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IFE
15/01/2024

IFE Diário 5.873

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Maria Luísa Michilin, Paulo Giovane e Sofia Paoli

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15/01/2024

IFE nº 5.873

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Maria Luísa Michilin, Paulo Giovane e Sofia Paoli

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IFE Diário 5.873

Regulação

Furnas: STF derruba liminar e acionistas da Eletrobras aprovam integração de Furnas

Os acionistas da Eletrobras aprovaram a incorporação de Furnas pela holding. A deliberação ocorreu na tarde desta quinta-feira, 11 de janeiro, após a queda da liminar que impedia a realização da Assembleia Geral Extraordinária. A suspensão da AGE foi derrubada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que cassou decisões judiciais. Assim que divulgada a decisão do ministro, a assembleia foi realizada. A pedido de Sindicatos dos Trabalhadores em Empresas de Energia Elétrica e da Associação dos Trabalhadores de Furnas, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região haviam suspendido por 90 dias a reunião, convocada para 29 de dezembro de 2023. (CanalEnergia - 11.01.2024)
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Furnas: Eficiência financeira pode prejudicar segurança de abastecimento

A incorporação de Furnas pela Eletrobras, segundo a professora da UFRJ, Clarice Ferraz, prioriza a eficiência financeira em detrimento da segurança de abastecimento e da operação com foco regional. Ela argumenta que a medida pode levar à perda da "inteligência regional" e da memória técnica, pois descarta estruturas, recursos e acervos detidos por Furnas. Além disso, Ferraz aponta que a assembleia geral extraordinária (AGE) que aprovou a incorporação está sob insegurança jurídica, devido à suspensão inicial por duas liminares impetradas por sindicatos de trabalhadores. A incorporação foi aprovada após o ministro Alexandre de Moraes, do STF, cassar as duas liminares. Agora, os principais marcos do processo são a aprovação da operação pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o registro da ata da AGE na Junta Comercial do Rio de Janeiro. (Valor Econômico - 12.01.2024)
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Furnas: Associação vai contestar decisão que permitiu AGE da Eletrobras

A Associação dos Empregados de Furnas (Asef) comunicou que deverá contestar a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre Moraes, que permitiu a realização da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de 11 de janeiro. Tal AGE aprovou o tema da integração de Furnas à Eletrobras. Para a associação, todavia, o processo está acontecendo de maneira apressada e pouco transparente, gerando preocupações de aspecto operacional e no tratamento de ativos importantes da subsidiária. Além disso, argumentam sobre a falta de anuência da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sobre o tema da integração e a possibilidade de mais demissões no grupo, que, segundo a Asef, pode trazer fragilidade à segurança energética do país. (CanalEnergia - 12.01.2024)
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Quotas da CDE e Proinfa para transmissoras são fixadas pela Aneel

A Aneel definiu em mais de R$ 100,3 milhões o valor total das quotas referentes ao encargo da Conta de Desenvolvimento Energético para o mês de novembro de 2023 relativos às concessionárias de transmissão que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor com unidade de consumo conectada às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. O prazo para recolhimento vai até 10 de fevereiro. Veja os valores no anexo que consta desse link. Outra decisão do regulador fixa em mais de R$ 27, 5 milhões o montante das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para março de 2024, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor. O prazo também vai até 10 de fevereiro e os valores por agente podem ser conferidos nessa página. (CanalEnergia - 11.01.2024)
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Abrage: Novo comando quer a entidade contribuindo nas discussões do setor

A Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica (Abrage), sob o novo comando da ex-secretária executiva do MME, Marisete Pereira, passa a carregar propostas de mudança de posicionamento. A executiva avalia a transição energética enquanto oportunidade e enfatizou que a entidade terá um papel importante e quer estar no centro das discussões do rumo do setor elétrico. As contribuições prospectadas incluem a reaproximação com instituições do setor – especialmente na produção de estudos valiosos para a formação de políticas públicas -, comunicação com a sociedade em um momento de mudança de paradigma, e um reforço na equipe para que haja inteligência para lidar com os novos desafios do setor. Por fim, ofereceu análises de que as UHEs precisam de regras específicas para a transição e que o crescimento dos subsídios ao setor pode acarretar problemas de expansão e sustentabilidade. (CanalEnergia - 11.01.2024)
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Transição Energética

