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IFE
30/10/2023

IFE Diário 5.834

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Maria Luísa Michilin, Paulo Giovane e Sofia Paoli

IFE
30/10/2023

IFE nº 5.834

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Maria Luísa Michilin, Paulo Giovane e Sofia Paoli

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IFE Diário 5.834

Regulação

Governo já pode tirar Itaipu da conta de luz e rever venda da energia, dizem entidades

Quitada a dívida contraída para a construção de Itaipu, o Brasil já pode rever a forma como comercializa a energia da hidrelétrica, avaliam especialistas do setor. A medida não demanda negociação com o Paraguai e não fere os princípios do Tratado de Itaipu. Depende apenas de decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e alteração legal no Congresso Nacional, afirmam. Neste momento, Brasil e Paraguai estão prestes a iniciar a renegociação do Anexo C, parte do tratado que define questões financeiras, mas isso também não faz diferença, argumentam. O Tratado de Itaipu determina que 100% da energia precisa ser contratada, com eventuais sobras de cada lado sendo cedidas para o parceiro, mediante um pagamento. Não há no documento imposições sobre como cada país vai tratar a sua parte da cota, reforçam os especialistas. (Folha de São Paulo – 28.10.2023)
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Braga: Cashback na energia elétrica será obrigatório a consumidor de baixa renda

O relator da reforma tributária, Eduardo Braga (MDB-AM), anunciou que o cashback na conta de energia para consumidores de baixa renda será obrigatório. Ele propõe que o critério do CadÚnico seja utilizado para determinar quem terá direito ao benefício. Braga enfatiza que a regulamentação detalhada do cashback, incluindo seus critérios de elegibilidade, será estabelecida por meio de lei complementar. Ele sugere que o CadÚnico é o principal critério, mas admite que a utilização do cadastro do Bolsa Família está sendo considerada, devido a uma questão que não pode ser divulgada publicamente pelo governo. (Broadcast Energia - 25.10.2023)
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PL permite uso de créditos e débitos tributários para projetos renováveis

Um projeto de lei protocolado pelo deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) na última quarta-feira, 25 de outubro, propõe a criação de instrumentos de financiamento para o hidrogênio e energias renováveis de uma forma geral, baseados em créditos e débitos de empresas com a União e os estados. A proposta institui o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), capaz de mobilizar, segundo o parlamentar, R$ 3,5 trilhões, ou o equivalente a 35% do PIB brasileiro de 2022, em precatórios e outros créditos de origem tributária, além de valores inscritos na Dívida Ativa da União. O PL 5.174 cria o Fundo de Garantias para o Desenvolvimento Sustentável (Fundo Verde), que tem como função possibilitar empréstimos com taxas de juros mais atrativas para empresas detentoras de créditos com a União. O fundo administrado pelo BNDES será formado pela integralização do valor de cada credor, que passa a ter cotas equivalente ao montante integralizado. Esses empréstimos, destinados exclusivamente a investimentos sustentáveis realizados pelo cotista, teriam um efeito multiplicador de cinco a dez vezes o valor das cotas do fundo. (CanalEnergia – 26.10.2023)
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CMSE aprova diretrizes para importação de energia da Venezuela

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico aprovou em reunião extraordinária as diretrizes técnicas e econômicas para a importação de energia da Venezuela. No encontro realizado nesta quarta-feira, 25 de outubro, também foi discutido o Relatório de Análise de Perturbação sobre o apagão do dia 15 de agosto. A retomada da importação de energia do país vizinho para abastecer os sistemas isolados de Roraima deve reduzir as despesas com geração termelétrica, que são pagas pelos consumidores, por meio da Conta de Consumo de Combustíveis. O contrato de suprimento com a hidrelétrica de Guri estava suspenso desde março de 2019, em razão do agravamento da crise política e econômica na Venezuela. A proposta é substituir as usinas a óleo diesel com custo de operação mais elevado. (CanalEnergia – 26.10.2023)
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Estudo inédito avalia resultados do Programa de Eficiência Energética

