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IFE
14/11/2023

IFE Diário 5.843

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Maria Luísa Michilin, Paulo Giovane e Sofia Paoli

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14/11/2023

IFE nº 5.843

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Maria Luísa Michilin, Paulo Giovane e Sofia Paoli

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IFE Diário 5.843

Regulação

Artigo GESEL: "O processo de descarbonização no contexto dos desafios climáticos"

Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal e Bianca Castro (pesquisadoras plenas do GESEL) abordam a significativa contribuição do setor energético global para as emissões de gases de efeito estufa (GEE), destacando a necessidade de transição para fontes renováveis para combater o aquecimento global e eventos climáticos extremos. Muitos países estão adotando políticas para aumentar o uso de energias renováveis, impulsionando investimentos nesse setor e promovendo a transição para veículos elétricos. No contexto brasileiro, o desmatamento e mudanças no uso da terra são responsáveis por quase metade das emissões de GEE, exigindo uma abordagem urgente para cumprir as metas climáticas. O Setor Elétrico Brasileiro destaca-se globalmente pela matriz majoritariamente composta por fontes renováveis. No entanto, o setor de transportes, principal emissor no Brasil, necessita de uma política sustentável. A indústria, especialmente voltada para exportação, está adotando tecnologias de baixo carbono para atender às metas de descarbonização. (GESEL-IE-UFRJ – 14.11.2023)
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Fase: Reforma tributária é avanço para setor elétrico e simplifica normas

O Fórum das Associações do Setor Elétrico (Fase) avaliou positivamente o texto da reforma tributária aprovado pelo Senado, destacando avanços como a simplificação de normas e a exclusão do setor elétrico do imposto seletivo. O presidente do Fase, Mário Menel, ressaltou a importância das leis complementares para a verdadeira reforma e apontou pontos de atenção, como exceções que podem elevar a alíquota média acima de 27,5%. A Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia (Abradee) considerou positiva a adequação do texto à representação da energia elétrica e destacou a segurança para o consumidor com a impossibilidade de cobrar imposto seletivo sobre operações com energia. A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) comemorou as conquistas para o setor, incluindo um regime diferenciado para a micro e minigeração distribuída. A Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica) destacou a emenda sobre o hidrogênio verde como um vetor importante para a descarbonização da economia global e a transição energética. (Broadcast Energia - 10.11.2023)
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Transição Energética

Petrobras planeja investir em energia renovável no Brasil e no exterior

Mauricio Tolmasquim, diretor executivo de transição energética e sustentabilidade, afirmou que a Petrobras planeja realizar a maioria dos investimentos em projetos de energia renovável no Brasil, embora também esteja avaliando projetos no exterior. A empresa está considerando a construção de uma biorrefinaria no polo Gaslub para produzir diesel renovável e combustível sustentável de aviação (SAF). Além disso, a Petrobras está avaliando a implantação de uma unidade para processar subprodutos do gás natural do pré-sal, como etano e propano, que são matérias-primas típicas para a indústria petroquímica. A conclusão das obras da unidade de processamento de gás natural (UPGN) no polo Gaslub está prevista para o segundo semestre de 2024. (Valor Econômico - 10.11.2023)
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Hidrogênio verde: Brasil tem potencial, mas precisa de incentivos

O estudo da Consultoria Mirow & Co. indica que o Brasil tem um dos menores custos de produção de hidrogênio verde, o que pode fortalecer sua posição no mercado global. No entanto, o crescimento da demanda interna depende da aprovação de projetos de lei, como um marco regulatório. As empresas e associações ligadas ao hidrogênio no Brasil defendem a necessidade de subsídios para o crescimento da indústria. “Para aproveitar plenamente o potencial do mercado de hidrogênio verde, o Brasil deve estabelecer uma estrutura regulatória robusta. Essa estrutura deve oferecer estabilidade ao ambiente de negócios, definindo governança, taxonomia das diferentes rotas de produção, procedimentos de certificação e incentivos mínimos e transitórios que viabilizem essa indústria emergir”, diz o sócio e líder do estudo na Mirow & Co., Felipe Diniz. Além do mercado interno,em que os consumidores já pagam uma das tarifas mais altas do mundo, a exportação para mercados que buscam descarbonizar suas economias, como a Europa, pode ser outra rota de desenvolvimento. “A União Europeia não terá como suprir toda a sua demanda e deverá ser o principal mercado para os brasileiros, inicialmente”, afirma Diniz. (Valor Econômico - 11.11.2023)
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Lítio verde reforça mineração sustentável

