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IFE
30/01/2024

IFE Diário 5.884

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Paulo Giovane e Sofia Paoli

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30/01/2024

IFE nº 5.884

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Paulo Giovane e Sofia Paoli

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IFE Diário 5.884

Regulação

Brasil retoma exportação de energia para Argentina

O Brasil retomou a exportação de energia elétrica gerada por usinas termelétricas para a Argentina, impulsionado pelo aumento da demanda devido ao aumento das temperaturas. A Tradener, responsável pelo contrato de comercialização, confirmou que a exportação será realizada através da Cammesa, estatal argentina. Três empresas não reveladas serão responsáveis pela exportação, que não comprometerá a segurança energética do Brasil, pois o país possui excedente de energia. A exportação de energia hidrelétrica permanece proibida. Apesar do apoio de grandes empresas, a exportação de energia das usinas hidrelétricas em 2024 é vista como improvável. Em 2023, a exportação de eletricidade rendeu ao Brasil mais de R$ 2 bilhões de divisas. No entanto, os argentinos são vistos como mais avançados na comercialização de energia. (Valor Econômico - 29.01.2024)
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A modernização abandonada do setor elétrico brasileiro

Marisete Pereira, ex-secretária-executiva do Ministério de Minas e Energia, agora lidera a Abrage, enfrentando desafios como desperdício de água, sobreoferta de energia, excesso de subsídios, falta de reservatórios, restrições à exportação de energia e leilões de reserva de capacidade. A Abrage, antes dominada por empresas estatais, agora é composta majoritariamente por empresas privadas. O modelo regulatório brasileiro, dominado por hidrelétricas, garante a confiabilidade do sistema elétrico, mas a modernização do setor foi abandonada pelo MME. A proibição da exportação de energia para Argentina e Uruguai pelo ministro Alexandre Silveira gerou conflitos. Pereira se opõe a subsídios, defendendo que todos os consumidores devem pagar se o Congresso mantiver esses benefícios. (Valor Econômico - 30.01.2024)
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Transição Energética

Japão investe US$ 20,3 bi em hidrogênio verde e azul

O Japão planeja investir 3 trilhões de ienes (US$ 20,3 bilhões) nos próximos 15 anos para subsidiar a produção de hidrogênio mais limpo, com foco no hidrogênio "verde" e "azul". O objetivo é desenvolver uma cadeia de abastecimento nacional, aumentando o fornecimento doméstico de hidrogênio em 50% para 3 milhões de toneladas em 2030 e 20 milhões de toneladas em 2050. O financiamento virá dos títulos soberanos de transição da transformação verde (GX) de Tóquio. As empresas que produzem hidrogênio no mercado interno e as que importam e vendem hidrogênio do exterior serão elegíveis para o subsídio, desde que suas emissões de dióxido de carbono durante a produção não ultrapassem 3,4 quilogramas por 1 kg de hidrogênio. Os beneficiários dos subsídios serão decididos até o final de 2024. (Valor Econômico - 30.01.2024)
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Empresas

Petrobras: Renato Galuppo é o novo membro do Conselho de Administração

A Petrobras nomeou Renato Galuppo como o novo conselheiro de administração. O processo de eleição do executivo foi submetido aos procedimentos de governança aplicáveis e não teve qualquer impedimento para a assunção do cargo. Galuppo, advogado, já foi assessor jurídico na Câmara dos Deputados por um período acumulado de mais de 14 anos. De julho de 2023 a janeiro de 2024, foi Conselheiro de Administração da Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA). Atualmente, é também membro do Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde do Conselho de Administração da Petrobras. (CanalEnergia - 26.01.2024)
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Eletrobras investe na digitalização de hidrelétricas

A Eletrobras está investindo na digitalização de suas hidrelétricas para aumentar a eficiência operacional e reduzir custos, utilizando a metodologia Building Information Modeling (BIM). Esta ferramenta permite a simulação de cenários, análise de projetos, visualização 3D das instalações e acesso a dados de ativos, melhorando a manutenção preventiva. A modernização começará pelas hidrelétricas de Sobradinho e Paulo Afonso IV, com previsão de expansão para todas as 39 hidrelétricas da Eletrobras a partir de 2025. O investimento em BIM varia por usina, com uma usina de grande porte podendo demandar entre R$ 100 milhões e R$ 1,5 bilhão. A digitalização permitirá que os funcionários realizem tarefas remotamente e acessem informações do ativo via tablet. (Valor Econômico - 30.01.2024)
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Energisa precifica follow-on em R$ 49,80