Uma amostra de 1.485 projetos de Eficiência Energética realizados entre 2008 e 2022 proporcionou economia de 1.776 MWh por ano no País – equivalente ao consumo anual de mais de 6 mil famílias – e beneficiou, em sua maioria, consumidores de baixa renda. Esses são alguns dos destaques do estudo que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH apresentaram nesta quarta-feira (25/10), em São Luis (MA), sobre os impactos do Programa de Eficiência Energética (PEE) do setor elétrico brasileiro. Trata-se de uma avaliação inédita conduzida em parceria com o Centro de Aprendizagem em Avaliação e Resultados para a África Lusófona e Brasil da Fundação Getúlio Vargas (FGV EESP CLEAR), que apresentou o estudo durante o Congresso de Inovação Tecnológica e Eficiência Energética do Setor Elétrico (Citeenel). Acesse aqui o Sumário Executivo sobre o projeto. (Aneel - 25.10.2023)
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Transição Energética

Prates defende em Riad que empresas de energia como Petrobras são cruciais para transição

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, defendeu, na 7ª edição da conferência do instituto Future Investment Initiative (FII), em Riad, Arábia Saudita, que empresas de energia como a Petrobras são cruciais para promover as devidas mudanças em direção a um futuro mais sustentável. Ele falou no painel “Intelligent Urbanization” (Urbanização Inteligente). O evento discute os desafios das empresas e da sociedade num contexto de revolução energética. Segundo a International Energy Agency (IEA - Agência Internacional de Energia), a energia renovável representou 29% da produção total de energia global em 2022, um número que deverá aumentar para 35% em 2025. (Broadcast Energia - 25.10.2023)
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Braga: benefícios automotivos no CO e NE serão para projetos de transição energética e inovação

O relator da reforma tributária, Eduardo Braga (MDB-AM), disse que os benefícios do setor automotivo no Centro-Oeste e no Nordeste serão exclusivos para projetos de transição energética e inovação tecnológica, conforme já havia adiantado quando a proposta chegou ao Senado. Segundo o relator, a redução de benefícios do setor automotivo começará em 2029. Os benefícios a essas montadoras foram retirados pelos deputados em uma votação destacada. Eram necessários 308 votos para que o dispositivo fosse mantido, mas houve apenas 307 votos. A retomada do benefício atende a uma demanda do governo federal e de parlamentares das regiões atendidas. Nas últimas semanas, houve uma mobilização forte de montadoras que não se encontram no rol de beneficiados, mas o relator decidiu retomar a tributação diferenciada mesmo assim. (Broadcast Energia - 25.10.2023)
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Pesquisa em São Paulo vai mostrar potencial sucroalcooleiro para produzir hidrogênio no Brasil

Um novo projeto do Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) e do Grupo de Pesquisa em Bioenergia (GBio), do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da Universidade de São Paulo (USP), vai estimar o potencial que o setor sucroalcooleiro apresenta para a produção de hidrogênio no país. Os pesquisadores vão analisar os dados de todas as usinas de etanol no Brasil – há 358 de cana-de-açúcar e 21 de milho, segundo números atualizados em dezembro de 2022 – para calcular a quantidade de H2 que poderiam produzir com vistas a um futuro combustível sustentável para a aviação, como explica a engenharia química Suani Teixeira Coelho, professora do Programa de Pós-Graduação em Energia da USP e coordenadora do projeto, ao lado do botânico Marcos Buckeridge, professor do Instituto de Biociências da USP: “O hidrogênio tem aparecido cada vez mais como vetor energético importante para a descarbonização de diferentes setores, incluindo o da aviação. O mais divulgado é o hidrogênio produzido a partir da eletrólise da água usando-se energia solar ou eólica, mas há também as rotas desenvolvidas a partir da biomassa, que são bastante competitivas.” (Petronotícias - 25.10.2023)
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Arcelormittal e Federação das Indústrias de Minas vão criar um centro para descarbonizar empresas no estado

A ArcelorMittal e a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) assinaram um convênio de cooperação para a criação do Centro CIT/SENAI de Descarbonização Industrial na capital mineira. O centro receberá investimento inicial de R$ 34 milhões para a estruturação básica do laboratório, que é voltado para o desenvolvimento de tecnologias e projetos de descarbonização. A assinatura teve as presenças do presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO Aços Longos e Mineração LATAM, Jefferson De Paula, e o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, além do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman. Com foco em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), o Centro CIT/SENAI de Descarbonização Industrial vai promover a capacitação de profissionais para trabalhar com esta temática. A estrutura básica do laboratório contará com equipamentos complementares à infraestrutura dos Institutos do CIT SENAI. Serão desenvolvidas ações e projetos relacionados a biocombustíveis sustentáveis, uso de hidrogênio verde, captura e transformação de CO2 e novas tecnologias de produção de aço. (Petronotícias - 25.10.2023)
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ArcelorMittal e EDP estudam planta-piloto de hidrogênio verde para produção de aço

