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IFE
06/02/2024

IFE Diário 5.889

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

IFE
06/02/2024

IFE nº 5.889

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

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IFE Diário 5.889

Regulação

Mudança em cotas do Proinfa pode custar R$ 100 mi ao consumidor

A mudança na data de divulgação das cotas do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa) está estimada em causar prejuízos de aproximadamente R$ 100 milhões aos consumidores livres em janeiro deste ano, de acordo com a Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace). A alteração feita pela Agência Nacional de Energia Elétrica resulta em um descompasso na transição das regras, impactando o fechamento do mês e afetando os novos consumidores que migraram para o mercado livre. A diretora da Anace, Mariana Amim, explica que, embora os consumidores possam utilizar dados fornecidos pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica em março, referentes a fevereiro, isso não elimina as perdas financeiras em janeiro. A entidade sugere que a divulgação das cotas do Proinfa no primeiro dia útil de cada mês, mantendo as condições do ano anterior, poderia evitar esses prejuízos, mas destaca a falta de regulação específica e apela para uma negociação entre compradores e vendedores para solucionar o problema inicial. (CanalEnergia - 02.02.2024)
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Comitê aprova agenda regulatória de indicadores e níveis de eficiência até 2026

O Comitê Gestor de Indicadores de Eficiência Energética (CGIEE) aprovou a agenda regulatória do colegiado para o período de 2024 a 2026, segundo resolução publicada nesta segunda-feira, 05, no Diário Oficial da União. Entre os estudos e atividades para definição de índices mínimos de eficiência energética no período estão os temas: iluminação indoor, refrigeradores comerciais, edificações, condicionadores de ar comerciais, iluminação pública, ventiladores de mesa, fornos e fogões a gás e elétricos, bombas e compressores de ar. O cronograma inclui análise de impacto regulatório (AIR), realização de consulta pública e publicação de resolução com os indicadores para cada uma das categorias. Segundo a resolução publicada nesta segunda-feira, o CGIEE revisará a agenda regulatória anualmente e fará os ajustes necessários para o próximo triênio. (Broadcast Energia – 05.02.2024)
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Aneel autoriza operações que somam 219,42 MW

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou para operação comercial, a partir de 02 de fevereiro, as UG1 a UG145, da UFV Panatí 6, com 29 MW de capacidade instalada; as UG1 a UG116, das UFV Sitiá 1 e 2, que juntas somam 48,72 MW. No âmbito da geração eólica foram liberadas as UG1 a UG9, das EOL Ventos de Santa Luzia 07 e 12, que somam 72 MW; e a UG6, da EOL Ventos de Santo Agostinho 26, com 6,2 MW. No total, para operação comercial, foram liberados 155,92 MW de capacidade instalada. Para operação em teste a Aneel autorizou as UG1 a UG14, da UFV Boa Sorte 6, com 43,4 MW; a UG1, da UFV Concremwood I, com 1 MW. Na geração eólica, foram liberadas as UG5 e UG6, da EOL Caetité E, com 8,4 MW; a UG1, da EOL Ventos de Santa Luzia 11, com 4,5 MW; e por fim, a UG5, da EOL Santo Agostinho 18, com 6,2 MW. No total, para teste, foram liberados 63,5 MW de capacidades instalada. (CanalEnergia - 02.02.2024) 
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Transição Energética

Tokenizadora Brasileira Investe em Blockchain

A Bluebell Index, tokenizadora brasileira de ativos ambientais, emitiu R$ 6 milhões em criptoativos, cada um equivalente a uma tonelada de gás carbônico, água, solo e biodiversidade. A empresa planeja atingir US$ 75 milhões até o final do ano, emitindo 3 milhões de tokens a US$ 25 cada. O CEO, Phelipe Spielmann, destaca o papel do blockchain na rastreabilidade do crédito de carbono. A Bluebell busca agricultores, pecuaristas e proprietários de florestas como fontes de créditos de carbono, incentivando práticas regenerativas. Os tokens da Bluebell são inscritos no blockchain Polygon e a custódia é feita na carteira MetaMask. Embora não estejam listados em nenhuma exchange centralizada, Spielmann não descarta essa possibilidade no futuro. (Valor Econômico - 06.02.2024)
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Mina na Zâmbia pode impulsionar a transição para energias renováveis

