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IFE
05/10/2023

IFE Diário 5.819

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin e Sofia Paoli

IFE
05/10/2023

IFE nº 5.819

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin e Sofia Paoli

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IFE Diário 5.819

Regulação

Governo estende até setembro de 2024 prazos de portarias de exportação de energia elétrica

O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou nesta terça-feira, 03, alguns prazos referentes a portarias que tratam da exportação de energia elétrica brasileira para Argentina e Uruguai. Segundo o texto de hoje, a portaria ministerial 418, de 2019, que traz diretrizes para a exportação de energia elétrica interruptível sem devolução proveniente de usinas termelétricas e destinada aos dois países, vigorará até 30 de setembro de 2024. A portaria ministerial 62, de 2023, que deriva desta primeira e trazia aval para as operações até setembro deste ano também foi ajustada e prevê agora que os Contratos de Uso do Sistema de Transmissão (Cust) de exportação de energia elétrica, válidos até 30 de setembro de 2023, permanecerão vigentes até 30 de setembro de 2024, "sem necessidade de aditamento". (Broadcast Energia - 03.10.2023) 
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Aneel muda requisitos técnicos mínimos para conexão para novos empreendimentos

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a atualização dos requisitos técnicos mínimos para a conexão às instalações de transmissão, com alterações também nas regras de acesso ao sistema de distribuição. Essas novas regras serão aplicadas somente em novos pedidos de conexão e passarão a vigorar a partir de 2024. A decisão foi tomada após uma discussão em consulta pública e visa garantir maior segurança na operação do sistema elétrico quando as novas normas estiverem em vigor. O diretor-geral da agência, Sandoval Feitosa, ressaltou que essa revisão alinha a regulação brasileira com práticas existentes em outros países, como América do Norte, Europa e Austrália. As atualizações abrangem aspectos como a implementação de Unidades de Medição Fasorial (PMU), requisitos para compensadores síncronos, e normas para centrais geradoras conectadas à distribuição, entre outros pontos. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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Aneel propõe reajuste de 8,25% nas tarifas de Angra 1 e 2 para 2024

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a abertura de consulta pública para discutir a proposta de reajuste nas tarifas das usinas nucleares Angra 1 e 2 para o ano de 2024. A agência propôs um valor de R$ 376,17 por megawatt-hora (MWh), representando um aumento de 8,25% em relação ao valor atual. Essa tarifa será aplicada a todas as empresas concessionárias, permissionárias ou autorizadas de distribuição de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN). O valor passará por discussão pública entre 5 de outubro e 20 de novembro, podendo sofrer alterações durante o processo. A nova tarifa entrará em vigor a partir de 1º de janeiro. A parcela A da tarifa inclui principalmente o custo do combustível da usina (69%), seguido pelo fundo de descomissionamento (16%), custos de conexão e uso do sistema de transmissão e distribuição (11%) e encargos setoriais (4%). A Parcela B, que engloba outros custos, não teve detalhes específicos divulgados pela agência reguladora. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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Transição Energética

Brasil: Senado aprova projeto que regulamenta mercado de carbono

Por unanimidade, a Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado aprovou o projeto que regulamenta o mercado de carbono. O mercado de carbono é um mecanismo para diminuir as emissões de gases do efeito estufa por empresas. De acordo com o texto, um órgão do governo federal estabelecerá limites para cada atividade produtiva. As companhias terão um prazo para se adequarem e aquelas que continuarem a soltar na atmosfera gases acima desse valor terão que compensar comprando créditos de carbono de projetos sustentáveis. O texto aprovado pelos senadores estabelece o prazo de adaptação e o órgão de supervisão. O projeto também prevê o patamar mínimo para que uma empresa precise elaborar relatórios com suas emissões (empreendimentos que irradiem mais de 10 mil toneladas de carbono por ano) e que necessite compensá-las (mais de 25 mil toneladas/ano). O projeto prevê a criação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). (Valor Econômico - 04.10.2023)
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Projeto de hidrogênio verde cita Acordo de Paris e veda exploração em áreas de conflito por água