A ArcelorMittal Tubarão e a EDP assinaram um memorando de entendimento para avaliar a viabilidade de uma planta-piloto de produção de hidrogênio verde para uso na fabricação de aço. A iniciativa está alinhada com o objetivo da ArcelorMittal de se tornar neutra em carbono até 2050. O CEO da EDP Brasil, João Marques da Cruz, vê a parceria como parte das iniciativas da empresa para liderar a transição energética com investimentos em fontes renováveis. A instalação da planta-piloto será decidida com base nos resultados do estudo. (Valor Econômico - 26.10.2023)
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BlackRock investe na Brasol, impulsionando a transição energética no Brasil

A BlackRock adquiriu uma participação na Brasol, uma empresa que fornece infraestrutura de transição energética no Brasil, através do seu braço de financiamento público-privado, o Climate Finance Partnership (CFP). Este é o primeiro investimento da CFP na América Latina, com a Siemens como parceira. A Brasol já investiu quase US$ 1 bilhão em ativos de energia distribuída em todo o Brasil. A presidente da BlackRock Brasil, Karina Saade, acredita no potencial do Brasil como um importante destino de investimentos na transição para uma economia de baixo carbono. O investimento permitirá novas instalações de energia solar, criando 5 mil empregos e expandindo a capacidade instalada da empresa para 230mw. (Valor Econômico - 27.10.2023)
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Qair recebe Energy Observer, barco movido a hidrogênio verde

Trazido pela Qair, o barco experimental Energy Observer, chega ao Brasil em novembro, com uma parada em Fortaleza (CE). A parada faz parte de uma odisseia mundial que teve início em 2017, partindo de Saint-Malo, na França. A embarcação ficará ancorada no mar cearense por cerca de duas semanas, sendo esta, a 83ª escala de sua jornada de oito anos ao redor do mundo. A embarcação estará atracada no Marina Park Hotel, entre os dias 16 e 24 de novembro, em evento organizado pela Qair, que conta com o apoio do Governo do Estado do Ceará, da Prefeitura de Fortaleza, da empresa cearense CSI e de outras e empresas patrocinadores do Projeto Energy Observer, como a Air Liquide, Toyota e Grupo Accor. (CanalEnergia – 26.10.2023)
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Energias renováveis fazem parte da pauta dos EAU na COP 28

Os Emirados Árabes Unidos (EAU) estabeleceram a meta de atingir a neutralidade de carbono em 2050, seguindo o padrão mundial. O objetivo foi referendado pela atualização do relatório de Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), feita no começo desse ano. A nova meta do país – anfitrião da COP 28, que acontece nesse ano, em Dubai – é diminuir em 20% as emissões de gases de efeito estufa (GEE) líquidos até 2030, tendo como base o ano de 2019. As metas nacionais dos EAU são complementadas por objetivos setoriais dos segmentos de geração de energia e de água, indústria pesada, transporte, resíduos, edifícios e agricultura. As soluções baseadas na natureza (SbN) também estão no cardápio de iniciativas para remoção de dióxido de carbono, de acordo com o relatório oficial enviado à ONU. O país do Oriente Médio quer se tornar um dos mais resilientes no mundo em relação à mudança climática. (Além da Energia – 27.10.2023)
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Empresas

Energisa e Bradesco fecham acordo para investimento de R$ 2 bi

A Energisa e o Bradesco assinaram um memorando de entendimentos não vinculantes para um investimento de até R$ 2 bilhões do banco em ações preferenciais da Energisa Participações Nordeste (EPNE). Se a operação for concluída, o Bradesco poderá deter até 35% do capital social da EPNE. A Energisa também irá subscrever e integralizar 100% das ações ordinárias da EPNE, contribuindo com todas as ações da Energisa Paraíba (EPB) e da Energisa Sergipe (ESE) que possui na EPNE. A transação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e as duas empresas ainda negociarão um acordo de acionistas para a EPNE. (Valor Econômico - 26.10.2023)
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WEG: Investimentos firmes para 2024