Davos 2024: Brasil participa com foco em mudanças climáticas e transição energética

O Fórum Econômico Mundial (WEF) deste ano, que ocorre nos Alpes suíços, focará em conflitos geopolíticos e na agenda ambiental, com a participação de líderes políticos, econômicos e empresariais de 120 países. O Brasil será representado por três ministros, que discutirão mudanças climáticas, crescimento sustentável e transição energética. A ausência do presidente Lula e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, frustrou as expectativas da organização. O tema central do fórum será a reconstrução da confiança em um mundo atingido por conflitos. O embaixador Celso Amorim participou de uma reunião pré-evento focada no projeto de paz para a guerra entre Rússia e Ucrânia. (Valor Econômico - 15.01.2024)
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Davos 2024: Conflitos, meio ambiente e confiança no centro das discussões

O Fórum Econômico Mundial deste ano, que ocorre nos Alpes suíços, focará em conflitos geopolíticos, agenda ambiental e a reconstrução da confiança. O Brasil será representado por Marina Silva, Nísia Trindade e Alexandre Silveira, que discutirão mudanças climáticas, crescimento sustentável e transição energética. Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do conselho de administração do Bradesco, destaca a importância da agenda ambiental, conflitos geopolíticos e a recuperação da economia global como pontos de debate, e vê a necessidade de definir a questão fiscal para a retomada dos investimentos no Brasil. (Valor Econômico - 15.01.2024)
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Kerry deixa governo para ajudar Biden e continuar luta contra as mudanças climáticas

John Kerry, o principal diplomata climático dos EUA, planeja deixar seu cargo governamental para se dedicar à campanha de reeleição de Biden, mas pretende continuar sua luta contra as mudanças climáticas. Sua saída ocorre após a COP 28, que resultou em um acordo para a transição dos combustíveis fósseis. Em 2014, Kerry ajudou a estabelecer a base para o Acordo de Paris através de conversas com a China, e essas ações formaram a base para a declaração final da COP28. Apesar do pacto não ter atendido totalmente às suas expectativas, Kerry o considera um sucesso e permanece otimista sobre a capacidade do mundo de se adaptar e evitar o aquecimento global. (Valor Econômico - 13.01.2024)
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Bradesco: Agenda ambiental e recuperação da economia global são temas do WEF

Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do conselho do Bradesco, destaca a agenda ambiental, conflitos geopolíticos e a recuperação da economia global como temas principais no Fórum Econômico Mundial. Ele prevê um aumento dos investimentos no Brasil, impulsionado por programas de infraestrutura e a transição energética, mas enfatiza a necessidade de resolver a questão fiscal. Trabuco é otimista para 2024, esperando um ciclo econômico positivo com inflação controlada, queda de juros, reforma tributária e aumento do emprego. Ele antecipa um aumento nos investimentos devido ao crescimento populacional e à demanda por alimentos, energia e infraestrutura, áreas onde o Brasil tem vantagens significativas. (Valor Econômico - 15.01.2024)
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WEF 2024 traz transição energética para centro do palco

A transição para fontes de geração renováveis e a segurança energética devem ser temas centrais do Fórum Econômico Mundial (World Economic Forum – WEF 2024), primeiro grande evento global do ano, que acontece em Davos, na Suíça. No mais recente relatório sobre o tema, publicado em junho de 2023, o WEF faz um balanço do que se espera sobre a evolução dos dois assuntos e indica caminhos para a discussão atual. Intitulado Fostering Effective Energy Transition (ou Promovendo uma Transição Energética Efetiva, em tradução livre), o relatório traz ainda um ranking dos países mais avançados nesse processo. O chamado Índice de Transição Energética (ETI) foi revisto no ano passado e avalia o desempenho mundial nessa área. O Brasil aparece em 14º lugar e é a única nação latino-americana entre as 20 melhores classificadas, além de ser também a única economia em desenvolvimento nesse grupo. (Além da Energia – 14.01.2024)
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BlackRock investe US$ 12 bi em infraestrutura