A Energisa, companhia do setor elétrico, precificou sua oferta subsequente de ações (follow-on) em R$ 49,80, movimentando um total de R$ 2,5 bilhões. Deste total, cerca de R$ 500 milhões vieram da família Botelho, que investiu para evitar a diluição de suas ações. A demanda pela oferta foi alta, superando a oferta em cerca de cinco vezes, excluindo o aporte da família Botelho e a oferta prioritária para os atuais acionistas. A operação foi coordenada pelo Itaú BBA, BofA, Bradesco BBI, BTG Pactual, Citi, JPMorgan, Santander e Scotiabank. (Valor Econômico - 29.01.2024)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

Região Norte cresce 0,6 p.p e opera com 50,8% da capacidade

A Região Norte apresentou crescimento de 0,6 ponto percentual, no último domingo, 28 de janeiro, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema está operando com 50,8% da capacidade. A energia armazenada mostra 7.773 MW mês e a ENA aparece com 8.766 MW med, o mesmo que 40% da MLT. A UHE Tucuruí segue com 24,84%. O subsistema do Nordeste aumentou 0,7 p.p e opera com 54,1% da sua capacidade. A região Sudeste e Centro-Oeste teve elevação de 0,2 p.p e está com 61,4%. A Região Sul subiu 0,3 p.p e está operando com 82,9% da capacidade. (CanalEnergia - 29.01.2024) 
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Reservatórios de SE/CO terminarão fevereiro com volume de 68,2%

O volume esperado no Subsistema Sudeste/ Centro-Oeste ao fim de fevereiro deverá ser de 68,2%. O destaque, pela forte redução no armazenamento, fica com a região Sul, que termina o mês com nível de 46,2%. De acordo com dados do Informe do Programa Mensal de Operação, divulgado pelo ONS nesta sexta-feira, 26 de janeiro, os demais subsistemas terminam em condições confortáveis. Na região Nordeste, a estimativa é que o armazenamento encerre fevereiro com volume de 63% e na região Norte, a expectativa é de 95,2%. A previsão mensal de Energia Natural Afluente do Sudeste / Centro-Oeste é de 50.091 MW med, o equivalente a 71% da Média de Longo Termo. No Sul, a ENA prevista é de 6.369 MW med, o mesmo que 77% da MLT. Na região Nordeste, a ENA esperada é de 8.626 MW med, valor correspondente a 61% da MLT. No Norte, a ENA de fevereiro esperada é de 23.355 MW med, valor igual a 102% da MLT. (CanalEnergia - 26.01.2024) 
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Eneva: solar e termelétrica crescem no 4º tri de 2023 e geração chega a 2.379 GWh

A Eneva divulgou resultados da geração de energia referentes ao quarto trimestre de 2023. A geração total de energia bruta chegou a 2.379 GWh nas usinas da companhia. Além disso, a tendência do aumento da carga no Sistema Interligado Nacional (SIN) foi continuada em virtude das temperaturas elevadas e baixo volume de chuvas. Essas circunstâncias provocaram um aumento do despacho termelétrico, segmento onde a Eneva é consolidada como um dos maiores players do país, e a geração líquida atingiu 1.798 GWh. Já em renováveis, o complexo solar Futura (BA) cresceu 175 GWh em relação ao trimestre anterior, teve uma disponibilidade de 93% e o fator capacidade da planta ficou em 34,5%. (CanalEnergia - 29.01.2024)
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Mobilidade Elétrica

Desaceleração da adoção de veículos elétricos na Europa e nos Estados Unidos

A LG Energy Solution, fabricante sul-coreana de baterias, está repensando sua estratégia de expansão devido à desaceleração da adoção de veículos elétricos na Europa e nos Estados Unidos e à crescente concorrência chinesa. A empresa registrou uma queda de 6% na receita anual, para 8 trilhões de wons (US$ 6 bilhões) no último trimestre de 2023, a primeira queda real desde o segundo trimestre de 2022. A queda nas receitas foi influenciada pela fraqueza nos mercados dos EUA e da Europa e pelo aumento dos estoques na Tesla e na Hyundai. Além disso, a queda nos preços das baterias automotivas e a concorrência da China, especialmente da CATL, também afetaram a LG Energy. Apesar desses desafios, a empresa mantém a confiança no crescimento a médio e longo prazo, esperando que seu potencial de crescimento retorne aos níveis anteriores na segunda metade do ano fiscal de 2025. (Valor Econômico - 29.01.2024)
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Lucros da BYD aumentam em 2023, mas ficam abaixo das expectativas

