas acessíveis a todos, em diversos tipos de projetos. A Ecota está na fase de finalização de produto para apresentar a investidores e aberta a receber aportes. A startup espera faturar R$ 1 milhão até o final do ano. A Ecota visa, inicialmente, estruturar a solução para atingir o maior número de interessados. Já em março, espera validar a eficiência do sistema de investimento proposto, e atrair investidores. (CanalEnergia - 04.03.2024)
Link ExternoEmbrapa e Be8 vão desenvolver cultivares de triticale para produção de etanol
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Be8, uma empresa de energias renováveis sediada em Passo Fundo (RS), estão prestes a assinar um acordo de cooperação técnica para desenvolver cultivares de triticale voltadas à produção de etanol amiláceo. O acordo será formalizado na Expodireto Cotrijal 2024, em Não-Me-Toque (RS), na próxima segunda-feira, 4, às 14h, conforme anunciado pela Embrapa. A produção de etanol pela Be8 utilizará amido, especialmente de grãos de cereais, como principal matéria-prima, e o triticale é destacado pela Embrapa como uma opção promissora devido ao seu alto teor de amido e atividade amilolítica. (Broadcast Energia – 01.03.2024)
Link ExternoOrizon e Urca Energia anunciam parceria para produção de biometano no RJ
A Orizon e a Urca Energia estão formando duas novas sociedades para a produção de biometano, com controle compartilhado entre as subsidiárias BioE e GN Verde. A produção inicial é estimada em 180 mil metros cúbicos por dia nos ecoparques Nova Iguaçu e São Gonçalo, no Rio de Janeiro. Ambas as empresas terão 50% de participação nas novas sociedades, que estão em fase avançada de discussão dos documentos finais de operação. A transação visa ampliar o portfólio de projetos de biometano da Orizon, reforçando seu posicionamento de mercado e contribuição para a transição energética do Brasil. (Valor Econômico - 04.03.2024)
Link ExternoGás e Termelétricas
CVU da UTE Uruguaiana é fixado pela Aneel
A superintendência de regulação dos serviços de geração da Aneel homologou por solicitação da Âmbar Uruguaiana Energia, o Custo Variável Unitário da UTE Uruguaiana. A agência ainda determinou a aplicação dos valores constantes na tabela abaixo ao ONS, para fins de planejamento e programação da operação eletroenergética do SIN, e a CCEE, para fins de contabilização da geração verificada, a partir de 01 de março até 30 de abril de 2024. (CanalEnergia - 01.03.2024)
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