Uma comissão especial do Senado protocolou um projeto de lei para regulamentar o mercado de hidrogênio de baixo carbono no país, com previsão de incentivos para o setor, vedação de exploração de água em áreas de conflito e foco em atingir as metas do Acordo de Paris. O projeto define os diferentes tipos de hidrogênio de baixo carbono, cria um programa de desenvolvimento da atividade e prevê uma política nacional para a área. A regularização da atividade é vista pelo governo como um importante passo para a transição energética. A reunião para a primeira votação do texto está marcada para o próximo dia 18. Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), o Brasil se afastou de atingir as metas acordadas em Paris, que preveem a redução de produção de gases de efeito estufa. O presidente Lula (PT) tem reiterado em discursos que o país, no entanto, as cumprirá. (Folha de São Paulo – 04.10.2023)
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Mercado de carbono brasileiro: agropecuária, setor mais emissor, fica de fora

A Comissão de Meio Ambiente do Senado aprovou, por unanimidade, o projeto que regulamenta o instrumento e mira fontes que emitam anualmente mais de 25 mil toneladas de CO2. O corte atinge grandes indústrias de setores mais poluentes. A má notícia é que o setor que mais emite no Brasil, o da agropecuária, ficou de fora. O mercado de carbono brasileiro pode nascer nanico. Um gráfico do SEEG, o Sistema de Estimativa de Emissão de Gases Estufa, mostra que a agropecuária é atividade econômica que responde por 75% das emissões brasileiras ou mais. “Deixar de fora esse setor é ridículo”, diz o engenheiro florestal Tasso Azevedo, criador do SEEG e um dos maiores especialistas no tema. “Para lidar com as preocupações desse setor, é um erro excluí-lo. Devia-se evoluir para a discussão de cuidados que devem ser tomados ou debater condições para não prejudicá-lo. O mercado brasileiro podia ser muito inovador, puxar as emissões nacionais para baixo, mas surge contraditório na origem”, continua Tasso Azevedo (Valor Econômico - 04.10.2023)
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Mercado de carbono, financiamento climático e descarbonização são pautas da CNI na COP-28

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) quer que a estratégia de descarbonização da economia seja definida, que haja avanços na implementação do mercado global de carbono e que os países comprometidos com o financiamento climático cumpram suas promessas. Estas são três das principais pautas do setor para a edição de 2023 da Conferência do Clima das Nações Unidas de Dubai (COP-28), nos Emirados Árabes Unidos, marcada para ocorrer de 30 de novembro a 12 de dezembro. No documento "Visão da Indústria para a COP28", publicado hoje, a entidade vai na mesma linha de cobrança feita por vários líderes de países emergentes, incluindo o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. "Há uma expectativa de que os países desenvolvidos apresentem propostas concretas para o cumprimento do compromisso de fornecer US$ 100 bilhões por ano para as nações em desenvolvimento. Ainda não se sabe se eles compensarão, de alguma forma, os valores não repassados dos anos anteriores", considerou a Confederação no texto. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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Brasil precisa acelerar questão do H2V, diz Acende Brasil

O presidente do Instituto Acende Brasil, Cláudio Sales, acredita que o Brasil tem um potencial muito grande em relação ao hidrogênio verde. Contudo, ele avalia que o país precisa andar mais rápido com relação a essa tecnologia, porque há o risco de perder a corrida para outros países que têm problemas energéticos muito maiores do que o nosso e que vão assim como os Estados Unidos subsidiar essa questão. Em encontro realizado com jornalistas nesta terça-feira, 3 de outubro, Sales ainda destacou que é preciso correr com as análises voltadas a essa questão. “Mas sempre com neutralidade tecnológica para buscar as oportunidades como elas de fato são e não como decorrência de incentivos”, declarou. O presidente do Instituto Acende Brasil também acredita que a grande preocupação em relação à eólica offshore é como avançar sem novos subsídios. Além disso, ele disse que os empreendimentos onshore estão enfrentando um efeito bumerangue, pois tudo é contestado do ponto de vista social ambiental, inclusive, ruídos em parque eólicos. O Instituto crê que há uma certa ingenuidade acreditar que é possível montar um projeto dessa natureza sem ter uma reação ambiental forte. (CanalEnergia - 03.10.2023)
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Seca e chuva no Brasil: Ministra alerta para o impacto das mudanças climáticas