Os lucros da BYD Co. aumentaram em 2023 devido ao aumento das vendas de veículos elétricos na China, apesar de uma queda na demanda global. No entanto, os lucros ficaram abaixo das expectativas dos analistas devido à guerra de preços no maior mercado automotivo do mundo. A BYD vendeu 526.409 carros elétricos no último trimestre de 2023, superando a Tesla como a maior vendedora global, impulsionada por uma ampla linha de modelos mais baratos. No entanto, as ações da empresa caíram cerca de 4%, ampliando as perdas do ano passado para cerca de 37%. Além disso, a BYD está sendo investigada pela Comissão Europeia sobre possíveis subsídios injustos do governo chinês. (Valor Econômico - 29.01.2024)
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Tesla planeja investir mais de US$ 10 bi em 2024

A Tesla, montadora de veículos elétricos de Elon Musk, planeja gastar mais de US$ 10 bilhões em investimentos de capital no atual ano fiscal, com expectativa de redução para entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões nos anos fiscais de 2025 e 2026. Recentemente, Musk anunciou que a Tesla começará a comprar chips da AMD para apoiar suas iniciativas de inteligência artificial, uma notícia positiva para as vendas do MI300, o principal chip de inteligência artificial da AMD. A Tesla já investiu US$ 500 milhões em chips da Nvidia. As ações da Tesla estavam em alta na Nasdaq, em Nova York, na manhã de segunda-feira (29). (Valor Econômico - 29.01.2024)
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Participação de mercado da Tesla na Califórnia cai para 60,5%

A Tesla, apesar de ainda dominar o mercado de veículos elétricos na Califórnia, viu sua participação de mercado cair de 71% em 2022 para 60,5% em 2023, conforme novos modelos de empresas como Mercedes e BMW ganharam terreno. No entanto, as vendas da Tesla ainda aumentaram quase 25% no ano passado. Cerca de um quinto de todos os carros vendidos na Califórnia são elétricos, com o Modelo 3 da Tesla liderando as vendas de carros de passeio e o Modelo Y liderando as vendas de SUVs. Os veículos movidos a gasolina e diesel continuam em declínio, representando 63,9% das vendas em 2023, uma queda de 7,7 pontos percentuais em relação a 2022. (Valor Econômico - 29.01.2024)
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Nissan planeja fabricar baterias LFP para mercados emergentes

A Nissan planeja fabricar baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP), mais baratas e com menor densidade de energia do que as convencionais, para uso em veículos elétricos em mercados emergentes a partir de 2026. A empresa está desenvolvendo essas baterias em seu centro de pesquisa em Atsugi e considera a produção interna em Yokohama. A BYD, fabricante chinesa de veículos elétricos, lidera o desenvolvimento de baterias LFP, que já representam 27% das baterias em novos veículos elétricos em 2022. A Nissan pretende vender 27 modelos eletrificados até 2030 e comercializar baterias de estado sólido a partir de 2028. (Valor Econômico - 30.01.2024)
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Renault cancela abertura de capital da Ampere

A Renault cancelou a abertura de capital da Ampere, sua unidade de veículos elétricos, devido às atuais condições de mercado, que a empresa considera não serem ideais para uma oferta de ações. A montadora francesa reiterou seu plano estratégico, afirmando que gerará fluxo de caixa suficiente para financiar seus investimentos, incluindo a Ampere. Desde novembro de 2023, a Ampere opera como uma unidade autônoma dentro da Renault, com expectativa de se tornar autossustentável em 2025. (Valor Econômico - 29.01.2024)
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E-Wolf: Ampliação da rede de serviço para a eletromobilidade é o foco para 2024

A E-Wolf, diante da crescente demanda por infraestruturas de carregamento para veículos elétricos, pretende ampliar a rede de serviço em 2024 e, assim, contribuir para a conexão de mais brasileiros à eletromobilidade. Segundo o diretor da empresa, Thiago Castilla, estão sendo realizados grandes investimentos no desenvolvimento de soluções e produtos, como melhorias no serviço de instalação de redes públicas e o lançamento de carregadores residenciais mais potentes. Ainda, destaca que os investimentos são preparativos para o crescimento prospectado das vendas de VEs, impulsionados pelo interesse descoberto dos consumidores e a chegada de modelos mais baratos ao mercado. Aproveitando as janelas de negócios, a E-Wolf também já marca presença na locação de carregadores rápidos para oferecer flexibilidade e testar a aceitação dos clientes. Além disso, a companhia vem ampliando a oferta de eletropostos no Brasil em parceria com o setor público e privado e grandes montadoras. (CanalEnergia - 29.01.2024)
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Energias Renováveis

Energia solar e eólica impulsionam o futuro da exportação de etanol nas usinas do Brasil

Ricardo Mussa, CEO da Raízen, afirmou que a eletrificação das usinas de etanol pode beneficiar o setor sucroalcooleiro no Brasil, permitindo a exportação de etanol de segunda geração, produzido a partir do bagaço da cana-de-açúcar. Ele defendeu a existência de múltiplas soluções para a descarbonização, incluindo a eletrificação de veículos e o uso de carros híbridos movidos a etanol. Mussa também sugeriu que a utilização de energia solar ou eólica nas usinas permitiria a transformação do bagaço da cana em etanol para exportação, em vez de ser queimado para geração de energia. (Valor Econômico - 29.01.2024)
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Gás e Termelétricas