Essencial para produção de baterias, ligas metálicas, dispositivos médicos e produção de fármacos, o lítio é um dos minerais destacados na transição energética. Além de produtor do mineral, o Brasil acaba de despachar o primeiro lote do lítio verde para a China. A denominação triplo zero, inclusive, foi lançada pela Sigma Lithium, que explora o recurso em suas minas no Vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais. O selo triplo zero e denominação lítio verde se explica por três características da produção da mineradora brasileira: a planta de processamento do material não possui barragem de rejeitos, a empresa recicla a água utilizada na etapa de purificação do lítio, que não envolve agentes químicos, e os rejeitos, por sua vez, são empilhados a seco e também são comercializados para a recuperação dos minerais residuais. (Além da Energia – 13.11.2023)
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América Latina desempenhará papel essencial na transição energética global

Num momento de crescente incerteza geopolítica e de aceleradas transições energéticas, uma extraordinária dotação de recursos energéticos e minerais, bem como uma história de liderança em energia limpa, posiciona a América Latina e o Caribe para desempenhar um papel cada vez mais influente no setor energético global, de acordo com a um novo relatório especial da AIE. O Panorama Energético da América Latina é a primeira análise aprofundada e abrangente da IEA sobre a região, cobrindo toda a gama de combustíveis e tecnologias energéticas em todos os 33 países. O relatório conclui que a riqueza de recursos da América Latina e das Caraíbas e a experiência no seu desenvolvimento - desde energias renováveis de alta qualidade, passando pelo petróleo e gás até aos minerais críticos - poderiam dar grandes contributos para a segurança energética global e as transições para energias limpas com os pacotes certos de políticas, em além de impulsionar a própria transição da região e gerar grandes benefícios para as economias locais após uma década de crescimento lento. O relatório especial baseia-se em contribuições substanciais de funcionários governamentais, especialistas e partes interessadas de toda a América Latina e Caraíbas, com base em décadas de trabalho da AIE sobre questões energéticas e climáticas com a região. (EE Online – 13.11.2023)
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Artigo de Magali Leite: "Mercado de carbono: o potencial brasileiro e a importância de letramento das empresas"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Magali Leite (presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo) trata das oportunidades que o mercado de carbono traz para o Brasil em termos de finanças sustentáveis. Ela destaca que o Brasil tem o potencial de atender a 48,7% da demanda global por crédito de carbono, movimentando cerca de 50 bilhões de dólares até 2030. No entanto, para solidificar a posição do Brasil no mercado de carbono, são necessários sistemas de governança claros, metodologias de monitoramento e controle, e uma estrutura clara de papéis e responsabilidades. A discussão também está presente em projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional, como o Projeto de Lei nº 412/2022, que regulamenta o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE). (GESEL-IE-UFRJ – 13.11.2023) 
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Artigo de Manfredo Rübens: "Green Powerhouse: A América do Sul como uma potência verde e a sua importância para geração de novos negócios"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Manfredo Rübens (presidente da BASF para a América do Sul) trata da crise climática mundial e do papel crucial que a América do Sul pode desempenhar na transição para uma economia de baixo carbono. Ele destaca a região como uma "potência verde", com recursos naturais abundantes e condições favoráveis para a produção de energia limpa e biocombustíveis. Rübens enfatiza a necessidade de uma estratégia de sustentabilidade bem definida, alinhada com os recursos naturais da região, para fomentar o desenvolvimento de soluções sustentáveis. Ele também menciona o compromisso da indústria química com o Acordo Climático de Paris e a necessidade de eletrificação dos processos de produção química e uso de materiais renováveis e reciclados. Rübens conclui expressando seu objetivo de valorizar a riqueza natural da América do Sul e contribuir para o desenvolvimento sustentável em outras regiões do planeta. (GESEL-IE-UFRJ – 13.11.2023)
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Empresas

Energisa registra 40 ondas de calor no 3º tri; consumo de energia tem maior alta em 4 anos

O diretor financeiro e de relações com Investidores da Energisa, Maurício Botelho, disse que foram registradas 40 ondas de calor nas maiores cidades das áreas de concessão do grupo durante o terceiro trimestre deste ano, 25 a mais do que o mesmo período do ano passado. A alta foi de 166%. A temperatura acima da média no período fez com que fosse registrado aumento do consumo em todas as distribuidoras da Energisa, levando o segmento a atingir a maior taxa de crescimento entre julho e setembro nos últimos quatro anos. O executivo destacou ainda a necessidade de resfriamento, que foi 21% maior no terceiro trimestre deste ano frente ao mesmo período do ano passado. (O Estadão - 12.11.2023) 
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Enel SP: Restabelecimento do serviço para os clientes afetados por temporal