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que não se pode negar mais os problemas decorrentes da mudança climática no Brasil. "Nós estamos vivendo dois fenômenos: o cruzamento do El Niño, que é um fenômeno natural, com a mudança do clima de forma descontrolada, com o aquecimento do Atlântico Norte. O cruzamento desses dois fenômenos fez com que começássemos o ano com enchentes aqui no Amazonas e no Acre, secas terríveis no Rio Grande do Sul", observou. "Nós estamos terminando o ano com seca terrível no Amazonas, no Acre e Rondônia, e enchentes terríveis no Rio Grande do Sul", completou a ministra. (Valor Econômico - 04.10.2023)
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Aneel: ‘Não é possível prever extensão de fenômenos climáticos’ sobre o setor, diz diretor-geral

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, reconhece que ainda não é possível medir a dimensão dos impactos dos eventos climáticos adversos sobre o setor. Nos últimos dias, uma das maiores hidrelétricas do país parou de gerar eletricidade em razão do baixo volume de água provocado pela estiagem severa que atinge a região Norte. De acordo com o diretor da agência reguladora, os órgãos do setor elétrico precisam acompanhar de perto os efeitos da mudança climática sobre o país para avaliar se será preciso tomar alguma “medida excepcional”. “Temos uma situação climática muito adversa, típica dos momentos de imprevisibilidade que estamos vivendo em função do aquecimento global e outras questões de clima. Temos hoje, por exemplo, na região Norte do país uma seca e, na região Sul, enchentes”, disse Feitosa. (Valor Econômico - 04.10.2023)
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BNDES aprova contrato de R$ 45 mi em doações de Suíça e EUA para Fundo Amazônia

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou nesta terça-feira, 3, que aprovou o contrato de duas novas doações para o Fundo Amazônia, uma da Suíça e outra dos Estados Unidos, totalizando aproximadamente R$ 45 milhões. A contribuição realizada pela Suíça foi de $ 5 milhões de francos suíços, cerca de R$ 30 milhões, enquanto a dos Estados Unidos ficou em US$ 3 milhões, aproximadamente R$ 15 milhões. Em nota, o banco informou que o aporte americano é apenas o primeiro ingresso de recursos da contribuição de US$ 500 milhões, cerca de R$ 2,5 bilhões, anunciada em abril pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante encontro de chefes de Estado no Fórum das Grandes Economias sobre Energia e Clima. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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Diesel renovável na transição para energia limpa é aposta da Petrobras

Executivos da Petrobras voltaram a defender a inclusão de diesel renovável como a opção na transição para energia limpa. A ideia é que o diesel coprocessado, que é produzido por meio de tecnologia distinta da utilizada para produzir biodiesel, também seja adicionado à mistura. Atualmente, o diesel B, comercializado nas bombas, tem 12% de biodiesel e existem discussões para elevação desse teor, de forma a reduzir as emissões do diesel fóssil. O biodiesel, porém, é visto com reserva por alguns elos do mercado, como transportadoras e fabricantes de caminhões, que observam problemas decorrentes do produto. Assim, o diesel renovável, ou HVO, que a Petrobras chamou de “diesel R”, cuja molécula se mistura ao diesel fóssil, poderia ser uma alternativa na composição do diesel B. (Além da Energia – 04.10.2023)
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FMI: fragmentação econômica eleva risco em matéria-prima e transição verde

O Fundo Monetário Internacional (FMI) avalia que a fragmentação geoeconômica, que foi impulsionada pela invasão da Ucrânia pela Rússia, aumenta o risco de uma turbulência nos mercados de matérias-primas. Em relatório divulgado hoje, a instituição destaca ainda que a fragmentação ameaça a segurança alimentar e a transição para energias limpas, além de afetar particularmente as commodities. Ainda, o relatório destaca que, à medida que políticos trabalham para mitigar os riscos de fragmentação, os países podem tomar medidas proativas para minimizar as potenciais consequências econômicas. “As estratégias podem incluir a diversificação das fontes de fornecimento de matérias-primas, um maior investimento na mineração, exploração e reciclagem de minerais críticos”. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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OMC: Um comércio mais sustentável é motivo de preocupação para o sistema de comércio multilateral