Gás natural é crucial para a transição energética

O estudo "Perspectivas do Gás no Rio", da Firjan, indica que o Brasil enfrenta uma escassez de gás natural para atender à demanda crescente. Embora o Rio de Janeiro seja responsável por 70% da produção de gás do país, apenas 24% é disponibilizado ao mercado consumidor, devido ao alto custo de produção e ao aumento do volume de gás reinjetado para otimizar a produção. O gás natural é considerado crucial para a transição energética, mas a infraestrutura precisa ser melhorada para escoar a produção. Os projetos Rota 3 e BM-C-33, que visam ampliar a capacidade, provavelmente não serão suficientes, segundo a Prio. (Valor Econômico - 30.01.2024)
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Federação das indústrias do Rio lançará estudo “Perspectivas do Gás no Rio”

A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) lança nesta terça-feira (30), a 6ª edição do “Perspectivas do Gás no Rio”. O evento presencial ocorre na Casa Firjan, em Botafogo, a partir das 9h30, e marca a posição estratégica do estado do Rio para o desenvolvimento do mercado de gás, que pode estimular grandes investimentos cruciais para a competitividade do país. Karine Fragoso, gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan, irá moderar o painel de lançamento da publicação “Perspectivas do Gás no Rio 2023”, com apresentação do estudo por Fernando Montera, coordenador de Conteúdo Estratégico de Petróleo, Gás e Naval da federação; e os debatedores Bruno Menezes, gerente executivo de Novos Negócios da PRIO; Luiz Felipe Coutinho, CEO da Origem Energia; e Marcos Prudente, gerente de Energia da Gerdau. (Petronotícias - 28.01.2024)
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Maior navio porta-contêineres movido a gás natural aporta no porto de Paranaguá

A empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) recebeu o porta-contêineres CMA CGM Bahia, o primeiro navio biocombustível a atracar no terminal. Movido a Gás Natural Liquefeito (GNL), a embarcação do armador francês CMA CGM tem 336 metros de comprimento, 51 metros de largura (boca), e tem capacidade para transportar 13.200 TEUs (medida para 20 pés de comprimento de contêiner). A operação na TCP movimentou aproximadamente 1.380 TEUs. Construído em 2023, o CMA CGM Bahia é um marco para a indústria naval, graças as suas tecnologias que garantem uma operação mais sustentável, como o sistema de recirculação de gases de escape (ICER), que reduz as emissões de metano, diminuindo as emissões totais de gases de efeito estufa em mais de 28%. (Petronotícias - 28.01.2024)  
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GE Hitachi recebe doação de us$ 42,7 mi

A GE Hitachi Nuclear Energy (GEH) recebeu uma doação de US$ 42,7 milhões para apoiá-la no desenvolvimento de seu pequeno reator modular BWRX-300 no Reino Unido. O projeto agora entrará no processo de Avaliação de Projeto Genérico (GDA). A GEH apresentou sua candidatura ao Future Nuclear Enabling Fund com uma equipe experiente do Reino Unido, incluindo a Jacobs, Laing O’Rourke e Cavendish Nuclear, juntamente com a Synthos Green Energy, um investidor e desenvolvedor da Polônia. A empresa disse que está desenvolvendo uma cadeia de fornecimento no Reino Unido que inclui um memorando de entendimento com a Sheffield Forgemasters para um potencial acordo de fornecimento de aço forjado de origem britânica em apoio à implantação de pequenos reatores modulares (SMRs) BWRX-300. (Petronotícias - 28.01.2024)  
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Geração de energia nuclear global deve atingir recorde em 2025

A geração de energia nuclear global deve atingir um recorde em 2025, com um crescimento anual médio de 3% até 2026, impulsionado principalmente pela Ásia. A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê que 29 GW de nova capacidade nuclear entrarão em operação entre 2024 e 2026, com mais da metade desse total na China e na Índia. Na COP 28, 20 países se comprometeram a triplicar a capacidade de energia nuclear até 2050. A tecnologia de reatores modulares pequenos (SMR) está ganhando força, embora ainda enfrente desafios. Apesar das críticas e dos custos elevados, a energia nuclear é vista como uma solução de baixa emissão de carbono para a crise climática. O Reino Unido planeja a maior expansão nuclear em 70 anos, enquanto a Ásia deve ultrapassar a América do Norte como a região com maior capacidade nuclear instalada até o fim de 2026. (Valor Econômico - 30.01.2024)
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