A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, anunciou a aquisição da Global Infrastructure Partners (GIP), uma gestora de private equity alternativo de infraestrutura, por US$ 3 bilhões e cerca de 12 milhões de ações. A aquisição, que deve ser concluída no terceiro trimestre, resultará em uma plataforma combinada de infraestrutura de mais de US$ 150 bilhões. O CEO da BlackRock, Laurence Fink, destacou que os próximos dez anos serão focados em infraestrutura, com necessidade de capital privado para digitalizar redes de energia, financiar projetos de energia renovável e capturar carbono do ar. Ele também apontou tendências como o aumento da demanda global por infraestrutura digital e investimento renovado em centros logísticos. (Valor Econômico - 15.01.2024)
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Empresas

Copel: Restabelecimento quase total do serviço

A Copel informou que suas equipes conseguiram restabelecer o fornecimento de energia em 99,8% dos afetados pelos temporais que atingiram o Paraná desde 09 de janeiro. Foram mobilizados mais de 1.800 profissionais para a realização de reparos em decorrência das chuvas fortes. Segundo a companhia, os casos faltantes são os mais complexos e demorados, como localidades de acesso dificultado e exigências de substituição de postes ou retirada de árvores sobre a fiação. (CanalEnergia - 11.01.2024
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Voltalia consegue superar seus objetivos de capacidade de geração no ano de 2023

A empresa francesa Voltalia está comemorando os feitos alcançados em 2023. A empresa anunciou hoje (11) que colocou em operação 795 MW em geração eólica e solar durante o ano passado, sendo que mais da metade desse volume adicional de energia está sendo gerado no Brasil. Com isso, a empresa superou suas metas de capacidade total (em operação e em construção) e capacidade operacional. De acordo com o diretor geral da Voltalia, Sébastien Clerc, em junho de 2019, a meta de capacidade total foi fixada em 2,6 GW, e depois foi ampliada para 2,8 GW em outubro de 2023. Contudo, a capacidade total atual está em 2,85 GW. Já a capacidade operacional aumentou 4,4 vezes, graças, em particular, ao crescimento de 50,9% apenas durante 2023, quando a empresa passou de 1,57 GW para 2,37 GW. (Petronotícias - 11.01.2024) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

Após estabilização, níveis voltam a subir no SE/CO

Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste subiram de volume em 0,1 ponto percentual e trabalhavam com 60,9% de capacidade na última quarta-feira, 10 de janeiro, segundo o último boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A energia armazenada mostra 124.540 MW mês e a energia natural afluente aparece com 36.585 med, o mesmo que 53% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Furnas admite 71,08% e a usina de Nova Ponte marca 63,93%. No Norte foi computada redução de 0,1 p.p para 45,4% do volume útil. O Sul registrou queda de 0,9 p.p pelo segundo dia seguido e operava com 82,2% de seus níveis. O submercado Nordeste manteve-se estável e segue com 49,7%. A energia retida é de 25.706 MW mês e ENA aponta 3.984 MW med, valor que corresponde a apenas 26% da MLT. (CanalEnergia - 11.01.2024) 
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Chesf elevará vazão de Xingó para festejos religiosos