Em discurso no Fórum Mundial do Comércio de Vinhos, um vice-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Jean-Marie Paugam, colocou ênfase em três tendências-chave no comércio e na economia internacional: geopolítica, clima e sustentabilidade, regulamentação da qualidade. Um comércio mais sustentável é a próxima grande tendência da política comercial e motivo de preocupação para o sistema de comércio multilateral. Paugam se apressa a ressalvar que isso ocorre não porque o comércio seria inimigo das políticas de sustentabilidade. Mas sim pelo risco de políticas comerciais e ambientais descoordenadas poderem levar a perdas tanto no comércio quanto no bem-estar econômico, e nos objetivos de sustentabilidade. Se não forem melhor coordenadas, as políticas de precificação do carbono, subsidiando tecnologias, padrões e regulamentações verdes, podem aumentar os custos da transição para a descarbonização da economia, desacelerá-la e reduzir a eficiência econômica e climática, diz ele.(Valor Econômico - 05.10.2023)
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Empresas

Petrobras: Bancos europeus avaliam positivamente plano de transição energética da empresa

Os bancos europeus já têm certa restrição em realizar algumas operações com a cadeia de óleo e gás, mas com a divulgação do plano de transição energética da Petrobras há mais boa vontade com a companhia, de acordo com o diretor financeiro da estatal, Sérgio Caetano.“As empresas de economia mista como a Petrobras são fiscalizadas pelos órgãos de controle. Embora o governo federal incentive a Petrobras a acelerar a transição energética, ainda há um conhecimento precário com a metodologia de contratação”, afirmou. O executivo reiterou que a empresa pretende destinar até 15% do capex a projetos de baixo carbono entre 2024 e 2028. (Valor Econômico - 04.10.2023)
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Petrobras: Redução de emissões é vista como oportunidade

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que a empresa enxerga o desafio de redução de emissões de gases de efeito estufa como uma oportunidade de ser pioneira em novas tecnologias, na direção da descarbonização. Ele reiterou as intenções de investimentos em eólicas offshore e em novos projetos de baixo carbono, e afirmou que o novo plano estratégico 2024-2028, seguirá a diretriz da transição energética. (Valor Econômico - 03.10.2023)
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Jean Paul Prates fala sobre os 70 anos da Petrobras, conteúdo local e transição energética

No dia 3 de outubro, dia em que a Petrobras completa seu aniversário de 70 anos, o Petronotícias abre o noticiário com uma entrevista especial e exclusiva com o presidente da companhia, Jean Paul Prates. No comando da empresa há pouco mais de oito meses, ele tem conduzido uma verdadeira guinada nos rumos da maior e mais importante companhia do país. Historicamente, a Petrobras sempre carregou em suas mãos a função de indutora do desenvolvimento nacional, contratando e fazendo negócios com a cadeia fornecedora brasileira. “A Petrobras reconhece a importância de uma política de conteúdo local. Não é uma questão ideológica, parte da lógica empresarial a ideia que qualquer empresa precisa de uma cadeia de suprimentos resiliente”, disse. Prates também falou sobre o papel da petroleira na jornada mundial da descarbonização da economia. “Estamos comprometidos em liderar a transição energética no país, de forma justa, segura e inclusiva, impulsionada por parcerias que estamos construindo com empresas de excelência técnica e pela descarbonização crescente das nossas operações”, afirmou. O entrevistado acrescentou que a Petrobras deve intensificar sua atuação nas atividades de biorrefino nos próximos anos, ao mesmo tempo em que avança em energia eólica offshore, hidrogênio e captura de carbono. Por fim, Prates comentou ainda sobre novas parcerias, contratação de novos funcionários e defendeu que a Petrobras deve ser uma companhia integrada. “Para ser uma empresa diversificada e integrada de energia, também precisamos direcionar nossa energia para liderar uma nova jornada: a da transição energética justa. Esse investimento no hoje é o que nos possibilita pensar no amanhã, garantindo a energia que o Brasil precisa”, concluiu. (Petronotícias - 03.10.2023)
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Nodal se junta a fundo para criar bolsa de energia no Brasil

A Nodal, ligada ao European Energy Exchange (EEX), e o L4 Venture Builder, fundo voltado à inovação apoiado pela B3, lançam em 03 de outubro a joint venture N5X, que busca se estabelecer no Brasil como uma bolsa de energia. As operações da nova plataforma de negociação de energia devem começar formalmente em 2024, mas, com o lançamento, a empresa espera iniciar conversas com reguladores e agentes do mercado e avançar na formação de equipe, a fim de desenvolver produtos que atendam à realidade brasileira e destaquem a iniciativa, afirmou a presidente da N5X, Adriana Barbosa. "É um projeto de longo prazo. O que a gente está fazendo agora é anunciando para o mercado a nossa entrada, porque o que a gente aprendeu a partir da experiência da EEX entrando no Japão, nos países da Europa, nos Estados Unidos, que é superimportante a gente 'cocriar' os serviços e soluções com os participantes e os reguladores", disse. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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N5X quer aproveitar novo momento potencial no Brasil

