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IFE
18/01/2024

IFE Diário 5.876

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Maria Luísa Michilin, Paulo Giovane e Sofia Paoli

IFE
18/01/2024

IFE nº 5.876

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Maria Luísa Michilin, Paulo Giovane e Sofia Paoli

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IFE Diário 5.876

Regulação

Artigo GESEL: "O financiamento da transição energética no Brasil"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Luiz Fernando de Paula (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador executivo do GESEL) tratam da transição energética desde a Revolução Industrial até os desafios atuais de descarbonização e segurança energética. Eles destacam a mudança dos insumos energéticos, do carvão e petróleo para fontes renováveis, e a meta da ONU de neutralidade das emissões de CO2 até 2050. O Brasil, com sua rica oferta de recursos renováveis, é visto como um protagonista nessa transição. O financiamento dessa mudança é discutido, com ênfase no uso de royalties de petróleo e bônus de assinatura, além do papel dos bancos de desenvolvimento. Os "títulos verdes", instrumentos de mercado para financiamento de projetos sustentáveis, são incentivados pelo Ministério da Fazenda, com o BNDES e o Tesouro Nacional liderando a emissão desses títulos no país. Além disso, o Congresso Nacional aprovou a destinação de recursos do FAT para financiamentos inovadores, incluindo a transição energética. O Brasil, com sua matriz energética majoritariamente renovável, tem uma oportunidade única de ampliar o financiamento para projetos de geração renovável e conversão para uma economia verde. (GESEL-IE-UFRJ – 18.01.2024)
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MME abre consulta sobre enquadramento de projetos de GD no Reidi

O Ministério de Minas e Energia abriu consulta pública sobre os procedimentos para a solicitação do enquadramento de projetos de minigeração distribuída no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura -Reidi. A minuta de portaria, que regulamenta a Lei 14.300, ficará aberta a contribuições por 30 dias, contados a partir desta quarta-feira, 17 de janeiro. O texto prevê que o pedido de habilitação de empreendimentos que atendam aos requisitos para inclusão no Reidi deverá ser feito à distribuidora na qual a unidade consumidora está conectada. (CanalEnergia - 17.01.2024)
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AEEL faz críticas à posição da AGU sobre a incorporação de Furnas

A Associação de Empregados da Eletrobras (AEEL) lançou reclamações ao posicionamento da Advocacia Geral da União (AGU) no tema da incorporação de Furnas pela Eletrobras. Segundo a AEEL, a AGU – em diversas oportunidades – tem se mostrado contra os interesses da União e dos trabalhadores, e pontuou que, na Assembleia que aprovou a incorporação da subsidiária pela Eletrobras, o ministro Jorge Messias teria cometido omissão ao não manifestar voto contrário da União. A aprovação do tema evidenciou a falta de sintonia e diálogo do governo com os eletricitários, especialmente os da ex-estatal. A esse respeito, ainda, a AEEL argumentou que o governo abandonou esses trabalhadores sob uma diretoria draconiana e que deve realizar demissões, e que a AGU carece de algum controle ético. (CanalEnergia - 17.01.2024)
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Transição Energética

Ministros destacam papel do Brasil na transição e cobram investimentos

Os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, do Meio Ambiente, Marina Silva, e da Saúde, Nísia Trindade, destacaram o papel do Brasil na transição energética, lembrando que serão necessários investimentos de base sustentável e em energia renovável para o enfrentamento dos impactos das mudanças climáticas. Os três participaram nesta terça-feira, 16 de janeiro, de painel no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Silveira disse que o país já fez a transição energética ao investir em uma matriz renovável, além de construir durante muitas décadas uma estabilidade regulatória reconhecida no mundo. E bateu na tecla de que essa transição deve ser justa e inclusiva. (CanalEnergia - 16.01.2024)
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Transição energética agrada investidores, mas maior participação do Estado preocupa

A presença do Brasil no Fórum Econômico Mundial em Davos não tem gerado grande entusiasmo entre as empresas globais, que ainda não veem um caminho de crescimento acelerado e de longo prazo para o país. A transição energética é um tema emergente que agrada aos investidores, mas a maior participação do Estado em atividades produtivas tem sido um ponto de atenção. O programa de privatização não faz parte da agenda do atual governo e programas de desinvestimento foram suspensos. A reforma tributária é bem vista pelas multinacionais, mas faltou à delegação brasileira trazer essa agenda para Davos. Apesar dos conflitos geopolíticos e das incertezas, o Brasil e o México se destacaram nos últimos anos por um crescimento maior do que outros países. (Valor Econômico - 18.01.2024)
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ICMM lidera compromisso das grandes mineradoras globais com meio ambiente