Em atendimento às solicitações das Prefeituras de Penedo (AL) e Propriá (SE) para a realização das tradicionais Procissões de Bom Jesus dos Navegantes, a Chesf aumentará a vazão temporária do reservatório da UHE Xingó, entre o próximo domingo, 14 de janeiro até o dia 28 deste mês. Conforme orientação da Marinha, a vazão irá de 1.100 m³/s para 1.300 m³/s durante períodos específicos que antecedem os eventos religiosos da procissão fluvial que comemora os 140 anos da manifestação cultural das comunidades locais. (CanalEnergia - 12.01.2024)
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Equipamento rompe em subestação e corta 116 MW da Celesc

O desligamento automático do trecho de transmissão em 138 kV envolvendo as linhas Joinville/WEG Fundição/Guaramirim/Jaraguá do Sul na tarde da última quarta-feira, 11 de janeiro, provocou o corte de 116 MW da Celesc na região norte de Santa Catarina. A normalização da rede começou às 16:45 horas, tendo sido finalizada às 20h e 6 minutos, após a manutenção de um componente chamado Jumper que se encontrava rompido na subestação Guaramirim. A causa para o incidente foi o alto carregamento da LT, que no momento alimentava a carga de Jaraguá do Sul devido a mudanças de configuração do atendimento desta carga pela queda de torres na região na última terça-feira (9). (CanalEnergia - 11.01.2024) 
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Ilha do Governador sem luz na madrugada por causa de chuvas

A Light, concessionária de energia do Rio de Janeiro, anunciou que o bairro Ilha do Governador ficará sem luz na madrugada do dia 15 de janeiro devido aos danos causados pela chuva. O reparo, que visa aumentar a confiabilidade do sistema e minimizar o risco de novas ocorrências, está previsto para começar às 2h e terminar às 6h. A empresa está instalando geradores para cargas prioritárias, como hospitais e unidades de saúde, e pretende restabelecer a energia antes do prazo previsto. Esta é a segunda vez que os moradores do bairro ficarão sem luz devido ao impacto das chuvas no sistema de energia. (Valor Econômico - 15.01.2024)
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Mobilidade Elétrica

BYD busca garantir lítio no Brasil para produção de veículos elétricos

A fabricante chinesa de carros elétricos BYD está em negociações com a produtora brasileira de lítio Sigma Lithium para um possível acordo de fornecimento, joint venture ou aquisição, como parte de seus esforços para garantir matérias-primas para a produção de veículos elétricos. A BYD, que está construindo sua primeira fábrica de carros elétricos fora da China no Brasil, está buscando ativos de lítio no país para montar uma cadeia de abastecimento integrada. As ambições da BYD no Brasil surgem em meio a preocupações internacionais sobre a crescente influência da China nas indústrias de tecnologias limpas. A Sigma, que registrou prejuízo em seu primeiro ano de produção, está conduzindo uma análise estratégica que pode resultar em uma venda da empresa. (Valor Econômico - 14.01.2024)
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Ações da Tesla em queda: vários fatores atribuídos

As ações da Tesla tiveram uma queda de 12% no início de 2024, atribuída a vários fatores. A subida do rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA para 3,94% abalou a confiança dos investidores na redução das taxas de juros pela Federal Reserve. Além disso, a duplicação das ações da Tesla em 2023 pode ter levado os investidores a adiar a venda até o novo ano para evitar impostos. Outros fatores incluem a redução dos preços dos carros da Tesla na China, o que pode levar a margens de lucro mais baixas e a venda de um terço da frota de veículos elétricos da Hertz. A média móvel de 200 dias das ações da Tesla caiu para cerca de US$ 231 por ação, sinalizando uma possível mudança no pensamento do investidor. (Valor Econômico - 13.01.2024)
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Tesla reduz preços na China, mas concorrentes pressionam

A Tesla anunciou uma redução nos preços de seus veículos elétricos Model 3 e duas variantes do Model Y na China, levando a uma queda em suas ações. As vendas da Tesla na China foram fortes em 2023, mas a competição é acirrada, com concorrentes como a Li Auto, que também anunciou cortes significativos em sua linha de produtos. As ações da Tesla e da Li Auto caíram 3,9% e 3,6%, respectivamente. (Valor Econômico - 12.01.2024)
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Energias Renováveis