A distribuidora Enel SP comunicou que foi restabelecido o fornecimento de energia elétrica a todos os clientes afetados pelo temporal de 03 de novembro. Em nota, a empresa disse que a força dos ventos danificou a rede de distribuição, o que deixou 2,1 milhões de imóveis sem luz. Até 09 de novembro, cerca de 1,3 mil clientes ainda aguardavam a retomada do serviço. O presidente da companhia, Max Xavier Lins, disse que o cenário de destruição que se formou foi "desafiador e traz grandes aprendizados para a distribuidora e todo o setor elétrico". Os reparos, por sua vez, exigiram a reconstituição de 140 km de rede e um esforço junto aos órgãos competentes para a remoção de árvores de grande porte. "Nos comprometemos a intensificar, cada vez mais, as ações preventivas que possam mitigar os impactos associados a situações de eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes", completou o executivo. (Broadcast Energia - 10.11.2023)
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Chuvas causam maior crise na Enel e prejudicam sua imagem

As chuvas intensas de 3 de novembro de 2023 causaram a maior crise na Enel, com ventos fortes derrubando árvores, postes e fiação elétrica, deixando mais de 2 milhões de pessoas sem luz por vários dias. A empresa restaurou a energia uma semana depois, mas sofreu danos significativos à sua imagem, já prejudicada por inúmeras reclamações de consumidores. Especialistas afirmam que a recuperação da reputação exigirá uma estratégia de comunicação ampla e transparente, além da normalização do fornecimento de energia para todos os clientes. A Enel, que é a quarta empresa com mais reclamações no Procon-SP, reconhece o impacto desses eventos em sua reputação. (Valor Econômico - 11.11.2023)
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EDP Trading: Comercialização de energia com Argentina e Uruguai é autorizada

A EDP Trading foi autorizada pelo MME a importar e a exportar energia elétrica para a Argentina e o Uruguai. As operações se darão por meio das estações conversoras de frequência de Rivera e de Melo – ambas no Uruguai - e a deverão ser precedidas de anuência para utilizar as respectivas instalações de transmissão. Na publicação da medida no Diário Oficial da União, é informado, ainda, que as iniciativas comerciais não deverão afetar a segurança energética do Sistema Interligado Nacional (SIN), segundo os critérios do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). (Broadcast Energia - 10.11.2023)
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Ceitec muda foco para transição energética e setor automotivo

A nova versão da Ceitec, empresa de microeletrônica da União, focará na transição energética e no setor automotivo, abandonando a estratégia anterior de ter o governo federal como principal cliente. Estão em andamento conversas com empresas privadas como WEG, Intelbras e BYD, e estão previstos R$ 208 milhões em investimentos nos próximos quatro anos, com R$ 110 milhões vindo da União no curto prazo. A empresa pretende abastecer o mercado automotivo com produtos para motores elétricos e híbridos, e o setor de transição energética com ofertas para painéis fotovoltaicos. “Acreditamos que, na nossa modalidade tecnológica, poderemos ser uma espécie de ‘hub’ para toda a América Latina”, diz a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos. (Valor Econômico - 13.11.2023)
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Mobilidade Elétrica

Governo retoma Imposto de Importação para carros elétricos a partir de 2024

A retomada da cobrança do Imposto de Importação para carros 100% elétricos e o aumento das alíquotas para híbridos a partir de janeiro de 2024 foi anunciada, movimento que já era esperado pelo setor automotivo. O governo pretende promover a produção de veículos eletrificados no país através da retomada gradual do imposto. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores comemorou a decisão, enquanto a Associação Brasileira do Veículo Elétrico e a Associação Brasileira das Importadoras se frustraram, argumentando que a importação incentivada por mais tempo ajudaria o país a assimilar melhor a tecnologia. A falta de infraestrutura de pontos públicos de carregamento e o alto custo das baterias são desafios para a adoção de veículos elétricos no Brasil. (Valor Econômico - 13.11.2023)
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Incentivos fiscais para indústria automobilística beneficiam combustíveis fósseis

O presidente e o vice-presidente anunciaram uma "política industrial inteligente" focada na economia verde e na redução do uso de combustíveis fósseis na indústria automobilística. No entanto, na prática, eles lutaram para prorrogar um programa de incentivos fiscais para fábricas de automóveis no Nordeste e Centro-Oeste, que custa à União R$ 5 bilhões por ano em impostos não arrecadados. Este programa beneficia a produção de veículos de combustão interna, muitos dos quais são movidos a diesel e destinados à classe alta, contradizendo a promessa de uma neoindustrialização baseada na economia verde. Tentativas de vincular a prorrogação do programa apenas à produção de veículos elétricos foram rejeitadas, demonstrando que os discursos de neoindustrialização, transição energética e economia verde podem ser apenas palavras ao vento. (Valor Econômico - 13.11.2023)
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Rio Tinto aposta no mercado chinês de veículos elétricos