A WEG anunciou que não pretende frear seus investimentos para 2024 mesmo com a desaceleração da demanda nos negócios de ciclo curto. Segundo o diretor Administrativo Financeiro da empresa, André Rodrigues, ainda há boas oportunidades para as baterias e mobilidade elétrica, apesar do ritmo de crescimento menor. Destarte, com visão otimista para o longo prazo, a catarinense aplicou R$ 431,7 milhões em expansão de capacidade produtiva e licenças tecnológicas, com 43% dos recursos destinados ao Brasil. O executivo enfatizou, ainda, que a empresa mantém bom desempenho operacional e que obteve aumento nas receitas das gerações eólica e solar. E por fim, verificou dinâmicas positivas e consistentes para o setor de T&D (Transmissão e Distribuição) em todas as regiões em que a Weg opera. (CanalEnergia – 26.10.2023)
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Neoenergia não participará de leilão de transmissão de dezembro/23

O presidente da Neoenergia, Eduardo Capelastegui, reiterou que a companhia não vai participar do próximo leilão de transmissão, marcado para 15 de dezembro. Ele salientou que o certame será muito focado em projeto de corrente contínua, no qual a companhia não possui sinergias com outros empreendimentos operados ou em construção pela Neoenergia. “Não é estratégico para a gente”. “Reitero nosso foco agora em continuar com a entrega dos projetos de transmissão e, à continuação, a venda de 50% dos mesmos à GIC“, disse. O leilão de dezembro ofertará apenas três lotes, mas que devem exigir investimentos bilionários, estimados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em mais de R$ 21 bilhões. Com isso, será o certame com o maior volume de investimentos envolvidos, em valores absolutos. (Broadcast Energia - 26.10.2023) 
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Isa Cteep: Empresa aprova nova emissão de debêntures simples

A Isa Cteep aprovou a realização da 14ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até duas séries. O valor total será de R$ 1,9 bilhão, sendo R$ 783 milhões para a 1ª série e R$ 1,1 para a 2ª série. Os títulos de crédito foram objeto de oferta pública e o investidor tem seus direitos garantidos por lei. Segundo a companhia, o prazo de vencimento das debêntures da 1ª série é de 10 anos e as da 2ª é de 15 anos a partir das emissões em 15 de outubro de 2023. (CanalEnergia – 26.10.2023)
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Isa Cteep: Selo Ouro do GHG Protocol

A Isa Cteep conquistou pelo quarto ano consecutivo o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG). O programa objetiva estimular uma cultura corporativa de inventário das emissões de gases do efeito estufa (GEE) para a promoção de políticas de enfrentamento às mudanças climática. A companhia alcançou a reconhecimento com seu inventário de emissões, que recebeu o mais alto nível de qualificação do protocolo. Além disso, também contribuiu à finalidade com o Conexão Jaguar, principal programa de sustentabilidade da companhia e que foi responsável pela certificação de créditos de carbono no Pantanal. (CanalEnergia – 27.10.2023)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

Dcide: Preços de energia com entrega para próximos três meses retomam alta semanal

Os preços de referência para a energia de curto prazo - a ser entregue nos próximos três meses - retomou o movimento de alta, interrompido na semana passada após três semanas consecutivas de aumento. As informações são do mais recente boletim da consultoria Dcide. O índice convencional trimestral, que considera contratos entre novembro deste ano e janeiro de 2024, ficou em R$ 79,04 por megawatt-hora (MWh), o que representa alta de 2,2% ante os R$ 77,34 por MWh da semana passada. Em um mês, o aumento acumulado é de 13,5%. Na comparação com o mesmo período do ano passado, chega a 32,95%. (Broadcast Energia - 26.10.2023) 
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CCEE: PLD médio diário cai 51,6% e fica em R$ 74,60 por MWh em todos os submercados

O Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) médio diário caiu nesta quinta-feira, 26, ficando em R$ 74,60 por megawatt-hora (MWh) em todos os submercados, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O valor corresponde a uma queda de 51,6% ante o PLD médio de R$ 154,17 por MWh registrado ontem. Ao longo do dia, o PLD segue no piso regulatório, de R$ 69,04 por MWh, em todos os submercados até às 17 horas. Entra em curva de alta até as 19 horas, quando chega ao valor máximo diário de R$ 136,04 por MWh. O retorno ao patamar mínimo se dá já às 20 horas. (Broadcast Energia - 26.10.2023) 
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ONS/PMO: Carga de energia do SIN deve chegar a 77.393 MW médios em novembro, alta de 7,7%

A carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) deve alcançar 77.393 megawatts médios (MWmed) em novembro, alta de 7,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) durante reunião do Programa Mensal da Operação (PMO). Para dezembro, a expectativa é que a carga alcance 76.426 MWmed, o que corresponde a um aumento anual de 6,3%. No Sudeste/Centro-Oeste, principal centro de carga do País, a previsão é que fique em 43.361 Mwmed em novembro, elevação de 6,7% na comparação anual. Para o Sul, a estimativa é que a carga alcance 13.212 MWmed, alta de 5,2% em base anual de comparação. No Nordeste a carga deve ficar em 13.170 MWmed em novembro, com avanço de 9,7%. Por fim, na região Norte a estimativa é que o consumo seja de 7.651 MWmed, aumento de 14,1% ante novembro de 2022, puxado pela retomada na demanda de consumidores livres. (Broadcast Energia - 26.10.2023) 
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ONS pede informações e sistema de proteção para viabilizar importação de energia da Venezuela

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que precisa de dados detalhados e atualizados sobre o sistema elétrico venezuelano para garantir a segurança da importação de energia elétrica que está sendo negociada pelo governo brasileiro. Em nota à imprensa, o órgão informou ainda ser "imprescindível" para a operação a instalação de um Sistema Especial de Proteção (SEP) de abertura da interligação para que perturbações no sistema elétrico do país vizinho se propaguem para Roraima, e vice-versa. As demandas e recomendações foram feitas durante reunião extraordinária do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) realizada na quarta-feira, 25. Segundo a instituição, as análises apresentadas levaram em conta os dados utilizados na última vez em que Roraima operou interligado à Venezuela, em 2019. (Broadcast Energia - 26.10.2023) 
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Região Nordeste opera com 61,4% da capacidade

Os reservatórios do Nordeste apresentaram recuo de 0,1 ponto percentual e estão operando com 61,4% de sua capacidade de armazenamento, na última quarta-feira, 25 de outubro, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A energia armazenada marca 31.730 MW mês e ENA de 1.494 MW med, equivalente a 50% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 62,83%. A região Norte diminuiu 0,9 p.p e os reservatórios trabalham com 61,4% da capacidade. A energia retida é de 9.388 MW mês e ENA de 1.554 MW med, valor que corresponde a 60% da MLT. A UHE Tucuruí segue com 41,80%. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste caiu 0,3 p.p e a capacidade está em 69,3%. Os reservatórios da Região Sul tiveram redução de 0,7 p.p. e operam com 86,6%. A energia armazenada é de 17.727 MW mês e a energia natural afluente marca 31.342 MW med, correspondendo a 92% da MLT. (CanalEnergia – 26.10.2023) 
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Mobilidade Elétrica

São Paulo lidera eletrificação do transporte público no Brasil

A cidade de São Paulo está liderando a eletrificação do transporte público no Brasil, com uma lei que exige que até o final de 2024 pelo menos 20% da frota de ônibus urbanos seja totalmente elétrica. Apesar dos custos mais elevados dos veículos elétricos, a prefeitura está oferecendo subsídios com financiamento de bancos internacionais. Empresas como a Eletra e multinacionais como a Mercedes-Benz e a Volvo estão avançando na venda de ônibus elétricos. Na Europa, os ônibus elétricos também estão se tornando uma tendência, com a Van Hool apresentando em Bruxelas o primeiro de 56 ônibus que servirão duas linhas de um novo sistema de ônibus rápido (BRT) em Paris. (Valor Econômico - 27.10.2023)
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Marcopolo e Allenbus se unem para produzir ônibus movidos a hidrogênio