Fonte solar deve viver novo ano de expansão forte em 2024

O setor solar fotovoltaico do Brasil viveu um ano de crescimento robusto no país em 2023 e deve experimentar novamente essa maré positiva neste novo ano. É o que projeta o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), Rodrigo Sauaia. Segundo ele, a energia solar no Brasil deve ter o acréscimo de 9,4 GW em 2024, elevando a potência instalada acumulada para 45,6 GW até o final do ano. Isso representa investimentos de 38,9 bilhões de reais, ainda de acordo com as projeções da Absolar. “Em resumo, a expectativa da Absolar é que 2024 seja um ano robusto e de sólido desenvolvimento para a energia solar fotovoltaica. Entretanto, não será um período isento de desafios no horizonte e nas operações cotidianas do setor”, afirma Sauaia. (Petronotícias - 11.01.2024)
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ABGD: Nova diretoria quer avanço na GD e projeta 33 GW para 2024

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) anunciou a nova Diretoria e Conselho que coordenarão os trabalhos da entidade pelos próximos dois anos. A lista inclui nomes como Carlos Evangelista, da GM Tecnologia, como presidente e Rogério Duarte, da MOE, que será o diretor Financeiro. Com as novas lideranças, a ABGD pretende consolidar e expandir os avanços na geração distribuída. Para 2024, a esperança é atingir 33,2 GW no total de capacidade instalada de micro e minigeração distribuída de energia solar em todo o país, calculando um aporte de R$ R$ 37 bilhões para o feito. (CanalEnergia - 12.01.2024)
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Gás e Termelétricas

Comitê de monitoramento do setor elétrico avalia acionamento de térmicas

A reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), realizada esta semana em Brasília, teve dois assuntos centrais: o atendimento à ponta do Sistema Interligado Nacional (SIN) e o atual cenário de hidrologia no Norte do Brasil. A região tem enfrentado um cenário de poucas chuvas desde o final de 2023, em razão do fenômeno El Nino. Durante a reunião, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) detalhou que o atraso na afluência está comprometendo o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas localizadas nos rios Xingu, Madeira, Tocantins e Teles Pires. São usinas fundamentais na engrenagem do setor elétrico nacional e importantes no atendimento da carga do sistema. Essas hidrelétricas provêm potência para o Sistema Interligado Nacional (SIN), especialmente em cenários de carga elevada e de reduzida contribuição de ponta das fontes renováveis intermitentes (eólica e solar). (Petronotícias - 11.01.2024) 
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Mercado Livre de Energia Elétrica

BBCE registra maior pregão desde 2019

O Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia alcançou a marca de 913.872 MWh operados em tela no EHub, sua plataforma digital de negociação de energia. Esse volume representa o maior montante em um pregão desde fevereiro de 2019 na empresa. A plataforma está aberta à integração via API, seguindo o conceito de open innovation, possibilitando a conexão com outros sistemas. A empresa atribui esse novo recorde à confiança de seus clientes, à segurança e desempenho de sua plataforma, e à transparência e liquidez do mercado. (CanalEnergia - 11.01.2024) 
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BBCE tem alta de 23,42% e fontes incentivadas sobem 118% em 2023

O Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia registrou um crescimento de 23,42% no volume transacionado ao longo de 2023, passando de 268.057 GWh para 330.842 GWh na comparação anual. Entre os destaques está o crescimento de aproximadamente 118% na energia proveniente de fontes incentivadas, representando 18,5% do total no ano, em contraste com os 8,5% registrados em 2022. A BBCE lembrou que o ano passado foi marcado por baixa volatilidade com o Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) que manteve-se no piso por grande parte do período. Assim a empresa notou um reforço na tendência de alongamento de prazos, conforme os dados a partir de 2019. Essa tendência pode ser visualizada na tabela abaixo. (CanalEnergia - 12.01.2024) 
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