De acordo com Adriana Barbosa, presidente da N5X, a decisão de apostar no mercado, neste momento, considerou o tamanho do mercado consumidor brasileiro de energia, a oferta e expansão das fontes renováveis e a alteração de regras prevista para janeiro de 2024, quando todos os consumidores de alta tensão poderão escolher seu fornecedor no Ambiente de Contratação Livre (ACL). Hoje, o acesso é restrito a consumidores com demanda superior a 500 kW. Atualmente, pouco mais de 35% da energia elétrica consumida no País é negociada no mercado livre, no qual atuam cerca de 12 mil consumidores, com 35,1 mil unidades de consumo (como fábricas e lojas). Mas estimativas de mercado apontam que o número de consumidores que poderá migrar para o mercado livre a partir de 2024 supera os 165 mil. Do total de energia no ACL, cerca de 70% são negociados diretamente entre cliente e fornecedor e, segundo Barbosa, apenas 1,45% das operações hoje são feitas em tela, o que denota um enorme potencial de crescimento. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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N5X pretende criar instrumentos financeiros baseados no setor de energia

A empresa, num primeiro momento, pretende oferecer a possibilidade de formalização dos contratos bilaterais com entrega física, modelo já vigente no mercado nacional, como praticado pelo Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE). No futuro, porém, a ideia é lançar os derivativos financeiros de energia e estabelecer uma clearing, para atuar como contraparte central nas transações de energia. Essas medidas demandarão registros em instituições como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central. Este processo, no entanto, ainda não foi iniciado. "É uma jornada que não é de um ano, ela é maior do que isso. Aos poucos a gente vai trabalhando em paralelo para a gente conseguir trazer isso para o mercado", disse a presidente da N5X, Adriana Barbosa. Ainda, a executiva destaca como diferencial da N5X a experiência internacional da Nodal e o conhecimento do fundo B3 no mercado brasileiro. "A gente vai conseguir juntar a experiência em infraestrutura no setor financeiro local com a infraestrutura em bolsa de energia para a gente conseguir trazer a nova bolsa de energia para o Brasil", completou. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD continua no piso regulatório, de R$ 69,04 por MWh, em todo o País

O Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) médio diário continua no piso regulatório, de R$ 69,04 por megawatt-hora (MWh), nesta terça-feira, 03, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O indicador, que ficou mais de um ano no patamar mínimo, que era de R$ 55,70 por Mwh em 2022, teve três dias consecutivos de alta na semana passada, mas voltou ao piso já na sexta-feira, 29. O preço não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os PLDs médios, mínimos e máximos coincidem em todos os submercados do País. O cálculo do PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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Seca no Norte: Termelétricas vão ser acionadas para garantir energia a Acre e Rondônia

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) decidiu acionar as usinas termelétricas para geração de energia nas regiões atingidas pela seca no Norte. O objetivo é garantir o suprimento no Acre e em Rondônia. Após a aprovação da proposta, o Operador Nacional do Sistema (ONS) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se comprometeram em viabilizar o início das operações das usinas térmicas. A reunião do CMSE também definiu que Secretaria Nacional de Transição Energética e Planejamento vai coordenar estudos para avaliar a resiliência do sistema elétrico dos Estados do Acre, Amapá e Rondônia frente às mudanças climáticas. O objetivo é manter a capacidade do atendimento eletroenergético em futuros cenários de escassez hídrica e cheias extraordinárias”, afirmou o Ministério de Minas e Energia. (Valor Econômico - 05.10.2023)
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Brasil: Apesar da seca, usina de Jirau manterá operação no rio Madeira