A Marcopolo, empresa brasileira, fez parceria com a Allenbus, da China, para produzir ônibus movidos a hidrogênio. Esses veículos funcionam como elétricos, mas a energia usada para carregar as baterias é produzida por uma célula a combustível que combina oxigênio com hidrogênio armazenado em cilindros de alta pressão. A vantagem do hidrogênio é a maior autonomia e carregamento mais rápido, embora o custo ainda seja alto devido à complexidade do manuseio e à necessidade de transporte do hidrogênio em alta pressão. A versão do produto fabricada na China e homologada para a Europa pode percorrer mais de 500 quilômetros com quatro cilindros e até 900 quilômetros com seis cilindros.( Valor Econômico - 27.10.2023)
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BMW lança o carro elétrico com até 560 km de autonomia

O novo BMW i7 M70, um sedã executivo, é o carro elétrico mais potente da história da BMW, possui uma bateria de 102 kWh que oferece até 560 km de autonomia em ciclo WLTP, embora esse alcance seja menor no Brasil devido a diferentes padrões de teste. O veículo também apresenta um novo modo chamado Max Range, que reduz várias funções do carro para aumentar a autonomia em 25% em situações de emergência. O i7 M70 deve chegar ao Brasil no próximo ano. (Valor Econômico - 27.10.2023)
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Energias Renováveis

TotalEnergies busca alavancar ONG que leva energia solar a favelas

A TotalEnergies está lançando a segunda fase do projeto de financiamento para a reestruturação e expansão da ONG Revolusolar, que desde 2015 implementa energia solar em comunidades carentes e projetos sociais, proporcionando economia na conta de luz e treinamento local para a manutenção dos sistemas. A parceria, parte da estratégia ESG da TotalEnergies no Brasil, visa aprimorar o modelo da ONG para torná-lo mais sustentável e eficaz, promovendo a autogestão dos projetos pelos beneficiários locais. A TotalEnergies está financiando diretamente dois projetos da Revolusolar no Rio de Janeiro e a nova sede da organização, visando expandir sua atuação nacional e alcançar 100 comunidades até 2025. A iniciativa também pode ajudar a enfrentar o problema do furto de energia em áreas urbanas de baixa renda. (Broadcast Energia - 25.10.2023)
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Nextron: Parceria com a Internet Ultra para renováveis em Goiás

A startup Nextron fechou uma parceria com a Internet Ultra que pretende fortalecer sua operação em Goiás por meio de energia renovável. Segundo Ivo Pitanguy, fundador da startup, o objetivo da união é oferecer a solução sustentável e econômica da climate tech para os mais de 10 mil clientes da parceira goiana. O serviço é completamente digitalizado e a adesão não tem custos ou exigências para o consumidor. Ao coletar o perfil do cliente, a startup fará a conexão de sua unidade com uma usina renovável da região e se encarregará de toda a gestão entre as geradoras e as distribuidoras. (CanalEnergia – 27.10.2023)
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Por que a brasileira macaúba é a planta da vez na produção de biocombustíveis

A Acelen, controladora da refinaria de Mataripe, na Bahia, está investindo mais de R$ 8,5 bilhões na macaúba, uma rica matéria-prima em óleo, como parte de um projeto de combustíveis renováveis totalizando mais de R$ 12 bilhões. A macaúba, nativa do Brasil, destaca-se pela facilidade de cultivo em diversas regiões, incluindo áreas secas, e sua alta produtividade de óleo por hectare/ano, superando a soja. A planta tem potencial para produzir diesel verde e querosene sustentável de aviação, contribuindo para o mercado externo. Além disso, a macaúba possui uma notável pegada de carbono, sequestrando CO2 e promovendo a recuperação de solos degradados. Empresas e institutos de pesquisa, como a startup Inocas, estão integrando a macaúba a pastagens, otimizando a produção agropecuária. A expansão do cultivo da macaúba tem o potencial de transformar a indústria de biocombustíveis no Brasil. (O Estadão - 25.10.2023)
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Gás e Termelétricas

Abiogás de olho no H2 Verde e na transição energética

A presidente da Associação Brasileira de Biogás, Renata Isfer, revelou que a associação está acompanhando de perto as movimentações sobre o hidrogênio verde. O energético também pode ser obtido por vapor no lugar da eletrólise. De acordo com ela, essa alternativa é considerada mais vantajosa por não dispender grandes quantidades de água e também energeticamente mais eficiente por produzir mais H2 com a mesma quantidade calorífica. “É uma grande vantagem”, explica. Segundo ela, é importante que essa opção do vapor esteja inserida nos projetos de lei que envolvem o energético. Para ela, há uma grande movimentação e a associação está em compasso de espera pelos desdobramentos no parlamento nacional. A associação já fez contribuições para o marco legal e a expectativa é positiva. (CanalEnergia – 26.10.2023) 
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Venda de energia e gás caem 18% e 4% na Petrobras