As grandes mineradoras globais, lideradas pelo Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM), comprometeram-se a preservar o meio ambiente no Fórum Econômico Mundial em Davos. Este compromisso inclui a proteção de áreas intocadas, a busca por zero perda de biodiversidade líquida e a restauração de paisagens. Dhawan, um executivo que participou da COP 28, expressou ceticismo sobre a liderança governamental na luta contra as mudanças climáticas, acreditando que as soluções virão principalmente do setor privado. Ele citou o compromisso da indústria mineral de zerar as emissões líquidas de escopo 1 e 2 até 2050 e destacou a importância do envolvimento das comunidades locais e indígenas nos projetos de mineração. (Valor Econômico - 18.01.2024)
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Alcoa vende créditos de carbono e reduz prejuízo no quarto trimestre

A Alcoa, produtora de alumínio americana, conseguiu reduzir seu prejuízo no quarto trimestre para US$ 150 milhões, graças à venda de créditos de carbono entre outros fatores. Excluindo efeitos extraordinários, o prejuízo ajustado foi de US$ 100 milhões, ou US$ 0,56 por ação, menor do que a estimativa de R$ 0,85 por ação. Apesar da queda na receita e das ações em queda no pós-mercado, a venda de créditos de carbono contribuiu para a redução do prejuízo. (Valor Econômico - 17.01.2024)
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Mazzucato propõe política industrial para impulsionar a transição energética no Brasil

A especialista Mariana Mazzucato propõe uma nova abordagem para a política industrial no Brasil, focando em políticas bem concebidas para enfrentar desafios específicos, como a transição energética e o combate à mudança do clima e às desigualdades. Ela enfatiza a importância do setor de compras governamentais, da inovação, da formação de capital humano e do papel do Estado. Mazzucato defende uma abordagem orientada por missões, argumentando que a eficácia dos mercados depende da capacidade do Estado de implementar políticas centrais. Ela está trabalhando com o governo brasileiro para identificar oportunidades de coordenação estratégica e remodelagem de ferramentas-chave. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial já listou seis missões para o Brasil, incluindo o desenvolvimento de cadeias sustentáveis e digitalizadas para a agroindústria. (Valor Econômico - 18.01.2024)
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Artigo de Joaquim Levy: "O aumento do capital humano no Brasil"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Joaquim Levy (diretor de Estratégia Econômica e Relações com Mercado do Banco Safra) trata das tensões geopolíticas atuais e da expectativa de cortes de juros pelo Fed, apesar dos riscos de inflação e interrupções no comércio internacional. Ele destaca a robustez das exportações brasileiras, a produção de petróleo no pré-sal, a sustentabilidade na agropecuária e o potencial das energias renováveis como fatores que podem impulsionar a economia brasileira. Levy também menciona a estabilização do câmbio e a possibilidade de uma política monetária mais flexível, desde que não haja pressões inflacionárias internas. Ele ressalta a melhora na qualificação da força de trabalho brasileira e o impacto positivo disso no rendimento médio do trabalho e na economia como um todo.(GESEL-IE-UFRJ – 18.01.2024)
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Artigo de Assis Moreira: "Desafios no comércio Brasil-UE neste ano"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Assis Moreira (correspondente em Genebra do Valor Econômico) trata das negociações do acordo Mercosul-União Europeia (UE) e da Parceria Estratégica Brasil-UE, que enfrentam um cenário desafiador em 2024 devido às eleições europeias, à invasão da Ucrânia pela Rússia e à adesão de novos membros à UE. O unilateralismo europeu, a implementação do Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira (CBAM) e a lei antidesmatamento europeia são apontados como desafios para a relação entre o Brasil e a UE. Além disso, as "cláusulas espelho", que exigem que produtos importados de fora da UE cumpram com as mesmas exigências feitas aos produtores europeus, podem azedar as relações com o Brasil. (GESEL-IE-UFRJ – 18.01.2024)
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Artigo de Marisol Argueta: "Como a América Latina pode fortalecer a resiliência e ajudar a impulsionar soluções globais"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Marisol Argueta (diretora para América Latina do Fórum Econômico Mundial) trata da complexidade geopolítica e econômica na América Latina, destacando a heterogeneidade e dinamismo da região. Ela menciona as previsões de crescimento do Banco Mundial e da Cepal, as expectativas de inflação mais baixa e redução do custo de vida, além das mudanças políticas recentes e futuras. Argueta também aborda os desafios da segurança pública, a necessidade de coesão política e reformas sociais, ambientais e macroeconômicas. Ela destaca as discussões do Fórum Econômico Mundial de 2024, a Aliança Global para a Facilitação do Comércio, a parceria com o BID para enfrentar a disparidade de gênero e os esforços para lidar com a migração irregular. Finalmente, ela menciona a colaboração em questões de clima e natureza, a bioeconomia sustentável e o ecoempreendedorismo na Amazônia, e as iniciativas para impulsionar cadeias de suprimentos livres de desmatamento e combater a poluição plástica.(GESEL-IE-UFRJ – 17.01.2024)
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Empresas