A hidrelétrica de Jirau vai continuar operando, apesar do baixo nível do rio Madeira. Entretanto, a energia produzida que antes era destinada para o consumo do Sudeste está sendo despachada localmente para o sistema Acre-Rondônia.Devido aos baixos níveis de água no rio Madeira, que estão atualmente em torno de 50% da média histórica, a usina de Santo Antônio suspendeu temporariamente a operação, em conformidade com as diretrizes do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).O desligamento da usina de Santo Antônio resultou na suspensão da operação dos bipolos do linhão do Madeira, que transporta a energia das usinas de Jirau e Santo Antônio para o Sudeste. Segundo o ONS, o desligamento foi necessário para manter o grau de confiabilidade ao suprimento das cargas.(Valor Econômico - 04.10.2023)
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Número dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Sul recuaram 0,6 ponto percentual na última segunda-feira, 2 de outubro, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema trabalha com 89,6% de sua capacidade. A energia armazenada marca 18.341 MW mês e ENA é de 10.945 MW med, equivalente a 69% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Nordeste teve queda de 0,2 p.p e está operando com 66,7% de sua capacidade. A energia retida é de 34.477 MW mês e ENA aponta 1.806 MW med, valor que corresponde a 57% da MLT. A Região Norte diminuiu 0,3 p.p e trabalha com 71,6%. A energia armazenada indica 10.962 MW mês e a energia natural afluente computa 1.579 MW med, correspondendo a 60% da MLT. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste teve redução 0,2 p.p e operava com 72% do armazenamento. A energia armazenada mostra 147.333 MW mês e a ENA aparece com 15.948MW med, o mesmo que 60% da MLT. (CanalEnergia - 03.10.2023) 
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Mobilidade Elétrica

BYD aposta no Brasil com investimento de R$ 3 bi

Está previsto o lançamento da pedra fundamental do complexo fabril da montadora chinesa no país, em Camaçari (BA), com a presença do fundador da BYD, o bilionário Wang Chuanfu. A empresa vai usar o local onde funcionou o complexo fabril da Ford. A BYD pretende investir R$ 3 bilhões no complexo, que contará com três fábricas, uma dedicada à produção de chassis para ônibus e caminhões elétricos, uma fábrica de automóveis híbridos e elétricos com capacidade para 150 mil unidades por ano na primeira fase, e uma planta de processamento de lítio e de ferro fosfato, que são componentes para as baterias dos veículos.“Camaçari também terá um centro de pesquisa”, disse Karam gerente de relações públicas da BYD Brasil, observando que a BYD possui 11 centros de pesquisa no mundo. A expectativa é que o complexo gere 5 mil postos de trabalho diretos.A BYD estima iniciar a produção em Camaçari entre o fim de 2024 e início de 2025.(Valor Econômico - 04.10.2023)
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Veículos elétricos: Ford cresce 14% nas vendas de veículos elétricos no terceiro trimestre

A Ford Motor registrou um aumento de 7,7% nas vendas do terceiro trimestre de 2023. O resultado foi impulsionado pela forte demanda dos clientes pelas suas grandes picapes e um aumento nas vendas de veículos híbridos. A empresa de Dearborn, Michigan, fechou o terceiro trimestre com um aumento de 41,4% nas vendas de modelos híbridos, incluindo variantes gás-elétricas da picape pequena Maverick e do SUV Escape. As vendas de veículos elétricos (VE) cresceram a um ritmo mais lento, subindo 14,8% no período de junho a setembro, à medida que a procura geral por carros movidos a bateria se estabilizou após uma explosão inicial de vendas destes modelos. (Valor Econômico - 04.10.2023)
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Inovação e Tecnologia

Lítio: patamar de preços retrata novo cenário de mercado

À frente da Sigma desde 2017, em cargos de diretora de estratégia a CEO e co-chair, Ana Cabral vê um momento bom para o mercado mundial de lítio grau bateria, preços em patamar que considera remunerativo para produtores de baixo custo. “A empresa está a todo vapor, absolutamente tudo que a Sigma prometeu, entregou. Embarcamos em setembro 22.500 toneladas de lítio para a Glencore. Multiplica isso por 12 meses, estamos no ritmo de 270 mil toneladas, que é a capacidade da planta na fase 1”, afirmou Cabral.O empilhamento a seco, com zero rejeito gerado, virou bônus ambiental, porque não tem químicos nocivos”, afirma Cabral. Sobre o cenário de mercado e preços, diz que “está ótimo”, porque mostra que o lítio não é raro. “Acaba essa falácia de que o lítio é raríssimo. O preço cai pra mostrar isso a todo mundo. O fundo entrou em 2016. Era o pico do ciclo anterior. O hidróxido estava US$ 24 mil a tonelada, preço atual. Sobrevivemos a um ciclo onde o preço foi a US$ 11 mil. Questionada se todos podem produzir lítio grau bateria nas reservas do Vale do Jequitinhonha, Cabral diz que a tecnologia de processamento do mineral é que define. (Valor Econômico - 05.10.2023)
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Energias Renováveis