A Petrobras viu suas vendas de energia elétrica reduzirem 18,2% no terceiro trimestre em relação ao período anterior, devido principalmente à menor demanda por vapor. Já as entregas de gás natural retraíram 4%, refletindo o mesmo impacto no segmento termelétrico e acrescido da maior participação de outros players no mercado não associado às UTEs. Por sua vez o volume de disponibilidade térmica em leilão manteve-se estável. Segundo o relatório, a entrega de gás nacional apresentou aumento de cerca de 1 milhão de m³/dia, devido ao maior volume produzido e processado do insumo no pré-sal. Com relação ao volume de GNL importado da Bolívia houve redução de 22%, de 18 para 14 milhões de m³/dia em função do efeito combinado do menor volume de venda e da maior oferta no período. (CanalEnergia – 27.10.2023) 
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Governo prorroga prazos relativos ao grupo de trabalho do programa "Gás para Empregar"

O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou portaria que prorroga prazos relativos ao grupo de trabalho do programa "Gás para Empregar", que foi instituído pelo governo federal em março para promover o "melhor aproveitamento" do gás natural produzido no País. A portaria publicada nesta quinta-feira, 26, no Diário Oficial da União (DOU) estende em 120 dias o prazo para conclusão dos trabalhos e submissão de relatório ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), órgão de assessoramento do presidente para formulação de políticas de energia. (Broadcast Energia - 26.10.2023) 
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Eneva aumenta disponibilidade de UTE em Roraima para 86%

A Eneva aumentou em 4% a disponibilidade da térmica Jaguatirica II em relação ao trimestre anterior, chegando a 86% e geração líquida de 185 GWh no sistema isolado de Roraima. O despacho médio por capacidade instalada da usina subiu 10% e ficou em 73%, refletindo os avanços no plano de estabilização do sistema representando a evolução no processo de estabilização em andamento do sistema de liquefação no Campo do Azulão. Outra UTE despachada no período foi Parnaíba II. Registrou média de 91% e geração líquida de 986 GWh, sendo menos acionada em função de manutenções programadas realizadas no mês de setembro para a correção de alguns problemas elétricos e intervenções realizadas nas turbinas a gás da usina. Já a geração térmica total de energia bruta da empresa totalizou 1.800 GWh nesses três meses. (CanalEnergia – 26.10.2023) 
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ABDAN revelou os vencedores das Olimpíadas Nucleares Brasileiras

O grupo Amaná, composto por estudantes de diferentes universidades brasileiras, foi anunciado como o vencedor do Hackapower, a última etapa das Olimpíadas Nucleares Brasileiras (ONB). Seu projeto, intitulado "Complexo de Energia Limpa", combina inovações como captura de carbono e co-eletrólise com um reator nuclear modular para produzir combustíveis sintéticos de alta qualidade a partir de água salobra e CO2 da atmosfera. O presidente da ABDAN, Celso Cunha, elogiou a criatividade e inovação do grupo, destacando seu papel na transformação da indústria nuclear em direção a uma energia mais limpa e sustentável. O Hackapower envolveu cinco grupos de diversas instituições de ensino do Brasil e promoveu networking e troca de conhecimentos entre alunos e especialistas da indústria nuclear. O grupo vencedor será reconhecido no evento Nuclear Legacy em Brasília. (Petronotícias - 25.10.2023)
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Mercado Livre de Energia Elétrica

2W Ecobank: Plataforma auxilia empresas de SC na migração para o mercado livre

Empresas de Santa Catarina estão aderindo ao mercado livre de energia por meio da plataforma 2W Ecobank. Essas iniciativas consideram oportunidades de combinação da economia com a sustentabilidade e a aquisição de créditos de carbono e novos investidores pelas as empresas. Os contratos celebrados nesse compromisso preveem economias no consumo de energia e redução da emissão de quase 200 toneladas de CO2 na natureza. A plataforma destacou que, no estado, mais de 120 clientes já migraram para o mercado livre, como empresas do setor têxtil, de cerâmica e de metais. (CanalEnergia – 27.10.2023)
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