Alupar/Fitch Ratings: Baixo risco de negócios com estabilidade

A agência de classificação de risco Fitch Ratings reafirmou os ratings em escala nacional e internacional para a Alupar. A avaliação em escala nacional de longo prazo e da emissão de debêntures foi AAA e para a escala internacional ficou em BB+ para moeda estrangeira e BBB- para a moeda local. A perspectiva para ambas as dimensões é de estabilidade, refletindo a trajetória do rating soberano do Brasil. Assim, segundo a Fitch, a Alupar apresenta baixo risco no seu negócio devido à uma carteira de ativos diversificada e à diluição de riscos operacionais e regulatórios de sua atividade na geração. Além disso, prevê um fluxo de caixa livre (FCF) positivo de R$ 800 milhões para 2024. Entretando, a estimativa para os investimentos – R$ 643 milhões em 2024 – está abaixo da média dos anos anteriores. (CanalEnergia - 17.01.2024)
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Engeform e Elastri Engenharia: Construção de LTs em MG e renováveis no Nordeste

O consórcio formado pelas empresas Engeform Engenharia e Elastri Engenharia vai construir quase 300 km de linhas de transmissão de alta tensão (500 KV) entre as subestações Janaúba 6 e Presidente Juscelino, em Minas Gerais. O empreendimento é referente ao lote 4 do leilão 001/2023. Além do contrato em MG, o consórcio atuará também em negócios voltados para energias renováveis, como a construção de um parque fotovoltaico no Rio Grande do Norte e um eólico na Bahia. As companhias afirmam acreditar no fortalecimento da parceria para fazer frente à grande demanda de projetos de energia que vem sendo verificada no Brasil. (CanalEnergia - 17.01.2024)
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Equatorial: Mudanças na diretoria da Echoenergia e de duas distribuidoras

O Grupo Equatorial Energia aprovou três mudanças organizacionais em cargos de liderança. Segundo comunicado, Hélio Reinaldo - que até era diretor-presidente da concessão no Piauí - assumirá como diretor da Echoenergia. O cargo renunciado por Reinaldo no Piauí, por sua vez, será ocupado por Humberto Soares, que era diretor-presidente da Equatorial Alogas. Por fim, Fernando Pompeu – Superintendente Regional no Pará - assumirá a subsidiária de Alagoas em substituição a Soares. (CanalEnergia - 16.01.2024)
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EDP: Capacitação de servidores do ES em eficiência energética

A EDP contemplou os servidores das Prefeituras dos municípios Vargem Alta, Alegre, Muqui e Rio Novo do Sul com um programa de capacitação na utilização e manutenção da rede de iluminação pública. A iniciativa é uma ramificação do Programa de Eficiência Energética da companhia, que, em 2023, investiu R$ 2,6 milhões na modernização da iluminação pública nas quatro cidades. O treinamento visou consolidar os melhores hábitos de eficiência energética e difundir os objetivos e benefícios do programa para as prefeituras e a sociedade, como dicas de economia e recomendações sobre os novos equipamentos. (CanalEnergia - 16.01.2024)
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Tecnogera entra no mercado de armazenamento de energia com solução móvel

A Tecnogera, conhecida por atuar no segmento de geradores de energia a diesel, diversificou suas atividades e entrou no segmento de armazenamento de energia (BESS), reutilizando baterias de íons de lítio de plataformas de acesso e trabalho em altura. A empresa estreou no novo segmento na 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes, fornecendo 1 MWh de energia. A solução móvel estará disponível para os demais clientes após o evento. A empresa também investiu em tecnologias de controle de operação e abriu uma nova filial na Região dos Lagos. Para 2024, a perspectiva é de uma receita da ordem de R$ 460 milhões, podendo chegar a R$ 500 milhões. (Valor Econômico - 18.01.2024)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