Alckmin reforça liberação de R$ 1 bi para produção de energia fotovoltaica

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, anunciou durante o 15º Congresso da Micro, Pequena e Média Indústria na sede da Fiesp que será disponibilizado R$ 1 bilhão no próximo ano para impulsionar a produção de energia fotovoltaica e semicondutores. Essa verba será destinada ao novo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), que aborda incentivos fiscais para indústrias de componentes eletrônicos e semicondutores, bem como proteção à propriedade intelectual de circuitos integrados. Alckmin ressaltou também que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terá investimentos de R$ 1,7 trilhão em construção e saneamento em todo o país, e mencionou o sucesso do programa de renovação de frota que resultou na venda de 27 mil veículos em um único dia, destacando a eficácia da redução de impostos para estimular o crédito tributário. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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Omega e EDFR assinam permuta de parques eólicos e solares

A Omega e a EDF EN do Brasil Participações assinaram um contrato de Permuta de Ações envolvendo participações societárias nos complexos eólico Ventos da Bahia (BA) e solar Pirapora (MG). Após a conclusão da operação, sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e consentimentos de terceiros, a Omega terá a posse total dos ativos na Bahia, enquanto a EDFR ficará com a totalidade da planta fotovoltaica em Minas Gerais. Esse acordo marca o fim das joint ventures entre as empresas. (CanalEnergia - 03.10.2023)
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Unipar investe em energia renovável para atingir 100% no Brasil até 2025

Grande produtora de cloro, soda cáustica e PVC e consumidora intensiva de energia elétrica, a Unipar avançou nos planos de usar 100% de energia a partir de fontes renováveis em suas operações no Brasil até 2025, sendo 80% por meio de contratos de autoprodução. Junto com a AES Brasil, inaugurou o Complexo Eólico Tucano, instalado nos municípios baianos de Tucano, Biritinga e Araci, o primeiro no país a ter operação e manutenção executadas localmente por uma equipe formada só por mulheres. “A transição para uma matriz energética renovável não apenas faz parte do compromisso assumido pela companhia, gerando redução de emissão de gás carbônico dentre outros pontos, como contribuirá para nossa competitividade no setor, uma vez que a energia elétrica representa aproximadamente 50% dos custos da produção de cloro e soda”, diz em nota o presidente da Unipar, Mauricio Russomanno. (Valor Econômico - 04.10.2023)
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Gás e Termelétricas

ANP divulga dados da produção de agosto e aponta queda de 1,4% em petróleo e 4% em gás

A produção de petróleo no mês de setembro foi menor 1,4 % e de gás, 4%. As informações são do Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural de agosto, que traz os dados consolidados da produção nacional. A produção total (petróleo + gás natural) foi de 4,392 milhões de barris de óleo equivalente por dia (MMboe/d).  Foram extraídos 3,462 milhões de barris por dia (MMbbl/d), uma redução de 1,4 % na comparação com o mês anterior, embora com um aumento de 12,2% em relação a agosto de 2022.   A produção de gás natural em agosto foi de 147,86 milhões de metros cúbicos por dia (MMm³/d). Houve queda de 4 % frente a julho de 2023, mas em elevação de 5,6% na comparação com agosto de 2022. A produção total (petróleo + gás natural) no pré-sal, em agosto, foi de 3,282 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d) e correspondeu a 74,7% da produção brasileira.   (Petronotícias - 03.10.2023)  
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Aneel: diretora pede vista em processo que pode rescindir contratos de térmica da Petrobras