A startup KoBold Metals, apoiada por Bill Gates e Jeff Bezos, anunciou a descoberta de um vasto depósito de cobre na Zâmbia, que pode ser um dos três maiores do mundo em termos de teor. A descoberta ocorre em um momento de esforços do Ocidente para reduzir a dependência da China em metais essenciais para a descarbonização. A demanda por cobre, amplamente utilizado na construção, indústria, transmissão de energia, veículos elétricos e turbinas eólicas, deve aumentar com a transição para energias renováveis. Josh Goldman, fundador e presidente da KoBold Metals, prevê que Mingomba será uma das maiores minas de cobre de alto teor quando começar a produzir. (Valor Econômico - 06.02.2024)
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Empresas

Eletrobras depositado R$ 924,17 mi para descarbonização da Amazônia Legal

A Eletrobras informou há pouco que depositou na última semana o valor de R$ 924.171.762,50, cumprindo com as obrigações previstas no processo de privatização da companhia. Privatizada em junho de 2022, a companhia ficou responsável até 2033 por alguns investimentos sociais que fazia no tempo de estatal. Os recursos serão destinados à descarbonização da Amazônia Legal, buscando, ao mesmo tempo, a redução do custo de geração e a interligação de regiões remotas, que têm energia elétrica hoje basicamente produzida a partir do óleo diesel. 'As interligações de tais regiões remotas e os projetos de produção de energia elétrica com base em fontes renováveis na região amazônica reduzirão o consumo de diesel e diminuirão as emissões de gases de efeito estufa", informou a Eletrobras em nota. (Broadcast Energia – 05.02.2024)
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Energisa investe R$ 6,07 bi na expansão de seus negócios

A Energisa tem planos para investir R$ 6,07 bilhões em 2024, focando principalmente no capital orgânico de suas subsidiárias. Desse total, R$ 4,94 bilhões serão destinados ao segmento de distribuição, R$ 513,5 milhões para transmissão, R$ 430 milhões para energia renovável através da (re)energisa, R$ 100 milhões para distribuição de gás natural e R$ 87,2 milhões serão investidos em holdings e outras empresas. (Valor Econômico - 05.02.2024)
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Estar Finance oferece tokens a partir de R$ 10 de usina da TMX Energia

A Estar Finance está oferecendo tokens a partir de R$ 10 para investidores interessados na usina solar da TMX Energia em Patos de Minas, com a captação de R$ 3,95 milhões realizada pela Blox incluída no mercado secundário. Os investidores têm a oportunidade não apenas de investir em ativos com dividendos acessíveis, mas também de obter liquidez no mercado primário através do sistema de encontro de ordens da Nasdaq. A plataforma permite que qualquer pessoa tenha acesso instantâneo a ativos tokenizados, realizando negociações imediatas e comprando cotas menores do que na captação primária, como exemplificado pelo CEO da Estar Finance, Pedro Rodrigues, que destacou a acessibilidade ao investir em tokens a partir de R$ 10, permitindo aos investidores adquirir 1% da cota oferecida no mercado primário. (CanalEnergia - 05.02.2024)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

SIN tem expansão de 622 MW em janeiro, indica Aneel

No primeiro mês de 2024, a matriz elétrica nacional registrou um acréscimo significativo de 621,56 MW em nova capacidade, conforme indicado pela nova página de acompanhamento de projetos da Agência Nacional de Energia Elétrica. Esse aumento decorreu da adição de 422,2 MW em 18 usinas eólicas, 198,12 MW em seis plantas solares e 1,24 MW em duas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Predominantemente localizadas fora do Ambiente de Contratação Regulada (ACR), com 520,12 MW, e com 101,44 MW no mercado regulado, essas novas capacidades estão distribuídas regionalmente, com as eólicas e solares no Nordeste e as PCHs no Sul do país. Para fevereiro, a previsão é de mais 899 MW em novas usinas entrando em operação, contribuindo para a expectativa anual de 10,6 GW em energia nova, superando o recorde de 2023 por aproximadamente 300 MW. A recém-inaugurada página da Aneel visa aprimorar o acesso e a compreensão dos dados de fiscalização, proporcionando uma visão mais abrangente da expansão da oferta de geração de energia. (CanalEnergia - 02.02.2024)
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ONS: Reservatórios continuam a subir, exceção é o Sul