Níveis sobem no Norte e NE, que operam a 46,4% e 50%

Os reservatórios do Norte apresentaram alta de em 0,3 ponto percentual para 46,4% da capacidade na última terça-feira, 16 de janeiro, segundo o último boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A energia armazenada indica 7.094 MW mês e a energia natural afluente computa 8.572 MW med, correspondendo a 33% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A UHE Tucuruí segue com 17,03%. O Nordeste também reduziu o volume útil, no caso em 0,2 p.p, trabalhando com 50%. Por sua vez o Sul registrou queda de 0,7 p.p e operava com 77,9% da capacidade No Sudeste/Centro-Oeste os níveis ficaram estáveis em 61%. (CanalEnergia - 17.01.2024) 
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RS amanhece com mais de 1 milhão de pontos sem luz após temporal

Fortes chuvas, rajadas de ventos com até 90km/h e um volume elevado de descargas atmosféricas atingiram boa parte do Rio Grande do Sul na noite da última terça-feira, 16 de janeiro, chegando a deixar mais de 1,3 milhão clientes sem luz no estado. Na atualização dessa manhã são 574 mil pontos na área da RGE e outros 600 mil na concessão da CEEE Equatorial. Em comunicado, a Equatorial afirma ter destacado mais de 3 mil profissionais para restabelecer a energia o quanto antes, mas sem divulgar um prazo para a retomada do serviço. A RGE informou que a tempestade afetou de forma intensa sua concessão, sobretudo nas regiões Central, Metropolitana, Vale do Taquari, Vale dos Sinos e Vale do Rio Pardo. (CanalEnergia - 17.01.2024) 
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Encomendas para o Grupo Nordex sobem 16% em 2023 e chegam a 7,4 GW

O Grupo Nordex aumentou em 2023 a sua entrada de encomendas em 16%, para um total de 7,4 GW com 1.270 turbinas eólicas. No ano anterior, foram 6,3 GW, com 1.235 turbinas eólicas. No quarto trimestre de 2023, foram 420 turbinas eólicas com uma produção total de 2,5 GW, contra 386 turbinas e 1,9 GW do mesmo período do mesmo trimestre do ano anterior. Este é um aumento de quase 30%. O preço médio de venda foi de € 0,84 milhão/MW. No quarto trimestre de 2022 foram € 0,89 milhão/MW. De acordo com José Luis Blanco, CEO do Grupo Nordex, houve uma grande quantidade de pedidos perto do final do ano. Segundo ele, o portfólio de produtos está se revelando competitivo com preços estáveis. (CanalEnergia - 16.01.2024) 
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ONS: Equipe 100% feminina comanda operação pela primeira vez

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) teve, em 16 de janeiro, pela primeira vez em sua história, um turno coordenado por uma equipe 100% feminina. As profissionais ficaram responsável pelo centro de operação do Sistema Interligado Nacional na região Norte e Centro-Oeste, que tem a unidade em Brasília. Elas controlaram o funcionamento das instalações de geração e transmissão de energia elétrica para garantir o pleno atendimento à carga de forma otimizada e segura. Hoje, em todo o Brasil, o órgão conta com uma equipe de 142 colaboradores, dos quais 21 são mulheres. Segundo o ONS, a participação feminina vem aumentando significativamente nos últimos anos e foram definidas iniciativas dedicadas a ampliar a equidade, inclusão e acolhimento de grupos minoritários no ambiente de trabalho. (CanalEnergia - 16.01.2024)
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Energias Renováveis

Aneel libera mais 22,8 MW eólicos para operação no RN

A Aneel liberou a operação comercial de mais 22,8 MW eólicos da AES Brasil, dessa vez uma turbina da central Cajuina B14 e três da B15, somando 22,8 MW de capacidade instalada em Lajes (RN). Já para testes, o regulador aprovou um aerogerador de 4,5 MW do parque Ventos de Santa Luzia 13, da Casa dos Ventos nos municípios potiguares de Serra de São Bento e São José do Campestre.(CanalEnergia - 16.01.2024)
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Biblioteca Virtual

CASTRO, Nivalde de; DE PAULA, Luiz Fernando. "O financiamento da transição energética no Brasil".

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LEVY, Joaquim. "O aumento do capital humano no Brasil".

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MOREIRA, Assis. "Desafios no comércio Brasil-UE neste ano".

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ARGUETA, Marisol. "Como a América Latina pode fortalecer a resiliência e ajudar a impulsionar soluções globais".

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