A diretora Agnes da Costa, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), pediu vista do processo que trata do desempenho da usina termelétrica Termoceará, que pertence à Petrobras, e pode levar à rescisão de seus contratos e multa na ordem dos R$ 50 milhões. Em seu voto, o diretor relator, Hélvio Guerra, pediu a rescisão dos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (CCEARs) por parte das distribuidoras e propôs a penalidade financeira diante de problemas de disponibilidade da usina desde 2013. Durante sustentação oral realizada durante a reunião do colegiado nesta terça-feira, 03, o representante da petroleira, Dean William, citou que a movimentação do navio regaseificador da companhia do Ceará para a Bahia durante a crise hídrica, de dezembro de 2020 a fevereiro de 2021, a pedido do governo afetou a disponibilidade do empreendimento e que a empresa investiu R$ 289 milhões nos últimos 10 anos na usina, que hoje já foi recuperada está em 97%.(Broadcast Energia - 03.10.2023)  
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MME define montantes de garantia física de usinas térmicas a biomassa

O Ministério de Minas e Energia definiu os montantes de garantia física e de disponibilidade mensal de energia das usinas termelétricas movidas a biomassa com Custo Variável Unitário (CVU) nulo. Os novos valores terão vigência a partir de 1º de janeiro de 2024. Portaria com os montantes foi publicada na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União. Os montantes são determinados nos Pontos de Conexão das Usinas. Para efeitos de comercialização de energia, as perdas elétricas dos Pontos de Conexão até o Centro de Gravidade do submercado deverão ser abatidas dos montantes de garantia física de energia e de disponibilidade mensal de energia definidos, observando as regras de comercialização.Broadcast Energia - 03.10.2023)  
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Mercado Livre de Energia Elétrica

Aneel abre consulta pública sobre regras de comercialização de energia elétrica

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a abertura de uma consulta pública, que ocorrerá de 04 de outubro a 17 de novembro, para discutir a proposta de aprimoramento das regras de comercialização de energia elétrica na versão 2024. As atualizações foram baseadas principalmente em sugestões da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), revisadas pela área técnica da agência. Uma das sugestões da CCEE, referente à sazonalização de garantia física de usinas para lastro, será tratada em processo separado e não estará sujeita à consulta pública. As mudanças propostas abrangem tratamentos entre diferentes tipos de comercializadoras, avaliação conjunta de contratos de matriz e filiais, reformulação na alocação de contratos entre os Ambientes de Comercialização Livre (ACL) e Regulado (ACR) para mitigação de ressarcimentos, automação na definição de cotas de energia do Programa de Incentivo a Fontes Alternativas (Proinfa), entre outros pontos. Além disso, foi sugerido pelo governo de Pernambuco que um mesmo conjunto de unidades consumidoras seja considerado, não apenas para a administração pública direta, mas também para a indireta, mesmo que possuam diferentes números de Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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N5X: Cenário de preços é desafiador para negociações no mercado livre

Embora seja esperado crescimento dos volumes de energia no mercado livre, o cenário atual de preços é desafiador para plataformas de negociação de energia, que visam liquidez e alto giro financeiro. Há mais de um ano, os preços de energia de curto prazo operam perto do piso regulatório, que refletem as boas condições de geração de energia. Essa condição, entretanto, dificulta operações com energia de curto prazo e de contratos derivativos, que são estimulados com a volatilidade de preços. "Tem uma jornada enorme do ponto de vista regulatório para a gente conseguir se tornar o que a gente quer ser. Hoje, o PLD [Piso de Liquidação de Diferenças] está no piso, mas não necessariamente vai acontecer isso em 2025, 2026, 2027. Os acionistas entenderam que esse é um projeto de longo prazo", disse Adriana Barbosa, presidente da N5X. (Broadcast Energia - 03.10.2023)
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A função de ferramentas digitais no engajamento de consumidores no ACL

A partir de janeiro de 2024, consumidores com cargas inferiores a 500 kW em alta tensão poderão escolher seus fornecedores de energia no Brasil, seguindo uma evolução regulatória que começou em 1995. De acordo com Victor Ribeiro, R&D and Market Intelligence Manager na Thymos Energia e mestrando em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), autor do artigo, a Portaria MME nº 465/2019 expande essa abertura para consumidores em baixa tensão. Em janeiro de 2026, consumidores comerciais de pequeno porte terão essa liberdade, e em janeiro de 2028, consumidores residenciais também poderão escolher fornecedores. No entanto, são necessários debates e reformas para tornar essa oferta eficaz. Experiências internacionais, como o exemplo do Texas, onde os consumidores podem comparar ofertas e mudar de fornecedor facilmente, podem orientar o debate. Ribeiro destaca que a transparência dos dados é crucial para o sucesso da abertura do mercado de energia no Brasil. (Broadcast Energia - 04.10.2023) 
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