A primeira revisão semanal do Programa Mensal de Operação de fevereiro aponta para a continuidade do aumento do nível dos reservatórios em quase todo o país. A exceção é o Sul, que normalmente nessa época do ano registra redução. De 81% registrado nesta sexta-feira, 02 de fevereiro, a perspectiva é de encerrar o mês com 59,5%. Nos demais submercados a curva é de alta, sendo no Norte o maior aumento, passando dos atuais 54,4% para 90,4% ou 36 pontos percentuais de elevação. No Sudeste/Centro-Oeste o aumento é da ordem de 7 p.p. com 67,4% e no Nordeste está em quase 12 p.p. previsto para alcançar 68,1%. Em termos de afluências, apenas no Norte é que o volume de Energia Natural Afluente está acima da média histórica, com 102% da MLT. No Sul e no NE o indicador é o mesmo, 72% e no SE/CO, o maior do país em termos de armazenamento, está em 69%. (CanalEnergia - 02.02.2024) 
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Mobilidade Elétrica

BNDES e Volkswagen investem R$ 500 mi em veículos híbridos e elétricos

O BNDES aprovou um financiamento de R$ 500 milhões para a Volkswagen do Brasil para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para veículos híbridos/flex e eletrificados. Este projeto, alinhado com a Nova Indústria Brasil, visa desenvolver sistemas de mobilidade sustentáveis e reduzir a emissão de CO2 da frota nacional. A parceria com a Volkswagen do Brasil envolve o desenvolvimento de uma plataforma para veículos híbridos/flex, incluindo um motor flex, uma transmissão híbrida, um sistema de alta voltagem e estudos de veículos 100% elétricos, além de estudos sobre os impactos das emissões poluentes e CO2. (Valor Econômico - 05.02.2024)
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BYD e Raízen Power: Acordo para impulsionar mobilidade elétrica sustentável no Brasil

A BYD e a Raízem Power firmaram uma união visando o avanço da mobilidade elétrica sustentável no Brasil. O acordo entre as empresas prevê a construção de pontos de recarga com a solução Shell Recharge nas grandes cidades do país. Além disso, com a iniciativa, a Raízen Power quer cravar a sua liderança no segmento da eletromobilidade, chegando a cerca de 25% do market share, e democratizar o acesso à mobilidade elétrica e às energias renováveis. Já a BYD percebe a parceria como uma oportunidade para a oferta competitiva de seus serviços de recarga para os consumidores e para o desenvolvimento de soluções de bateria da companhia. Segundo a vice-presidente executiva da BYD, Stella Li, o investimento em pontos de recarga acelera a transição para um futuro sustentável e eletrificado. (CanalEnergia - 05.02.2024)
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Electreon: Projeto piloto de carregamento dinâmico de veículos elétricos

A cidade de Detroid, no estado de Michigan, nos Estados Unidos, recebeu um projeto piloto de recarga de automóveis por indução. O projeto permite que os veículos sejam recarregados enquanto trafegam pela rua. Isso foi possível graças à instalação de bobinas eletromagnéticas subterrâneas capazes de criar um campo eletromagnético e, dessa forma, transferir energia para um receptor conectado à bateria do veículo. A etapa piloto foi organizada pela Electreon e financiada conjuntamente pela companhia e Departamento de Trânsito do Michigan. A difusão da tecnologia de carregamento por indução, no entanto, é dificultada pelo preço elevado. "O carregamento sem fio parece bom no papel. Mas a logística e o custo envolvido fazem com que ele seja impraticável", afirmou o pesquisador Ashley Nunes, O projeto de ruas elétricas custa cerca de US$ 1,25 milhões por quilômetro, mas pode cair com o amadurecimento da tecnologia, segundo o vice-presidente de desenvolvimento comercial da Electreon. Ele destacou, ainda, que o projeto não precisa ser reproduzido em todas as ruas. "É preciso ser muito estratégico sobre onde faz mais sentido, onde estão os bons modelos comerciais", explicou. Quando é exitoso, o projeto permite uma modalidade dinâmica de carregamento e redução de custos operacionais dos veículos elétricos. (Folha de S.Paulo - 05.02.2024)
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Inovação e Tecnologia

Unicamp investe em centro para carros movidos a hidrogênio

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) planeja construir o primeiro centro de tecnologias de manufatura de células a combustível da América Latina, com um investimento de R$ 9 milhões. O projeto, apoiado por 13 empresas e em parceria com o Senai Cimatec, visa estabelecer uma política industrial para o setor automotivo. O centro se concentrará na célula a combustível de óxido sólido (SOFC), que permite o uso de hidrogênio menos puro e até mesmo de gás natural ou etanol. A equipe da Unicamp espera superar os desafios dos veículos elétricos a bateria no Brasil, considerando o uso de etanol hidratado como combustível. A expectativa é que os primeiros protótipos sejam produzidos até o final do ano. (Valor Econômico - 05.02.2024)
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Finep lança editais para projetos de inovação em renováveis e bioeconomia