O CEO da mineradora anglo-australiana Rio Tinto, Jakob Stausholm, destacou o crescimento do setor automotivo na China. Ele enfatizou que a produção de veículos elétricos está em expansão, assim como a exportação desses veículos. Portanto, a China continua sendo um mercado crucial para a Rio Tinto, independentemente das preocupações de alguns governos e empresas ocidentais com a economia instável e o regime autoritário do país. (Valor Econômico - 13.11.2023)
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Energias Renováveis

Santo Antônio Energia avalia impacto de tipos de solo em usinas solares

A hidrelétrica Santo Antônio Energia está investindo R$ 15 milhões em um estudo para avaliar o impacto de diferentes tipos de solo na eficiência de usinas solares e a eficácia dos carros elétricos no clima da Amazônia. O estudo, que faz parte do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e se estenderá por dois anos, inclui a instalação de um parque solar em Porto Velho com 1.440 módulos solares e capacidade total de 735 kWp para testar a eficiência das placas bifaciais em seis tipos de solo. Além disso, cinco carros elétricos serão usados para estudar o desempenho das baterias em condições climáticas quentes e úmidas. Os resultados podem levar a Santo Antônio a substituir sua frota de veículos a combustíveis fósseis por veículos elétricos. (Valor Econômico - 12.11.2023)
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CDPQ vê Brasil como um país promissor para energias renováveis

A gestora de fundos de pensão CDPQ (Caisse de Dépôt et Placement du Québec) planeja investir entre 4 e 5 bilhões de dólares canadenses (em torno de R$ 14 bilhões a R$ 18 bilhões) no Brasil até 2027, com foco em três grandes plataformas: Verene Energia, TAG e FiBrasil. Embora estejam abertos a novas áreas, como energias renováveis, a maior parte do crescimento será nessas plataformas já bem-sucedidas. “O Brasil tem muitas vantagens. Primeiro, é um país que já tem muita energia renovável. O governo tem se mostrado muito favorável ao tema. Além disso, é um local onde as instituições são fortes e onde grupos como nós já estão presentes há bastante tempo e têm tido sucesso”, afirma o presidente mundial, Charles Emond. (Valor Econômico - 13.11.2023)
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CPFL: Perspectiva de preço baixo torna segmento de geração renovável desafiador

Gustavo Estrella, diretor-presidente da CPFL Energia, destacou que a perspectiva de manutenção dos preços de energia em níveis baixos no médio e longo prazo continua a tornar o segmento de geração renovável desafiador para novos projetos. Ele apontou fatores como o crescimento "praticamente estável" da carga no Brasil e a sobreoferta de energia como influências nessa previsão, destacando que a recente variação de preços não altera a perspectiva do setor. Estrella indicou que a expectativa é de que o Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) permaneça próximo ao piso nos próximos meses. (Broadcast Energia - 10.11.2023)
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Gás e Termelétricas

Conclusão do gasoduto Rota 3 reduzirá dependência de GNL

Carlos Travassos, diretor executivo de engenharia, tecnologia e inovação, afirmou que as obras do gasoduto Rota 3 estão dentro do cronograma, com a operação comercial prevista para o segundo semestre de 2024. A única parte restante é a construção da unidade de processamento de gás natural (UPGN) no polo Gaslub, em Itaboraí (RJ). Mauricio Tolmasquim, diretor executivo de transição energética e sustentabilidade, destacou que a conclusão do gasoduto Rota 3, que tem 355 quilômetros de extensão e capacidade de aproximadamente 18 milhões de metros cúbicos de gás por dia, reduzirá a dependência da importação de gás natural liquefeito (GNL). (Valor Econômico - 10.11.2023)
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PPSA estuda troca de óleo por gás e construção de gasodutos

A Pré-Sal Petróleo S/A (PPSA) celebrou dez anos de operação com planos de expansão e novos negócios. O governo pretende colocar a empresa à frente de uma nova política para expandir o uso de gás natural no país. A diretora-técnica interina da PPSA, Tabita Loureiro, mencionou que a gestão do programa Gás para Empregar e a entrada da estatal no segmento de refino exigirão uma expansão significativa do quadro de funcionários. Ela defende a continuação da pesquisa e exploração de petróleo, apesar da resistência dos ambientalistas. A estratégia para o gás inclui a possibilidade de trocar óleo da União por gás natural a preços competitivos para a indústria. Outra ideia seria usar a PPSA para a construção de gasodutos. (Valor Econômico - 13.11.2023)
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Biblioteca Virtual

CASTRO, Nivalde de; LEAL, Luiza Masseno; CASTRO, Bianca. "O processo de descarbonização no contexto dos desafios climáticos".

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LEITE, Magali. "Mercado de carbono: o potencial brasileiro e a importância de letramento das empresas".

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RÜBENS, Manfredo. "Green Powerhouse: A América do Sul como uma potência verde e a sua importância para geração de novos negócios".

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