A Finep anunciou, por meio de um webinar, os editais destinados ao financiamento de projetos de inovação nas áreas de fontes renováveis e bioeconomia, visando o desenvolvimento de produtos e processos. A iniciativa busca apoiar projetos inovadores e de risco tecnológico, promovendo o fortalecimento das cadeias produtivas nacionais, abrangendo setores como solar, eólica, hidrogênio, armazenamento de energia, transmissão e combustíveis sustentáveis. Empresas de todos os portes podem apresentar propostas, desde que tenham iniciativas com nível de maturidade intermediário (TRLs entre 3 e 7). A ação, inserida no âmbito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), está alinhada com o programa Nova Indústria Brasil e destaca o papel do Ministério de Minas e Energia na transição energética, conforme enfatizado pelo secretário-executivo adjunto, Fernando Colli, que ressaltou a oportunidade que a transição energética representa para o Brasil, destacando a importância dos investimentos em inovação para internalizar processos produtivos e industriais, promovendo crescimento econômico e geração de empregos de qualidade. (CanalEnergia - 02.02.2024)
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Energias Renováveis

Energia solar no Brasil atinge 38 GW, aponta Absolar

Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil alcançou uma potência instalada de mais de 38 GW na fonte solar fotovoltaica, representando 16,8% da matriz elétrica nacional, incluindo usinas de grande porte e sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Em menos de um mês, a fonte adicionou mais de 1 GW à capacidade instalada do país. Desde 2012, a energia solar atraiu mais de R$ 184,3 bilhões em investimentos, gerou mais de R$ 51,7 bilhões em arrecadação fiscal e aproximadamente 1,1 milhão de empregos. Na geração distribuída, são 26,3 GW de potência instalada, equivalentes a R$ 132 bilhões em investimentos, R$ 33,9 bilhões em arrecadação e mais de 789 mil empregos acumulados. A tecnologia solar domina 99,9% das conexões de geração distribuída no país. Já na geração centralizada, o Brasil possui aproximadamente 11,7 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte, resultando em R$ 52,4 bilhões em investimentos, mais de 351 mil empregos e arrecadação superior a R$ 17,8 bilhões desde 2012. (CanalEnergia - 02.02.2024)
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2024 já começa com recordes em geração solar

No dia 30 de janeiro, o Sistema Interligado Nacional (SIN) atingiu um recorde instantâneo na geração de energia solar em 2024, registrando 27.909 MW às 11h40, o que representou 30,4% da demanda nacional naquele minuto, incluindo Micro e Mini Geração Distribuída (MMGD). O novo recorde superou a marca anterior, estabelecida em 11 de novembro de 2023, que era de 27.435 MW. Na mesma semana, o subsistema Nordeste também alcançou índices inéditos de geração solar instantânea, atingindo 9.231 MW às 11h18 de 31 de janeiro, correspondendo a 66,8% da demanda do submercado, superando o recorde anterior de 9.035 MW em 18 de janeiro de 2024. (CanalEnergia - 05.02.2024)
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Primeiras casas para baixa renda do MCMV terão placas fotovoltaicas

O Programa habitacional Minha Casa Minha Vida retomou a construção de moradias para famílias de baixa renda, incorporando Geração Distribuída. O Ministro das Cidades, Jader Filho, assinou o contrato para as 115 casas do residencial Pôr do Sol, em Jaguariúna (SP), que terão duas placas fotovoltaicas por unidade habitacional. Além do sistema fotovoltaico, o projeto atende às novas exigências do MCMV, incluindo unidades com mais de 40 m², áreas de convivência coletiva e certificação Caixa Selo Azul de Sustentabilidade. Destinado à Faixa 1, para famílias com renda mensal de até R$ 2.640, o investimento total é de R$ 21,4 milhões, com R$ 14,9 milhões provenientes do Fundo de Arrendamento Residencial e R$ 6,5 milhões de contrapartida municipal. A entrega está prevista para 18 meses após a contratação. A Agência Nacional de Energia Elétrica deve deliberar sobre a abertura da Consulta Pública para aprimorar a regulamentação do Minha Casa Minha Vida na próxima terça-feira, 06. (CanalEnergia - 02.02.2024)
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Casa do Ventos e Pec Energia: Autorização para operação teste de novas turbinas

A Casa dos Ventos e a Pec Energia receberam autorização para testar a operação de novas turbinas eólicas em empreendimentos na região Nordeste. No Rio Grande do Norte, a Casa dos Ventos poderá operar em teste a unidade geradora 8 na usina eólica Ventos de Santa Luzia 11, de 4,5 MW. A Pec Energia, por sua vez, está autorizada para testar a operação das unidades geradoras 1 a 4 da usina eólica Serra das Vacas B, em Pernambuco. (Broadcast Energia – 05.02.2024)
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Pacific Hydro: Transferência de outorga de usinas eólicas para a Spic Brasil

A australiana Pacific Hydro transferiu a permissão do uso de quatro usinas eólicas para a Spic Brasil. A transferência foi feita por meio de Sociedades de Propósito Específico (SPEs) e contemplou as usinas Pedra de Amolar I e II e Paraíso Farol III e IV, cuja construção ainda não foi iniciada. Os empreendimentos serão implantados em Touros, no Rio Grande do Norte, e terão potência projetada de 13,5 a 31,5 megawatts (MW). (Broadcast Energia – 05.02.2024)
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Gás e Termelétricas

Produção média nacional de petróleo e gás bate recorde em 2023

Em 2023, a produção média anual de petróleo e gás natural, no Brasil, foi recorde, com 4,344 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), cerca de 11,69% acima do recorde anterior, alcançado em 2022. Foi a primeira vez que a produção média anual nacional atingiu uma marca acima dos 4 milhões de boe/d, destacou o Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural de dezembro de 2023, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O Boletim destacou também que houve recorde no ano, nas produções separadas de petróleo, com 3,402 milhões de barris por dia (bbl/d), 12,57% acima do valor de 2022 (que tinha sido de 3,022 milhões de bbl/d); e de gás natural, com 150 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), cerca de 8,7% maior do que a observada no ano anterior (de 138 milhões de m³/d). (CanalEnergia - 02.02.2024) 
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Karpowership obtém autorização para atuar como comercializadora de gás natural

A empresa turca Karpowership foi autorizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocom- bustíveis (ANP) a comercializar gás natural na esfera de competência da União, mediante a celebração de contratos registrados na agência, como agente vendedor do insumo. O aval, publicado nesta segunda-feira, 05, no Diário Oficial da União, não contempla a autorização para distribuição de Gás Natu- ral Comprimido (GNC) a granel ou de Gás Natural Liquefeito (GNL) a granel, que possuem normas específicas. A companhia ficou conhecida no setor elétrico depois de ter vencido o leilão emergencial realizado pelo governo federal em 2021 por conta da crise hidrica, que era chamado formalmente de Procedimento de Contratação Simplificada (PCS), e demandava a construção de novos empreendimentos. (Broadcast Energia – 05.02.2024) 
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Transportadora de gás NTS prepara emissão de R$ 8 bi em debêntures

A Nova Transportadora do Sudeste (NTS) pretende captar nas próximas semanas R$ 8 bilhões por meio de uma emissão de debentures voltada a investidores institucionais. A oferta da NTS será feita em três séries e com vencimento final em dez anos. O montante supera os R$ 7 bilhões captados pela Eletrobras no ano passado, na maior captação já realizada no mercado de renda fixa do Brasil. Os recursos captados serão aplicados em um fundo exclusivo, que adquirirá R$ 8,6 bilhões em notas a serem emitidas pelos acionistas da NTS - os principais acionistas da empresa hoje são um fundo Nova Infraestrutura Fundo de Investimento em Par- ticipações Multiestratégia, gerido pela Brookfield Asset Management, que detém 91,5% das ações, e a Itaúsa, com 8,5%. A tran- sação estruturada prevê o uso do fluxo de dividendos aos acionistas como a principal fonte de pagamento da emissão. (Broadcast Energia – 05.02.2024) 
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White Martins fornecerá gases para Verallia com sustentabilidade

A White Martins está finalizando a construção de uma unidade de produção de oxigênio, nitrogênio e argônio em Campo Bom (RS), que será totalmente abastecida por energia renovável certificada. A nova unidade fornecerá gases para a fabricante de embalagens de vidro Verallia e hospitais, sem gerar resíduos industriais. Com início das operações previsto para o segundo semestre deste ano, a unidade ampliará a oferta de gases do ar na região, contribuindo para o desenvolvimento econômico e industrial do Rio Grande do Sul. (Valor Econômico - 05.02.2024)
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